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Índice Introdução 1 Conceito Poka Yoke 5 Erros e Defeitos 8

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1 Índice Introdução 1 Conceito Poka Yoke 5 Erros e Defeitos 8
Conceito de Zero Defeito 15 Qualidade na Fonte 22 Qualidade Total 27 Funções do Poka Yoke 30 Causa - Efeito 31 Níveis de Poka Yoke 33 Tipos de Poka Yoke 36 Exemplos 37

2 Introdução

3 Introdução Fatores de sobrevivência para o século XXI
Preço de Venda  Preço de Mercado Vender a um preço que os clientes estão dispostos a pagar. Custo  Menor custo possível Produzir no custo mais baixo possível, satisfazendo as necessidades do cliente. Flexibilidade  Vários tipos de Produtos em Pequenas Quantidades Produzir apenas na quantidade que os clientes querem. Entrega  Sempre no prazo combinado Sempre atender programa de entrega. Entregar apenas quando os clientes necessitam. Quanlidade  Melhor Qualidade Possível Fabricar produtos que satisfaçam os clientes.

4 Introdução Falta de tempo
É muito comum ouvirmos: “Agora não tenho tempo para corrigir isso;mais tarde eu vejo” Não temos tempo hoje para corrigir porque não tivemos tempo ontem para evitar o erro, pois , se o tivéssemos feito, não haveria o que corrigir agora.

5 Variação do desempenho efetivo em emergências com o passar do tempo
Introdução Variação do desempenho efetivo em emergências com o passar do tempo TEMPO AS SETAS VERTICAIS INDICAM AS OCASIÕES DOS EXERCÍCIOS Habilidade em lidar com emergências Ausência de exercícios ALTA Fim do treinamento para aquisição de prática em lidar com emergências. Com exercício de emergências Simuladas BAIXA - Em simuladores - Exercícios de campo

6 O desempenho humano em função da tensão psicológica
Introdução O desempenho humano em função da tensão psicológica (1) (2) (3) (4) (5) Eficiência de desempenho Taxa de erros graves por número de atuações Alta 1 / 1 / 1000 Parada de emergência 1 / 100 Parada repentina Ï Moderadamente alta Ï Ï Extremamente alta 1 / 10 Tensão ótima Parada de rotina Baixa Muito baixa 1 / 1 Ï Ï Ï Nível de Tensão Operação normal Operação anormal (1) Controle manual do processo. (2) Erro comum de omissão ou da missão. (3) Resposta incorreta ao alarme. (4) Atividades perigosas ocorrendo rapidamente. (5) Um minuto após um incidente sério

7 Efeito da vigilância para tarefas passivas Eficácia da Vigilância
Introdução Efeito da vigilância para tarefas passivas 100% Eficácia da Vigilância 0% 1/2 1 1-1/2 2 Tempo (Horas)

8 = Introdução Voz do Processo Dados Mudança Medir Resultado Melhoria
Informações Mudança Medir Resultado Melhoria Aprendizado

9 Introdução USE DADOS PARA ANALISAR Não use a intuição
Sem dados, você é apenas mais uma pessoa com uma opinião Prove que você encontrou a causa do problema. Faça o acompanhamento da ação corretiva, meça os resultados e padronize A única forma de corrigir um problema é através da ação Os problemas não desaparecem simplesmente, como num passe de mágica Aprenda a ouvir a “Voz do processo”.

10 Conceito Poka Yoke

11 Conceito Poka Yoke Entende-se por “Poka Yoke”, uma ferramenta de trabalho com objetivo de eliminar a possibilidade do erro humano em diversas operações. Vale lembrar que o ser humano ao realizar operações repetitivas, pode vir a esquecer facilmente de executar uma destas operações. A ferramenta “Poka Yoke”, tem como objetivo, facilitar o colaborador a lembrar de executar a sequência lógica exigida pelo processo, utilizando dispositivos mecânicos ou eletrônicos, bem como a conscientização.

12 Benefícos do POKA YOKE Conceito Poka Yoke
Assegurar o cumprimento de Procedimentos e processos Sinalizar ou para um processo se um erro ou um defeito é gerado. Elimina as opções para ações incorretas Previne danos ao produto, equipamentos e prejuízos pessoais Capacitar os funcionários para melhorar continuamente os processos.

