A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Psicologia Antes de Cristo

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Psicologia Antes de Cristo"— Transcrição da apresentação:

1 Psicologia Antes de Cristo
Psicologia da Educação Psicologia Antes de Cristo 1ºano do 2ºciclo em Educação Física do Ensino Básico e Secundário 14 de Novembro de 2011 Docente: Nuno Corte-Real Discentes: Carlos Pinto Diana Relvas João Andrade Tiago Violas Tiago Ferraz Rui Romão

2 História A.C 3400 A.C: A escrita pictográfica, sistema de escrita dos sumérios em uso no sul da mesopotâmia. 2654 A.C: Ensino para kaghemni. É o mais antigo texto educacional de que se tem notícia na história da humanidade. 1600 A.C: Primeira civilização urbana de que se tem notícia na china. 1500 A.C: População mundial estimada em 28 milhões de seres humanos. 1384 A.C: Data dos mais antigos caracteres ideográficos chineses de que se tem notícia, gravados em ossos e cascos de tartaruga. 1370 A.C: Akhenaton desencadeia a reforma religiosa egípcia. 1000 A.C: População mundial estimada em 70 milhões de seres humanos. 900 A.C: Licurgo organiza o estado e a educação em Esparta(Grécia).

3 Educação A.C – 3 tipos EDUCAÇÃO EGÍPCIA
A prática educacional egípcia organizou-se em duas linhas fundamentais: A formação intelectual, incluindo matemática, ciências esotéricas e astronomia; A formação profissional, incluindo escolas para artesãos, escribas e outros. Contudo, quase a totalidade das provas históricas recolhidas até hoje, dizem respeito ao processo de ensino para as classes dominantes. Consistiam na aprendizagem política, exercício do poder, ensinamentos morais e comportamentais.

4 Educação A.C – 3 tipos EDUCAÇÃO CHINESA
As culturas orientais tinham um sistema de escrita complexo. Utilizavam o método da imitação. Nas escolas, além de aprender a dominar a linguagem, os alunos decoravam textos sagrados e procuravam desenvolver estilística semelhante

5 Educação A.C – 3 tipos EDUCAÇÃO HINDU
Alguns pesquisadores afirmam que a educação hindu tem origem chinesa e outros afirmam justamente o contrário. O que diferencia os dois processos educacionais é basicamente o sectarismo hindu promovido por seu sistema de castas (base da cultura hindu) com carácter organizador e segregado.

6 Autores A.C A psicologia foi abordada pelos seguintes autores:
Confúcio Sócrates Platão Aristóteles Epicuro

7 Confúcio

8 História Confúcio Viveu entre 551 e 479 A.C Nasceu em Shantung
Mestre, Filósofo e Teórico Político É considerado o filósofo mais influente e respeitado da história da China. Suas ideias, conhecidas como o confucionismo, acentuam a necessidade de desenvolver o carácter e a responsabilidade moral. Muitos governos chineses fizeram dos ensmnamentos de Confúcio a filosofia estatal oficial. Confúcio é venerado por milhões de pessoas na China e em países vizinhos como o Japão, a Coreia e o Vietnã. O sistema educacional praticado por Confúcio se caracterizava por ser aberto a nobres e plebeus. Para Confúcio a Educação não se refere a ter, mas a ser.

9 Teoria do Confucionismo
Esta doutrina proclamava a criação de uma sociedade capaz, culturalmente instruída e disposta a um bem-estar comum. Confúcio não procurou uma distinção aprofundada sobre a natureza humana, mas parece ter acreditado sempre no valor da educação para condicioná-la. A sua escola foi sistematizada nos seguintes princípios: - Humanidade - Cortesia ritual - Conhecimento ou sabedoria moral - Integridade - Fidelidade - Justiça, Honra

10 Contribuições da educação de Confúcio
Após a sua morte, Confúcio recebeu o título de Lorde Propagador da Cultura Sábio Supremo e Grande Realizador, nome que se encontra registado em seu túmulo. Este pensador via a educação como método provocador da evolução saudável da sociedade, preservador do que esta tinha de melhor e ratificador da conduta social vigente.

11 Princípios da Educação
A Centralidade e a Virtude: Refere-se ao ponto comum existente entre todos nós, sendo este o de que se remete para o alcance da excelência em tudo aquilo que preserva a vida humana. A Propensão: Indica que cada pessoa tem o seu próprio potencial específico, logo, dever-se-ia trabalhar e desenvolver este potencial para que o educando encontrasse sentido na realização das suas capacidades e habilidades, fazendo bom uso social destas mesmas.

