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CONTABILIDADE GERENCIAL E CONTROLADORIA

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Apresentação em tema: "CONTABILIDADE GERENCIAL E CONTROLADORIA"— Transcrição da apresentação:

1 CONTABILIDADE GERENCIAL E CONTROLADORIA
Disciplina: CONTABILIDADE GERENCIAL E CONTROLADORIA Controles Internos Profº. Aílson José Vier

2 DEFINIÇÃO DE CONTROLE INTERNO
É um conjunto de normas, procedimentos, instrumentos e ações adotados de forma sistemática pelas empresas, que devem estar em constante evolução, assegurando o atingimento dos resultados conforme objetivos preestabelecidos, protegendo o patrimônio e garantindo transparência às operações. Esse conjunto deve garantir a eficiência operacional e permitir a melhoria dos processos empresariais e seus resultados.

3 OBJETIVOS NA IMPLEMENTAÇÃO DO CONTROLE INTERNO
Proteger o patrimônio empresarial. Aumentar a exatidão, fidedignidade e tempestividade dos relatórios contábeis e gerenciais e outras informações de natureza operacional. Auxiliar a administração na condução eficiente e ordenada dos negócios. Promover e avaliar a eficiência operacional de todos os aspectos das atividades empresariais. Comunicar diretrizes administrativas e estimular seu cumprimento.

4 IMPORTÂNCIA DO CONTROLE INTERNO
Gerar relatórios e informações para o controle eficiente das operações e transações que permitam refletir e analisar a complexidade do sistema empresa. Procedimentos, critérios e ações que garantam a responsabilidade administrativa pela salvaguarda dos ativos da empresa e pela prevenção contra o mau uso dos recursos. Procedimentos, critérios e ações que permitam a melhor proteção que a empresa possa ter contra as falhas humanas intencionais ou não.

5 PRINCÍPIOS DE CONTROLE INTERNO
Deve haver uma clara delegação de autoridade. A execução das transações deve ser segregada de seu registro contábil. As transações devem ser realizadas mediante autorização. As transações devem ser consubstanciadas em documentário hábil, de origem externa ou interna, avalizado segundo os procedimentos e autorizações. Nenhum funcionário da organização deve ter todo o ciclo da transação sob seu controle. As instruções devem ser escritas e os procedimentos registrados, em papel ou meio computacional. Utilizar o máximo possível recursos computacionais, com procedimentos internos integrados e sequenciais.

6 CLASSIFICAÇÃO DO CONTROLE INTERNO
Operacional: relacionado às ações que propiciam o alcance dos objetivos da entidade; Contábil: relacionado à veracidade e à fidedignidade dos registros e das demonstrações contábeis; Normativo: relacionado à observância da regulamentação pertinente.

7 CONTROLE INTERNO A atuação preventiva do Controle Interno é um dos grandes alicerces para a instrumentalização de ações que favoreçam a melhoria dos processos decisórios, da condução das atividades e, principalmente, da realização dos objetivos da organização.

8 CONTROLE INTERNO É um processo efetuado pela administração e por todo o corpo funcional, integrado ao processo de gestão em todas as áreas da organização, estruturado para enfrentar riscos e fornecer razoável segurança de que seus objetivos serão atingidos. Riscos: é a possibilidade de algo acontecer e impedir ou dificultar o alcance de um objetivo.

9 LIMITAÇÕES DO CONTROLE INTERNO
Custo/benefício: todo o controle tem um custo, que deve ser inferior à perda decorrente da consumação do risco; Conluio entre empregados: da mesma maneira que as pessoas são responsáveis pelos controles, essas pessoas podem valer-se de seus conhecimentos para burlar os controles, com objetivos ilícitos; Falhas humanas/funcionários negligentes na execução de suas tarefas: pessoas podem não entender instruções ou interpretá-las de forma equivocada ou, ainda, cometer erros por fadiga, distração ou falta de cuidado; Erros de sistema: provocado, na maior parte das vezes, por sistemas frágeis ou pela baixa interação entre sistemas; Eventos externos, que estão além do controle de qualquer entidade: ameaças e oportunidades do ambiente devem ser consideradas em planos de contingência e de continuidade de negócios/atividades das entidade.

10 RESPONSABILIDADES DOS GESTORES
Determinar os pontos de controle de cada atividade desenvolvida e as respectivas atividades de controle, estabelecendo seus responsáveis, regras, procedimentos e prazos. Exercer os controles estabelecidos para as atividades afetas à sua área de atuação. Avaliar periodicamente os controles internos, visando ao seu fortalecimento a fim de evitar erros, fraudes e desperdícios. Manter registro de suas operações. Adotar manuais instruções normativas operacionais e procedimentos internos) e fluxogramas para espelhar e padronizar as atividades desenvolvidas. Coordenar o processo de desenvolvimento, implementação e atualização das instruções normativas operacionais e procedimentos internos. Acompanhar a observância das instruções normativas operacionais e procedimentos. Adotar providências para saneamento das questões apontadas pelos órgãos de fiscalização e controle. Acompanhar a legislação pertinente à sua área.

11 ATIVIDADES DE CONTROLE
Atribuição de limites de alçadas. Procedimentos de autorização e aprovação. Normas e procedimentos operacionais. Sistemas informatizados. Segregação de funções. Controle de acesso a recursos e registros. Controle físico. Rodízio de pessoas em funções. Revisões independentes. Verificações/conferências. Conciliações. Avaliação de desempenho operacional. Revisões da alta direção.

12 Como controlar as áreas de risco?
Os setores de compras, vendas, contas a pagar e receber, folha de pagamento, estoque de mercadorias e financeiro são considerados sujeitos a irregularidades.


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