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Curso Proteção Respiratória na Indústria Cerâmica

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Apresentação em tema: "Curso Proteção Respiratória na Indústria Cerâmica"— Transcrição da apresentação:

1 Curso Proteção Respiratória na Indústria Cerâmica
- Série Solução SST - Aula 1 Departamento Regional Coordenadoria de Educação Local, 00 de mês de ano.

2 Introdução Nas atividades de trabalho existem inúmeros contaminantes que, por ficarem suspensos no ar, podem resultar em intoxicações e doenças respiratórias nas pessoas desprotegidas. Na aula 1 você vai conhecer o sistema de produção industrial da Indústria Cerâmica. Vai conhecer também os tipos de poeira e agentes químicos que essa produção libera e vai compreender que a Silicose é uma doença grave, e que para se proteger contra ela, é necessário que se adotem medidas de proteção coletivas e individuais. Na aula 2 você vai conhecer algumas recomendações de segurança à empresa e ao trabalhador. Além disso, vai compreender que o Saturnismo é uma doença grave e que para preveni-la, é necessário que se adotem medidas de proteção coletivas e individuais.

3 Objetivo Sensibilizar os trabalhadores da indústria cerâmica sobre a importância da prevenção respiratória. Disponível em: Acesso em: 20 mar 3

4 Notícias da Mídia Silicose, a doença que pode fazer você virar pó!
SITICECOM, Limeira e Região Debater com os trabalhadores as notícias da mídia e a repercussão da falta de cuidado com a respiração no trabalho. A silicose é a mais antiga, mais grave e mais prevalente das doenças pulmonares relacionadas à inalação de poeiras minerais, confirmando a sua importância na lista das pneumoconioses. Pode ser confundida com edema pulmonar, pneumonia ou tuberculose. Apesar do muito que se conhece sobre essa doença ocupacional, ainda no século XXI a silicose continua a matar trabalhadores em todo o mundo. Milhares de novos casos são diagnosticados a cada ano em várias partes do mundo, com predominância nos países em desenvolvimento onde as atividades que envolvem a exposição à sílica são muito frequentes. Encontramos no Brasil todas as situações de exposição à sílica onde há risco de silicose, assim como situações peculiares de exposição. O número estimado de trabalhadores potencialmente expostos a poeiras contendo sílica é superior a 6 milhões: por volta de 4 milhões na construção civil, 500 mil em mineração e garimpo e acima de 2 milhões em indústrias de transformação de minerais, metalurgia, indústria química, de borracha, cerâmica e vidro. Os mais afetados são os jateadores de areia, os que trabalham com moagem de rochas, corte de pisos e mineração subterrânea. Nas fases iniciais, a silicose não apresenta sintomas. Daí a importância da radiografia de tórax para o diagnóstico precoce. Nas fases avançadas os sintomas são: cansaço, falta de ar e tosse.

5 Indústria Cerâmica A indústria cerâmica é responsável pela fabricação de louças sanitárias, pisos, azulejos e revestimentos de larga aplicação na construção civil, bem como pela fabricação de tijolos, lajes, telhas, entre outros. A indústria cerâmica é responsável pela fabricação de louças sanitárias, pisos, azulejos e revestimentos de larga aplicação na construção civil, bem como pela fabricação de tijolos, lajes, telhas, entre outros. Além disso, o setor denominado cerâmica tecnológica é responsável pela fabricação de componentes de alta resistência ao calor e de grande resistência à compressão. Atualmente a cerâmica é objeto de intensa pesquisa, tendo em vista o aproveitamento de várias das propriedades físicas e químicas de um grande número de materiais.

6 Indústria Cerâmica O segmento da indústria de materiais cerâmicos para revestimento é um setor produtivo importante no Brasil, expandindo sua capacidade de produção e de exportação. Do ponto de vista de saúde ocupacional o setor vem merecendo uma atenção especial pelo número de trabalhadores envolvidos e pela necessidade de se prevenir o aparecimento da silicose. O segmento da indústria de materiais cerâmicos para revestimento é um setor produtivo importante no Brasil, expandindo (crescendo) sua capacidade de produção e de exportação. Perguntar se os participantes conhecem o que é silicose e alinhar a discussão nesse sentido. Em cada fase do processo de fabricação dos materiais cerâmicos para revestimento existem operações e procedimentos que geram a dispersão de poeira nas áreas industriais, com composição variável em função das fontes geradoras. A poeira gerada na indústria cerâmica pode ser de vários tipos, que podem comprometer a saúde do trabalhador. Dependendo das condições de armazenamento, manuseio e processamento das matérias-primas, a poeira também pode contaminar o ambiente externo.