12 Princípios da Educação – cont.
As seis Artes Educativas: Para que o potencial do educando fosse desenvolvido, Confúcio propunha a prática de seis artes: A Arte Ritual (estudo das regras de etiqueta), a Arte Musical (uso de instrumentos e construcção poética), a Caligrafia, a Matemática, a Arqueria e a Cavalaria. A Sinceridade Moral: O educador deveria desperter no aluno a importância do estudo, deveria tentar aflorar à consciîncia do educando o valor do investimento em si. O Conhecimento Transmitido e a Experiência: O estudante deveria adquirir dois tipos de conhecimento. O transmitido pelos seus antepassados e o que resultaria das experiências por si vivenciadas.

13 Sócrates

14 História Sócrates Viveu entre 470/469 e 399 A.C Nasceu em Atenas
Não deixou nada escrito. Tudo o que se sabe foi a través dos seus discípulos Desde a juventude, Sócrates tinha o hábito de debater e dialogar com as pessoas de sua cidade. Ao contrário de seus predecessores, Sócrates não fundou uma escola, preferindo também realizar seu trabalho em locais públicos (principalmente nas praças públicas e ginásios), agindo de forma descontraída e descompromissada (pelo menos na aparência), dialogando com todas as pessoas, o que fascinava jovens, mulheres e políticos de sua época.

15 Método Sócrates restabelece-lhe a possibilidade, determinando o verdadeiro objeto da ciência. O objeto da ciência não é o sensível, o particular, o indivíduo que passa; é o inteligível, o conceito que se exprime pela definição É a parte polémica. Insistindo no perpétuo fluxo das coisas e na variabilidade extrema das impressões sensitivas determinadas pelos indivíduos que de contínuo se transformam, concluíram os sofistas pela impossibilidade absoluta e objetiva do saber. Este conceito obtém-se por indução que consiste em comparar vários indivíduos da mesma espécie, eliminar-lhes as diferenças individuais, as qualidades mutáveis e reter-lhes o elemento comum, estável, permanente, a natureza, a essência da coisa. Por onde se vê que a indução socrática não tem o caráter demonstrativo do moderno processo lógico, que vai do fenómeno à lei, mas é um meio de generalização, que remonta do indivíduo à noção universal.

16 Método – cont. Um método por ele chamado indução .
Sócrates adotava sempre o diálogo, que revestia uma dupla forma: A ironiasocrática A maiêutica Praticamente, na exposição polémica e didática destas ideias, Sócrates adotava sempre o diálogo, que revestia uma dupla forma, conforme se tratava de um adversário a refutar ou de um discípulo a instruir. No primeiro caso, assumia humildemente a atitude de quem aprende e ia multiplicando as perguntas até colher o adversário presunçoso em evidente contradição e constrangê-lo à confissão humilhante de sua ignorância. É a ironiasocrática. No segundo caso, tratando-se de um discípulo (e era muitas vezes o próprio adversário vencido), multiplicava ainda as perguntas, dirigindo-as agora ao fim de obter, por indução dos casos particulares e concretos, um conceito, uma definição geral do objeto em questão. A este processo pedagógico, em memória da profissão materna, denominava ele maiêutica ou engenhosa obstetrícia do espírito, que facilitava a partilha de ideias.

17 Teorias Sócrates procurava responder à questão: "O que é a natureza ou a realidade última do homem?” A resposta a que Sócrates chegou é a de que o homem é a sua alma – psyché. Então á pergunta: “O que é o homem?”, Sócrates responde : "aquilo que se serve do corpo", que é a psyché, a alma. Por quanto é a sua alma que o distingue de qualquer outra coisa, dando-lhe, em virtude de sua história, uma personalidade única. E por psyché Sócrates entende nossa sede racional, inteligente e eticamente operante, ou ainda, a consciência e a personalidade intelectual e moral. Esta colocação de Sócrates acabou por exercer uma influência profunda em toda a tradição europeia posterior, até hoje. Segundo Reale & Antiseri (1990), um dos raciocínios fundamentais feitos por Sócrates para provar essa tese é o seguinte: uma coisa é o instrumento que se usa e a outra é o sujeito que usa o instrumento. Ora, o homem usa o seu corpo como instrumento, o que significa que a essência humana utiliza o instrumento, que é o corpo, não sendo, pois, o próprio corpo. Assim, à pergunta "o que é o homem?", não seria lógico responder que é o seu corpo, mas sim que é "aquilo que se serve do corpo", que é a psyché, a alma. Esta mesma alma seria imortal e fadada a reencarnar tantas vezes fosse necessárias até a alma se aperfeiçoar de tal forma que não precisasse mais voltar a este planeta.

