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8º GD DE LÍNGUA PORTUGUESA. MORTE E VIDA SEVERINA 60 ANOS DEPOIS

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Apresentação em tema: "8º GD DE LÍNGUA PORTUGUESA. MORTE E VIDA SEVERINA 60 ANOS DEPOIS"— Transcrição da apresentação:

1 8º GD DE LÍNGUA PORTUGUESA

2 MORTE E VIDA SEVERINA 60 ANOS DEPOIS http://especial.g1.globo.com/globo-news/morte-e-vida-severina/

3 “ (...) E não há melhor resposta que o espetáculo da vida: vê-la desfiar seu fio, que também se chama vida, ver a fábrica que ela mesma, teimosamente, se fabrica, vê-la brotar como há pouco em nova vida explodida; mesmo quando é assim pequena explosão, como a ocorrida; como a de há pouco, franzina; mesmo quando é a explosão de uma vida severina.”

4 5 tensões a enfrentar Como articular conteúdos Desafio: fazer um trabalho conjunto que envolva as diferentes áreas, sem perder o foco nas particularidades de cada uma (os textos oficiais não resolvem essa questão). “ Não há receita para a interdisciplinaridade. Isso será feito de acordo com o contexto e as possibilidades da integração das escolas.” Elba Siqueira Sá Baretto (USP ) “A própria formação de professores no Ensino Superior é disciplinar e não há quase nenhuma interação entre as diferentes licenciaturas.” Bernadete Gatti 5 tensões a enfrentar Luciana Alvarez

5 Observa- se nos documentos oficiais : a cultura do conhecimento fragmentado; o ensino com foco apenas nos saberes escolares; as indicações pontuais sobre trabalho interdisciplinar; a interdisciplinariedade não se concretiza (as metas são disciplinares); a presença da fundamentação teórica de Lev Vygotsky (coerente com interligar áreas e conteúdos).

6 Autonomia Docente os documentos precisam chegar à sala de aula; a ação do professor vai além dos aspectos técnicos da política educacional; como operacionalizar atividades e ideias; detalhamento do currículo (ensino médio) sobre o que ensinar varia muito(conteúdos, princípios avaliativos, orientações prescritivas); pesquisa do Cenpec mostrou que os documentos curriculares do Acre, Pernambuco e São Paulo, tinham intenção de se aproximar de situações reais de sala de aula; implementação do currículo depende da adesão dos gestores e professores.

7 Vínculo com avaliação estados usam avaliações externas para pautar suas políticas curriculares; gestores trabalham para responder as exigências das provas externas; preparação para o Enem, vagas em universidades públicas; instrumentos para balizar a aprendizagem dos alunos e processo de ensino ( formar o aluno para ter êxito numa prova).

8 Local versus central fazer e refazer seus documentos curriculares para atingir certos padrões comuns de qualidade de ensino; pesquisa revela foco na padronização da rede,em detrimento às iniciativas locais; excesso de conteúdo do que é comum não deixa espaço para a parte diversificada; livros didáticos focam o âmbito nacional, dificultando abordagem de aspectos regionais; tensão entre local e central escamoteia a definição de valores, estratégias de pensamento, conhecimento de cada área, temas, por sua importância na vida contemporânea.

9 Diversidade nebulosa  diversidade está presente em quase todos os documentos curriculares investigados;  aparece como tema transversal, conteúdo associado alguma área do conhecimento ou disciplina autônoma;  responsabilidade da escola abordar a questão onde há comunidades indígenas, quilombolas,mas aparece separada das orientações curriculares;  documentos curriculares tratam de maneira polarizada entre padrão único/idêntico e o diverso/diferente(marcas do sujeito são apagadas);

10 Problematizar, debater, incluir a questão étnico- raciais, gênero (homofobia, direito da mulher); Enxergar,compreender a multiplicidade das diferenças, suas interações e influências; “Para o negro e índios serem respeitados e melhor conhecidos, sua cultura deve ser trabalhada em todas as escolas” (Elba Siqueira Barreto) “Penso que seja muito importante, nas discussões sobre currículo e escola, migrarmos do pensamento com e sobre a diversidade para o pensamento da diferença.” ( Antônio Amorim,ANPED)

11 Falta um olhar específico transição entre os primeiros e os últimos anos do EF; documentos curriculares detalham os conteúdos,mas têm dificuldade com articular entre as etapas de ensino; professora polivalente(séries iniciais EF) tem olhar voltado para o desenvolvimento da criança e aprendizado;

12 o foco - nos anos finais do EF - é em torno da disciplina e não do aprendizado; mencionam as dificuldades como necessidade de ganhar autonomia intelectual e acadêmica; jeito diferente de pensar, escrever e falar de acordo com cada área de conhecimento; falta de preparação se reflete na reprovação e distorção idade-série, não há preocupação em recuperar os que não aprendem;

13 Base Nacional Comum deve corrigir a articulação excessiva com o sistema de avaliação; em cada disciplina, explicitar conhecimentos e atribuir progressão e ritmo; pesquisa revela que alguns estados articulam os documentos e a formação continuada dos docentes; cabe ao MEC discutir com a sociedade que princípios éticos- equidade- visão do país, valores e concepção de educação devem orientar os documentos e servir de critérios para seleção de conteúdos.

14 https://www.youtube.com/watch?v=omnGixmK7Mw O Tempo e Eu (E vc) http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia/2015/10/exposicao- inedita-mostra-o-universo-de-camara-cascudo.html


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