7 Conhecendo o processo produtivo
Processos diferenciados de fabricação Cerâmica branca X cerâmica vermelha Comentário: Existem processos diferenciados, principalmente quanto às massas cerâmicas utilizadas, e que podem ser classificados em processos de produção de cerâmica vermelha e de cerâmica branca. Explicar que a diferença está na quantidade e na qualidade da argila utilizada, e isso define a composição da poeira nos locais de trabalho. Em ambos os processos industriais, de cerâmica branca e os de cerâmica vermelha, são utilizadas matérias-primas argilosas e matérias-primas complementares, como feldspatos, areias feldspáticas, calcitas ou dolomitas, que possuem sílica em sua composição. Quantidade / qualidade da argila utilizada

8 Tipo de processo industrial: via úmida ou via seca.
Conhecendo o processo produtivo Tipo de processo industrial: via úmida ou via seca. Comentário: Além da matéria-prima, um outro fator que pode influenciar as características da poeira na fabricação de materiais de revestimento é o tipo de processo industrial: via úmida ou seca. As diferenças entre os processos existem, principalmente, nas fases anteriores à prensagem, antes do material de revestimento seguir para as etapas de acabamento: esmaltação, flexografia e serigrafia e cozimento. A aplicação de um ou de outro processo é definida pelo tipo da argila empregada, especialmente quanto aos seus teores de umidade in natura.

9 Processos de fabricação de revestimentos cerâmicos
Nos próximos slides vamos compreender melhor como acontecem esses dois processos. É importante compreender esses processos para entender como a poeira é constituída e quais são os problemas de saúde que ela pode ocasionar. Moagem por via úmida Moagem por via seca LIMA, M. M. M., 2008.

10 Moagem por via úmida Matéria-prima: mistura de argilas plásticas de cor clara. Moagem por via úmida e prensagem com 7% umidade. LIMA, M. M. M., 2008.

11 Moagem por via seca Matéria-prima: mistura de argilominerais de queima avermelhada. Moagem por via seca e prensagem com 5% de umidade. LIMA, M. M. M., 2008.

12 Etapas comuns aos processos por via úmida e por via seca, após a prensagem:
Tanto no processo de moagem por via seca quanto no processo de moagem por via úmida existem atividades iguais, ou seja, comuns aos dois processos. São elas: a secagem, a esmaltação, a queima e as placas cerâmicas, conforme mostra a figura. As diferenças entre os processos existem, principalmente, nas fases anteriores à prensagem, antes do material de revestimento seguir para as etapas de acabamento: esmaltação, flexografia e serigrafia e cozimento. Na etapa de esmaltação das placas cerâmicas surgem fontes secundárias de geração de poeira. A composição e as características dessa poeira variam a partir da formulação e dos processos de preparação dos esmaltes, que dependem da técnica de queima a ser empregada e dos efeitos superficiais e de resistência à abrasão que se deseja obter nas placas cerâmicas. Nessa etapa, a poeira resultante apresentará composição similar à do esmalte empregado na linha de produção, que varia em função do produto acabado. No próximo slide vocês conhecerão as principais doenças causadas pela respiração de substâncias químicas geradas na indústria cerâmica. LIMA, M. M. M., 2008.

13 Merecem atenção: Silicose Saturnismo
As doenças ocupacionais (do trabalho) que merecem atenção especial na indústria cerâmica são: silicose e saturnismo. Silicose: causada pela respiração de pó de sílica (quartzo) em suspensão no ar. Saturnismo: provocado pela inalação (respiração) dos gases durante a queima dos esmaltes que contêm o chumbo como fundente (substância que ajuda a derreter ou fundir os metais ou minerais). Questionar se os trabalhadores conhecem essas doenças, as diferenças entre elas e se conhecem alguém que já teve alguma dessas doenças. Deixar alinhar uma discussão (5 a 10 min.) Falar que posteriormente serão discutidas mais profundamente cada uma dessas doenças.

14 Em quais operações a sílica pode ser encontrada?
Operações de manuseio de matéria-prima e preparação de massa. Rebarbação, furação, torneamento, esmerilhamento e lixamento de peças secas. Esmaltação a revólver e por esmaltação. Preparação de formas refratárias, britagem, peneiramento, na carga de fornos e no corte de tijolos refratários. Iniciar reflexão sobre a importância da proteção do trabalhador para prevenção da silicose. Nos próximos 2 slides, você poderá provocar uma reflexão sobre EPC (Equipamento de Proteção Coletiva) e EPI (Equipamento de Proteção Individual).

15 Rebarbação manual de louça Rebarbação mecânica de louça
Comentário: Levantar questionamento. Onde estão os EPI/EPC necessários para proteção do trabalhador? EPI: luva, vestimentas. EPC: exaustão. Rebarbação manual de louça Rebarbação mecânica de louça Kulcsar Neto, Fundacentro, 1995.

16 Torneamento de isoladores Carregamento de tamborão
Levantar questionamento. Onde estão os EPI/EPC necessários para proteção do trabalhador? EPI: luva, vestimentas. EPC: exaustão e enclausuramento. Após essa reflexão, convidar os trabalhadores a conhecer mais sobre a silicose. Torneamento de isoladores Carregamento de tamborão Kulcsar Neto, Fundacentro, 1995.

