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Enfermagem na Infância e Adolescência

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Apresentação em tema: "Enfermagem na Infância e Adolescência"— Transcrição da apresentação:

1 Enfermagem na Infância e Adolescência
Cuidados imediatos e mediatos ao RN. prof. Bruno Barbosa

2 TRANSIÇÃO DA VIDA Atendimento do RN tem se tornado cada vez mais importante para poder auxiliar na transição da vida intra para extra-uterina. 10% dos RN apresentam dificuldade e necessitando de algum tipo de intervenção. 1% necessitam de medidas agressivas. Dos 5 milhões de óbitos neonatais no mundo(OMU), 19% é de responsabilidade da asfixia perinatal.

3 PREPARO PARA REANIMAÇÃO
Anamnese materna Equipamentos Material Drogas Equipe – 1 capaz de iniciar todos os procedimentos de reanimação neonatal.

4 ANAMNESE MATERNA Intercorrências gestacionais/obstétricas:
Ausência de pré-natal Isoimunização Rh Pré-eclâmpsia Infecções Idade < 16 e > 40 anos HAS, DM, DHEG Dieta imprópria Tabagismo e abuso de álcool Hipertermia Trombocitopenia Amniorrexe prematura Anemia Sangramentos na gestação

5 Intercorrências do parto atual:
ANAMNESE MATERNA Intercorrências do parto atual: Apresentações anômalas Trabalho de parto prematuro Líquido amniótico meconial Amniorrexe > horas Anestesia geral DPP Placenta Prévia Trabalho de parto prolongado Prolapso de Cordão Opióides administrados à mãe até 4 horas antes do parto

6 ANAMNESE MATERNA Intercorrências fetais: Gestação Múltipla RCIU
Posição fetal anormal Anormalidade no ritmo ou FC fetal Redução da atividade Oligodrâmnio Polidrâmnio Prematuridade Escore de Apgar aos 5 minutos 0 a 3 PIG Pós-maturidade

7 EQUIPAMENTOS Fonte de Calor Radiante

8 EQUIPAMENTOS Fonte de O2 e vácuo

9 MATERIAL Material para aspiração Material para ventilação
Material para intubação

10 MATERIAL / MEDICAÇÃO . Sondas de aspiração nº 6,8,10 . Esparadrapo
. Adaptador para aspiração de mecônio . Ambú . Máscaras para RNT e PT . Laringoscópio com lâmina reta e curva 0 e 1 . Cânulas Traqueais nº. 2,0 a 4,5 . Esparadrapo . Drogas – Adrenalina, expansores de volume . Seringas e agulhas . Água destilada . Luvas e gazes estéreis . Lâmina de bisturi . Estetoscópio . Fios ou cadarço

11 SALA DE PARTO Ambiente da sala de parto

12 PRECAUÇÃO À INFECÇÃO

13 PARTO

14 Aquecer o campo

15

16 MAMÃE

17 ATENÇÃO Gestação de termo? IMEDIATAMENTE APÓS O Ausência de mecônio ?
CLAMPEAMENTO DO CORDÃO UMBILICAL Gestação de termo? Ausência de mecônio ? Respirando ou chorando? Tônus bom?

18 RN RECEPCIONADO

19 RN RECEPCIONADO

20 sim Ausência de MECÔNIO Gestação a TERMO RESPIRANDO ou chorando
foto Ausência de MECÔNIO Gestação a TERMO RESPIRANDO ou chorando TÔNUS muscular bom Cuidados de rotina

21 CUIDADO DE ROTINA Colocar sob calor radiante
Posicionar a cabeça em discreta extensão Aspirar boca e nariz Secar e desprezar os campos úmidos Reposicionar o RN Observar a vitalidade do RN