13 Conceito Poka Yoke (a prova de erros)
Preparar as coisas para que seja fácil fazer certo o trabalho e difícil faze-lo errado. Infelizmente, várias coisas são projetadas da forma oposta - é fácil fazer errado o trabalho e difícil faze-lo certo, e então,inevitavelmente, ocorrem erros. Se um erro é cometido, é impossível continuar, até que seja tomada uma ação corretiva específica. Poka-Yoke é a geração de meios para afastar a falta de qualidade por falhas humanas

14 Conceito Poka Yoke (elimina erros !)
O Poka- Yoke nos ajuda a ter um processo com qualidade, pois: Torna mais fácil aos seres humanos prestar atenção; Reduz as extensões da dependência humana. O método Poka- Yoke é um meio de se evitar o erro com o uso de mecanismo de controle, na fonte. O Poka- Yoke é uma técnica que previne ou evita a reincidência de simples erros humanos.

15 ERROS Conceito Poka Yoke Podemos encarar de duas formas :
1 – Erros são inevitáveis Ou Então : ERROS 2 – ERROS podem ser minimizados e os DEFEITOS podem ser evitados

16 Erros e Defeitos

17 ERRAR É HUMANO Erros e Defeitos Errar é humano?
Os erros são inevitáveis? É possível prevenir sem eliminar erros

18 “Errar é humano” Erros e Defeitos
É aceitar o erro como parte do negócio. É claro que “errar é humano”, mas acertar também é; ninguém paga salário para que se erre, e aceitar erros é compactuar (ser conivente) com fracasso.

19 Erros e Defeitos Os erros são inevitáveis?
Aqui temos dois enfoques quanto aos erros. Erros são inevitáveis! As pessoas sempre cometem erros. Embora a tendência seja aceitar os erros naturalmente, culpamos as pessoas que os cometem. Com este tipo de atitude, provavelmente desprezamos os defeitos quando ocorrem na produção. Eles apenas podem ser detectados na inspeção final ou, pior ainda, pelo consumidor. Erros podem ser eliminados! Qualquer tipo de erro cometido pelas pessoas pode ser reduzido ou eliminado. As pessoas cometem menos erros se tiverem treinamento adequado e através de um sistema de produção baseado no princípio de que os erros sempre podem ser evitados.

20 A prevenção começa por nós !
Erros e Defeitos ERRO A prevenção começa por nós !

21 Por que as pessoas erram ?
Erros e Defeitos Falta de vontade Falta de Atenção Falta de Conhecimento Por que as pessoas erram ?

22 Erros e Defeitos FALTA DE CONHECIMENTO FALTA DE ATENÇÃO
FALTA DE VONTADE Não estamos levando a sério o nosso trabalho Não estamos preocupados com o resultado do nosso trabalho Não estamos nos concentrando naquilo que estamos fazendo Não temos interesse naquilo que fazemos Desconhecemos o valor do nosso trabalho Acomodação no trabalho diário Não sabemos exatamente o que queremos fazer Não sabemos o suficiente sobre o que estamos fazendo Não sabemos como fazer

23 Erros e Defeitos Os erros Erros do homem Esquecimento Distração
Proposital Premeditado Erros na máquina/sistema Desgastes Quebras Desregulagens Materiais

24 Erros e Defeitos Reação de quem comete o erro
Errar é humano Não se pode acertar sempre Todo mundo comete erros Ninguém lembra dos nossos erros Já estamos habituados a aceitar os erros como parte de nossa vida

25 Custos Desnecessários Necessidade de Inspeção
Erros e Defeitos Por que eliminar os defeitos ???? OU Qualidade Produzir Defeitos $ Custos Desnecessários = $ Necessidade de Inspeção

26 Razão da luta contra os erros
Erros e Defeitos Razão da luta contra os erros Acreditar que ninguém pode fazer melhor. Ninguém, mas ninguém mesmo tem o monopólio do saber e da perfeição; um pouco de humildade nunca fez mal a ninguém. Os cemitérios estão repletos de perfeitos e insubstituíveis que foram todos substituídos e alguns até com vantagem.

27 Erros e Defeitos Tabela causas/erros
Þ P Ferramentas, Acessórios ou Dispositivos Impróprios Setup Impróprio de Equipamento Erro de Ajuste Operação Errada do Equipamento Processando Peça Errada Peças Erradas Falta de Peças Erros na Preparação de Peças Erros de Processamento Processamento Omitido Nenhuma Supervisão Surpresa Lentidão Negligente Proposital Amadores Identificação Errada Esquecimento Mal Entendimento Internacional CAUSA DOS DEFEITOS ERROS HUMANOS Fortemente Interligado Interligado

28 Check-List do erro/defeito
Erros e Defeitos Check-List do erro/defeito CATEGORIA GERAL CATEGORIA ESPECÍFICA mal interpretado incorreto incompleto inadequado inconsistente com as observações consistente mas muito improvável consistente mas de custo muito alto funcionalmente irrelevante incompleta aceitação falsa de hipótese incorreta rejeição falsa de hipótese correta incorreta desnecessária outra passo omitido passo repetido passo acrescentando passos fora da seqüência sincronização inadequada posição incorreta discreta escopo contínuo incorreto 1. Observação do Estado do Sistema 2. Escolha de Hipótese 3. Teste da Hipótese 4. Escolha da Meta 5. Escolha do procedimento 6. Execução do procedimento