17 Silicose Tipo de pneumoconiose que pode ser fatal, causada pela inalação de finas partículas de sílica cristalina e caracterizada por inflamação e cicatrização em forma de lesões nodulares nos lóbulos superiores do pulmão. A silicose pode ser confundida com outras doenças, como edema pulmonar, pneumonia ou tuberculose. É uma doença ocupacional (que tem origem no trabalho) que causa graves transtornos de saúde, provocando incapacidade para o trabalho, aumento dos riscos de tuberculose, invalidez e óbito do paciente (morte). A silicose tem uma evolução progressiva e irreversível, isto é, não tem cura. NÃO TEM CURA!

18 Silicose A silicose foi identificada pela primeira vez por Bernardino Ramazzini, e é uma das doenças relatadas em seu livro “As doenças dos trabalhadores”, publicado no ano de 1700. A silicose, além de ser a mais antiga e mais grave das doenças pulmonares relacionadas, é também a predominante quanto à inalação de poeiras minerais. É uma fibrose pulmonar nodular que leva de meses a décadas para se manifestar. A silicose é considerada uma doença ocupacional que causa graves transtornos de saúde ao trabalhador e pode provocar incapacidade para o trabalho, aumento dos riscos de tuberculose, invalidez e, com certa frequência, ter relação com a causa do óbito do paciente. A silicose tem uma evolução progressiva e irreversível, isto é, não tem cura. Disponível em: Acesso em: 20 mar

19 Partículas causadoras da Silicose
Entrada nariz e boca Fração inalável < 100 µm Região naso faríngeal Penetração: além da faringe Fração torácica < 25 µm Região tráqueo-brônquica Partículas causadoras da Silicose Até onde as partículas vão? O local de deposição das partículas no sistema respiratório humano depende diretamente do tamanho das partículas:  as inaláveis - partículas menores que 100 μm - são capazes de penetrar pelo nariz e pela boca;  as torácicas - partículas menores que 25 μm - são capazes de penetrar além da laringe; as respiráveis - partículas menores que 10 μm - são capazes de penetrar na região alveolar. Explicar que 1 μm (um micrometro) = 0,001 mm (milímetro) Penetração: além dos bronquíolos Fração respirável < 10 µm Região pulmonar LIPPMANN, 1999.

20 Pulmão sadio e pulmão com silicose
O desenvolvimento da silicose depende da quantidade de poeira contendo sílica existente no local de trabalho e do tempo que o trabalhador fica exposto, sem proteção adequada. Trabalhador protegido = risco diminuído. Pulmão sadio e pulmão com silicose Destacar: A pessoa que desenvolve a silicose nunca voltará a ter um pulmão sadio. A silicose é caracterizada pela formação de cicatrizes nos pulmões que dificultam a absorção do oxigênio e diminuem a elasticidade do órgão. Isso ocorre porque, quando o pó de sílica atinge os pulmões, os mecanismos de defesa do corpo entram em ação. Um desses mecanismos são os fagócitos, que “engolem” as partículas de sílica, e nesse processo liberam enzimas que provocam as cicatrizes. Folheto “Previna-se Contra a Silicose” – CEREST – Joinville/SC

21 Ser humano com silicose
A doença surge, em geral, após 10 a 20 anos de exposição à sílica e tem caráter progressivo. Algumas pessoas descobrem que têm a doença quando fazem um exame de rotina. O sintoma mais comum é a falta de ar, que tende a piorar com a progressão da doença. Outros sintomas, como perda do apetite, impotência sexual, tosse e expectoração (escarro), também se tornam comuns com a evolução da silicose. A falta de ar tem a ver com o enrijecimento (endurecimento) dos pulmões, resultado da reação inflamatória ao pó. Uma das consequências diretas desse enrijecimento é a dilatação do lado direito do coração, que após um certo tempo não consegue vencer de modo eficiente a alta pressão existente nos pulmões, consequência do tal enrijecimento. Pulmão com silicose Ser humano com silicose ACERVO NIOSH

22 Sintomas Fases iniciais: quase assintomáticas. Progressão da doença:
dificuldade de respirar ao fazer esforço; astenia (fraqueza); .tosse constante; expectoração constante; queixa de dor torácica, geralmente quando ocorre a inspiração profunda e os esforços; Nas fases iniciais a silicose quase não apresenta sintomas, daí a importância da radiografia de tórax para o diagnóstico precoce (em um exame como a radiografia é possível saber a doença existe). Em um estágio menos desenvolvido, a silicose pode causar apenas tosse e formação de catarro. Em casos avançados, acarreta dificuldade grave de respiração. A pessoa afetada ainda pode sofrer de insuficiência cardíaca devido à sobrecarga do coração e ficar mais sujeita a doenças como a tuberculose e o câncer de pulmão.

