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Maria L. S. de Ocampo Maria E. Garcia Arzeno
A entrevista inicial Maria L. S. de Ocampo Maria E. Garcia Arzeno
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caracterização Entrevista semi-dirigida
O paciente expõe seus problemas começando por onde preferir O paciente fala o que desejar
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A diferença da entrevista livre
A intervenção do entrevistador Assinalar alguns vetores para facilitar a fala do paciente Assinalar os bloqueios Indagar a cerca de aspectos não comentados espontaneamente
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Um possível procedimento
Técnica diretiva Apresentação mútua Esclarecimento do enquadramento Entrevista livre Preencher lacunas
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As razões para a utilização do método
Devemos conhecer exaustivamente o paciente Extrair da entrevistas dados que nos permitam construir hipóteses e planejar baterias de teste
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Para um processo psicodiagnóstico é necessário um conjunto de técnicas
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Algumas características dos testes projetivos
Padronização Estímulos ambíguos mas definidos Operam por verbalizações controladas
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A entrevista se apresenta como um trabalho comum entre entrevistador e entrevistado
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Não há, neste momento, interpretação
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Critérios para se interpretar a entrevista inicial
Tipo de vínculo A transferência e contratransferência A classe de vínculos que estabelece com outros Ansiedades predominantes Condutas defensivas Aspectos patológicos e adaptativos Diagnóstico e prognóstico
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Os objetivos da entrevista inicial
Perceber uma primeira impressão e ver se ela se mantém A linguagem corporal A roupa Considerar a forma de verbalização O que, como, quando O ritmo Estabelecer a coerência entre o verbalizado e a linguagem não verbal Planejar bateria de testes Elementos a utilizar Sequência ritmo
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Estabelecer um bom rapport para reduzir os bloqueios e paralisações
Captar o tipo de vínculo e como o sentimos Quanto a entrevista inicial inclui os pais captar o vínculo que une o casal Avaliar a capacidade dos pais de elabora a situação diagnóstica Verificar o motivo da consulta
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Os dois motivos Motivo manifesto Motivo latente
Sintoma que preocupa a quem procura a consulta Motivo latente
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Quando o paciente toma consciência do motivo latente o prognóstico é melhor
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É preciso saber se é válido apresentar o motivo latente para o paciente na entrevista devolutiva
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Quando a resistência é muito forte o prognóstico não é favorável
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A entrevista devolutiva é importante momento para integrar o que aparece dissociado entre o manifesto e o latente
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