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Prof.ª Adriana dos Santos Caparróz Carvalho

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Apresentação em tema: "Prof.ª Adriana dos Santos Caparróz Carvalho"— Transcrição da apresentação:

1 Prof.ª Adriana dos Santos Caparróz Carvalho
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ENGENHARIA DE SOFTWARE Processo de Software Prof.ª Adriana dos Santos Caparróz Carvalho

2 O que é um processo? “Desde que o software, como todo capital, é conhecimento incorporado, e como esse conhecimento está inicialmente disperso, tácito, latente e incompleto na sua totalidade, o desenvolvimento de software é um processo de aprendizado social. O processo é um diálogo no qual o conhecimento, que deve se transformar em software, é reunido e incorporado ao software. O processo fornece interação entre usuários e projetistas, entre usuários e ferramentas em desenvolvimento e entre projetistas e ferramentas em desenvolvimento [tecnologia]. É um processo iterativo no qual a própria ferramenta serve como meio de comunicação, como cada nova rodada de diálogo explicitando mais conhecimento útil do pessoal envolvido” [BAE98]

3 Processo de Software A elaboração de software é um processo interativo de aprendizado. É a incorporação de conhecimentos coletados, destilados e organizados, à medida que o processo é conduzido. É o arcabouço das tarefas que são necessárias para construir softwares de alta qualidade [PRE06]

4 E Engenharia de Software?
Fritz Bauer “O estabelecimento e uso de sólidos princípios de engenharia para que se possa obter economicamente um software que seja confiável e que funcione eficientemente em máquinas reais”

5 Engenharia de Software
IEEE, 1993 “A aplicação de uma abordagem sistemática, disciplinada e quantificável para o desenvolvimento, operação e manutenção do software; isto é, a aplicação da engenharia ao software”. Qualquer abordagem de engenharia deve se apoiar num compromisso com a qualidade.

6 ES: em camadas Foco na qualidade: base Processo: alicerce; adesivo
Métodos: conjunto de tarefas; “como fazer” Ferramentas: apoio automatizado ou semi-automatizado para o processo e para os métodos. Ferramentas Métodos Processo Foco na qualidade

7 Arcabouço de Processo Estabelece o alicerce para um processo de software completo pela identificação de um pequeno número de atividades de arcabouço: Comunicação Planejamento Modelagem Construção Implantação

8 Arcabouço de Processo Diferentes projetos necessitam de diferentes conjuntos de tarefas. A equipe de software escolhe o conjunto de tarefas com base no problema e características do projeto.

9 Arcabouço de Processo Um projeto engloba tarefas de trabalho
Projeto de dados Projeto arquitetural Projeto de interface Projeto de componentes Tudo isso cria um modelo e/ou uma especificação de projeto.

10 Arcabouço de Processo Todos os modelos de processo podem ser caracterizados dentro do arcabouço de processo. A aplicação inteligente de qualquer modelo de processo de software deve reconhecer que a adaptação (ao problema, ao projeto, à equipe e à cultura organizacional) é essencial para o sucesso.

11 Modelos de Processo Os modelos diferem fundamentalmente:
No fluxo geral de atividades e tarefas No grau em que as tarefas de trabalho são definidas dentro de cada atividade do arcabouço Na maneira como as atividades de garantia de qualidade são aplicadas No grau geral de detalhes e rigor No grau de envolvimento dos clientes No nível de autonomia da equipe de desenvolvimento

12 Modelos de Processo Os modelos prescritivos de processo:
Enfatizam a definição, identificação e aplicação detalhada e atividades e tarefas; Objetivo: melhorar a qualidade o sistema para tornar os projetos mais gerenciáveis, as datas de entrega e os custos mais previsíveis e para guiar equipes de engenheiros de software. Se aplicados dogmaticamente e sem adaptação,eles podem aumentar a burocracia e criar dificuldades para desenvolvedores e clientes

13 Modelos de Processo Os modelos de processo ágil:
Enfatizam a agilidade do projeto, a manobrabilidade e a adaptabilidade; Abordagem mais informal mas não menos efetiva. Ambas as filosofias têm como objetivo comum criar softwares de alta qualidade que satisfaçam às necessidades do cliente.

14 CMMI Cabability Maturity Model Integration
Desenvolvido pelo SEI (Software Engineering Institute) Metamodelo de processo baseado em um conjunto de capacidades de engenharia de software que devem estar presentes à medida que as empresas alcançam diferentes níveis de capacidade e maturidade de processo.

15 CMMI CMMI Modelo Contínuo
Descreve um processo em duas dimensões (nível de capacitação e área de processo) Nível de capacitação: Nível 0: incompleto Nível 1: Realizado Nível 2: Gerido Nível 3: Definido Nível 4: Quantitativamente gerido Nível 5: Otimizado

16 CMMI CMMI Modelo Contínuo
Descreve um processo em duas dimensões (nível de capacitação e área de processo) Área de Processo PP: Planejamento de Projeto GREQ: Gestão de Requisitos MA: Mediação de Análise GC: Gestão de Configuração GQPP: Gestão de Qualidade de Processo e de Produto

17 CMMI CMMI Modelo Contínuo
Descreve um processo em duas dimensões (nível de capacitação e área de processo) N0: incompleto N1: Realizado N2: Gerido N3: Definido N4: Quantitativamente gerido N5: Otimizado PP: Planejamento de Projeto GREQ: Gestão de Requisitos MA: Mediação de Análise GC: Gestão de Configuração GQPP: Gestão de Qualidade de Processo e de Produto

18 CMMI O CMMI define cada área de processo em termos de “metas específicas” e das “práticas específicas” necessárias para atingir tais metas. ME 1 Desenvolver um plano de projeto PE1. 1 Estabeleça o orçamento e o cronograma PE1. 2 Identifique os riscos de projeto PE1. 3 Planeje a gestão de dados PE1. 4 Planeje os recursos de projeto PE1. 5 Planeje as habilidades e conhecimentos PE1. 6 Planeje o envolvimento dos interessados

19 CMMI CMMI Modelo em estágios Define 5 níveis de maturidade
Permite uma seqüência de melhoria onde cada nível serve de pré-requisito para o próximo Permite comparações entre organizações que utilizam níveis de maturidade

20 Avaliação de Processo O processo deve ser avaliado para garantir que ele satisfaça a um conjunto de critérios básicos de processo que demonstraram ser essenciais para uma engenharia de software bem-sucedida. SCAMPI CBA Norma SPICE (ISSO/IEC 15504) ISSO 9001:2000 para Software

21 Avaliação de Processo


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