23 Sintomas Fase avançada: insuficiência respiratória grave;
dor torácica com grau cada vez mais alto de intensidade; dispnéia aos mínimos esforços e até em repouso; comprometimento cardíaco; astenia grave; cor pulmonale crônico. Dor torácica é na região do peito. Dispnéia é falta de ar. Astenia é diminuição ou perda da força física. Cor pulmonale crônico é: alteração da estrutura ou função do ventrículo direito devido à hipertensão pulmonar causada por doenças afetando os pulmões ou vasculatura pulmonar. O coração tem quatro câmaras: 2 ventrículos e 2 aurículas. Obs: Caso os sintomas da fase inicial se apresentem antes dos 10 anos de exposição à sílica cristalina, pode ser devido ao tabagismo ou a outras doenças associadas, como a silicotuberculose.

24 Estatística Brasil: estima-se em mais de 6 milhões o número de trabalhadores expostos a poeira com sílica, sendo: 4 milhões na construção civil. 500 mil em mineração e garimpo.  2 milhões em indústrias de transformação de minerais, metalurgia, indústria química, de borracha, de cerâmica e de vidros. Comentário: O número estimado de trabalhadores potencialmente expostos a poeiras contendo sílica é superior a 6 milhões: por volta de 4 milhões na construção civil, 500 mil em mineração e garimpo, e acima de 2 milhões em indústrias de transformação de minerais, metalurgia, indústria química, de borracha, cerâmicas e vidros

25 Prevenção Medidas de engenharia no controle da produção e dispersão das poeiras. A utilização de máscaras de proteção deve servir como complemento nessa prevenção. Comentário: Questionar aos trabalhadores quais são as medidas de prevenção que eles consideram necessárias em relação à silicose. Em seguida, apresentar as respostas. A silicose é incurável. No entanto, pode-se deter a evolução da doença, interrompendo a exposição à sílica desde os primeiros sintomas. Uma pessoa com dificuldade respiratória pode sentir alívio com o tratamento utilizado para a doença pulmonar crônica obstrutiva, com o uso dos medicamentos que dilatam os brônquios e expelem as secreções das vias aéreas. Dado que os indivíduos que sofrem de silicose têm um alto risco de contrair tuberculose, devem se submeter periodicamente a revisões médicas que incluam a prova cutânea para a tuberculose. Os trabalhadores expostos ao pó da sílica devem fazer as radiografias de tórax com regularidade, de modo que seja possível detectar qualquer problema o mais cedo possível. No entanto, pode-se deter a evolução da doença interrompendo a exposição à sílica desde os primeiros sintomas. Lembrar que a silicose é incurável. A inalação do pó da sílica causa cicatrizes permanentes nos pulmões. Uma vez desenvolvida, não há regressão. O pulmão nunca será igual a antes da doença. Disponível em: Acesso em: 10 mar

26 Prevenção Individual e
Coletiva O monitoramento ambiental deve ser feito para acompanhar a qualidade do ar no ambiente, e para que o setor de segurança do trabalho possa antecipar os riscos, e com isso adotar medidas preventivas. A exaustão é utilizada em máquinas e locais onde há geração de poeiras, com o objetivo de aspirá-las, tornando dessa maneira o ar mais limpo e menos prejudicial à saúde humana. A umidificação é utilizada a fim de evitar a dispersão de poeiras, prevenindo, desta forma, sua inalação. O enclausuramento (colocação de uma barreira física no equipamento gerador de poeiras) é realizado com o objetivo de evitar a dispersão de poeiras, prevenindo, desta forma, sua inalação. A proteção respiratória (EPI) deve ser utilizada em todas as situações em que não for possível controlar a dispersão das poeiras, e tem o objetivo de evitar sua inalação. O exame médico deve ser feito regularmente para verificar a saúde do trabalhador de forma preventiva e instrutiva. O treinamento deve ser realizado na admissão e regularmente, para que o trabalhador esteja sempre ciente da importância de se proteger e da forma como essa proteção deve ser feita, bem como para saber quais são os sintomas causados pela inalação de agentes químicos e como procurar ajuda. Além disso, é bom tomar ciência das consequências da não proteção e do não uso de EPI. O trabalhador que não usar EPI pode ser demitido com justa causa. Kulcsar Neto, Fundacentro, 1995.

27 Sempre que possível, devem ser adotadas Medidas de Proteção Coletiva
Sempre que possível, devem ser adotadas Medidas de Proteção Coletiva. Desta maneira, consegue-se eliminar ou minimizar o risco na fonte, diminuindo a necessidade do uso de Equipamentos de Proteção Individual – EPI.

28 Proteção Coletiva Comentário:
Uma maneira de controlar a poeira é captá-la no próprio local em que ela se forma, evitando a inalação. Um sistema de ventilação local exaustora deve ser eficiente e conter as seguintes partes: filtros, dutos e captores. Kulcsar Neto, Fundacentro, 1995.

