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Teorias da Aprendizagem Professor. Gleydson Rocha.

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1 Teorias da Aprendizagem Professor. Gleydson Rocha

2 Teorias da Aprendizagem Para entendermos os pontos centrais da natureza da aprendizagem é necessário reportarmos ao desenvolvimento histórico, filosófico e psicológico.

3 Teorias da Aprendizagem Várias correntes de pensamento se desenvolveram e se definiram para os modelos educacionais: "a corrente empirista, o inatismo ou nativismo, as associacionistas, os teóricos de campos e os teóricos do processamento da informação ou psicologia cognitivista, o construtivismo e sócio-construtivismo". (SILVA, 1998, p.25 )

4 Corrente Empirista Mizukami (1986), diz que, a corrente empirista fundamenta-se no princípio de que o homem é considerado desde o seu nascimento como sendo uma “tábula rasa”, uma folha de papel em branco, e sobre esta folha vão sendo impressas suas experiências sensório-motoras.

5 Corrente Inatista O inatismo ou nativismo refere-se a hereditariedade do sujeito. Suas características são determinadas desde o seu nascimento. A hereditariedade permite argumentar que o sujeito é basicamente bom/mau/racional, ativo ou passivo em sua relação com o meio.

6 Corrente Inatista Presume-se nesta teoria que as propriedades básicas do sujeito como a inteligência, personalidade, motivos, percepções, emoções, existam pré-formadas desde o nascimento.

7 Teorias de Aprendizagem: Associacionista / Behaviorista (Comportamentalismo ) Essas teorias se baseiam na similaridade das tarefas. A aprendizagem consiste em gravar respostas corretas e eliminar as incorretas. A transferência da aprendizagem ocorre à medida em que existem elementos idênticos em duas situações.

8 Teorias de Aprendizagem: Associacionista / Behaviorista (Comportamentalismo) É também Barros (1998), que afirma que, os associacionistas têm como principal pressuposto explicar que o comportamento complexo é a combinação de uma série de condutas simples.

9 Associacionismo x Aprendizagem A aprendizagem estabelece novas relações que tem como fundamento a lei da contiguidade (proximidade). As Associações se formam entre as experiências ou as tarefas realizadas pelo sujeito, entre os elementos estímulo percebido ou resposta fornecida pelo próprio sujeito.

10 Associacionismo x Aprendizagem A aprendizagem corresponde à atividade de gravar respostas corretas e eliminar as incorretas ou desagradáveis, isto é, dentro de um processo de recompensas ou opiniões. Este processo denomina-se “Lei de Efeito”.

11 Behaviorismo/Aprendizagem Barros (1998),destaca que, a relação estímulo-reposta é demonstrada através do esquema de comportamento E-R, onde E significa estímulo ou conjunto de estímulos e R significa reação ou resposta.

12 Behaviorismo/Aprendizagem Sobre este esquema pode-se dizer que um estímulo provoca uma reação (ou resposta) ou uma “reação (ou resposta) é provocada por um estímulo”.

13 Behaviorismo/Aprendizagem Um aspecto central do comportamento como corrente associacionista é seu anticonstrutivismo. Sua teoria é do tipo E-R (estímulo e resposta).

14 Behaviorismo/Aprendizagem Todo o comportamento, por mais complexo que seja, é redutível a uma série de associações entre elementos simples, ou seja, entre estímulos e respostas.

15 Behaviorismo/Aprendizagem A aprendizagem é definida como sendo a modificação do comportamento ou aquisição de novas respostas ou reações. Toda a aprendizagem consiste em condicionar respostas.

16 Behaviorismo/Aprendizagem A aprendizagem oral, da linguagem escrita por exemplo, são reações apresentadas a vários estímulos devido a certas condições de experiência anterior (Barros 1998).

17 Behaviorismo/Aprendizagem Skinner (apud Barros 1998), conceitua os reforços como eventos que tornam uma reação mais frequente, e aumentam a probabilidade de sua ocorrência. Os reforços se classificam em positivos e negativos.

