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Nutrição orientada a pacientes com doenças do aparelho digestório

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Apresentação em tema: "Nutrição orientada a pacientes com doenças do aparelho digestório"— Transcrição da apresentação:

1 Nutrição orientada a pacientes com doenças do aparelho digestório
Disciplina de Nutrição nos Ciclos de Vida - Enfermagem/FAMERP Profa. Sílvia Albertini E Profa Silvana Cardoso

2 Distúrbios do esôfago São causados por: obstrução inflamação
distúrbio do mecanismo da deglutição

3 Esofagite Usualmente ocorre no esôfago inferior como um resultado do efeito irritante do refluxo gástrico acido sobre a mucosa Sintomas: Azia Regurgitação Vomito recorrente

4 Tipos de Esofagite Esofagite aguda: causada pela ingestão de um agente irritante, inflamação viral e intubação Esofagite crônica: resultado do refluxo gastroesofágico recorrente devido à: - hérnia de hiato - pressão reduzida do esfíncter esofágico superior (EEI) - vomito recorrente

5 Objetivos do Cuidado Nutricional
Previnir a irritação da mucosa esofágica inflamada na fase aguda; Previnir o refluxo esofágico Diminuir a capacidade de irritação ou acidez do suco gástrico

6 Dietoterapia na Esofagite
Evitar alimentos que causam azia Realizar pequenas refeições com maior freqüência, para evitar distensão do estômago e secreção acida resultante Diminuir a gordura da dieta e evitar alimentos gordurosos Evitar: chocolate, bebidas alcoólicas, café, chá mate/preto, bebidas à base de cola (refrigerantes) e pimenta;

7 Dietoterapia na Esofagite
Na fase aguda: evitar alimentos ácidos (suco de laranja/tomate) e pimenta; Evitar deitar-se ou curvar-se sobre si mesmo imediatamente após as refeições Evitar alimentar-se de 2 a 3 horas antes de se deitar Evitar roupas justas (principalmente após refeições) Se estiver com sobrepeso, reduzir o peso Evitar cigarro

8 Gastrite Crônica Causas:
De causa desconhecida, normalmente precede o desenvolvimento de lesões gástricas orgânicas (ex: câncer ou úlcera) Causas: infecção do antro por H. pylori, que leva à resposta inflamatória e defesa da mucosa prejudicada; ou indiretamente relacionada a doenças tais como: tuberculose, insuficiência miocárdica e nefrite Sintomas: anorexia, sensação de plenitude, arroto, dor epigástrica, náusea e vômitos.

9 Gastrite Crônica Objetivos do cuidado nutricional:
redução e neutralização da secreção ácida do estômago; manutenção da resistência ácida do tecido epitelial gastrointestinal; limitação do desconforto do paciente; recuperação do estado nutricional

10 Gastrite Crônica Dietoterapia:
Evitar alimentos que causam desconforto gástrico evitar estimulantes e irritantes gástricos (ex: cebola, alho, pimenta,etc.) Dieta balanceada e de consistência branda fracionar alimentação mastigar bem os alimentos evitar líquidos junto com as refeições.

11 Intestinos delgado e grosso:
Doenças Intestinais Intestinos delgado e grosso: servem de orgãos de digestão, absorção e excreção

12 Diarréia Caracterizada pela freqüente evacuação de fezes líquidas, acompanhada pela perda excessiva de líquidos e eletrólitos (sódio e potássio) Ocorre quando o trânsito muito rápido dos conteúdos intestinais através do intestino delgado interfere com a digestão enzimática e priva líquidos e nutrientes da oportunidade para completa absorção.

13 Diarréia Objetivos do tratamento médico:
remover a causa (diarréia = sintoma de um estado de doença) repor líquidos e eletrólitos atender as necessidades nutricionais

14 Diarréia Cuidado nutricional: Adultos:
aumentar a ingestão oral de líquidos (caldos, suco de frutas/bebidas repositoras): p/ repor perdas de líquidos e eletrólitos retirar inicialmente a lactose (leite de vaca): pois a enzima lactase pode ser diminuída durante a gastroenterite pode ser oferecida pectina (maçã, suco de maçã com casca) Re-introduzir fibras aos poucos conforme melhora da diarréia

15 Diarréia Cuidado nutricional: crianças:
Em diarréia aguda: repor líquidos e eletrólitos imediatamente (via oral/ via endovenosa) pode ser utilizado soro caseiro ou solução de reidratação oral comercialmente disponível (ex: pedialyte,etc.) Re-introduzir alimentos conforme tolerância após a reidratação: para reparação da mucosa intestinal danificada após infecção.

16 Obstipação intestinal
É definida como uma condição em que: indivíduo apresenta menos que 3 evacuações/ semana, enquanto consome uma dieta com muito resíduo indivíduo não evacua há mais de 3 dias o peso das fezes diariamente é inferior a 35g Defecação: Normalmente ocorre 25 a 72 horas ou mais após a ingestão de alimento

17 Obstipação intestinal
Causas Comuns: ausência repetida de respostas para o impulso da defecação; deficiência de estabelecer horário regular para defecção; ausência de fibras na dieta; ingestão de líquidos diminuídos; perda do tônus da musculatura intestinal; uso crônico de laxantes

18 Obstipação intestinal
Cuidado Nutricional: Aumento de fibras dietéticas: no intestino aprisiona água aumenta o volume das fezes distende o cólon estimula o impulso da defecação sofre ação das bactérias do cólon fermentação das fibras produção de ácidos graxos de cadeia curta estimula o impulso da defecação

19 Obstipação intestinal
Cuidado Nutricional: Tratamento da obstipação deve constar do fornecimento de dieta rica em fibras solúveis e insolúveis (mínimo de 25g/dia) - grandes quantidades de frutas, vegetais e grãos integrais; Pode-se utilizar farelo de aveia Aumentar a ingestão de água (+ de 2 litros/dia)

20 Obstipação intestinal
Cuidado Nutricional: Uso de laxativos: celulose e derivados de hemicelulose e sementes de psílio: agentes que promovem volume ameixa/ suco de ameixa: contém (diidroxifenil isatina), substancia química que estimula a motilidade intestinal por meio farmacológicos; Óleo mineral (após as refeições).

21 DOENÇAS DO INTESTINO GROSSO
DIVERTICULOSE - Presença de divertículos que são as hérnias da membrana mucosa através da camadas musculares da parede colônica Causa: dieta pobres em fibras + força da musculatura do cólon diminuída. DIVERTICULITE - Se desenvolve quando o acúmulo de fezes nas bolsas diverticulares resulta na infecção e inflamação, muitas vezes causando ulceração ou até mesmo perfuração”

22 DIVERTICULOSE E DIVERTICULITE
CUIDADO NUTRICIONAL Tanto para prevenção, como tratamento: dieta normocalórica (mas se o paciente for obeso, diminuir valor calórico total (VCT) Aumentar o teor de fibras: verduras, legumes, frutas, cereais integrais (20 a 30g de fibras/dia) Uso de farelo de trigo (introduzir gradativamente) Aumentar a ingestão de líquidos (+ de 2 litros/dia)


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