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Arte e dança como facilitadora da Inclusão: Profa Doutoranda: Keyla Ferrari Lopes.

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Apresentação em tema: "Arte e dança como facilitadora da Inclusão: Profa Doutoranda: Keyla Ferrari Lopes."— Transcrição da apresentação:

1 Arte e dança como facilitadora da Inclusão: Profa Doutoranda: Keyla Ferrari Lopes

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3 O fazer artístico No fazer artístico e suas peculiaridades, podemos identificar conexões com inclusão de pessoas com deficiência. O desprendimento do rigor quanto a paradigmas pré-estabelecidos abre portas alunos cujo desempenho motor, sensorial ou cognitivo é comprometido . Para se produzir uma obra de arte de qualidade, o artista não depende, necessariamente, de técnicas tão precisas ou lineares. Existe espaço para o gestual, o aparentemente impreciso. ( pintura, dança, teatro, música) O campo das artes pressupõe a exposição, a relação direta entre o artista e seu público..

4 Dança Inclusiva Atualmente acredita-se na dança como meio de comunicação e transmissão de ideias, de fala e de expressão dos diferentes e sobre as diferenças como possibilidade de movimentos para além de corpos, de formas e de técnicas perfeitas, Corpos que se expressam com prazer, valorizando sua essencialidade, quebrando ideias ultrapassadas, e recriando novas realidades corpóreas. (BARRETO, 2004).

5 Dança para Pessoas com Deficiência

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7 Dança para Pessoas com Deficiência

8 Perspectiva histórica da Dança para pessoas com deficiência
Dança Moderna Dança Terapia Desporto Adaptado: Dança em Cadeira de Rodas

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11 Dança enquanto atividade Inclusiva
É um trabalho que inclui pessoas com deficiência no qual os focos terapêuticos e educacionais não são desprezados, mas a ênfase encontra – se em todo processo do resultado artístico levando em consideração a possibilidade de mudança da imagem social e a inclusão pela arte de dançar. ( Amoedo, 2002)

12 Dança: atividade inclusiva na escola
A interação acontece de forma espontânea, pois na atividade as crianças são colocadas em um ambiente alegre e descontraído que as levam a vivenciar experiências por meio do contato com o movimento corporal necessárias para o seu crescimento e desenvolvimento. Por meio de diferentes atividades e materiais, as crianças, exploram diferentes texturas, o contato com seus corpos e com o outro, formas e ritmos. Estes momentos de livre expressão podem permitir situações de segurança, trocas, afetividade favorecer o desenvolvimento das crianças e constituir em momentos importantes para a socialização e aprendizagem escolar.

13 Dança enquanto atividade Inclusiva
Enquanto atividade física a dança difere das terapias convencionais, pois é um exercício que se pratica brincando podendo utilizar- se do recurso da música. A atenção é para a própria atividade e o prazer que o movimento proporciona.

14 Dança enquanto atividade Inclusiva
As conquistas alcançadas durante as aulas e ensaios são aplicadas no cotidiano do aluno. As práticas são elaboradas, aperfeiçoadas e integradas no vocabulário de movimentos, postura e atitudes.

15 Foco Principal Dança/ Inclusiva (PCD)
É o prazer de dançar, pois reduz –se a ansiedade de alcançar determinado objetivo.

16 Perfil dos profissionais Conhecimento interdisciplinar
DANÇA; EDUCAÇÃO FÍSICA; FISIOTERAPIA; TERAPIA OCUPACIONAL; PSICOLOGIA; EDUCAÇÃO ESPECIAL; FONOAUDIOLOGIA; ARTES.

17 Locais onde a Dança inclusiva acontece:
ONGS Instituições Escolas Academias Universidades Grupos e companhias

18 Benefícios Psicológicos:
Melhoria na expressividade e comunicação. Melhoria nos relacionamentos inter –pessoais. Mudança no auto - conceito e Auto – estima.

19 O Aluno/Dançarino com Deficiência
A personalidade do artista é ingrediente que se transforma em gesto criador,. ( PCN/ ARTE)

20 O Aluno/ Dançarino com Deficiência
Cada pessoa é única, com características físicas, mentais,sensoriais, afetivas e cognitivas diferenciadas. Portanto, há necessidade de se respeitar e de se valorizar a diversidade e a singularidade de cada ser humano. (Very Special Arts)

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22 Primeiros Passos Respeitar a individualidade do aluno;
Ensinar a brincar utilizando o seu próprio corpo; Auxiliar a descobrir a sua identidade e capacidade de movimentação na dança; Estabelecer uma relação de confiança entre professor, aluno e parceiros.

23 Importante: Descobrir novas possibilidades de movimentação;
Não somente adaptar os passos de dança que são executados por pessoas que possuem o sistema nervoso intacto. ( Tolocka, 2002) Perceber o aluno suas características, preferências e movimentação. ( sensibilidade no olhar)

24 Metodologia: Contato/ Improvisação
É uma forma de expressão em que os corpos se comunicam através do contato físico. Troca de informações entre os corpos que dançam. Experiência artística caracterizada pelo envolvimento das dimensões emocionais, motoras e cognitivas do aluno. ( Paxton, 1970)

25 Metodologia: Contato/ Improvisação
Perceber o estímulo do parceiro; Incorporação do estímulo Modificação Transmissão/ interação, novos vocabulários de movimento.

26 Metodologias Dança Criativa : Laban: Espaço, Tempo, Fluência

27 Transcendência da Dança
Capacidade do ser humano de dar um passo além do esperado; considera novas possibilidades de dançar de acordo com cada participante e a relação entre o conjunto. ( TOLOCKA, 2002)

28 Para refletir: “A dança não é privilégio de uma classe, nem tem apenas um objetivo, é o encontro de caminhos para a auto –realização, é o conhecimento das culturas dos povos, é prazer, uma homenagem que se deseja realizar a qualquer pessoa ou grupo de pessoas, é fazer alguém sorrir” ( FERLIN)

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