18 Teorias "Conhece-te a ti mesmo" - o lema em que Sócrates cifra toda a sua vida de sábio. Em psicologia, Sócrates professa a espiritualidade e imortalidade da alma, distingue as duas ordens de conhecimento, sensitivo e intelectual, mas não define o livre arbítrio, identificando a vontade com a inteligência. Psicologia na antiguidade ganha consistência: Limite que separa o homem dos animais, a razão. Esta teoria postulava que, a razão permitia ao homem sobrepor-se aos instintos que seria a base da irracionalidade (aprofundada posteriormente por Platão). O perfeito conhecimento do homem é o objetivo de todas as suas especulações e a moral, o centro para o qual convergem todas as partes da filosofia. A psicologia serve-lhe de preâmbulo, a teodiceia de estímulo à virtude e de natural complemento da ética.

19 Moral É a parte culminante da sua filosofia. Sócrates ensina a bem pensar para bem viver. Esta doutrina, uma das mais características da moral socrática, é consequência natural do erro psicológico de não distinguir a vontade da inteligência. Conclusão: grandeza moral e penetração especulativa, virtude e ciência, ignorância e vício são sinónimos. "Se músico é o que sabe música, pedreiro o que sabe edificar, justo será o que sabe a justiça". O meio único de alcançar a felicidade ou semelhança com Deus, fim supremo do homem, é a prática da virtude. A virtude adquire-se com a sabedoria ou, antes, com ela se identifica. Sócrates reconhece também, acima das leis mutáveis e escritas, a existência de uma lei natural - independente do arbítrio humano, universal, fonte primordial de todo direito positivo, expressão da vontade divina promulgada pela voz interna da consciência. Sublime nos lineamentos gerais de sua ética, Sócrates, em prática, sugere quase sempre a utilidade como motivo e estímulo da virtude. Esta feição utilitarista empana-lhe a beleza moral do sistema

20 Aplicabilidade Prática
Com tudo isto mencionado atrás, concluímos que muitos dos ensinamentos ocorridos há mais de 2000 anos, continuam a poder aplicar-se. Os métodos de dialogo de Sócrates contem características que posteriormente são associadas à LIDERANÇA, fundamentais ainda nos dias de hoje.

21 Aplicabilidade Prática – cont.
Senão vejamos, segundo Chelladurai (1984), liderança significa a capacidade de influenciar pessoas para trabalharem juntas no alcance de metas e objectivos. A capacidade de influenciar pessoas está presente em todas as ações de Sócrates, daí a comparação com a Liderança, e a forma como o faz que quando aplicada é ainda eficaz.

22 Platão

23 História Platão Viveu entre 428 a 347 A.C Nasceu em Atenas
Discípulo e principal sucessor de Sócrates

24 Teoria O que é? Como é? O por quê?
Platão deu resposta as indagações iniciadas por Sócrates…. …O que é, como é, por que é, e para quê é este intelecto que nos diferencia dos demais animais, e traz direcção e sentido para nossas vida? O que é? Capacidade humana de perceber, pensar e raciocinar. A origem do Intelecto está na alma. Como é? Verdade construída através de informação sensorial/memoria/razão/memoria inata). O por quê? O verdadeiro conhecimento obtido graças às habilidade de dedução racional das formas.

25 Teoria (2) Para que é? Relação alma e corpo: Esquema tripartido da conduta humana (1). Uma boa saúde mental estava no raciocínio, nas reflexões, no convívio com as artes, no equilíbrio da realização dos desejos, etc. (2) Diferenças individuais: posição inatista. (1) As relações entre alma e corpo são apresentadas na alegoria da "parelha de cavalos conduzidos por um cocheiro" (Fedro): o cocheiro é comparado a razão, um cavalo a energia moral e outro ao desejo. As partes da alma ocupam diferentes partes do corpo: a razão ocupa a cabeça, a energia moral o torax e as paixões o abdômen. Também apresenta uma incipiente descrição psicofisiológica sustentando que é a medula que une a alma ao corpo. (2)Estas recomendações preventivas deveriam substituir o uso de remédios.

