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RELAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL COM RISCOS CARDIOVASCULAR DE IDOSOS

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Apresentação em tema: "RELAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL COM RISCOS CARDIOVASCULAR DE IDOSOS"— Transcrição da apresentação:

1 RELAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL COM RISCOS CARDIOVASCULAR DE IDOSOS
POSSAMAI, Leonardo Trevisol1 Malanchen, Bruno Eduardo1 DE CARLI, Ktstler da Silva1 PIRAN, Vanosseia1 DORST, Lissandro Moisés1 DORST, Débora Goulart Bourscheid1 Faculdade Assis Gurgacz – FAG1 RELAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL COM RISCOS CARDIOVASCULAR DE IDOSOS INTRODUÇÃO RESULTADOS O envelhecer “é um processo normal que acontece a todas as pessoas; porém, associado a este processo estão às sucessivas perdas em função do declínio do ritmo biológico e essas perdas terão uma relação diretamente na forma de se alimentar deste idoso” (VALENTIN, 2012). Muitos são os conceitos sobre envelhecimento entre eles pode-se dizer que o “envelhecimento é um processo multifatorial resultante da combinação de diferentes elementos, dentre eles o estilo de vida”. Assim tal processo engloba aspectos cronológicos psíquicos, funcionais, culturais, sociais e biológicos, relacionado com a morte de células somáticas e a não substituição das mesmas, acarretando prevalência de enfermidades agudas e crônicas (VALENTIN, 2012). É imprescindível explorar as mudanças corpóreas normais que acontecem no decorrer do andamento do envelhecimento, basicamente nos países em desenvolvimento, onde o público de idosos exibem um envelhecimento funcional prévio. As modificações biológicas próprias deste método incluem a constante perca da massa corporal magra e de líquidos corpóreos, a expansão do tamanho de tecido gorduroso, a redução no funcionamento de vários órgãos (como rins, fígado, pulmões) e, assim tendo uma grande diminuição de músculos esqueléticos. Todas essas características comprovam a busca de ação e descrição nutricionais que visam o avanço da qualidade de vida desse grupo etário (YAMATTO, 2007). Segundo a Associação Americana de Saúde Pública, a qualidade nutricional é estabelecida como a “situação de saúde de um cidadão influenciada pela ingestão e utilização de nutrientes pela relação de referencias obtida por meio de estudos físicos, bioquímicos, clínicos e dietéticos”. Desta forma, o estado nutricional é observado a partir de muitos parâmetros, que podem ser utilizados e avaliados de maneira isolada ou associada. Para o idoso, a resolução do seu estado nutricional deve analisar, entre outros, uma complexa rede de elementos, onde é possível citar o retraimento social, a solidão, as doenças crônicas, as incapacidades e as mudanças fisiológicas próprias do andamento de envelhecimento (YAMATTO, 2007). Sendo assim este artigo teve como objetivo abordar o estado nutricional de idosos e sua relação com doenças cardiovasculares. Portanto a má alimentação atinge a terceira idade em estados nutricionais extremos que vai da obesidade a desnutrição. A desnutrição ganha uma atenção especial por fatores de um grande acréscimo com a associação de mortalidade. As pessoas com mais de 65 anos passam por modificações que tem uma grande possibilidade de evoluir a desnutrição. Por tanto, os motivos de perda de peso provável desnutrição em indivíduos da terceira idade seriam o aparecimento de doenças altamente perigosas como o câncer, doenças digestivas, mudanças cognitivas e depressivas, impedimento para ingerir, aparecimento de dificuldade de deglutição e mudança no paladar (YAMATTO, 2007). A rotina alimentar do idoso é determinada, não somente por precedências ou alterações fisiológicas, mas também por pontos de relação social como solidão, isolamento social, condição socioeconômico e falta de apetite. Esses fatores levam com que os idosos percam o interesse de cuidados consigo, fazendo com que se alimente de maneira errada em termos de quantidade e qualidade (VITOLO, 2008). Uma das causas de desnutrição dos idosos são os fatores da má alimentação. A má nutrição que ocorre no idoso pode ser causada por mudanças fisiológicas do envelhecimento, à situações socioeconômicas, às doenças e à influência mútua entre nutrientes e medicamentos. Isso acarreta em uma nutrição pobre e resulta na situação geral do idoso, e assim consequentemente em sérios comprometimentos do estado geral do idoso (MARCHINI; FERRIOLLI; MORIGUTI, 1998). Entre os fatores de risco considerados de maior importância envolvidos na etiologia da doença cardiovascular destacam-se a hipertensão arterial, as dislipidemias, a obesidade, o diabetes melito, e alguns hábitos relacionados ao estilo de vida, como dieta rica em calorias, gorduras saturadas, colesterol e sal, consumo de bebida alcoólica, tabagismo e sedentarismo (CERVATO, et al., 1997). A ausência dos fatores acima citados é decorrente da deterioração fisiológica inegável do corpo humano, acarretando também em um maior risco nutricional. A saúde e qualidade de vida da população da terceira idade, e a pratica de exercício físico regular amplia a capacidade cardiovascular sendo um complemento da alimentação equilibrada (PEREIRA; BARRETO; PASSOS, 2009). CONCLUSÃO A avaliação do estado nutricional do idoso coopera para a amplificação da melhoria na qualidade de vida, pois com o acompanhamento da avaliação física e nutricional é presumível constatar prematuramente a pessoa em risco cardiovascular, e estabelecer atitudes de interferência para obter equilíbrio em sua saúde. DESENVOLVIMENTO Para o cumprimento do objetivo utilizou-se a técnica bibliográfica com fontes em artigos científicos e livros. Para tanto o estudo foi norteado inicialmente na compreensão do estado nutricional e o envelhecimento e posteriormente buscaram-se na literatura informações possíveis de relacionar o estado nutricional o envelhecimento e doenças cardiovasculares. REFERÊNCIAS VALENTIM, A. A. F. Nutrição no Envelhecer, São Paulo: Atheneu, 2012. YAMATTO, T. H. Avaliação Nutricional. In: Toniolo Neto J, Pintarelli VL, Yamatto TH. A Beira do Leito: Geriatria e Gerontologia na prática Hospitalar. Barueri: Manole; p 23. VITOLO, M. R. Nutrição: da gestação ao envelhecimento. Ed. Rubio, 2008, Rio de Janeiro. MARCHINI, J. S.; FERRIOLLI, E.; MORIGUTI, J. C. Suporte nutricional no paciente idoso: definição, diagnóstico, avaliação e intervenção. Medicina, Ribeirão Preto, Simpósio: NUTRIÇÃO CLÍNICA 31: 54-61, jan./mar CERVATO, A. M.; MAZZILLI, R. N.; MARTINS, I. S. Dieta habitual e fatores de risco para doenças cardiovasculares. Rev. Saúde Pública, São Paulo, v. 31, n. 3, p , 1997. PEREIRA, J. C.; BARRETO, S, M.; PASSOS, V. M. A. Perfil de risco cardiovascular e auto avaliação da saúde no Brasil: estudo de base populacional. Ver. Panam Salud Publica. 2009;25(6):491–8.


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