29 Conceitos Zero Defeito

30 Conceitos Zero Defeito
Foi um ERRO fumar aqui o DEFEITO você pode imaginar Foi só um cigarrinho !! TINTA vermelho Amarelo Marrom

31 Conceitos Zero Defeito Erros e Defeitos Comuns
Os Erros mais comuns Omissão de Processo Erro de Processo Erro de preparação das Peças (Set UP) Omissão de Montagem Inclusão / montagem de item errado Peça errada Erro de Operação Erros de ajuste , Medida e dimensionamento Erras na Manutenção e reparo de equipamentos Erros na preparação de dispositivos , jigs de teste e ferramentas

32 Conceitos Zero Defeito Erros e Defeitos Comuns
As mais comuns categorias de DEFEITOS Peças ou produtos danificados Peças / produtos errados Presença de objetos estranhos Peças equivocadas Não pode ser montado Falha de teste / resultados inconsistentes de teste Matéria – prima ruim Peça / Matéria – prima errada Dimensões erradas ou inconsistentes

33 Conceitos Zero Defeito Quais são as fontes de defeitos?
Produto Defeituoso Resultado ou Defeito ? ! Defeito de Execução Esquecimento Não há ponteiros Isto Não? As causas Materiais fora de especificação Desvios de processos Falta de peças Inadequação dos meios Defeitos Primários Erro de ajuste Montagem errada Preparação incorreta da máquina Defeitos Secundários Operação errada Peças erradas Ferramentas Inadequadas

34 Conceitos Zero Defeito
Poka Yoke no dia-a-dia Piiiii

35 Conceitos Zero Defeito Ciclo convencional de controle de defeitos
1° Erro 2° Defeito 4° Corretiva 3° Retro-Informa-ção

36 Dispositivos a prova de falhas POKA-YOKE
Conceitos Zero Defeito Como Implantar o Poka - Yoke PEÇAS JÁ EXISTENTES PEÇAS NÃO EXISTENTES Defeitos Ponto de honra Atividades de pequenos grupos APG’s Instalação de dispositivos POKA - YOKES Projetos Processos Ferramentaria Instalação de dispositivos POKA - YOKES OU Empregar o DFM/A Design for Manufaturing/ Assembly Projeto para Manufatura/Montagem N Dispositivos a prova de falhas POKA-YOKE Defeitos Tempo

37 Conceitos Zero Defeito DFMA - Design for Manufaturing / Assembly
Considera de que modo as peças são fabricadas durante a fase de projeto Redução do tempo de desenvolvimento. Simplificar a estrutura do produto. Redução de erros de montagem. Redução do número de peças . Redução do tempo de montagem. Redução do custo de manufatura. Melhorar a qualidade do produto. Redução do leadtime para introduzir novos produtos.

38 Conceitos Zero Defeito Auto controle
A fonte da Qualidade não é: Inspetor A fonte da qualidade é: Operador Máquina Processo O defeito é uma conseqüência, ou efeito, geralmente causado por um simples engano Com o controle na fonte, o erro pode ser corrigido antes que se torne um defeito. Consegue-se: “DEFEITO = ZERO”

39 Conceitos Zero Defeito Procedimento do Autocontrole
Quando houver anormalidades Parar o equipamento e/ou operação Causas desses problemas aparecem Corrigir DE FATO essas causas VOLTAR A PRODUZIR COM FLUIDEZ E PRODUTIVIDADE

40 Conceitos Zero Defeito
Definição de Zero Defeito Zero Defeito é uma técnica que implementa o conceito Poka Yoke visando eliminar , prevenir ou detectar defeitos . Premissas do Zero Defeito O zero Defeito deve ser simples e Barato O objetivo é prevenir e eliminar os defeitos

41 Conceitos Zero Defeito Princípios de melhoramentos com Poka-Yoke
Parar de fazer errado e comece a fazer certo. Vamos eliminar totalmente os “mas” nas declarações como: “A idéia é boa mas ...” Não arrume desculpas, pense em como fazer certo. Em vez de pensar em desculpas, vamos pensar como as coisas podem ser feitas corretamente Os erros e defeitos podem ser reduzidos a zero quando todos trabalharem em conjunto para elimina-los. Duas cabeças pensam melhor que uma!