22 Fonte de calor radiante
EVITAR: hipotermia hipertermia Fonte de calor radiante

23 Hiperextensão com coxim.
POSICIONAR A CABEÇA Correto Hiperextensão com coxim.

24

25 ASPIRAR VIAS AÉREAS SUPERIORES
1ºBoca REFLEXO VAGAL Apnéia & Bradicardia receptores parassimpáticos

26 ASPIRAR VIAS AÉREAS SUPERIORES
2º Nariz

27 PERMEABILIDADE NASAL E DO TGI

28 ASPIRADO GÁSTRICO: volume e aspecto

29 hemorrágico, meconial ou purulento Investigar obstrução TGI
Aspirado Gástrico ASPECTO hemorrágico, meconial ou purulento LAVAGEM GÁSTRICA > 20 mL RG Investigar obstrução TGI

30 SONDAGEM RETAL

31 SECAR E REMOVER OS CAMPOS ÚMIDOS

32 REPOSICIONAR A CABEÇA

33 OBSERVAR A VITALIDADE DO RN
Respiração espontânea e regular!!! FC > 100 bpm !!! Cor rósea ou cianose de extremidades !!!

34 RECÉM-NASCIDO VIGOROSO

35 Escore de Apgar 1 2 Freq. cardíaca Ausente < 100 > 100
1 2 Freq. cardíaca Ausente < 100 > 100 Respiração Irregular Choro forte Tônus muscular Flácido Alguma flexão Movimentos ativos Irritabilidade reflexa Sem resposta Careta Tosse, espirro, choro Cor cianose central ou palidez Cianose de extremidades Totalmente róseo

36 Para cada um dos 5 itens é atribuída uma nota de 0 a 2
Para cada um dos 5 itens é atribuída uma nota de 0 a 2. Somam-se as notas de cada item e temos o total, que pode dar uma nota mínima de 0 e máxima de 10. Uma nota de 8 a 10, presente em cerca de 90% dos recém-nascidos significa que o bebê nasceu em ótimas condições. Uma nota 7 significa que o bebê teve uma dificuldade leve. De 4 a 6, traduz uma dificuldade de grau moderado, De 0 a 3 uma dificuldade de ordem grave. Se estas dificuldades persistirem durante alguns minutos sem tratamento, pode levar a alterações metabólicas no organismo do bebê gerando uma situação potencialmente perigosa, a chamada anóxia (falta de oxigenação). O boletim Apgar de primeiro minuto é considerado como um diagnóstico da situação presente, índice que pode traduzir sinal de asfixia e da necessidade de ventilação mecânica. Já o Apgar de quinto minuto e o de décimo minuto são considerados mais acurados, levando ao prognóstico da saúde neurológica da criança (seqüela neurológica ou morte). Segue-se a Tabela para a realização da Escala de Apgar:

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39 CORDÃO UMBILICAL Após aspiração o auxiliar da recepção presta cuidados de secar o Rn e o cordão umbilical!

40 Cortar 2cm da parede abdominal e 1cm do clamp Assepsia
CORDÃO UMBILICAL Cortar 2cm da parede abdominal e 1cm do clamp Assepsia

41 CORDÃO UMBILICAL Artéria umbilical única
Incidência: - 1% nascidos vivos - 7% gestações múltiplas Malformações associadas: - 35% dos casos - Urogenitais e renais - Gastrintestinais

42 MEDIDAS ANTROPOMÉTRICA
Peso

43 MEDIDAS ANTROPOMÉTRICA
comprimento

44 MEDIDAS ANTROPOMÉTRICA
Perímetro cefálico PC

45 MEDIDAS ANTROPOMÉTRICA
Perímetro torácico PT

46 MEDIDAS ANTROPOMÉTRICA
Perímetro abdominal PA

47 ANTROPOMETRIA COMPRIMENTO PESO PC PT PA

48 PROFILAXIA DA DOENÇA HEMORRÁGICA DO RN
VITAMINA K 1 mg IM Vasto-lateral da coxa esquerda kanakion

49 PREVENÇÃO DA HEPATITE B
VACINAÇÃO UNIVERSAL DE TODOS OS RN, DE PREFERÊNCIA, ANTES DE 12 HORAS DE VIDA No Recém-nascido de mãe HBsAg positivo Imunoglobulina hiperimune 0,5 mL IM Vacina contra Hepatite B 0,5 mL IM Não está contra-indicado o aleitamento materno, se tomadas as medidas acima