26 Teorias (3) “A origem do Intelecto está na alma” A alma é:
é princípio do movimento; exerce operações psíquicas, como conhecer e querer;  é de natureza espiritual, simples, imortal;  é substância completa, apenas residindo no corpo, diversificando-se no curso das transmigrações. Platão entendeu as funções da alma como organizadas em uma hierarquia. No nível mais elementar a alma é simplesmente o princípio da vida, não apresenta percepção, memória e desejo (Philebus). No segundo nível, a alma aparece em seu lado mortal e é constituída pelas paixões, apetições e sensações irracionais. Este nível divide-se em dois subníveis: o mais baixo formado pelos apetites e pela luxúria; e o mais alto formado pelas emoções. Por fim, no terceiro nível estava a parte imortal da alma que era a racionalidade e a inteligência. A alma como princípio vital, causador do movimento do corpo, bem como portadora da consciência.  O corpo é apresentado como prisão da alma.

27 Contribuições da psicologia de Platão
A psicologia de Platão trouxe um conjunto de preocupações e indicações que foram retomadas por teorias psicológicas posteriores. O entendimento de uma alma organizada em diferentes níveis antecipa a organização das áreas básicas da psicologia contemporânea, ou seja: sensação, percepção, memória, emoção e cognição. Mostra as dificuldades das relações entre motivação e emoção, apresenta um breve esboço de saúde mental e ainda levanta o problema das diferenças individuais.

28 Aplicabilidade Prática
“A alma aparece em seu lado mortal e é constituída pelas paixões, apetições e sensações irracionais” Motivação (*) Foi sugerido, por alguns autores, que a adopção de comportamentos positivos perante a actividade física facilitava o desenvolvimento dos indivíduos, não só no domínio desportivo mas também no domínio cognitivo (Biddle e Armstrong, 1992; Mortimor et ai., 1988; Trew et ai., 1999). “O conhecimento de como funciona a motivação no contexto desportivo é importante, nao só para os psicólogos do desporto, mas também para os treinadores, professores e pais (Fonseca,1993, p.9)” (*) Palavra derivado do latim movere. Refere-se a um estado do organismo que resulta da interacção de factores internos, como a personalidade, e de factores externos, como as situações de realização de tarefas, determinantes de um comportamento (Fonseca, 1993b). Aristóteles, antigo filósofo grego e seu mestre, escreveu no texto revolução da alma o seguinte: “Ninguém é dono da sua felicidade, por isso não entregues a tua alegria, a paz da tua vida às mãos de ninguém, absolutamente ninguém. Somos livres, não pertencemos a ninguém e não podemos querer ser donos dos desejos, da vontade ou dos sonhos de quem quer que seja”. Alguns anos antes, Séneca, tinha dito “merecem louvores os homens que em si mesmos encontraram o impulso, e subiram à custa dos seus próprios braços”.

29 Aplicabilidade Prática (2)
“Uma boa saúde mental estava no raciocínio, nas reflexões, no convívio com as artes, no equilíbrio da realização dos desejos, etc” A Organização Mundial de Saúde reconhece a grande importância da actividade física para a saúde física, mental e social, capacidade funcional e bem-estar de indivíduos e comunidades. Aponta para a necessidade de políticas e programas que levem em conta as necessidades e possibilidades das diferentes populações e sociedades, com o objectivo de integrar a actividade física ao dia-a-dia de todas as faixas de etarias, em todos os sectores sociais, especialmente na escola, no local de trabalho e nas comunidades.

30 Aplicabilidade Prática (3)
“Diferenças individuais” Diversidade A diversidade refere-se à presença de diferenças entre os membros de uma unidade social, unidade social essa que faz com que se aperceba das diferenças, que resultam consequentemente num impacto exterior (Cunningham, 2007, p. 6). Numa aula de educação física, isso significa diferenças entre os alunos e a percepção dessas diferenças pode afetar os resultados da aprendizagem.

31 Aristóteles

32 História Aristóteles Viveu entre 384 e 322 A.C
Nasceu em Estagira (Trácia) Filósofo Grego, fundou o Liceu. Aluno de Platão O Liceu, fundado em Atenas, era o centro onde se reuniam todos os saberes que Aristóteles tinha ao seu alcance. Os seus escritos dividem-se em dois grupos: exotéricos, destinados ao exterior do Liceu, e Esotéricos, que são textos destinados ao interior da comunidade do Liceu, semelhantes a apontamentos de aulas. Os alunos ficaram conhecidos como peripatéticos (os que passeiam), nome decorrente do hábito de Aristóteles de ensinar ao ar livre, muitas vezes sob as árvores que cercavam o Liceu.