42 Conceitos Zero Defeito Por quê Qualidade 100% ?
Como seria uma cidade como São Paulo com qualidade 99,9%: Uma hora por mês de água encanada suja Três aterrissagens inseguras por dia 200 cirurgias erradas por ano Extravio de 800 correspondências por dia 1500 cheques descontados de contas erradas por dia Faz sentido perguntar por que Qualidade 100%?

43 Qualidade na Fonte

44 Qualidade na Fonte Existem dois tipos de controle da qualidade:
Aquele que tem como fim Separar as peças defeituosas após a fabricação do lote, e Daquele que tem como finalidade Evitar o aparecimento de peças defeituosas ou aquele que detecta os defeitos durante a fabricação. INSPEÇÃO QUALIDADE NA FONTE

45 Ciclo Gerencial da Qualidade na Fonte
Defeito ERRO Identificação Auto Controle Ação Correção

46 Controle e retro-Informa- ção Auto-Controle e retro-Informa- ção
Qualidade na Fonte Ciclo gerencial da qualidade na fonte Defeito Erro Controle e retro-Informa- ção Ação Auto-Controle e retro-Informa- ção Ação (pequeno ciclo)

47 Distingue erro e defeito
Qualidade na Fonte Distingue erro e defeito (causa e efeito) Os erros não chegam a gerar defeitos se a informação e ação acontecerem no estágio do erro. Os defeitos podem ser eliminados quando se distingue, claramente, erros e defeitos – em outras palavras, causas e efeitos. Esta é a principal característica da Qualidade na Fonte.

48 Qualidade na Fonte Objetivo
Os defeitos são resultados de erros não corrigidos. Os erros (anormalmente) aparecem porque as pessoas negligenciam ou “esquecem” de fazer as coisas que deveriam ser feitas. Deixando de corrigir os erros apenas aumentamos a negligência. O objetivo fundamental da produção é tornar os defeitos igual a zero – executar a produção de tal forma que nenhum item apresente defeitos. Contudo, se percebe que a noção de “Zero Defeitos” pertence ao domínio de idéias e é possível no mundo real. Mas realmente acontece isto? Para reduzir os defeitos a zero, é necessário qualidade na fonte e um sistema de “Zero Controle da Qualidade” que procure detectar a ocorrência de erros, que poderiam causar defeitos,e forneça retorno imediato de ações para evitar que os erros se transformem em defeitos.

49 Qualidade na Fonte As três estratégias
1. Não faça em excesso ! Não produza produtos que você não precisa. Quanto mais excesso de produtos, maior a chance de ocorrerem defeitos. Portanto, siga o princípio do “Just-in-Time” e produza apenas o necessário, quando necessário e na quantidade necessária. Os riscos e encalhes diminuirão drasticamente. Preciso disto Aqui está 2. Faça isso para resistir a qualquer prova ! O usuário é especialista em descobrir defeitos. Portanto, é importante prever proteções no processo de produção para garantir que o produto resista a qualquer prova. A qualidade pode ser desenvolvida nos produtos implantados o poka-Yoke. Como é está que OK ! 3. Uma vez produzido, use-o imediatamente ! Se o produto não puder resistir a qualquer prova, certifique-se de que seja usado o mias breve possível através da produção de fluxo contínuo, em lotes unitários. Está pronto Use-o imediata- mente

50 Qualidade na Fonte Os 5 níveis na busca da qualidade
Defeitos saem da empresa OPERAÇÕES ERROS DEFEITOS Muitos defeitos Devoluções Prejuízos Nenhuma Inspeção Administrar Reclamações INSPEÇÕES ITENS NÃO DEFEITUOSOS SITUAÇÃO EFEITOS ESTRATÉGIAS TÉCNICAS DE INSPEÇÃO APERFEIÇOAR Defeitos não saem da empresa ESTÁGIO 2 Procurar evitar as reclamações Inspeção por Julgamento Mais Inspetores Não deixe que os defeitos reocorram informativa Intensificar aperfeiçoamento controle da qualidade Reduzir Defeitos 3 Defeitos não saem do processo 4 INSPEÇÃO AUTO CONTROLE PROCESSOS Não passe defeitos adiante Inspeção no processo Controle estatístico do processo Zero Defeito 5 Evitar que os erros se transformem em defeito Qualidade na fonte Poka - Yoke no processo 1

51 Qualidade na Fonte Sistemas básicos de controle da qualidade
Inspeção por julgamento Inspeção 100% Inspeção por Amostragem Inspeção Informativa (CEQ) Cartas de Controle no Processo Inspeção Sucessiva Qualidade na fonte: Método Poka-Yoke

52 Qualidade na Fonte Ponto de honra ou orgulho (Museu dos defeitos)
Uma forma de conscientizar sobre a não produção de defeitos é expor as peças defeituosas numa mesa, à vista de todos. Seu propósito mais comum é expô-las para fins de orientação, treinamento de novos colaboradores etc. É um recurso para as reuniões de melhorias do processo. A questão a perguntar é: O que fazer para que isto não mais aconteça? Quanto mais vazio o local ou mesa, melhor a qualidade. Daí o nome de Honra ou Orgulho.

