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CARBOIDRATOS.

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Apresentação em tema: "CARBOIDRATOS."— Transcrição da apresentação:

1 CARBOIDRATOS

2 Carboidratos Os carboidratos são substâncias utilizadas como “combustível” pelo corpo humano - fonte mais importante de energia. Presentes em alimentos como cereais, pão, massas, arroz, farinha e doces. Durante a digestão, essas substâncias se “quebram” em partes ainda menores e mais fáceis de serem absorvidas pelo corpo, como glicose.

3 Carboidratos São as moléculas orgânicas mais abundantes na natureza;
Comumente utilizamos o termo carboidrato como sinônimo de açúcar (sabor doce);???? Sacarídeos, hidratos de carbono, glicídeos C, H, O / N, P, S Eles possuem grande variedade de funções.

4 Conceito e Generalidades
Definidos quimicamente como poliidroxialdeídos ou poliidroxiacetonas; São compostos orgânicos constituídos por moléculas de C, H, O; A fórmula empírica para muitos carboidratos mais simples é:

5 Funções dos Carboidratos
Principal forma de combustível celular (fonte): a degradação dessas substâncias até CO2 e H2O representa a mais importante via de fornecimento de energia para o organismo (glicose e frutose); *cada grama de carboidrato fornece 4kcal Importante forma de armazenamento de energia (reserva): Vegetais (Amido) e Animais (glicogênio); Após uma refeição rica em carboidratos, a glicose é armazenada especialmente no fígado e músculos - GLICOGÊNIO;

6 Funções dos Carboidratos
Funcionam como elementos de sustentação e estrutura para vários organismos: celulose, ácido hialurônico, quitina; Ácido hialurônico: estética, artrose

7 Funções dos Carboidratos
Funcionam como fonte de carbono para biossíntese de ácidos graxos, colesterol, aminoácidos.

8 Funções dos Carboidratos
São elementos estruturais de paredes celulares de bactérias e vegetais; Componentes da membranas biológicas: glicoproteínas, glicolipídeos

9 Funções dos Carboidratos
Como elementos de defesa: heparina, mucoproteínas, imunoglobulinas; Estrutural: Ribose e desoxirribose: DNA e RNA;

10 Funções dos Carboidratos
As células cerebrais normalmente só usam para fins de energia a GLICOSE; Os níveis de glicemia efetivamente caem: choque hipoglicêmico (irritabilidade nervosa progressiva que leva a desfalecimento, convulsões e até coma);

11 Classificação Excesso de glicose na corrente sanguínea?????
Depositados como gordura Triglicerídios

12 Classificação dos Carboidratos
Podem ser divididos em três classes principais: monossacarídeos, oligossacarídeos e polissacarídeos: Monossacarídeos (carboidratos simples); Dissacarídeos: 2 unidades de monossacarídeos; Oligossacarídeos: 3 a 10 unid. de monossacarídeos; Polissacarídeos: mais de 10 unid. de monossacarídeos; O termo sacarídeo é derivado do grego sakcharon que significa açúcar. Por isso, são assim denominados, embora nem todos apresentem sabor adocicado.

13 Carboidratos mais simples
Monossacarídeos, Monoses ou Oses

14 Conceito e Generalidades
São definidos quimicamente como: aldeídos ou cetonas poli- hidroxilados; C, H, O; (N, P, S); A fórmula empírica para muitos carboidratos mais simples é: Cn (H2O)n

15 Monossacarídeos (“açúcares simples”)
Classificados de acordo com o nº de C; *3C (trioses): gliceraldeído, di-hidroxiacetona *4C (tetroses): eritrose, treose *5C (pentoses): ribose *6C (hexoses): glicose *7C (heptoses): sedoeptulose *9C (nanoses): ácido neuramínico

16 Monossacarídeos - “açúcares simples”
Hexoses (6 átomos de carbono): Glicose – encontrada nas frutas, tubérculos, mel e produto final da degradação de carboidratos complexos. Importante fonte de energia cerebral; Frutose – encontrada em frutas e mel. Maior capacidade adoçante; Galactose – obtida na degradação da lactose (leite), na lactação é ressintetizada pelo organismo. Pentoses (5 átomos de carbono): Ribose e Desoxirribose - ácidos nucleicos

17 Dissacarídeos Sabores adocicados.
*Lactose (galactose + glicose): Leite *Sacarose (glicose + frutose): Cana e beterraba *Maltose (glicose + glicose): Hidrólise do amido.Cerveja e liquores de malte. Sabores adocicados. AÇUCAR NÃO REDUTOR

18 Dissacarídeos Sacarose (glicose + frutose)
Açúcar comum, também encontrada em frutas, vegetais e mel. Constitui grande parte dos carboidratos consumidos pelos seres humanos – vasta aplicação pela indústria

19 Dissacarídeos Lactose (galactose + glicose)
Encontrada principalmente nos laticínios; Principal fonte energética de lactentes; Menor poder adoçante.