29 Limpeza Comentário: A empresa pode proporcionar condições necessárias para a limpeza diária por lavagem ou por aspiração da poeira nas máquinas, bancadas, pisos, peças de produção e instrumentos de trabalho, de modo a não levantar poeira. Kulcsar Neto, Fundacentro, 1995.

30 Sinalização PERIGO! ÁREA DE TRABALHO COM SÍLICA:
RESPIRAR ESSA POEIRA PODE CAUSAR SILICOSE ENTRADA PERMITIDA SOMENTE A PESSOAS AUTORIZADAS A sinalização é uma prevenção que serve de alerta e de lembrete ao trabalhador quanto aos cuidados, o que este deve tomar, e principalmente com o uso dos EPI adequados à sua realidade. Prestar atenção nos cartazes de advertência das áreas de trabalho e nos rótulos dos produtos. Seguir corretamente as orientações dadas. Adaptado de: Kulcsar Neto, Fundacentro, 1995.

31 Manutenção Uma boa manutenção elimina possíveis vazamentos. Além de trazer benefícios para a saúde do trabalhador, um equipamento bem mantido pode diminuir custos de produção. Os cuidados devem ser estendidos também para a manutenção. Durante a manutenção dos equipamentos é essencial o uso de EPI, pois a poeira fica ali depositada, e sem o uso dos equipamentos o trabalhador irá respirá-la. Devem ser realizadas manutenções preventivas e corretivas em todos os equipamentos operacionais, de forma a permitir o seu uso adequado e controlar possíveis vazamentos de poeira. Kulcsar Neto, Fundacentro, 1995.

32 Monitoramento O monitoramento é importante por que permite verificar como está a situação dos equipamentos e saber quais são as medidas que devem ser tomadas. O monitoramento ambiental é a avaliação periódica da quantidade de poeira que pode ser respirada pelo trabalhador no desempenho de suas tarefas. O monitoramento avalia a concentração de sílica no ar, permitindo orientar as medidas de controle e verificar sua eficiência. O trabalhador tem direito de saber o resultado do monitoramento. Questionar se os trabalhadores conhecem medidas de monitoramento em seu local de trabalho e discutir (brevemente) como podem contribuir com ela. Kulcsar Neto, Fundacentro, 1995.

33 Proteção Respiratória – uso de EPI
Enquanto as medidas de controle do ambiente estão sendo implantadas. Em operações eventuais, como manutenção e limpeza de equipamentos geradores de poeira. Sempre que haja risco não controlado à saúde do trabalhador. Comentário: Questionar quando se deve utilizar a proteção respiratória. Lembrar que a empresa fornece protetor respiratório adequado.

34 Respirador facial com filtro mecânico para poeiras finíssimas
O trabalhador é responsável pela sua segurança, devendo usar o EPI em bom estado de conservação e limpeza e solicitar a substituição ao responsável sempre que necessário. A empresa providencia a substituição dos protetores danificados e a troca dos filtros, sempre que necessário, bem como um local adequado para a guarda após o uso. A empresa também costuma treinar o trabalhador (através de cursos como este) no uso, conservação e guarda do protetor respiratório. É obrigação do funcionário participar do treinamento e utilizar os EPI de forma correta, além prezar pela sua manutenção e guarda. Lembrar que o protetor respiratório deve ser adequado à quantidade de poeira que existe no ambiente. Para concentrações de poeira não elevadas, podem ser usados os protetores respiratórios semifaciais ou faciais. Respirador facial com filtro mecânico para poeiras finíssimas Filtro P2 ou P3 Respirador semi-facial com filtro mecânico para poeiras finíssimas Filtro P2 ou P3 Kulcsar Neto, Fundacentro, 1995.

35 O que é fundamental para a prevenção respiratória?
Saber por que é necessário o uso do protetor respiratório; conhecer as providências que a empresa está adotando para controlar o ambiente e eliminar a necessidade do uso do protetor respiratório; conhecer os procedimentos corretos de utilização; saber o tempo necessário de uso. Comentário: Use sempre o protetor respiratório. O protetor impede que você respire a poeira e protege a sua saúde. As dificuldades de respiração e o desconforto que você sentir temporariamente são problemas pequenos se comparados com a doença do pulmão que você poderia ter se não utilizasse o protetor respiratório nos lugares em que ele é necessário. Antes de utilizar o protetor respiratório tenha certeza de ter recebido todas as informações necessárias, tais como (próximo slide): Kulcsar Neto, Fundacentro, 1995.

36 Use somente o protetor respiratório adequado à sua condição de trabalho.
Use o protetor respiratório enquanto você estiver na área de trabalho para garantir a eficiência de proteção. Tenha certeza de que o protetor respiratório está bem ajustado ao rosto, não permitindo a entrada de ar pelas bordas. Para isso você não pode ter barba, bigode ou costeleta. Comentário: Frisar que os cuidados apresentados são fundamentais para a proteção respiratória. Após esses comentários, finalize o encontro e convide os participantes para a próxima aula.