53 Qualidade Total

54 Qualidade Total Evolução tecnológica
1. Artesanato O Artesão era responsável pela qualidade. 2. Revolução Industrial (Taylor) O supervisor se responsabilizava pela qualidade. 3. 1° Guerra Mundial Controle da qualidade após o produto acabado. 4. 2° Guerra Mundial Controle estatístico da qualidade. 5. Sherwart Gráficos de controle e planos de amostragem. 6. Deming Controle estatístico do processo como instrumento gerencial. 7. Juran Qualidade assegurada. 8. Ishikawa Controle da qualidade amplo empresarial. 9. Shigeo Shingo *POKA-YOKE* Dispositivo a prova de falhas, zero defeito na fonte. 10. Taguchi A prova de defeitos na fase de projeto.

55 Qualidade Total Os 4 B’s da qualidade
BOM BONITO BEM FEITO BAIXO CUSTO Qualidade Inspeção Aprovar/Reprovar Controle Atuar na Detecção/Prevenção Garantia Durante o Ciclo da Vida Assegurada Atender Especificações do Cliente Total Satisfação Total do Cliente

56 Qualidade Total Quem é o responsável pela qualidade
Esta é uma estória sobre quatro pessoas, chamadas: TODO MUNDO, ALGUÉM, QUALQUER UM e NINGUÉM. A QUALIDADE era um serviço importante a ser feito e TODO MUNDO estava certo de que ALGUÉM faria. QUALQUER UM poderia ter feito. ALGUÉM ficou zangado sobre isso, porque era serviço de TODO MUNDO. TODO MUNDO pensou que QUALQUER UM podia faze-lo, mas NINGUÉM percebeu que TODO MUNDO não faria. No fim, TODO MUNDO culpou ALGUÉM quando NINGUÉM fez o que QUALQUER UM poderia ter feito.

57 Qualidade Total Envolvimento de todos O tempo todo
Em todos os aspectos

58 Qualidade Total visa = Atender o cliente através de produtos e serviços de excelente QUALIDADE, produzido com baixo CUSTO dentro do menor PRAZO Satisfação Total do Consumidor QUALIDADE PRAZOS ENVOL VIMENTO CUSTOS TOTAL DOS EMPREGADOS QUAL É A PERNA MAIS IMPORTANTE DO TRIPÉ ?

59 Uma conceituação adequada
Qualidade Total POKA-YOKE É Uma conceituação adequada Técnicas apropriadas Liderança gerencial Entusiasmo e cooperação do operários Para Alcançar o impossível! ZERO DEFEITO

60 Funções do Poka Yoke

61 Funções do Poka Yoke As Funções do sistema Poka-Yoke 1 2 3
Dispositivo de DETECÇÃO (controle) 1 Acusa anormalidades ou desvios na peça ou processo As Funções do sistema Poka-Yoke Aparelho SINALIZADOR (alerta) Ferramenta de RESTRIÇÃO (interrompe) 2 3 Soa um alarme ou acende uma lâmpada para Chamar atenção do operador Para a linha

62 Retroinformação e ação
Funções do Poka Yoke Causa - Efeito Causa Efeito Erro Aparece o defeito É necessário fazer uma clara distinção entre erros e defeitos. Os defeitos aparecem porque são cometidos erros. Os dois pertencem à relação causa e efeito. O defeito ocorre em conseqüência de alguma condição ou ação. Portanto, é possível eliminar totalmente os defeitos perseguindo suas causas, em vez de tratar as conseqüências. Causa Efeito Erro Descoberta do erro Retroinformação e ação Zero defeitos Poka-Yoke Evitar que os erros se transformem em defeitos

63 Funções do Poka Yoke ATACA: A causa (Raiz do problema)
Sob o Poka-Yoke está a convicção de que não é aceitável produzir nem mesmo um pequeno número de produtos defeituosos. É: um meio efetivo de regular as variações na qualidade; uma função de manutenção da qualidade; um método de aperfeiçoamento da qualidade. Os métodos Poka-Yoke são técnicas, e não objetivos. EVITA: peças defeituosas montagem com peças erradas falta de peças desgastes de ferramentas quebra de máquina/ferramentas etc.

