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PROJETO PEQUENOS LITERATOS
EDUARDO AYRES BATISTA
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AUTOBIOGRAFIA Meu nome é Eduardo Batista, nasci no dia 26 de agosto, moro em Teresina, tenho 9 anos, estudo no Diocesano e tenho vários amigos e professores legais. O nome do meu pai é Marcos Augusto de Sousa Batista e o nome da minha mãe é Anete Silva Ayres Batista, tenho um irmão chamado João Hamilton Ayres Batista. Eu tenho um cachorro chamado Sheik e ele é super fofo.
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SONETO DA NATUREZA A natureza É natural. E tem animal Do bem e do mal. Eu gosto dela, Porque ela dá vida Aos animais e aos pais. Ela é colorida E é muito divertida. E eu sou muito amigo dela. E por fim, É uma beleza.
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FOFOCA: que atitude é essa
Um dia meus amigos contaram suas fofocas para mim e eu contei aos meus pais e à minha prima. Eu fofoco, mas só que é muito pouco. Essas fofocas prejudicam algumas pessoas e outras não são prejudiciais. Uma ideia de não serem prejudicais são as pessoas não fofocarem ou apenas fofoca fraca. Eu não gosto de fofocar, porque eu acho feio e chato.
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A Origem Do Meu Nome Quando meu irmão nasceu, meu pai escolheu o nome dele. Então, minha mãe que escolheu o meu nome e ela escolheu “Eduardo”.
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MENTIRA Em um final de semana convidei um amigo para brincar. Ao chegar na minha casa, a primeira coisa que nós fizemos, foi usar o computador, nós brincamos bastante. Depois do almoço descansamos um pouco e voltamos a brincar no computador. E eu o ensinei uma brincadeira que ele gostou que o objetivo era transformar uma imagem real numa imagem toda engraçada. Logo, à noite, a mãe do meu amigo veio buscá-lo, e ele prometeu que não ia transformar minha imagem. No dia seguinte, entrei na internet e a primeira coisa que eu vi, foi que ele tinha transformado e fiquei muito chateado, pois ele havia mentido.
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JOÃO E O MONSTRO João estava em um sono profundo até que ele acordou com sede. Saiu do quarto e foi até a cozinha beber água, mas ele foi tão burro e bebeu água da pia. Quando voltou para seu quarto, viu um monstro e gritou feito uma mulher e correu para seu quarto e trancou a sua porta. Ele pegou a lanterna, destrancou a porta e acendeu-a, mas não estava ligando. Então, jogou a lanterna na cara dele e caiu no chão.
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DIOFEIRAC Na Diofeirac, eu fiz a “Escolinha de trânsito”, que ensina a andar melhor no trânsito. Eu fiz isso: eu botei o capacete na pessoa, eu vi a velocidade dos ciclistas e eu sinalizei para eles pararem de andar. Eu gostei muito dela, porque eu fiz tudo isso com os meus amigos.
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