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Psicologia Geral Prof. MS. Gerson Heidrich

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Apresentação em tema: "Psicologia Geral Prof. MS. Gerson Heidrich"— Transcrição da apresentação:

1 Psicologia Geral Prof. MS. Gerson Heidrich
BEHAVIORISMO Psicologia Geral Prof. MS. Gerson Heidrich

2 Como área da Ciência A psicologia vem se desenvolvendo desde 1875.
Wilhelm Wundt ( ) criou o 1º laboratório de experimentos na área de Psicofisiologia (Alemanha); O comportamento, a vida psíquica e a consciência são definidos como objetos de estudo da psicologia. Preconizava a idéia de uma Psicologia “sem alma”, ligada à Medicina. O desenvolvimento da psicologia enquanto ciência deu-se em 1875, na Alemanha, quando Wundt criou o 1º laboratório de experimentos na área de Psicofisiologia. Assim, o comportamento, a vida psíquica e a consciência foram definidos como objetos de estudo da psicologia, que era ligada à medicina.

3 Behaviorismo John B. Watson estuda as interações entre o indivíduo e o meio no qual está inserido: comportamento. Seu sucessor, Burrhus Frederic Skinner ( ), desenvolveu o conceito do comportamento operante, representado pelo seguinte paradigma: R → S  R é a resposta dada frente a S (stimuli) = estímulo No século XX destacamos o Behaviorismo, a Gestalt e a Psicanálise. O Behaviorismo, com WATSON, estudava as interações entre o indivíduo e o meio, ou seja, o comportamento. SKINNER, seu sucessor, desenvolveu o conceito comportamento operante, representado pelo paradigma R → S (resposta frente a um estímulo)

4 Skinner http.//www.centrorefeducacional.pro.br/skinner.htm-09/09/08
Este é SKINNER (1904 – 1990) http.//

5 Reforço positivo Reforço pode ser Positivo: quando se busca o aumento da resposta desejada

6 Reforço Negativo quando se busca o término da resposta obtida frente determinado estímulo.

7 Extinção A extinção de um comportamento: caracteriza-se pelo rompimento do reforço positivo

8 Resultado: a resposta que era dada frente determinado estímulo deixa de existir.

9 Exemplo Um exemplo é o experimento A Caixa de Skinner (conforme ilustração slide nº7), um recipiente com apenas uma barra que, ao ser pressionada, libera gotas de água). Figura copiada do site , em 11/06/2008

10 Experimento – reforço positivo
Um rato, privado de água por certo tempo, foi colocado na “caixa de Skinner” (um recipiente onde havia apenas uma barra que, ao ser pressionada, liberava uma gota de água). Ao explorar o ambiente, o rato, com sede, acidentalmente esbarrou na barra, ocasionando a liberação de uma gota de água prontamente consumida. Ao esbarrar novamente na barra, o rato “ganhou” mais uma gota de água. Após algumas repetições e devido sua sede, o rato passou pressionar “intencionalmente” a barra, obtendo, dessa maneira, mais água(reforço positivo). Caracterizou-se, então, o condicionamento operante. Nessa caixa foi colocado um rato com sede. Ao explorar a caixa, o rato, acidentalmente, esbarrou na barra que liberou uma gota de água, prontamente consumida por ele. Isso aconteceu várias vezes. Após algumas repetições, o rato passou a pressionar “intencionalmente” a barra para ganhar água e saciar sua sede. A água, neste sentido, foi o reforço positivo, caracterizando o condicionamento operante.

11 Experimento – extinção
Extinção de um comportamento aprendido foi constatada quando o rato, ao pressionar a barra da “caixa de Skinner”, não foi contemplado com a gota de água. Após algumas repetições do comportamento sem receber uma gota de água, o rato deixou de emitir a ação de apertar a barra. A ação que possibilitava sua satisfação não mais alcançava o efeito desejado. No caso da extinção do comportamento aprendido, ainda considerando o mesmo exemplo do rato e da caixa de Skinner, pode ser observada quando o rato, ao pressionar a barra, não foi contemplado com a gota de água. Após algumas repetições desse comportamento sem o resultado esperado, ou seja, receber a gota de água, o rato deixou de pressionar a barra. receber

12 Reforço Negativo No mesmo exemplo, podemos falar em reforço negativo ao aumentar a probabilidade da resposta que remova determinado comportamento. Isso foi percebido em outro experimento quando um rato levava choque do assoalho da “caixa de Skinner”. O choque só cessava quando o rato pressionava a barra, o que o fez repetir o comportamento de pressionar a barra da “caixa de Skinner”, evitando o desconforto dos choques. Nesse mesmo exemplo podemos falar em reforço negativo, ou seja, o aumento da probabilidade da resposta que removeu o comportamento aprendido. Um outro exemplo de reforço negativo, ainda utilizando a caixa de Skinner, foi em um experimento no qual o rato só deixava de receber choque do assoalho da caixa quando pressionava a barra. Para evitar o choque, o rato passou a pressionar a barra da caixa de Skinner.

13 Ivan Petrovich PAVLOV Reflexo Condicionado (1927):
Uma luz acesa era apresentada a um cachorro como estímulo condicionado e, imediatamente, apresentava-se um alimento como estímulo não condicionado. Obtinha-se uma resposta de salivação do cachorro. Após algumas apresentações de luz e de alimento, o que se dava simultaneamente, o cachorro passou a salivar ao ver apenas a luz. Isso significa dizer que o “ser alimentado” funcionava como “reforço”, condição necessária para que determinada aprendizagem seja bem sucedida. Outro experimento Behaviorista foi o de Pavlov, demonstrando o reflexo condicionado. Nesse experimento apresenta uma luz acesa como estímulo condicionado e, em seguida, apresentava-se um alimento como estímulo não condicionado. Dessa maneira, obtinha-se a resposta de salivação do cachorro. Após algumas repetições, de luz e em seguida o alimento, o cachorro passou a salivar ao ver apenas a luz. Neste sentido, ser alimentado era o reforço, condição fundamental para a aprendizagem. Nesta aula tivemos uma noção do Psicologia Comportamental / Behaviorismo. Base muito importante para pensarmos o comportamento/resposta manifestado mediante estímulos.

14 Punição Leva à ausência da resposta. Mas, não altera, necessariamente, o apelo da motivação. Ex.: trânsito. Apesar das punições (multas, pontos na carteira de habilitação, suspensão e até a perda definitiva da licença para conduzir um veículo), muitos motoristas não alteram seu comportamento. Por fim, falaremos sobre a punição. A punição leva à ausência da resposta, sem necessariamente alterar o apelo da motivação. Podemos citar, como exemplo, o trânsito. Apesar das punições quando o motorista comete alguma infração (multa, suspensão da licença para dirigir etc.), muito motoristas não alteram seu comportamento.

15 Esquiva ou fuga “processo no qual os estímulos aversivos condicionados e incondicionados estão separados por um intervalo de tempo apreciável, permitindo que o indivíduo execute comportamento que previna a ocorrência ou reduza a magnitude do segundo estímulo” (Bock, 2005, p.51).


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