64 Funções do Poka Yoke Parada Parada Controle Alerta Poka - DEFEITOS
Estado Função Parada As funções são interrompidas quando se prevê um defeito Prestes a ocorrer (predição) Parada Pare! Controle Mesmo intencionais erros são detectados Alerta Sinaliza anormalidades/erros prestes a ocorrer Poka - Yoke DEFEITOS Controle Parada As funções são interrompidas quando um defeito é detectado Ocorrido (predição) Controle Itens defeituosos não podem ser transferidos no processo Alerta Alerta Sinaliza que ocorreram defeitos Pisca- pisca

65 Funções do Poka Yoke Os sistemas Poka-Yoke regulam de duas formas. Podem tanto CONTROLAR quanto ALERTAR. Método de controle São métodos que, quando ocorrem anormalidades,  - Param as máquinas ou - Interrompem operações, evitando a ocorrência (reincidência) de defeitos. Métodos de alerta chamam a atenção do operador, ativando uma lâmpada e/ou campainha. Porém os defeitos continuarão a ocorrer se os operadores não tomarem providências. Uma lâmpada acessa constantemente chama a atenção. Mas, uma lâmpada piscando chama muito mais. Tanto o som quanto a luz podem ser usados; contudo, o som geralmente chama mais atenção dos operadores, pois os defeitos podem continuar se o operário não notar a lâmpada acesa. PORTANTO, OS MÉTODOS DE CONTROLE SÃO MAIS EFICAZES DO QUE OS MÉTODOS DE ALERTA.

66 Funções do Poka Yoke Níveis de Poka Yoke
1. Identificação Visual / Display 2. Alarme Visual / Sonoro 3. Detecção de Erros 4. À Prova de Erros

67 Funções do Poka Yoke Níveis de Poka Yoke
Nível 1 : Identificação Visual / Display Problema: Motorista esquece o farol do carro ligado quando sai do veículo, como resolver? Colocar uma mensagem no painel do carro avisando para desligar o farol antes de sair.

68 Nível 2 : Alarme Visuais / Sonoros
Funções do Poka Yoke Níveis de Poka Yoke Nível 2 : Alarme Visuais / Sonoros Biiiiiiiiiiii !!! Colocar uma buzina ou alarme alertando para desligar o farol antes de sair.

69 Nível 3 : Detecção de erros
Funções do Poka Yoke Níveis de Poka Yoke Nível 3 : Detecção de erros Chave só sai do contato após o farol desligar, ou a porta trava se o farol estiver desligado.

70 Ao desligar o carro toda a parte elétrica é desligada.
Funções do Poka Yoke Níveis de Poka Yoke Nível 4 : À prova de erros Ao desligar o carro toda a parte elétrica é desligada.

71 Funções do Poka Yoke Tipos de Poka Yoke
Projeto Processo Segurança

72 Funções do Poka Yoke Dispositivos POKA-YOKE Método de controle
Método de alerta Método de posicionamento Método de comparação Método de contato Método de contagem Função Reguladora (Propósito) Mecanismos de detecção (dispositivos) Dispositivos POKA-YOKE

73 Exemplos

74 Interruptor detecta o posicionamento correto
Exemplos Aqui estão exemplos de Poka-Yoke para detectar e evitar defeitos causados por erros 1 Posicionamento Placa Superior Pinos de Guia Placa Inferior 2 Contato 3 Comparação Peça Prensa Interruptor detecta o posicionamento correto 4 Contagem Zerador Contador digital BOM !! 5 Check-List

75 Identificar os itens pôr suas características
Exemplos Técnicas Poka Yoke Identificar os itens pôr suas características Forma Peso Dimensão

76 Detectar desvios de valores fixados
Exemplos Técnicas Poka Yoke Detectar desvios de valores fixados Peças que sobram

77 Exemplos O que controlar?
1. Detectar itens por suas características PELO PESO Estabelecer padrões de peso. Usar uma balança ou escala para identificar itens defeituosos Aprovado PELA DIMENSÃO Estabelecer padrões de comprimento, largura, diâmetro etc. Identificar divergências dos padrões usando “stoppers” em dispositivos, micro-switches etc. PELA FORMA Estabelecer padrões quando à forma, tais como ângulos de inclinação, projeções, curvatura ou posição de furos, identificar divergências dos padrões com micro-switches, pinos de locação em dispositivos, partes de interferência em transportes etc.

