A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

O QUE CABE À ESCOLA NA CONSTRUÇÃO DO SUJEITO AUTOR Prof. Artur Motta arturmotta@gmail.com.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "O QUE CABE À ESCOLA NA CONSTRUÇÃO DO SUJEITO AUTOR Prof. Artur Motta arturmotta@gmail.com."— Transcrição da apresentação:

1 O QUE CABE À ESCOLA NA CONSTRUÇÃO DO SUJEITO AUTOR Prof. Artur Motta

2 Discutir o SUJEITO-AUTOR
Opção: Discutir o SUJEITO-AUTOR abordando a relação Família-Escola... ...colocando o dedo em algumas feridas...

3

4

5 FOCO NO “CONFLITO”

6 COMO NÓS, ESCOLAS E FAMÍLIAS, ESTAMOS NOS VENDO MUTUAMENTE???

7 Como as Famílias enxergam a Escola...
Duas obras de ficção... Como as Famílias enxergam a Escola...

8 Como as Escolas enxergam as Famílias...
Uma escola da Califórnia adotou normas que exigem dos alunos e dos pais responsabilidade pelas faltas dos estudantes e pelo trabalho de casa. A escola e os professores estão sendo processados por pais que querem que seus filhos sejam aprovados mesmo com muitas faltas e sem fazer os trabalhos escolares. Decidiram, então, gravar na secretária eletrônica a seguinte mensagem: "Olá! Para podermos ajudá-lo, por favor ouça todas as opções:

9 - Para mentir sobre o motivo das faltas do seu filho - tecle 1
- Para dar uma desculpa para seu filho não ter feito o trabalho de casa - tecle 2 - Para se queixar sobre o que nós fazemos - tecle 3 - Para insultar os professores - tecle 4 - Para se queixar do transporte escolar – tecle 5

10 Para saber por que não foi informado sobre o que consta no boletim do seu filho ou em diversos documentos que lhe enviamos- tecle 6 - Para se queixar da alimentação fornecida pela escola – tecle 7 - Para pedir um professor novo, pela terceira vez este ano - tecle 8 - Se quiser agarrar, esbofetear ou agredir alguém- tecle 9

11 - Se quiser que criemos o seu filho – tecle 0
Mas, se você já compreendeu que este é o mundo real e que seu filho deve ser responsabilizado pelo próprio comportamento, pelo seu trabalho na aula, pelas tarefas de casa, e que a falta de esforço do seu filho não é culpa do professor, desligue e tenha um bom dia!”

12 Referencial comum ESCOLA e FAMÍLIA AUTOR
AUGÈRE = FAZER CRESCER O que nossos Alunos e Filhos estão fazendo crescer?

13 NOSSOS ALUNOS E FILHOS SÃO AUTORES DE QUÊ???

14 QUE NARRATIVA DE VIDA NOSSOS ALUNOS E FILHOS ESTÃO ESCREVENDO ???
MEMÓRIA PROJETO

15 SUBJETIVIDADE NA CONTEMPORANEIDADE
SUJEITO SUBJETIVIDADE NA CONTEMPORANEIDADE Anomia X Inversão Anômica

16 Considerando-se que as crianças e os adolescentes estão construindo uma identidade e se construindo como sujeitos humanos, a tarefa do educador e da educadora reveste-se de uma importância enorme em nível da subjetividade.(...) Muitas vezes eles são a única pessoa que poderá mostrar ao aluno um outro modelo de ser humano, distinto daqueles modelos que ele, aluno, encontra em família. (...) Em síntese, [o professor e a professora] são agentes subjetivantes. (FERNÁNDEZ, 1998:26).

17 A dificuldade que problematiza a questão está no fato de que este educador, que deve atuar como agente subjetivante, encontra-se, também ele, submetido aos mesmos processos de fragmentação, deslocamento e questionamentos identitários.

18 Incentivar e favorecer que todos, institucional e pessoalmente, busquemos contribuir para a formação do sujeito-autor em nossos alunos, reconhecendo, porém, que nessa construção, vamos construindo o sujeito autor também em nós.

19 A RELAÇÃO ENTRE OS “FORMADORES” MEDIADA PELOS “FORMANDOS”...
PAI MÃE ESCOLA FAMÍLIA FILHO ALUNO

20 A RELAÇÃO ENTRE OS “FORMADORES” E A MARCAÇÃO DE TERRITÓRIOS NA ESCOLA
ÁREA PROFISSIONAL Professores, Equipe Técnica e Funcionários ÁREA ESCOLAR Pais, Professores, Alunos, Equipe Técnica, Funcionários ÁREA PEDAGÓGICA Educadores e Alunos Antonio Nóvoa

