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GERA MARÇO Matheus Teodoro Grilo Siqueira – R5 MEDIMAGEM

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Apresentação em tema: "GERA MARÇO Matheus Teodoro Grilo Siqueira – R5 MEDIMAGEM"— Transcrição da apresentação:

1 GERA MARÇO - 2014 Matheus Teodoro Grilo Siqueira – R5 MEDIMAGEM
Orientador: Dr. Douglas J. Racy

2 CASO CLÍNICO: Sexo feminino, um ano e oito meses de idade.
Há 02 semanas iniciou com tremores nos membros quando iniciava um movimento, seguida de dificuldade para deambular e não conseguia mais permanecer em pé, mesmo com apoio. Evoluiu com importante dismetria e ataxia do tronco e membros, quando foi internada para investigação diagnóstica. Pediatra solicitou TC de crânio.

3 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE CRÂNIO

4 Na internação, evoluiu com:
Mioclonias e; Opsoclonus (movimentos oculares rápidos e irregulares, horizontais e verticais). Neuropediatra solicitou TC de tórax e abdome.

5 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE TÓRAX

6 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE TÓRAX

7 T C DO ABDOME E PELVE – SEM CONTRASTE
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO ABDOME E PELVE S/ CONT

8 T C DO ABDOME E PELVE – SEM CONTRASTE

9 T C DO ABDOME E PELVE – COM CONTRASTE – FASE ARTERIAL
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO ABDOME E PELVE C/ CONT

10 T C DO ABDOME E PELVE – COM CONTRASTE – FASE ARTERIAL

11 T C DO ABDOME E PELVE – COM CONTRASTE - FASE PORTAL

12 T C DO ABDOME E PELVE – COM CONTRASTE - FASE PORTAL

13 T C DO ABDOME E PELVE – COM CONTRASTE - FASE EXCRETORA

14 ???

15

16 Sd. de Opsoclonus-mioclonus-ataxia
Sd. de Kinsbourne ou Sd. de Opsoclonus-mioclonus-ataxia A primeira descrição de Opsoclonus-mioclonus-ataxia foi feita por Kinsbourne em 1962. É também conhecida como encefalopatia mioclônica da infância ou ainda encefalopatia cerebelar aguda. O quadro manifesta-se entre 6 e 36 meses, sem predomínio de sexo, em crianças previamente hígidas.

17 Sd. de Opsoclonus-mioclonus-ataxia
Sd. de Kinsbourne ou Sd. de Opsoclonus-mioclonus-ataxia Pode ser precedida por: Infecções virais: Epstein-Barr, vírus da encefalite de St. Louis, Coxsackie B3, vírus vacinais (imunizações); Meningite asséptica; Pode ser considerada uma síndrome paraneoplástica pela associação com neuroblastomas, ganglioneuromas e raramente hepatoblastomas.

18 Sd. de Opsoclonus-mioclonus-ataxia
Sd. de Kinsbourne ou Sd. de Opsoclonus-mioclonus-ataxia A ocorrência da síndrome pode ter o mecanismo imunológico envolvido. Produção de anticorpos contra neurofilamentos leva a uma reação cruzada com células neuronais normais, originando os sintomas.

19 NEUROBLASTOMA – GANGLIONEUROBLASTOMA - GANGLIONEUROMA
ESPECTRO DE TUMORES NEUROECTODÉRMICOS: NEUROBLASTOMA – GANGLIONEUROBLASTOMA - GANGLIONEUROMA Tumores derivados de células primordiais da crista neural que formam o sistema nervoso simpático; São considerados tumores que se diferenciam na maturidade celular: Neuroblastos: células imaturas (indiferenciadas); Gânglios e cels. de Schwann (cels. maduras). NEUROBLASTOMA: composto por células imaturas (neuroblastos); GANGLIONEUROMA: composto por células maduras; GANGLIONEUROBLASTOMA: composto por células maduras e imaturas.

20 NEUROBLASTOMA – GANGLIONEUROBLASTOMA - GANGLIONEUROMA

21 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
Tumores abdominais e pélvicos são geralmente grandes e heterogêneos, embora os pequenos possam ser homogêneos. Aproximadamente 80% -90 % demonstram calcificação. Áreas de baixa atenuação de necrose ou hemorragia são frequentemente observados em tumores com mais de 4,0 cm de diâmetro.

22 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
Podem circundar ou comprimir vasos renais, veia esplênica, veia cava inferior, aorta, artérias celíaca e mesentérica superior. Invasão vascular é rara.

23 RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
Lesões tipicamente heterogêneas, com reforço variável e baixa intensidade de sinal em T1 e alto sinal em T2. T2 T1 INVADINDO O FORAME SACRAL

24 RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
Áreas hemorrágicas podem manifestar-se como áreas de alto sinal em T1 e alterações císticas podem aparecer hiperintensas em T2. RM é superior à TC para a determinação do órgão de origem e invasão regional. T1 com contraste: Invasão do forame neural; Deslocamento do saco dural; Invasão da musculatura paravertebral.

25 BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA:


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