37 Agradecemos sua participação e esperamos você na próxima aula.

38 Curso Proteção Respiratória na Indústria Cerâmica - Série Solução SST-
Aula 2 Departamento Regional Coordenadoria de Educação Local, 00 de mês de ano.

39 Resgatando os principais temas da aula 1:
Você conheceu o sistema de produção da Indústria Cerâmica. Você conheceu os tipos de poeira e agentes químicos que resultam desse processo. Você compreendeu que a silicose é uma doença ocupacional grave, e que são necessárias medidas de proteção coletivas e individuais para evitá-la. Na aula 2 você compartilhará algumas recomendações de segurança sugeridas à empresa e ao trabalhador, e compreenderá que o saturnismo é uma doença grave, e que para preveni-la, é preciso adotar medidas de proteção coletivas e individuais. No próximo slide, você conhecerá algumas medidas de segurança sugeridas. 39

40 Medidas de segurança sugeridas:
Uniformes que evitem a retenção de poeira, ou seja, sem bolsos, dobras ou pregas. Evitar o uso de ar comprimido na limpeza dos uniformes. Kulcsar Neto, Fundacentro, 1995.

41 Medidas de segurança sugeridas:
Armários duplos para guardar as roupas de trabalho e o protetor respiratório separados das roupas de uso comum. Instalação de chuveiros. Procurar um local sem poeira, fora da área de produção, para almoço, lanche ou café. Kulcsar Neto, Fundacentro, 1995.

42 Medidas de segurança sugeridas para o trabalhador:
Cuide de seu uniforme e EPI. Mantenha seu uniforme e EPI em perfeitas condições de uso. Solicite novos uniformes e EPI sempre que estes não apresentarem condições de proteção, e devolva o usado. Após compartilhar as dicas de segurança que são de responsabilidade da empresa e do trabalhador, convide-os para conhecer melhor outra importante doença relacionada à falta de proteção respiratória: o saturnismo.

43 Saturnismo Saturnismo ou plumbismo é o nome dado à intoxicação pelo chumbo. Os sintomas mais comuns são: dores abdominais severas; úlceras orais; constipação (dificuldade para evacuar); parestesias (sensação de frio, calor, formigamento, pressão) de mãos e pés; sensação de gosto metálico. Comentário: Questionar se os participantes conhecem o que é saturnismo ou plumbismo, e se conhecem alguém que já teve essa doença. O chumbo foi um dos primeiros metais a serem trabalhados pelo homem, sendo conhecido desde 3500 a.C., de acordo com descobertas arqueológicas feitas no Egito. A peça de chumbo mais antiga que se conhece está no Museu Britânico, e data de 3800 a.C.

44 Saturnismo A intoxicação por chumbo pode acontecer por contato na pele quando houver alguma ferida que permita a entrada do metal. Os casos mais comuns são provocados pela inalação dos gases durante a queima dos esmaltes que contêm este metal como fundente, principalmente os chamados esmaltes de baixa temperatura usados na cerâmica, porcelana e vidro. Comentário: No caso da indústria cerâmica, a contaminação se dá através da inalação dos gases. A pele não absorve os gases, a não ser que exista uma ferida aberta. As vias de contaminação podem ser a inalação de fumos e poeiras (mais importante do ponto de vista ocupacional) e a ingestão. O chumbo é bem absorvido por inalação, e até 16% do chumbo ingerido por adultos pode ser absorvido. Em crianças, o percentual absorvido através da via digestiva é de 50%. Uma vez absorvido, o chumbo é distribuído para o sangue, onde tem meia-vida de 37 dias. Nos tecidos moles, sua meia-vida é de 40 dias, e nos ossos, é de 27 anos, constituindo estes o maior depósito corporal do metal, armazenando 90 a 95% do chumbo presente no corpo (MOREIRA, F.; MOREIRA,J., 2004).

45 Vias de penetração do Chumbo
O chumbo pode ser acumulado nos ossos em uma troca com o cálcio, sem ocasionar qualquer sintoma, porém por metabolismo pode “voltar” à corrente sanguínea e começar a ocasionar danos em órgãos vitais, atingindo o sistema neurológico e podendo provocar paralisias motoras, às vezes irreversíveis. Pode ainda se alojar no sistema muscular, principalmente no coração, provocando miocardite (infecção), ou no fígado e rins, afetando o funcionamento normal desses órgãos e causando dores generalizadas no corpo, cólicas, náuseas, cefaléias e outras manifestações, como a sensação de doçura na boca. No ambiente de trabalho, a principal via de absorção é o aparelho respiratório. A deposição, retenção e absorção de partículas de chumbo no trato respiratório depende de fatores tais como:  tamanho da partícula inalada;  densidade (espessura);  forma química;  solubilidade (capacidade de se dissolver);  ritmo respiratório;  duração da exposição;  concentração de chumbo na atmosfera;  susceptibilidade pulmonar do trabalhador, sendo mais importante durante o esforço (disposição ou facilidade do organismo para adquirir doenças). Disponível em: Acesso em: 20 mar

