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Cooperativismo e Exportação Encomex São José do Rio Preto –

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Apresentação em tema: "Cooperativismo e Exportação Encomex São José do Rio Preto –"— Transcrição da apresentação:

1 Cooperativismo e Exportação Encomex São José do Rio Preto – 03.12.2009

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3 Exportações do Agronegócio Brasileiro
Janeiro-Outubro 2009 Valor (US$) Part % SAO PAULO 22,26% TOCANTINS 0,48% RIO GRANDE DO SUL 14,71% RIO GRANDE DO NORTE 0,30% MATO GROSSO 13,44% RIO DE JANEIRO 0,27% PARANA 12,98% PIAUI 0,23% MINAS GERAIS 8,35% AMAZONAS 0,21% SANTA CATARINA 6,53% DISTRITO FEDERAL 0,18% BAHIA 4,87% CONSUMO DE BORDO 0,15% GOIAS 4,43% PARAIBA 0,13% MATO GROSSO DO SUL 2,56% SERGIPE 0,06% ESPIRITO SANTO 2,08% AMAPA 0,05% PARA 1,77% MERCADORIA NACIONALIZADA 0,02% CEARA 1,03% ACRE ALAGOAS 0,98% RORAIMA MARANHAO 0,71% REEXPORTACAO 0,00% PERNAMBUCO 0,65% RONDONIA 0,54% TOTAL: 100,00% Fonte: Agrostat a a partir de dadosMdic/Secex

4 Cenário Internacional
Queda das barreiras tarifárias; Formação de blocos econômicos; Avanço tecnológico (comunicações, transportes); Negociações internacionais; Concorrência internacional. A internacionalização obriga a cooperativa a modernizar-se para conquistar novos mercados ou manter sua posição no mercado interno.

5 Porque Exportar? Diversificação de Mercados – ampliação da carteira de clientes, menor dependência, menos riscos; Aumento da produtividade - aumento da produção com revisão dos processos produtivos, aquisição de insumos com menor custo; Melhoria da qualidade do produto – adaptação às exigências dos mercados de destino - qualidade;

6 Porque Exportar? (continuação)
Diminuição da carga tributária – isenção de alguns impostos (ipi, cofins, pis, iof) – estímulo à competitividade do produto nacional; Melhorias na cooperativa - (novas tecnologias, formas de gestão, qualificação da mão-de-obra, agregação de valor ao produto) e fora da empresa ( melhoria da imagem frente a clientes, fornecedores e concorrentes).

7 Fases do processo exportador
Planejamento (pesquisa de mercado); Contato inicial com importador; Fase Comercial/ Administrativa: habilitação para utilizar o Siscomex – RFB registro de exportador – SECEX Fase Aduaneira e Fiscalizatória: RFB e Ministério da Agricultura.

8 Planejamento da Exportação
Pesquisa de Mercado: Perspectivas de venda do produto no mercado externo (potenciais compradores, concorrentes internacionais, preços internacionais); Diretrizes para atendimento das exigências internacionais (padrão de qualidade, adequação técnica, demanda, periodicidade);

9 Planejamento da Exportação
Onde obter informação? Internet (MAPA, MDIC, MRE, APEX); Câmaras de comércio; Consulados e embaixadas; Federações de indústria; Outras entidades de classe.

10 Negociação com o importador
Outros itens a serem considerados: preço; tempo de elaboração do produto; prazo para embarque; prazo para o transporte; embalagem; quantidade e peso; modalidade de pagamento, etc.

11 Inscrição como exportador
Para exportar as empresas deverão estar cadastradas no Registro de Exportadores e Importadores (REI); Pessoas físicas (agricultor e pecuarista): solicitação ao Departamento de Operações de Comércio Exterior (DECEX/SECEX) – MDIC; Inscrição automática no ato da primeira operação de exportação.

12 Classificação de mercadorias
Enquadramento da mercadoria em um código específico, usado mundialmente; Linguagem comercial internacional que facilita as negociações; Brasil utiliza a Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM) baseada no Sistema Harmonizado (SH); Estatísticas, definição do tratamento administrativo, incidência de tributos, contingenciamento ou tratamento preferencial previsto em acordos internacionais;

13 Exportação de Produtos do Agronegócio
VIGIAGRO – Vigilância Agropecuária Internacional - fiscalização sanitária e fitossanitária das cargas agropecuárias que passam pelos pontos de entrada e saída de mercadorias do país. Verifica o cumprimento das exigências estabelecidas para o trânsito internacional de produtos agropecuários de origem animal ou vegetal; Cadastramento – a unidade local do VIGIAGRO manterá cadastro atualizado de seus usuários (importadores, exportadores e representantes legais).

14 Outras Preocupações do Exportador
Padrão de Qualidade Constância no Fornecimento Remuneração do produto Mercado de destino e padrões de consumo no mercado de destino Normas internacionais Normas no mercado de destino Exploração de nichos de mercado

15 RASTREABILIDADE Lei 12.097/2009 - Carnes de bovinos e de búfalos
Manutenção do banco de dados por 5 anos Qualidade do produto

16 RASTREABILIDADE TRACING consumidor origem TRACKING origem consumidor
RECONSTRUÇÃO DE HISTÓRICO PARA RECALL E RECLAMAÇÕES) TRACKING origem consumidor (CONTROLE DE GESTÃO DE ESTOQUE E LOGÍSTICA)

17 CERTIFICAÇÃO SELO AMBIENTAL SELO SOCIAL SELO ORGÂNICO

18 AVALIAÇÃO DE RISCO AMBIENTAL
DILEMA QUALIDADE X PREÇO VARIÁVEIS: SUSTENTABILIDADE + AVALIAÇÃO DE RISCO AMBIENTAL

19 Propriedade Intelectual
INDICAÇÃO GEOGRÁFICA Indicação de Procedência - Café do Cerrado, Vinho do Vale dos Vinhedos, Carne do Pampa Gaúcho, Cachaça de Paraty, uva de mesa e manga do São Francisco, couro do Vale dos Sinos Denominação de Origem - Terroir

20 DENACOOP INTERCOOPERAÇÃO PARA ACESSO A MERCADOS INTERNACIONALIZAÇÃO
COOPERATIVISMO PARA O FUTURO

21 RESULTADOS ESPERADOS ORGANIZAÇÃO DAS CADEIAS PRODUTIVAS
RECONHECIMENTO DO DESAFIO DO MERCADO GLOBAL NECESSIDADE DE CAPACITAÇÃO DOS AGENTES

22 Obrigada Ana Carolina Belisário Denacoop
(Departamento de Cooperativismo e Associativismo Rural) Secretaria de Desenvolvimento Rural e Cooperativismo – MAPA Fone: 61 –


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