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CROMATOGRAFIA - UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ – UFPI CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE – CCS DEPARTAMENTO DE BIOFÍSICA E FISIOLOGIA DISCIPLINA: BIOFÍSICA PARA FARMÁCIA

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Apresentação em tema: "CROMATOGRAFIA - UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ – UFPI CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE – CCS DEPARTAMENTO DE BIOFÍSICA E FISIOLOGIA DISCIPLINA: BIOFÍSICA PARA FARMÁCIA"— Transcrição da apresentação:

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ – UFPI CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE – CCS DEPARTAMENTO DE BIOFÍSICA E FISIOLOGIA DISCIPLINA: BIOFÍSICA DOCENTE: PROF. DR. HÉLIO DE BARROS FERNANDES FARMÁCIA 38: ARTUR RIBEIRO SALES BRUNA SUELEN PEREIRA DOS SANTOS CARLOS MÁRIO FREITAS DE OLIVEIRA DANIEL DE MATOS DA COSTA DENISE DE SOUSA ALENCAR JOSE FILIPE OLIVEIRA DA COSTA LUIS FILIPE SIQUEIRA DE MATOS MARCOS EDUARDO LIMA ALBUQUERQUE MATHEUS DE CARVALHO RODRIGUES PEDRO ARTHUR GOMES DOS SANTOS SILVIA LETICIA DO NASCIMENTO E SILVA FERRAZ CROMATOGRAFIA

2 Método de separação analítica CROMATOGRAFIA

3 INTRODUÇÃO A SEPARAÇÕES ANALÍTICAS Objetiva a eliminação ou redução de interferentes de forma que a informação analítica quantitativa sobre uma mistura complexa possa ser obtida.

4 PRINCIPAIS MÉTODOS DE SEPARAÇÃO

5 HISTÓRICO Mikhail Tswett (1903): Separação de misturas de pigmentos vegetais em colunas de vidro recheadas com carbonato de cálcio (fase estacionária) e com éter de petróleo (fase móvel).

6 TERMOS COMUNS EM CROMATOGRAFIA Fase estacionária: líquido ou sólido que permanece na coluna, quando a fase estacionária é mais polar que a fase móvel é chamada de fase normal. Já quando é mais apolar que a fase móvel é chamada de fase reversa. Fase móvel: Líquido ou gás que se move através da coluna. Soluto: mistura de componentes da amostra. Eluição: processo de carregamento do soluto pela fase móvel. Tempo de retenção: tempo que amostra leva para sair da coluna a partir da saída da fase móvel. Tempo morto: tempo que a fase móvel leva pra chegar ao fim da coluna.

7 CLASSIFICAÇÃO CRITÉRIOCLASSIFICAÇÕES TIPO DE SUPORTE Coluna Planar MODO DE SEPARAÇÃO adsorção partição Troca iônica Exclusão por tamanho Afinidade NATUREZA DA FASE MÓVEL Cromatografia gasosa CG Cromatografia líquida CL/LC Cromatografia supercrítica OBJETIVO DA SEPARAÇÃO Analítica Preparativa (produção ou purificação)

8 QUANTO AO TIPO DE SUPORTE

9 SEPARAÇÕES CRONOMATOGRÁFICAS A cromatografia é um método empregado de forma ampla e que permite a separação, identificação e determinação de componentes químicos em misturas complexas. É caracterizada por apresentar uma fase estacionária e de uma fase móvel. A separação depende da interação dos componentes da mistura com estas duas fases, sendo influenciada por diferentes forças intermoleculares, incluindo iônica, polar, apolar, e específicos efeitos de afinidade e solubilidade.

10 CLASSIFICAÇÃO DOS MÉTODOS CROMATOGRÁFICOS Os métodos cromatográficos são de dois tipos básicos. ◦ Planar Em coluna Líquida, gasosa ou fluido supercrítico

11 ELUIÇÃO EM CROMATOGRAFIA EM COLUNA E CROMATOGRAMAS

12 MÉTODOS DE MELHORIA DO DESEMPENHO DA COLUNA Uma vez que B é mais fortemente retido pela fase estacionária que A, B se atrasa durante a migração. Ao mesmo tempo, ocorre o alargamento de ambas as bandas. As condições para diminuir a velocidade de separação das bandas podem ser frequentemente determinadas.

13 MÉTODOS DE MELHORIA DO DESEMPENHO DA COLUNA Perfis de concentração das bandas dos solutos A e B em dois diferentes momentos (tempo t1 e t2) durante sua migração através da coluna em uma cromatografia normal:

14 MÉTODOS DE MELHORIA DO DESEMPENHO DA COLUNA Cromatograma de dois componentes ilustrando dois métodos de melhorar a separação:

15 CROMATOGRAFIA GASOSA A cromatografia gasosa é um processo de separação dos componentes da mistura através de uma fase gasosa móvel sobre um solvente. Fatores que promovem a separação dos componentes

16 CROMATOGRAFIA SUPERCRÍTICA A cromatografia supercrítica caracteriza-se por utilizar na fase móvel um vapor pressurizado, acima de sua temperatura crítica. Fase estacionária empregada: ◦ Fase estacionária líquida; ◦ Fase estacionária sólida.

17 CROMATOGRAFIA LÍQUIDA Na cromatografia líquida, a fase estacionária é constituída de partículas sólidas organizadas em uma coluna, a qual é atravessada pela fase móvel. Cromatografia líquida clássica Cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE / HPLC)

18 CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA (CLAE / HPLC) É o tipo mais versátil e mais amplamente empregado de cromatografia. Definida pelo mecanismo de separação ou pelo tipo de fase estacionária:

19 CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA (CLAE / HPLC)

20 Vantagens da técnica: ◦ Rapidez; ◦ Alta resolução; ◦ Analise quantitativa; ◦ Sensibilidade (ppm - ppb); ◦ Versatilidade; ◦ Automação; Limitações da técnica: ◦ Auto custo de instrumentação e operação; ◦ Necessidade de experiência no manuseio;

21 VÍDEO

22 REFERÊNCIAS SKOOG, D. A. et al. Fundamentos de Química Analítica, Editora Thomson, tradução da 8ª edição, 2006. Skoog, DA, p. 0-50. SANTOS, Valéria Campos. Análise Instrumental - Aula 13 - Cromatografia Líquida. 2018. (18m53s). Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=NHjv8EsZxHQ&list=PLxI8Can 9yAHeZYW2y7n4ggS7auFDj8Jwk&index=14. Acessado em 06 de dezembro de 2018. https://www.youtube.com/watch?v=NHjv8EsZxHQ&list=PLxI8Can 9yAHeZYW2y7n4ggS7auFDj8Jwk&index=14


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