46 Saturnismo Os gases de chumbo não têm cor nem odor, passando despercebidos para o operador do forno e as pessoas que possam estar trabalhando no local. Disponível em: Acesso em: 20 mar

47 O saturnismo tem cura? Comentário:
Felizmente o saturnismo pode ser facilmente curado, às vezes com o simples afastamento da pessoa doente do lugar de trabalho ou ambiente poluído. Nos casos mais leves, em prazos de 60 até 120 dias a cura acontece pela eliminação do chumbo de forma natural. Em casos com níveis de intoxicação acima de 60 mcg de chumbo no sangue, ou na urina, pode ser necessário um tratamento mais forte, com medicamentos específicos que somente serão indicados por um médico especializado. Evite a automedicação ou medicação por indicação de amigos.

48 Formas de Prevenção Todos os fornos devem ter uma chaminé com exaustão ou coifa externa para eliminar todos os gases na medida em que são gerados dentro do forno. Esses gases serão dissipados rapidamente na atmosfera sem qualquer inconveniente para o meio ambiente. Comentário: Questionar qual ou quais são as formas de prevenção e de proteção coletiva necessárias no ambiente de trabalho. Dissipar é o mesmo que desfazer-se. Nos próximos slides, você terá alguns exemplos de medidas coletivas.

49 Sistemas redutores da emissão de gases
Comentário: Filtro de mangas retém 99,9% de partículas > 5 micra. Efetua filtragem do ar em sistemas de desempoeiramento, permitindo controle ambiental do processo. Filtro de Mangas Lavador de Gases Disponível em: Acesso em: 20 mar Disponível em: Acesso em: 20 mar

50 Forno para Porcelanatos
Exaustão Exaustores Comentário: Telhas e porcelanatos fazem parte da indústria cerâmica, assim como tijolos, louças... Após observar exemplos de EPC, os próximos slides tratarão sobre o uso de EPI. Forno para Telhas Forno para Porcelanatos Disponível em: Acesso em: 20 mar

51 Possibilidades de proteção coletiva na fase de preparação da massa
Implantação de sistemas de ventilação local exaustora nas áreas de preparação e moagem de argila para evitar emissão de material particulado para a atmosfera, bem como retorno do material coletado para o processo. Isolamento ou encapsulamento da área de moagem para evitar dispersão de pó. Implantação de operação contínua para o processo de moagem em via úmida. Este slide contém dicas específicas Explicar no item 1 que a implantação de sistema de ventilação é uma medida de proteção coletiva, que pode reduzir a poeira gerada na indústria cerâmica. Explicar no item 2 que esta também é uma medida de proteção coletiva, que evita que o pó alcance todas as áreas da indústria, ficando isolado. Explicar no item 3 que o processo de moagem em via úmida reduz bastante o pó.

52 Possibilidades de proteção coletiva na fase de preparação da massa
Implantação ou redimensionamento do sistema de ventilação local exaustora e de captação de pó no local de saída das peças na prensa para evitar dispersão de material particulado. Material particulado são materiais muito pequenos, como a poeira, por exemplo.

53 Possibilidades de proteção coletiva na fase de preparação da massa
Implantação de um programa de redução ou substituição do uso de substâncias tóxicas na formulação dos esmaltes, para redução das emissões de poluentes tóxicos durante o processo de queima. Implantação de sistema de exaustão e de lavador de gases na linha de esmaltação, para evitar dispersão de material particulado e liberação de substâncias tóxicas para a atmosfera. A redução ou substituição de substâncias que fazem mal à saúde do trabalhador é uma medida de proteção coletiva.

54 Possibilidades de proteção coletiva na fase de queima
Instalação de detector de vazamento de gás. Implantação de filtros adsorventes nas chaminés para o controle de gases poluentes. Vedação (fechamento) conveniente nas cabeceiras dos carros em fornos do tipo túnel. Instalação de sistema de exaustão dos fornos em circuito fechado interligado a sistema de lavador de gases. Comentário: Questionar aos participantes se o uso de Equipamentos de Proteção Coletiva substitui o uso de Equipamento de Proteção Individual e vice-versa. Destacar a importância dos dois como complementos na proteção. Após observar exemplos de EPC, os próximos slides tratarão do uso de EPI.