78 Esquecemos alguma peça
Exemplos O que controlar? 2. Detectar desvios dos procedimentos ou omissão de processos DESVIOS DE PROCESSOS A tarefa subseqüente não pode ser executada se os operários ou operações não seguirem os procedimentos de trabalho padronizados Não pode ser furado após a dobra Processo Incorreto Corte Dobra Processo correto Furação Dobra Corte OMISSÃO DE PROCESSOS As operações não podem ser executadas se uma série de processos foi omitida e os procedimentos normais não foram seguidos. Esquecemos alguma peça

79 Exemplos O que controlar?
3. Detectar desvios por comparação com valores fixos DETECÇÃO DA OPERAÇÃO COM VALORES PADRÃO Um número fixo, como o número de operações ou peças, é usado como referência. Se o número real difere do número de referência, existe um erro. Aprovado 8 Reprovado DETECÇÃO DA PEÇA EXCEDENTE Quando algumas peças são montadas como um lote, o número exato de peças é preparado. Quando o lote está concluído, peças excedentes demonstram a ocorrência de erros. DETECÇÃO DA CONDIÇÃO CRÍTICA Uma condição crítica de manufatura, como pressão, corrente, temperatura ou tempo, é medida e a operação não pode prosseguir se o valor não estiver dentro da tolerância especificada.

80 Exemplos São dispositivos a prova de:
BAKA - YOKE POKA - YOKE contra bobeira,burrice, tolices, antibobo pega-burros A prova de erros/falhas HOMEM SISTEMA São dispositivos a prova de: Falhas Descuidos Desatenção Enganos Confusão Burrice Bobeiras

81 Exemplos Os princípios do mecanismo à prova de bobeira
Simplificação Reduzindo erros humanos pela simplificação no uso de memória , percepção, julgamento e movimento que o trabalho requer. Detecção Detectando erros através do monitoramento, nos processos seguintes, para a verificação de possíveis desvios em relação aos padrões estabelecidos. Atenuação Organizando tarefas em paralelo, ou introduzindo dispositivos protetores ou observadores de choque, para minimizar ou absorver os efeitos de erros que ocorrem.

82 Os princípios do mecanismo à prova de bobeira
Exemplos Os princípios do mecanismo à prova de bobeira Extraindo e analisando as características essenciais de diversos mecanismos à prova de bobeira, podemos identificar os cinco princípios seguintes: Eliminação Elimina as atividades necessárias a um trabalho que tornam propenso a erros (ou que geram uma restrição), tornando desnecessárias certas funções de memória, percepção, julgamento e movimento. Substituição Substituindo os métodos de utilização de memória, percepção, julgamento e movimento por outros mais confiáveis, fazendo com que o próprio processo alerte o operador.

83 Exemplos Exemplos de mecanismos a prova de bobeira
SIMPLIFICAÇÃO (somente exemplos de bloqueios) Faça símbolos grande e fáceis de ver. Divida as peças grandes e pesadas tornando-as fáceis de transportar. Mantenha separadas as peças com especificações similares. Em vez de usar cinco vezes um recipiente de um litro para encher algo, utilize um recipiente de cinco litros de uma vez. Utilize os mesmos símbolos (padronizados) nas ordens de serviço e nas caixas de peças. Armazene as peças com a mesma especificação no mesmo lugar. Utilize, o máximo possível, peças padronizadas. Separe de forma clara as tarefas com especificações diferentes. Confirme as ações oralmente ou por sinais manuais. Utilize códigos de cores para as peças. Não coloque peças de aparência semelhante próximas umas às outras Marque ou pinte uma cor nas escalas de aparelhos de medição para mostrar a faixa de trabalho Faça peças assimétricas

84 Exemplos de mecanismos a prova de bobeira
DETECÇÃO (somente exemplos de bloqueios) Utilize sensores para detectar a presença (ou ausência) de peças e a normalidade (ou anormalidade) de movimentos. Arrume as ferramentas em conjunto, separe-as à medida que forem utilizadas, e verifique, no fim, se algumas delas continua no conjunto. Dê forma às peças de forma que seja impossível monta-las errado.

85 Exemplos de mecanismos a prova de bobeira
ATENUAÇÃO (somente exemplos de bloqueios) Delegue aos operadores a responsabilidade de operar suas próprias chaves elétricas e, além disso mantenha um supervisor operando a chave principal. Instale fusíveis para cortar a energia elétrica se houver sobrecarga nas máquinas. Envolva os produtos com material que absorva choques para que não ocorram danos sérios em caso de pancadas.

86 Exemplos Exemplos de mecanismos à prova de bobeira
A seguir são dados alguns exemplos de métodos à prova de bobeira que são úteis na solução de problemas ELIMINAÇÃO (Problema – solução) 1° Problema: Produto danificado por cabos de aço durante o içamento devido ao esquecimento da colocação de calços de madeira entre os cabos e o produto. Solução: Uso de correias de náilon no lugar dos cabos de aço, tornando desnessária a colocação de calços. 2°Problema: Queimadura devida ao toque distraído em tubo quente. Isolação do tubo tornando desnecessária a lembrança de não tocá-lo

87 Exemplos Exemplos de mecanismos à prova de bobeira
SUBSTITUIÇÃO (Problema – solução) 3° Problema: Falha na execução de todos os passos de um procedimento, ou na quantidade correta de repetições de uma tarefa, devida a lapsos de memória. Solução: Preparar uma norma operacional para não ser necessário o uso da memória. 4°Problema: Expedição de quantidade errada de peças de depósitos devida a erros na seleção. Uso de bandejas com compartimentos para as peças de depósitos devida a erros na seleção. 5°Problema: Instalação de peças erradas durante a montagem devida a erros de percepção. Verificação das peças por dispositivos sensores, tais como gabaritos ou sensores eletrônicos substituído as funções de percepção e julgamento.