50 IDENTIFICAÇÃO Pulseira mesma numeração com a pulseira da mãe
Impressão digital polegar direito - mãe Impressão plantar e polegar direito - RN Estatuto da Criança e do Adolescente

51 PROFILAXIA DA OFTALMIA GONOCÓCICA
Crêde Nitrato de prata 1% Saco conjuntival ou bolsa

52 Coleta de Sangue em Todos os Nascimentos
ABO RH

53 MOSTRAR O BEBÊ PARA A MÃE
Informar o sexo e mostrar os órgãos genitais do RN Informar o peso e as condições de nascimento Informar a conduta a ser adotada

54 Mãe e RN em boas condições clínicas
Ajudar a mãe a amamentar na 1a meia hora após o nascimento

55 HUMANIZAÇÃO nascimento= celebração da vida

56 DECLARAÇÃO DE NASCIDOS VIVOS
3 vias: 1 branca 1 amarela 1 rosa

57 IMPRESSÃO DIGITAL Impressão digital polegar direito - mãe
Impressão plantar e polegar direito – recém-nascido

58 DNV DNV

59 Realizar Reflexo Vermelho em todos os RN
Catarata Retinoblastoma Glaucoma Infecções sub clínicas

60 Assistência na SALA DE PARTO ao RN não Vigoroso
Mecônio Prematuro Apnéia ou gasping Hipotônico Cianótico Ausência de MECÔNIO? Gestação a TERMO? RESPIRANDO ou chorando? TÔNUS muscular bom? COR rosada? NÃO

61 O que é preciso fazer para reanimar o RN?
Prover calor Posicionar a cabeça Aspirar Secar (sem estimular)

62 Hiperextensão com coxim.
Posicionando a cabeça Hiperextensão com coxim.

63 ? OXIGÊNIO INALATÓRIO Fluxo de O2  5 L/min. Manter borracha 1cm de
Mecônio Prematuro Apnéia ou gasping ? Hipotônico Cianótico Fluxo de O2  5 L/min. Manter borracha 1cm de Distância do nariz.

64 COR RÓSEA OU ACROCIANOSE AVALIAÇÃO AÇÃO DECISÃO
Passos Iniciais + O2 inalatório RÓSEA OU ACROCIANOSE Retirada gradual do O2 inalatório

65 NASCIMENTO Cuidados de rotina em sala de parto Cuidados de rotina
Ausência de mecônio? Gestação a termo? Respirando ou chorando? Tônus muscular bom? Cor rosada? SIM NÃO Cuidados de rotina em sala de parto Prover calor Posicionar cabeça e aspirar Secar, estimular e reposicionar Oferecer O2 AVALIAR Respiração FC Cor Respirando FC > 100 Rosado

66 LÍQUIDO AMNIÓTICO MECONIAL
Aspirar boca, narinas e faringe posterior assim que a cabeça é exteriorizada. Avaliar a vitalidade do bebê: Chorando ou iniciou a respiração? Tônus em flexão? FC > 100 bpm?

67 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
– Sociedade Brasileira de Pediatria Manual de Neonatologia Perinatologia fundamentos e práticas/ Conceição A. M.Segre- São Paulo: Sarvier, 2002. Manual de Assistência ao RN/MS-SAS-CMI-Brasília, 1994. Cuidados ao RN - Manual de Consulta/Saving N. Lives- Save the children Reanimação neonatal/José D. Rego. - São Paulo: Editora Atheneu, 2004.


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