20 Maltose (glicose + glicose)
Dissacarídeos Maltose (glicose + glicose) Produzida através da hidrólise do amido, Uso empregado na fabricação de cerveja.

21 Oligossacarídeos Rafinose e estaquiose
(Triose – gli+Galac+frut) (tetrose – 2galac+glic+frut) 3-10 unidades de monossacarídeos Encontrados em legumes

22 Polissacarídeos Constituídos por mais de 10 unidades de monossacarídeos Formados pela ligação de moléculas de glicose, variando na conformação/ligação química.

23 Polissacarídeos Glicogênio (cadeia ramificada): reserva de energia em animais. Hidrolisado à glicose;

24 Polissacarídeos * * Amido (cadeia ramificada): reserva de energia em vegetais. Hidrolisado à maltose e glicose;.

25 Polissacarídeos * Celulose (polímeros de glicose-cadeia linear): estrutura para células vegetais, para humano, valor estrutural e não nutricional.

26 Polissacarídeos Amido Encontrado em vegetais, constituído por:
amilose (glicose ligadas linearmente) amilopectina (glicose em cadeias ramificadas)

27 Polissacarídeos Glicogênio Polissacarídeo de reserva energética
Formado por cadeias ramificadas de glicose Armazenado no fígado e músculos Importante papel na manutenção da glicemia.

28 Polissacarídeos Celulose
Principal constituinte das paredes celulares e tecido de sustentação vegetal Não é hidrolisado em seres humanos Insolúvel em água Encontrada em cascas de frutas/vegetais, folhosos e cereais integrais.

29 Ligações beta agrupam as moléculas construindo as fibras
Celulose Fibras dietéticas são ricas em celulose, que não podem ser digeridas pelos seres humanos; Presença de fibras na alimentação resulta de efeitos fisiológicos benéficos. Ligações beta agrupam as moléculas construindo as fibras

30 Fibras na Dieta Reduz a constipação e a formação de hemorróidas;
Aumenta a motilidade intestinal, diminuindo exposição a carcinógenos; Diminui a absorção de gorduras e colesterol da dieta; Retarda o esvaziamento gástrico, gera sensação de saciedade.

31 Carboidratos Complexos
Carboidratos podem unir-se por ligações glicosídicas a estruturas que não são carboidratos, como: Bases púricas e pirimídicas (ácidos nucléicos); Anéis aromáticos (esteróides e bilirrubina); Proteínas (glicoproteínas e glicosaminoglicanos); Lipídeos (glicolipídeos).

32 Metabolismo, digestão e absorção
Carboidratos Metabolismo, digestão e absorção Digestão inicia-se durante a mastigação Ação mecânica Ação enzimática (amilase salivar)

33 Carboidratos Início da digestão - acontece na boca.
Enzima ptialina OU amilase salivar - secretada pelas glândulas salivares. Como o alimento passa pouco tempo na boca, este processo é incompleto, pois a amilase não consegue quebrar as ligações que existem entre as moléculas de glicose. A amilase salivar continua atuando até chegar no estômago, onde sua ação é inibida pelo pH ácido.

34 Carboidratos Intestino delgado - enzima amilase pancreática forma principalmente maltose, oligossacarídeos (dextrinas) e determinada quantidade de isomaltose. Maior parte da digestão - intestino delgado (duodeno) - ocorre no lúmen e na borda em escova do enterócito - enzima maltase transforma a maltose em duas glicoses. Superfície epitelial - enzimas sacarase, lactase e isomaltase, que atuam na quebra até monossacarídeos - substratos: sacarose, lactose e isomaltose. Após as etapas da digestão - monossacarídeos:  glicose, frutose e galactose - absorvidos pelo enterócito.

35 Carboidratos ABSORÇÃO:
transporte de moléculas do trato gastrointestinal para a corrente sanguínea.

36 Carboidratos Após a absorção, o fígado libera uma parte da glicose para a corrente sanguínea e o restante é armazenado na forma de glicogênio.  No intestino delgado (amilase pancreática) Enzimas: lactase, sacarase e maltase - secretadas na borda em escova hidrolisam em glicose, frutose e galactose. Monossacarídeos absorvidos no intestino delgado e transportados para o fígado.

37 Degradação dos Carboidratos

38 Carboidratos Glicose, frutose e galactose provenientes da dieta - amido, sacarose e lactose. α-amilase salivar: amido →maltose + oligossacarídeos; α-amilase pancreática: amido ou glicogênio → maltose + dextrina Maltase e dextrinase: hidrólise final da maltose e dextrina; Isomaltase → 2 glicoses Sacarase → frutose + glicose Lactase → galactose + glicose Monossacarídeos resultantes da digestão → enterócitos → capilares sanguíneos.