33 Pensamento Aristotélico…
Lógica Física Psicologia Biologia Metafísica Ética Retórica Poética Astronomia

34 Psicologia Aristotélica…
Teoria da ALMA Diferencia do mundo inorgânico Aristóteles Platão Alma Vegetativa (Nutrição e Reprodução) Alma Sensitiva (Sensibilidade e Locomoção) Alma Racional (Pensamento) Psicologia racional tem por objecto específico o homem, visto que a alma racional cumpre no homem também as funções da vida sensitiva e vegetativa; e, em geral, o princípio superior cumpre as funções do princípio inferior. Aristóteles diz ainda que o homem tem uma só alma. O homem é uma unidade substancial da alma e do corpo, em que a alma cumpre as funções de forma em relação à matéria, que é constituída pelo corpo. Ele acreditava que a mulher era um ser incompleto, um meio homem. Esta seria passiva, ao passo que o homem seria activo. O Corpo não é obstáculo da alma, mas sim um instrumento da alma racional, que é a forma do corpo

35 Psicologia Aristotélica…
O Homem não consegue viver nem desenvolver-se sozinho, ele é um ser social. Aristóteles fundamenta a tese que “o homem é um animal social” dizendo que a união entre os homens é natural, porque o homem é um ser naturalmente carente, que necessita de coisas e de outras pessoas para alcançar a sua plenitude. “a natureza social do homem manifesta-se na linguagem, no dizer ou no logos [...] O homem é o único animal que fala, e o falar é função social” (MARÍAS 2004, 91). O facto de o Homem não se poder desenvolver sozinho, remete-nos para a ideia que este tem que viver em grupo. Para o processo de ensino-aprendizagem, isto remete-nos para a ideia que é possível melhorar a qualidade de aprendizagem dos alunos aquando agrupados em grupos. Mas será que se melhoraria também a qualidade do ensino, por parte dos docentes, se estes se agrupassem em grupos?

36 Pensamento Aristotélico…
Lógica Física Psicologia Biologia Metafísica Ética Retórica Poética Astronomia

37 Ética Aristotélica… “Justo Meio”
Todos nós queremos ser felizes no sentido mais pleno dessa palavra. Para obter a felicidade, devemos desenvolver e exercer nossas capacidades no interior do convívio social. A auto-indulgência e a autoconfiança exageradas criam conflitos com os outros e prejudicam nosso carácter. Contudo, inibir esses sentimentos também seria prejudicial. “Justo Meio” (Meio Termo) Para Aristóteles, é a ética que conduz à política. Segundo o filósofo, governar é permitir aos cidadãos viver a vida plena e feliz eticamente alcançada. Segundo Aristóteles, na escola, o princípio do aluno, para aprender, era a imitação. Os bons hábitos formavam-se nas crianças pelo exemplo dos adultos (imitação). A ideia de “Justo Meio”, ou meio termo, leva-nos a repensar as concepções de ensino. Para diferentes alunos, diferentes meios de ensino, pois não somos todos iguais e não aprendemos todos da mesma forma. Há que arranjar uma concepção onde se possam proporcionar as mesmas oportunidades de ensino para todos os alunos, conseguirmos arranjar um “justo meio” para que todos possam evoluir no seu processo de aprendizagem. A ética aristotélica é uma ética do comedimento, da moderação, do afastamento de todo e qualquer excesso.

38 Epicuro

39 Período helenístico (323 a 146 a.c)
História Epicuro Filosofo Grego Período helenístico (323 a 146 a.c) Designa-se por período helenístico (do grego, hellenizein – "falar grego", "viver como os gregos") o período da história da Grécia e de parte do Oriente Médio compreendido entre a morte de Alexandre o Grande em 323 a.C. e a anexação da península grega e ilhas por Roma em 146 a.C.. De modo geral, o helenismo foi a concretização de um ideal de Alexandre: o de levar e difundir a cultura grega aos territórios que conquistava.

