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O Modelo CMM TRABALHO REALIZADO POR:

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1 O Modelo CMM TRABALHO REALIZADO POR:
FUNDAMENTOS DA ENGENHARIA DE SOFTWARE O Modelo CMM TRABALHO REALIZADO POR: RAFAEL LANCELLOTI DE MENEZES RAFAEL DE AVILLA REZENDE LEONARDO PINTO DE ALKMIM

2 O que quer dizer CMM? FUNDAMENTOS DA ENGENHARIA DE SOFTWARE
CMM quer dizer Capability Maturity Model, algo difícil de traduzir, mas que poderia ser talvez o "Modelo de Maturidade de Capacitação". O CMM, como um modelo, busca orientar a organização de maneira lógica e natural na implementação de melhorias contínuas em seus processos de construção de software. Com foco nessas melhorias, estabelece e prioriza ações a serem realizadas para se evitar erros e re-trabalhos ao longo do ciclo de construção. Estruturado em cinco níveis de maturidade, o CMM permite às organizações buscarem consistentemente os requisitos do próximo nível a ser atingido, que são compostos por objetivos de processo que estabilizam um componente importante do processo de software.

3 Quando e como surgiu? FUNDAMENTOS DA ENGENHARIA DE SOFTWARE
Embora vários esforços no sentido de se produzir software com maior produtividade e qualidade tenham ocorrido em décadas anteriores, foi nos anos 90 que vimos os modelos de qualidade do processo de software ganharem visibilidade mundial. Em especial, o CMU/SEI-CMM Carnegie Mellon University/Software Engineering Institute- Capability Maturity Model ou simplesmente, CMM. O CMM tem sido empregado por organizações de software que buscam maior qualidade do produto final, previsibilidade em custos e cumprimento de prazos estabelecidos.

4 Qual a idéia básica do modelo?
FUNDAMENTOS DA ENGENHARIA DE SOFTWARE Qual a idéia básica do modelo? A idéia básica que permeia todo o modelo é a Gerência de Processos ao invés da tradicional Gerência de Projetos!

5 O que é Gerência de Projetos?
FUNDAMENTOS DA ENGENHARIA DE SOFTWARE O que é Gerência de Projetos? A Gerência de Projetos, como diz o próprio nome, tem como foco um único projeto, com início e fim, um cronograma e um orçamento. É exercida por um único gerente (para um projeto) e todos os gerentes de projetos exercem atividades iguais. E o que é Gerência de Processos? A Gerência do Processo de Software, por sua vez, abrange todos os projetos em execução ao mesmo tempo e ainda uma série de outras atividades, como Gerenciamento de Mudanças, de Configuração e atividades de Controle de Qualidade.

6 Os Cinco Níveis de Maturidade
FUNDAMENTOS DA ENGENHARIA DE SOFTWARE Os Cinco Níveis de Maturidade

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8 Nível 1 - Inicial FUNDAMENTOS DA ENGENHARIA DE SOFTWARE
As organizações de Nível 1 são freqüentemente caracterizadas por processos “ad hoc”, ou seja, elas desenvolvem produtos que funcionam, apesar de poderem estar com o orçamento e com o cronograma estourados. No Nível 1, o processo de software é uma entidade amorfa – uma caixa preta – e a visibilidade interna dos processos do projeto é limitada. Uma vez que a preparação das atividades é definida de forma precária, os gerentes passam por fases extremamente difíceis para estabelecer a situação do progresso e das atividades do projeto.

9 Nível 2 - Repetível FUNDAMENTOS DA ENGENHARIA DE SOFTWARE
No Nível Repetível, as políticas de gestão de projeto de software e os procedimentos para implementá-las são estáveis. O planejamento e a gestão de novos projetos são baseados na experiência adquirida em projetos similares. No Nível 2, os requisitos do cliente e os produtos de trabalho são controlados, sendo que as práticas básicas de gestão de projeto estão estabelecidas. Esses controles da gestão possibilitam a visibilidade interna do projeto em momentos definidos.

10 Nível 3 - Definido FUNDAMENTOS DA ENGENHARIA DE SOFTWARE
No Nível Definido, o processo padrão de desenvolvimento e manutenção de software global da organização é documentado, inclusive o desenvolvimento de software e a gestão de processos, estando estes últimos integrados em um todo coerente. No Nível 3, a estrutura interna das caixas, isto é, as tarefas dentro do processo de software definido, é visível. A estrutura interna representa a maneira que o processo de software padrão é aplicado aos projetos específicos.