39 Polissacarídeos não digeríveis (fibras)
Carboidratos Polissacarídeos não digeríveis (fibras) Fermentados por bactérias Amido resistente: parte do amido não digerido (batatas, cereais e legumes) no intestino delgado. Fermentado por bactérias, tem como produto final ácidos graxos de cadeia curta e alguns gases.

40 Carboidratos Simples São digeridos rapidamente - efeito negativo sobre os nossos níveis sanguíneos de insulina. São encontrados nos doces, no leite e nas frutas, têm um teor maior de glicose e, por isso, são digeridos mais rápido. As frutas, por também serem ricas em vitaminas, fibras e sais minerais, são as melhores opções para obter essa variação do nutriente.

41 Carboidratos Simples São facilmente quebrados no processo digestivo e assim, fornecem energia imediata. Dificultam a perda de peso. Digeridos rapidamente pelo organismo, eles fazem com que os níveis de açúcar no sangue aumentem rapidamente, ocorrendo assim, a liberação da insulina que consegue colocar os carboidratos para dentro das células de gordura e músculos.

42 Carboidratos Simples Liberação de insulina previne que o corpo utilize a gordura armazenada por causa do excesso de açúcar presente no sangue, dificultando a perda de gordura. Possuem alto índice glicêmico e são absorvidos rapidamente pelo nosso organismo. Exemplos: açúcares, frutas, doces, refrigerantes e etc;

43 Carboidratos Complexos
São absorvidos mais lentamente pelo organismo, tem sua estrutura molecular mais complexa (polissacarídeos), liberando energia aos poucos. Após sua ingestão há um prolongado e leve aumento nos níveis de glicose na corrente sanguínea. Ex.: Arroz, aveia, pão, batata, massas e integrais

44 Carboidratos Complexos
Garantem uma saciedade prolongada por terem digestão mais lenta. Mais eficientes quando obtidos pela versão integral, pois as fibras colaboram para que possamos sentir fome. São mais lentamente digeridos, evitando assim, as grandes elevações e queda dos níveis glicêmicos. São uma boa fonte de minerais, vitaminas e fibras.

45 Distúrbios no metabolismo dos carboidratos
Deficiência de lactase: Enzima responsável pela degradação da lactose. Diarréias severas Déficit de crescimento em crianças Diabetes mellitus Produção inadequada de insulina e/ou resistência periférica (Tipo 1, Tipo 2, Gestacional, outros)

46 Distúrbios no metabolismo dos carboidratos

47 Distúrbios no metabolismo
dos carboidratos Aumentando muito devido ao crescimento e ao envelhecimento populacional, à crescente prevalência da obesidade e sedentarismo; Sobrevida do paciente diabético também aumentou; Atualmente sabe-se que a incidência do DM1 vem aumentando, particularmente na população infantil com menos de 5 anos de idade; É uma doença onerosa (lado econômico e pessoal);

48 Diabetes mellitus (DM)
Decorrente da falta de insulina e/ou de sua incapacidade de exercer adequadamente seus efeitos - hiperglicemia. Distribuição celular Secreção inadequada Ilhotas de Langerhans: α - Glucagon β - Insulina δ - Somatostatina

49 Diabetes mellitus (DM)
DM1 (5 a 10%): destruição das células beta pancreáticas - insuficiência de insulina. Dependentes de insulina exógena. DM2 (90 a 95% dos casos): defeitos na ação e na secreção da insulina. A maioria dos pacientes apresentam sobrepeso ou obesidade. Ocorre em qualquer idade - mais frequente após 40 anos. Não são dependentes de insulina exógena.

50 Diabetes mellitus (DM)

51 Consequências do DM Disfunção e falência de vários órgãos, especialmente rins, olhos, nervos, coração e vasos sanguíneos; Retinopatia Angiopatia Doença renal Neuropatia Doença aterosclerótica Hiperglicemia Infecções

52 Consequências do DM

53 Prevenção Prevenção primária: protege indivíduos suscetíveis de desenvolver o DM; Estímulo ao aleitamento materno; Cuidados para prevenir obesidade, sedentarismo, hipertensão; Prevenção secundária: prevenir as ulcerações nos pés; tratamento da hipertensão e dislipidemia; diagnóstico e tratamento precoce da retinopatia; reduzir consumo de cigarro;

54 HIPOGLICEMIA Condição aguda caracterizada pela concentração da glicose sanguínea abaixo de 50mg/dL; Sintomas: ansiedade, palpitação, tremor, sudorese, cefaleia, confusão mental, convulsões, coma e morte; Causas: Induzida por insulina: frequente em pacientes diabéticos; Hipoglicemia pós-prandial: liberação exagerada de insulina após refeição - fazer refeições pequenas e frequentes. Hipoglicemia de jejum: redução na velocidade de produção de glicose pelo fígado.


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