21 É O ESPAÇO ONDE SE CONCRETIZAM AS DIMENSÕES DO TRABALHO DOCENTE
ÁREA PEDAGÓGICA EDUCADORES E ALUNOS É O ESPAÇO ONDE SE CONCRETIZAM AS DIMENSÕES DO TRABALHO DOCENTE

22 DIMENSÕES DO TRABALHO DOCENTE EXPRESSIVO-COMUNICATIVA
ESPECIALIDADE SUBJETIVIDADE TÉCNICO-PEDAGÓGICA SOCIOCULTURAL

23 Pais, Professores, Alunos, Equipe Técnica, Funcionários
ÁREA ESCOLAR Pais, Professores, Alunos, Equipe Técnica, Funcionários Espaço de discussão do PROJETO EDUCATIVO da Escola: Visão de Homem e de Mundo Modos de realizar a Visão

24 ALGUNS ELEMENTOS QUE PRECISAM SER RESGATADOS E RESSIGNIFICADOS
disciplina autoridade discere = aprender augère = fazer crescer Disciplina como CONDIÇÃO PARA APRENDER E FAVORECER QUE O OUTRO APRENDA Autoridade como ATITUDE DE AMOR E SERVIÇO PARA FAZER O OUTRO CRESCER

25 E AÍ... TEM SAÍDA ??????????

26 REDISCUTIR O PAPEL DA ESCOLA
ESCOLA-MESA Pierre Babin

27 REDISCUTIR O PAPEL DA ESCOLA
ESCOLA COMO ESPAÇO PARA AS TROCAS DE SABERES DE TODOS OS QUE CONSTITUEM A COMUNIDADE. Peter Drucker

28 Adequar a cada REALIDADE Construir COLETIVAMENTE
AGENDA “MÍNIMA” Adequar a cada REALIDADE Construir COLETIVAMENTE Comunicar CLARAMENTE

29 AGENDA “MÍNIMA” Explicitar, para nós mesmos, como Escola, quais são nossos princípios fundamentais, nossas propostas, normas e regras e traduzir tudo isso numa linguagem que todos entendam, especialmente as Famílias dos nossos Alunos, buscando, ainda, os meios mais eficazes para fazer tudo isso chegar às suas casas.

30 AGENDA “MÍNIMA” Estabelecer os conceitos de subjetividade e de autoria com os quais a Escola vai trabalhar, fundamentando suas escolhas em bases, não apenas teóricas, mas, especialmente, nos valores contidos em sua Proposta Pedagógica, em sua Missão Institucional e em sua Visão de Pessoa e de Mundo.

31 AGENDA “MÍNIMA” Identificar os aspectos de sua prática cotidiana que devem ser corrigidos e os que devem ser reforçados, frente a um diagnóstico da realidade da Escola, que tem como referenciais os conceitos e princípios estabelecidos nos itens anteriores.

32 AGENDA “MÍNIMA” Estabelecer seus referenciais de autoridade e disciplina, deixando-os claros para todos.

33 AGENDA “MÍNIMA” Definir e apresentar a todos, com clareza, o que cabe aos diferentes atores, nas diferentes áreas de que participam, como modo de contribuir para a formação do sujeito-autor.

34 AGENDA “MÍNIMA” Abrir espaços para o diálogo entre adultos, como ferramenta de análise das representações mútuas entre Escola, Família e Aluno, com a devida correção das estratégias adotadas por uns e outros na formação do Aluno.

35 AGENDA “MÍNIMA” Criar espaços e tempos institucionais de formação que favoreçam aos adultos que fazem parceria na Escola, tornarem-se melhores na execução de suas tarefas específicas e daquilo que fazem em conjunto.

36 Materiais estão disponíveis
Encerrando... Materiais estão disponíveis

37 Conhecer é tarefa de sujeitos, não de objetos.
Encerrando... Conhecer é tarefa de sujeitos, não de objetos. E é como sujeito e somente enquanto sujeito, que o homem pode realmente conhecer. Paulo Freire

38 Encerrando... Uso a palavra para compor meus silêncios.
Não gosto das palavras fatigadas de informar. Dou mais respeito às que vivem de barriga no chão tipo água pedra sapo. Entendo bem o sotaque das águas. Dou respeito às coisas desimportantes e aos seres desimportantes.

39 Prezo insetos mais que aviões.
Prezo a velocidade das tartarugas mais que a dos mísseis. Tenho em mim esse atraso de nascença. Eu fui aparelhado para gostar de passarinhos. Tenho abundância de ser feliz por isso. Meu quintal é maior do que o mundo. Sou um apanhador de desperdícios: Amo os restos como as boas moscas.

40 Queria que a minha voz tivesse um formato de canto.
Porque eu não sou da informática: eu sou da invencionática. Manoel de Barros


Carregar ppt "O QUE CABE À ESCOLA NA CONSTRUÇÃO DO SUJEITO AUTOR Prof. Artur Motta arturmotta@gmail.com."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google