55 Respiradores com filtro específico para gases
Proteção Individual Respiradores com filtro específico para gases Comentário: Quais são as formas de proteção individual e coletiva utilizadas nesta empresa? Questionar qual é a forma de prevenção ou proteção individual necessária em relação à respiração. Após a resposta, apresentar as figuras. Os filtros são introduzidos no respirador, e devem ser substituídos sempre que estiverem saturados (cheios). Respirador Filtros Disponível em: Acesso em: 10 mar

56 Uso correto dos respiradores descartáveis
Comentário: Se possível solicitar à empresa respiradores descartáveis para demonstração aos trabalhadores e para que realizem a simulação durante. Caso a empresa não disponha, o EPI do exemplo deve ser adquirido pelo SESI. Em relação ao uso de respiradores descartáveis, questionar seu uso correto. 1ª figura: Leve o respirador ao rosto, apoiando-o inicialmente no queixo e depois cobrindo a boca e o nariz. Puxe o elástico de baixo, passando-o pela cabeça e ajustando-o na nuca. Depois faça o mesmo com o elástico superior, ajustando-o bem acima das orelhas. 2ª figura: Para verificar o ajuste, coloque as mãos na frente do respirador, cobrindo toda sua superfície, e inale. O ar não deve passar pelas laterais. 3ª figura: Esta é a forma correta de colocação deste tipo de respirador. 1 2 3 Disponível em: Acesso em: 10 mar

57 Uso correto dos respiradores não descartáveis
Comentário: Questionar o uso correto dos respiradores não descartáveis. Deixar que os participantes respondam e alinhar discussão. 1ª figura: Coloque o respirador no rosto e posicione o elástico superior sobre a cabeça. Encaixe os elásticos inferiores (de baixo) ligando as presilhas atrás do pescoço. 2ª figura: Puxe as extremidades dos elásticos superiores, e depois os inferiores, para fazer ajuste do respirador ao rosto. 3ª figura: Para verificar a vedação com pressão positiva, coloque a palma da mão sobre a válvula de exalação e assopre suavemente várias vezes. A peça facial deverá se expandir suavemente sem ocorrer vazamento. 4ª figura: Para realizar o teste de pressão negativa, coloque as mãos sobre os cartuchos ou filtros e inale com força várias vezes. A peça facial deverá comprimir-se levemente contra o rosto sem que ocorram vazamentos. 1 2 3 4 Disponível em: Acesso em: 10 mar

58 Dicas de manutenção e guarda dos EPI
Não deixe o respirador em lugares sujos e, se tiver que manuseá-lo com as mãos sujas, segure-o pela parte externa. Quando não estiver utilizando o respirador, guarde-o em um saco plástico e coloque-o em um lugar apropriado. Se sentir dificuldade na respiração, cheiro ou gosto do produto com o qual está trabalhando, talvez esteja na hora de trocar o respirador por um novo, no caso de respiradores sem manutenção, ou substituí-lo por um respirador com filtro (com manutenção). Disponível em: Acesso em: 10 mar

59 Atividade em Grupo Explicações no próximo slide. 59

60 Escolha o cenário Dividir os participantes em grupos de 2 ou 3 pessoas. Organizar 20 minutos para trabalho em grupo e 10 minutos para discussão e orientação. Distribuir cartolinas e canetas coloridas aos participantes e pedir para que ilustrem um cartaz. Escolher um dos temas apresentados na tela para fazer o cartaz. Uma vez que o cenário seja escolhido, o grupo deverá identificá-lo e falar da sua relação com a proteção respiratória no ambiente de trabalho. Depois de elaborados os cartazes, criar uma discussão onde cada grupo apresente o seu trabalho. O instrutor deverá comentar e direcionar caso haja algo equivocado.

61 Para Refletir... Quanto dura a “chama da vida”?
Sem comer: 30 DIAS. Sem beber: 3 DIAS. Assim, encerre o encontro e convide os participantes a aplicarem esses conhecimentos em suas vidas. Sem respirar: 3 MINUTOS. Zele por sua saúde no seu trabalho e em sua vida pessoal.

62 Referências 3M. Intoxicação por Chumbo. Informativo Técnico. Volume 1 - Edição 27 - Dezembro de Disponível em: Publicacoes/InformativoTecnico/?PC_7_RJH9U5230GE3E02LECFTDQKFR7_ assetId= Acesso em: 30 mar CARVALHO, C. S. E. P. de. Toxicologia na Cerâmica. Disponível em emateriais.htm. Acesso em: 30 mar KULCSAR NETO, F. et.al. Sílica, Manual do Trabalhador. São Paulo: FUNDACENTRO, 1995.

63 Referências LIMA, M. M. T. M. e CAMARINI, G. Silicose em Trabalhadores do Setor Cerâmico: Avaliação da Poeira em Processos de Fabricação de Revestimentos Cerâmicos. Revista UNIVAP, v. 13, p , LIMA, M. M. T. M. Desafios e Resultados da Boa Prática da Higiene Ocupacional: Alguns Estudos no Campo da Avaliação das Poeiras. XIII Simpósio do ISMAI Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho. Maia, Portugal: novembro de OLIVEIRA, M. C. e MAGANHA M. F. B. Guia Técnico Ambiental da Indústria de Cerâmicas Branca e de Revestimentos. São Paulo: CETESB, SANTOS, A. M. dos A. et.al. Marmorarias: Manual de Referencia: Recomendações de Segurança e Saúde no Trabalho. São Paulo: FUNDACENTRO, 2008.

64 Obrigada pela Atenção!


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