11 Nível 4 - Gerenciado FUNDAMENTOS DA ENGENHARIA DE SOFTWARE
No Nível Gerenciado, a organização estabelece metas quantitativas de qualidade para os produtos e processos de software. A produtividade e a qualidade são medidas nas atividades importantes de processo de software em todos os projetos, como parte de um programa organizacional de medições. No Nível 4, os processos de software definidos são instrumentalizados e controlados quantitativamente. Os gerentes são capazes de medir os progressos e os problemas. Suas habilidades de prever resultados crescem constantemente, tornando-se mais precisas à medida que a variação no processo diminui.

12 Nível 5 - Otimizado FUNDAMENTOS DA ENGENHARIA DE SOFTWARE
No Nível 5, toda a organização está voltada para a melhoria contínua de processo. A organização tem meios de identificar as oportunidades de melhoria e fortalecer o processo de maneira pró-ativa, com o objetivo de prevenir a ocorrência de falhas. No Nível 5, maneiras novas e aprimoradas de construir software são continuamente experimentadas, de uma forma controlada, para melhorar a produtividade e a qualidade. Os gerentes são capazes de estimar e acompanhar quantitativa-mente o impacto e a eficiência da mudança.

13 Capabilidade do Projeto
FUNDAMENTOS DA ENGENHARIA DE SOFTWARE Capabilidade do Projeto

14 DEFINIÇÃO OPERACIONAL DO MODELO
FUNDAMENTOS DA ENGENHARIA DE SOFTWARE DEFINIÇÃO OPERACIONAL DO MODELO

15 Modalidades de Aplicação
FUNDAMENTOS DA ENGENHARIA DE SOFTWARE Modalidades de Aplicação Há, pelo menos, quatro modalidades de aplicação previstas para o CMM: • As equipes de avaliação poderão utilizar o CMM para identificar pontos fortes e oportunidades de melhoria na organização; • As equipes de avaliação poderão utilizar o CMM para identificar riscos na seleção de diferentes prestadores de serviço. • Gerentes e técnicos poderão utilizar o CMM para entender as atividades necessárias ao planejamento e implementação de um programa de melhorias no processo de software; • Os grupos de melhoria de processo poderão utilizar o CMM como um guia para ajudá-los a definir e melhorar o processo de software.

16 ESTRUTURA INTERNA DOS NÍVEIS DE MATURIDADE
FUNDAMENTOS DA ENGENHARIA DE SOFTWARE ESTRUTURA INTERNA DOS NÍVEIS DE MATURIDADE

17 Áreas-chave de Processo
FUNDAMENTOS DA ENGENHARIA DE SOFTWARE Áreas-chave de Processo Com exceção do Nível 1, cada nível de maturidade é decomposto em várias áreas-chave de processo, que indicam as áreas nas quais uma organização deveria focar seus esforços para a melhoria de seu processo de software. As áreas-chave de processo identificam os assuntos que devem ser tratados para se obter um determinado nível de maturidade.

18 Áreas-chave de Processo por Níveis de Maturidade
FUNDAMENTOS DA ENGENHARIA DE SOFTWARE Áreas-chave de Processo por Níveis de Maturidade

19 FUNDAMENTOS DA ENGENHARIA DE SOFTWARE
Práticas Chave As práticas-chave descrevem a infraestrutura e atividades que mais contribuem para a implementação e institucionalização eficazes da área-chave de processo. Cada prática-chave consiste de uma sentença simples, freqüentemente seguida por uma descrição mais detalhada, que pode incluir exemplos e explicações mais detalhadas. Estas práticas-chave, também referidas como as práticas-chave de alto nível, estabelecem as políticas, procedimentos e atividades fundamentais para a área chave de processo.

