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PESQUISA BEBER E DIRIGIR NO MUNICÍPIO DE DIADEMA

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Apresentação em tema: "PESQUISA BEBER E DIRIGIR NO MUNICÍPIO DE DIADEMA"— Transcrição da apresentação:

1 PESQUISA BEBER E DIRIGIR NO MUNICÍPIO DE DIADEMA
SÉRGIO M. DUAILIBI PROF.DR.RONALDO LARANJEIRA

2 BEBER E DIRIGIR Objetivo Geral:
Realizar levantamento de dados referente ao comportamento de beber e dirigir em condutores de veículos automotores em vias públicas de tráfego automobilístico na cidade de Diadema -SP.

3 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
3.1- Testar metodologia de controle e fiscalização do beber e dirigir “in loco”. 3.2- Testar a aplicabilidade e aceitabilidade dos bafômetros (passivos e ativos) como instrumento na coleta de dados de pesquisa. 3.3- Contribuir com a configuração de desenhos para pesquisas futuras, que visem algum interesse científico nesta área. 3.4- Levantar dados básicos para orientação de intervenções situadas no campo do “beber e dirigir”, as quais possam ser efetuadas para redução dos problemas relacionados ao consumo do álcool, no município de Diadema e outras localidades.

4 METODOLOGIA 4.1- O levantamento será realizado em “ check-points” estabelecidos em vias de tráfego considerados mais intensos ou estratégicos em horários pré estabelecidos (20h-2h). Cada check-point contará com a participação de um líder, guarda civil Municipal e dois entrevistadores. 4.2- O método de escolha do veículo foi aleatória. 4.3- Os motoristas foram parados pelos guardas civis municipais, devidamente equipados. Uma vez escolhido veículo, este era desviado para o check- point , devendo ser observadas todas as medidas de segurança para com os condutores e passageiros dos veículos pesquisados ou em tráfego , bem como os membros da equipe de pesquisa.

5 METODOLOGIA 4.4- Após o guarda ter verificado condições de segurança, o líder se aproxima e educadamente expõe ao condutor o motivo da parada,informando-o tratar-se de uma pesquisa. Neste momento era convidado a responder um questionário e informado da não obrigatoriedade de ser submetido aos bafômetros (ativos e passivos). 4.5- Em seguida os motoristas que concordassem respondiam ao questionário(anexo) sem identificação nominal, aplicado pelo entrevistador. 4.6- Terminado o procedimento, o líder perguntava ao entrevistado se ele aceitaria ser submetido aos bafômetros passivos e ativos . 4.7- Por último o entrevistador anotava os dados obtidos dos bafômetros e fazia uma avaliação do estado geral do entrevistado , classificando-o como normal; sob efeito do álcool ,mas sem embriaguez; embriagado .

6 RESULTADOS Foram abordados 198 veículos dos quais 20 (10,1%) recusaram-se a participar da pesquisa. Dos 178 submetidos ao bafômetro passivo, tivemos 130 testes negativos e 48 testes positivos (26,97% de positividade). Destes 48 testes positivos, 32 (17,98% do total da amostra de 178) estavam em limites superiores aos permitidos para a legislação brasileira para dirigir (acima de 0,06 g / l de álcool no sangue), quando aferíamos com o bafômetro passivo.

7 RESULTADOS Quando o resultado do bafômetro passivo era confirmado pelo bafômetro ativo, os níveis encontrados eram superiores a 0,02g /l aos obtidos com o passivo. Como não havia obrigatoriedade em responder ao questionário, nem para utilizar-se dos bafômetros, podermos especular se os resultados não seriam maiores se todos os motoristas tivessem sido pesquisados.

8 EFEITOS BEBER E DIRIGIR
As reações do organismo de acordo com a quantidade de álcool ingerida * : Níveis sanguíneos Reações esperadas (álcool / litro de sangue) # 0,01 a 0,03 ml/l – Comprometimento da noção de distância e velocidade # 0,03 a 0,05 ml/l _ Motorista torna-se desatento e com o campo visual restrito. # 0,06 a 0,08 ml/l _ Perda da noção de risco,dos reflexos e intolerância a mudanças de luminosidade. # 0,08 a 0,15 ml/l _ Desconcentração e dificuldade na coordenação de movimentos. # 0,15 a 0,20 ml/l _ Visão dupla (diplopia) e leve letargia # 0,20 a 0,50 ml/l _ Embriaguez acentuada . Amplificação dos sintomas anteriores . As reações variam de acordo com todas as variáveis que influam sobre a quantidade de álcool absorvida, tais como quantidade de alimentos ingeridos com a bebida, particularmente doces , medicamentos,etc. Há também variações individuais decorrentes da tolerância ao álcool.

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