40 Ausência de dor (físico)
Teoria Propósitos da Filosofia…. A busca do prazer – o mais alto prazer é o que chamamos de saúde. Atingir a Felicidade Ausência de dor (físico) Ataraxia O propósito da filosofia para Epicuro era atingir a felicidade, estado caracterizado pela aponia, isto é, a ausência de dor (física) e ataraxia ou imperturbabilidade da alma. Ele procurou na natureza as balizas para o seu pensamento: o homem, a exemplo dos animais, busca afastar-se da dor e aproximar-se do prazer. O prazer de que fala Epicuro é o prazer do sábio, entendido como sossego da mente e o domínio sobre as emoções e, portanto, sobre si mesmo. É o prazer da justa-medida e não dos excessos. O único prazer é o prazer do corpo e o que se chama de prazer do espírito é apenas lembrança dos prazeres do corpo. Entre os prazeres, Epicuro elege a amizade.

41 Contribuições Desejos Naturais - Necessários - Simplesmente naturais
Desejos Frívolos - Artificiais - Irrealizáveis Desejos naturais NESSESÁRIOS – Para a Felicidade (família, amigos) - Para a Tranquilidade do Corpo (exercício físico) - Para a Vida (saúde, comer,…) SIMPLESMENTE NATURAIS – (busca do agradável, “desporto”) Desejos frívolos ARTIFICIAIS – Dinheiro IRRELEVANTE – Perfeição, imortalidade

42 Contribuições Desporto como componente lúdica
Procura de prazer no desporto Busca constante de um corpo firme Desporto como meio de atingir a felicidade Desporto como meio comunicativo (amizade) O professor, pode a partir destas teorias, buscar a felicidade, socialização e integração dos seus alunos dentro e fora da escola. Partir do Desporto, para conseguir com quem os alunos se sintam realizados, tenham prazer com aquilo que fazem e sejam felizes.

43 Conclusão Psicologia A.C Ser Social/ “Justo Meio”
Procura do prazer (saúde) Motivação/ Saúde mental/ Diversidade Liderança Princípios da Educação

44 Conclusão – cont. É uma época em que há uma continuidade de trabalho (teorias) entre discípulo e mestre, aprofundada ao longo do tempo (Sócrates/Platão/Aristóteles). A Psicologia está profundamente relacionada com a Filosofia, ao que podemos chamar de “Psicologia Filosófica”. Há efectivamente nos dias de hoje uma aplicabilidade prática de teorias iniciadas na época de A.C.

45 Bibliografia Historia do Mundo. Consultado a 05 de Novembro de Disponível em: pt.wikipedia.org/wiki/História_do_mundo Uma introdução à Cronologia do Mundo Bíblico. Consultado a 10 de Novembro de Disponível em: Platão Evaldo Pauli (1997). Enciclopedia Simpozio: O Divino Platão: Psicologia de platonica. Consultado a 07 de Dezembro de Disponivel em: file:///C:/Users/Drelvas/Downloads/Enc.%20Simpozio%20%20Divino%20Plat%C3%A3o.htm Francisco Lisi (2005). A alma do mundo e a alma humana no timeu: apontamentos para uma reinterpretação da psicologia platônica. Ano 10 / nº 14 – 1º sem – São Paulo / p Disponível em: William B. Gomes. História da Psicologia: A Psicologia de Platão e Aristóteles. História da Psicologia – UFMG/FAFICH/D Psi. Disponível em: Monica Aiub. Filosofia Clínica: o que é isto? Revista Cadernos do Centro Universitário São Camilo. São Paulo. V. 11 n. 1 p Jan-mar2005. Consultado a 07 de Novembro de Disponivel em Google Academico.

46 Objectivos de Realização, Percepção de Competência, Motivação Intrínseca face à Educação Física e Intenção para Praticar Desporto. Maia, João (2003). Dissertação de Mestrado da FADEUP. Physical Education Teachers’ and Teacher Candidates’ Attitudes Toward Cultural Pluralism. Columna,.L; Foley, J; Lytle, R. Journal of Teaching in Physical Education, 2010, 29,  Confucio Confucio. Wikipédia. Consultado a 4 de Novembro de Disponivel em: Influências teológicas nas teorias psicanalíticas” (1999). S, Gilberto. Temas em Psicologia,1999, Vol. 7 nº2, Consultado a 2 de Novembro de 2011.Disponivel em: Psicologia da Educação. Colsultado a 4 de Novembro de Disponivel em:

47 Epicuro http://www. vidaslusofonas. pt/epicuro. htm http://www
Epicuro Socrates Sócrates. Consultado a 15 de Novembro de Disponivel em: Resenha da Psicologia. Joziane Miranda França. Contultado a 10 de Novembro de Disponivel em:


Carregar ppt "Psicologia Antes de Cristo"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google