20 Utilizando o Modelo CMM
FUNDAMENTOS DA ENGENHARIA DE SOFTWARE Utilizando o Modelo CMM

21 MÉTODOS DA AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE SOFTWARE
FUNDAMENTOS DA ENGENHARIA DE SOFTWARE MÉTODOS DA AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE SOFTWARE A avaliação do processo de software está focada na identificação das prioridades de melhoria dentro do próprio processo de uma organização. As equipes de avaliação utilizam o CMM para orientá-las na identificação e na atribuição de prioridades às observações levantadas. A avaliação da capabilidade do software está focada na identificação de riscos associados a um projeto em particular ou a um contrato para desenvolvimento de um software de alta qualidade, dentro do prazo e do orçamento.

22 FUNDAMENTOS DA ENGENHARIA DE SOFTWARE

23 FUNDAMENTOS DA ENGENHARIA DE SOFTWARE
O FUTURO DO MODELO

24 Atividades de Curto Prazo
FUNDAMENTOS DA ENGENHARIA DE SOFTWARE Atividades de Curto Prazo Os tutoriais e cursos de CMM têm sido apresentados em muitas conferências e seminários nos Estados Unidos para garantir que a indústria de software tenha uma adequada consciência do CMM e dos seus produtos associados. As ferramentas baseadas em CMM (por exemplo: o questionário de maturidade), o treinamento em avaliação de processo de software e o treinamento em avaliação da capabilidade de software estão sendo desenvolvidos e/ou revisados para incorporar o CMM.

25 Atividades de Longo Prazo
FUNDAMENTOS DA ENGENHARIA DE SOFTWARE Atividades de Longo Prazo Ao longo dos próximos anos, o CMM continuará sendo submetido a testes extensivos através da utilização das avaliações dos processos de software e das avaliações da capabilidade de software. Enquanto todos os níveis do modelo podem ser revistos, a ênfase recairá nos Níveis 4 e 5. No momento, as áreas-chave de processo dos Níveis 2 e 3 são as que estão mais completamente definidas. Uma vez que poucas organizações encontram-se nos Níveis 4 e 5, pouco é conhecido sobre as características dessas organizações.

26 Curto Prazo x Longo Prazo
FUNDAMENTOS DA ENGENHARIA DE SOFTWARE Curto Prazo x Longo Prazo O CMM fornece uma estrutura conceitual para a melhoria da gestão e do desenvolvimento de produtos de software, porém, ele não garante que os produtos de software serão construídos com sucesso ou que todos os problemas de desenvolvimento de software serão resolvidos adequadamente.

27 O Processo de Avaliação no Brasil
FUNDAMENTOS DA ENGENHARIA DE SOFTWARE O Processo de Avaliação no Brasil Desde Nível Atual No ano Até o ano 2 3 4 1997 1 1998 1999 2000 2001 6 2002 10 2003 18 20 30

28 FUNDAMENTOS DA ENGENHARIA DE SOFTWARE
Brasil x América do Sul Em relatório do SEI publicado em setembro de 2004 com dados até junho do mesmo ano, o Brasil permanece em 13º lugar dentre os países com maior número de avaliações realizadas por esse instituto (mesma posição de dez/ 2001), sendo o único país da América Sul que aparece com mais de 10 avaliações; Argentina, Chile, Colômbia, Peru e Venezuela aparecem com um número de 10 ou menos avaliações.

29 Entrevista FUNDAMENTOS DA ENGENHARIA DE SOFTWARE
André B. Barcaui é Doutorando em Engenharia pela COPPE/UFRJ, Mestre em Sistemas de Gestão pela UFF-RJ e formado em Informática pela PUC-RJ. Possui mais de 12 anos atuando na área de gerência de projetos. Foi Project Office Manager da HP Consulting responsável pela região Latino-Americana e Gerente de Programa e Serviços na IBM, tendo gerenciado vários projetos em diferentes áreas como outsourcing, telecomunicações e gerência de ambiente de IT. É membro-fundador do PMI Chapter Rio, onde concluiu sua certificação PMP em É professor também de MBA’s da FGV/RJ, da FIA/USP em Gerência de Projetos e Consultor na área de gerência de projetos, tecnologia e montagem de Escritórios de Projeto (PMO).

30 Referências FUNDAMENTOS DA ENGENHARIA DE SOFTWARE
Autor: James Peters Publicação: 10/2001 Editora: Campus Engenharia de Software Roger S. Pressman 5ª edição Autor: David A. Gustafson Publicação: 08/04/2003 Editora: Bookman Autor: Antonio Mendes Publicação: 04/06/2002 Editora: Campus artigos/


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