18 Behaviorismo/Aprendizagem Os reforços positivos consistem na apresentação de estímulos, no acréscimo de um evento à situação. Os reforços negativos por sua vez, consistem na remoção de um evento. Nestes dois tipos de reforços, o efeito será o mesmo e a probabilidade da resposta será aumentada.

19 Aplicação no Processo Ensino-aprendizagem Mizukami (1986), afirma que, no ensino- aprendizagem os comportamentos dos alunos são listados e mantidos por condicionamentos e reforçadores arbitrários tais como elogios, graus, notas, prêmios, reconhecimento do professor e colegas, prestígio.

20 Aplicação no Processo Ensino-aprendizagem Os mesmos estão associados com uma classe reforçadora mais generalizadas como o diploma, vantagens da futura profissão, a aprovação final do curso, status, etc.

21 Aplicação no Processo Ensino-aprendizagem A escola direciona os comportamentos dos alunos conforme determinadas finalidades sociais. O conteúdo pessoal será socialmente aceito. Os conteúdos programáticos serão estabelecidos e ordenados numa sequência lógica e psicológica. É matéria de ensino apenas o que é redutível ao conhecimento observável e mensurável.

22 Teorias de Aprendizagem: Gestalt A Gestalt tem com base a representação global de uma situação. As escolas da corrente dos teóricos de campo são representadas na Gestalt e suas teorias são centradas sobre a atividade do indivíduo.

23 Teorias de Aprendizagem: Gestalt Os representantes da corrente Gestáltica (psicologia da forma) afirmam que, a atividade e o comportamento do sujeito são determinados de acordo com o modo pelo qual vê e compreende a estrutura dos elementos da situação problema.

24 Gestalt x Aprendizagem Para Barros (1998), na teoria da Gestalt o sujeito tem várias formas de aprendizagem, que são: gradação, diferenciação, assimilação e redefinição.

25 Gestalt x Aprendizagem Kölher, em seus experimentos, demonstrou que o aluno quando do início de sua aprendizagem, percebe a forma total, a Gestalt das coisas. O ensino inicial para os alunos, deve ser composto de frases e palavras completas oportunizando o estabelecimento deste tipo de ralação. Em uma frase completa, o aluno percebe as sílabas e as letras.

26 Gestalt x Aprendizagem O processo de diferenciação consiste em destacar, no todo, uma parte do objeto que se está percebendo. Isso ocorre quando um elemento é apresentado em diferentes situações, permitindo que a mente o destaque como sendo o mais notado entre os demais, ou como sendo uma figura, permitindo que as partes restantes formem o fundo.

27 Gestalt x Aprendizagem Exemplo: Lili tem uma pata; A pata nada no lago; As penas da pata são brancas.

28 Gestalt x Aprendizagem O processo de redefinição consiste em perceber um mesmo estímulo de modo inteiramente novo, segundo a situação total ou a forma que ele se apresenta, ou seja, sua posição em relação aos demais estímulos ou ainda segundo a natureza dos outros estímulos componentes da situação em que ele nos é apresentado.

29 Gestalt x Aprendizagem O processo de assimilação segue ao de diferenciação, onde uma parte da situação total é destacada pelo processo de diferenciação, tornando-se figura. Esta figura pode se reunir às outras, constituindo novas estruturas pelo processo de assimilação.

30 Teorias Representativas As teorias representativas centram-se sobre o estabelecimento de uma significação.

31 Teorias Representativas Significante Significado

32 Teorias Representativas Piaget, define a representação como sendo a “capacidade de evocar uma imagem simbólica, um objeto ausente ou a ação que não foi realizada” Batro (1978).

33 Teorias Representativas Para Richard (1990) as representações são construções que constituem o conjunto das informações levadas em conta pelo sistema cognitivo na realização da tarefa.