88 Exemplos Método com parada automática
Projetadas para identificar um problema e evitar que os defeitos sejam passados à frente. Há dois meios de parar o processo quando ocorrem anormalidades. Julgamento Humano Pré-automação = detecção física de´problemas , mas são as pessoas que tomam providências e corrigem. Mecanismos Automáticos Automação Total = próprio mecanismo tem a capacidade de detectar o problema e tomar as medidas necessárias.

89 Exemplos Método de Contato
Um dispositivo sensor que detecta anormalidades na forma e dimensão da peça, baseando em se o contato é feito ou não entre o objeto e o dispositivo. Interruptores (micro-switches e limit-switches) são os dispositivos de detecção mais freqüentemente usados no Poka-Yoke. Podem detectar a presença de itens como peças, ou ser usados para interromper o processo caso a peça tenha a forma errada. Exemplo: Antes Depois Flange Dispositivo Flange Parafuso (3 pontos) Chave Corrente

90 Exemplos Método de Posicionamento
Um dispositivo detecta anormalidades no posicionamento da peça com relação ao previsto Exemplo Antes Depois Peça (fixada na direção) contrária Suporte de limite (Poka-Yoke Eixo Peça (fixada na direção certa) (DETECÇÂO NA FONTE) Mandril

91 Exemplos Método de Contagem
Um dispositivo detecta anormalidades contando o número de movimentos que devem ser repetidos um certo número de vezes numa operação. Exemplo: para assegurar que o operador coloque todas as peças necessárias e uma folha de instrução numa caixa de embarque foi construído um Poka-Yoke onde foram instaladas células fotoelétricas na frente de cada caixa de peça, de modo que a mão do operador interrompe o facho de luz quando ele remove a peça ou a folha de instrução de sua caixa. Sem a interrupção de todos os fachos, a trava não libera a caixa de estação de trabalho do operador.

92 Luz acende depois de seis batidas
Exemplos Método por Comparação Um dispositivo sensor detecta anormalidades por comparação com uma situação pré-determinada. Luz acende depois de seis batidas Interruptor Movimenta-se para cima e para baixo Pedal 1. Uma chave limitadora está montada no eletrodo superior e, quando a eletricidade passa seis vezes pelo circuito, a lâmpada acende para indicar que foram soldadas 6 porcas.

93 Detecção e correção de erros
Exemplos Técnicas Poka Yoke Os erros humanos são na maioria das vezes causados por inadvertência . Os mecanismos de Poka Yoke ajudam a evitar os defeitos . Guias de encaixe Detecção e correção de erros

94 Exemplos Técnicas Poka Yoke
Faixa de Trabalho Limitadores Check List / Kit

95 Exemplos Técnicas Poka Yoke
Detectar desvios de procedimentos Método de seqüência de processos Seqüência Correta (Corte/Furação/Dobra) Seqüência Incorreta (Corte/Dobra/Furação) Não pode ser furado após a dobra Corte Dobra Furação Dobra Corte

96 Detectar desvios de procedimentos
Exemplos Técnicas Poka Yoke Detectar desvios de procedimentos Método de seqüência de processos - solução Não se encaixa na matriz Encaixa na matriz Matriz de dobra

97 Detectar componentes defeituosos
Exemplos Técnicas Poka Yoke Detectar componentes defeituosos Estação de inspeção rádio - antes Placas de circuito não testados da operação anterior Repetição Rápida Dispositivo de teste automatizado operador Esteira para a próxima operação de Montagem/peças aprovadas Mesa giratória Lâmpadas indicadoras PASSA/ FALHA Caixa de peças rejeitadas- falhas Placas de circuito impressos ocasionalmente passam para o próximo processo

98 Estação de inspeção de rádio - Depois
Exemplos Técnicas Poka Yoke Estação de inspeção de rádio - Depois Placas de circuito não testados da operação anterior operador Esteira para a próxima operação de Montagem/peças aprovadas Caixa de peças rejeitadas- falhas Alavanca desvio Dispositivo de teste automatizado Peças rejeitadas Mesa Giratória


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