34 A Representação x Aprendizagem A aprendizagem acontece quando se estabelece uma relação significativa entre os elementos que constituem uma situação. A transferência da aprendizagem ocorre quando existe similaridade (semelhança) entre as situações. A aprendizagem acontece quando o sujeito consegue organizar ou estruturar uma dada situação.

35 Teorias Cognitivas O processamento da informação ou teoria cognitiva aborda o estudo da mente e da inteligência em termos de representações mentais e dos “processos centrais” do sujeito, ambos dificilmente observáveis. Nesta teoria, o conhecimento consiste em integrar e processar as informações.

36 Definição das Inteligências - Piaget Piaget define a inteligência como a adaptação que tem como característica o equilíbrio entre o organismo e o meio, que resulta na interação entre o processo de assimilação e acomodação, que é o motor da aprendizagem.

37 Processo de Assimilação O processo de assimilação consiste em uma mudança quantitativa no sujeito, mediante a incorporação de elementos que vêm do meio para as suas estruturas mentais já existentes, o que implica no seu desenvolvimento intelectual.

38 Processo de Acomodação O processo de acomodação, consiste em uma mudança qualitativa na estrutura intelectual (esquema) do sujeito pelas quais se adapta ao meio.

39 Segundo Piaget O desenvolvimento da inteligência definido como um processo contínuo, e que as mudanças no desenvolvimento intelectual, são gradativas, e os esquemas são construídos ou modificados de forma gradual.

40 Os Estágios Segundo Piaget Então define o crescimento cognitivo, e julga necessário dividir o desenvolvimento intelectual em estágios: da inteligência sensóriomotora (0-2 anos), do pensamento pré-operacional (2-7 anos), das operações concretas (7-11 anos) e das operações formais (7-15anos).

41 Sensório-Motora A primeira forma de inteligência é uma estrutura sensório-motora. O comportamento é basicamente motor; Não há lógica; O sujeito não representa e não “pensa” conceitualmente.

42 Pré-Operacional O estágio do pensamento pré-operacional, caracteriza-se pelo desenvolvimento da linguagem e outras formas de representação, e também pelo rápido desenvolvimento conceitual. O raciocínio, nesse estágio, é pré- lógico.

43 Operações Concretas No estágio das operações concretas, o sujeito faz novas modificações, desenvolve a habilidade de aplicar o pensamento lógico a problemas concretos.

44 Operações Formais No estágio das operações formais, as estruturas cognitivas alcançam seu nível mais elevado de desenvolvimento; os sujeitos tornam-se capazes de aplicar o raciocínio lógico a todas as classes de problemas, ou seja, aplicam não mais aos objetos presentes, mas aos objetos ausentes e hipotéticos.

45 Teoria da Aprendizagem Social A teoria de aprendizagem social, está no processo da observação e imitação feita pelo sujeito.

46 Teoria da Aprendizagem Social Na aprendizagem social por observação, destacam-se quatro processos: Atenção; Retenção; Reprodução motora e motivacional.

47 Teoria Sócio-Construtivista Abordagem sócio-construtivista do desenvolvimento cognitivo é centrada na origem social da inteligência e no estudo dos processos sócio-cognitivos de seu desenvolvimento.

48 Teoria Sócio-Construtivista Pozo (1998), o funcionamento cognitivo superior considerado por Vygotsky está ligado às relações sociais pelas transformações do processo interpessoal para o intrapessoal. Nessa teoria, o desenvolvimento resulta na zona de desenvolvimento proximal (ZDP).

49 Teoria Sócio-Construtivista A ZDP compreende a diferença entre o desenvolvimento efetivo e o desenvolvimento potencial.

50 Teoria Sócio-Construtivista No desenvolvimento efetivo, o sujeito consegue resolver problemas sozinho, sem qualquer auxílio de outra pessoa ou mediadores externos.

51 Teoria Sócio-Construtivista No desenvolvimento potencial, o sujeito torna-se capaz de resolver problemas mas com o auxílio de outras pessoas ou instrumentos mediadores externos tais como um professor, pais, colegas.


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