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“História - Currículo e Práticas Pedagógicas DERSVI ”

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Apresentação em tema: "“História - Currículo e Práticas Pedagógicas DERSVI ”"— Transcrição da apresentação:

1 “História - Currículo e Práticas Pedagógicas DERSVI - 2014”
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO Coordenadoria de Gestão da Educação Básica Diretoria de Ensino da Região de São Vicente “História - Currículo e Práticas Pedagógicas DERSVI ” PCNP Luciana Fachini Abril/2014

2 Bom dia com foto! X

3 Orientações anteriores
Setembro /2012 “África- O Berço da Humanidade” Março/2012- “As Linguagens das Fontes Históricas” Setembro/2013- Título I: A influência do Iluminismo na contemporaneidade. Título II: A Proclamação da República de Benedito Calixto. Vivenciando o Currículo- relações possíveis com Lugares de Aprender

4 Cultura é Currículo

5 Apresentação da pauta da Orientação Técnica
História

6 Diretoria de Ensino da Região de São Vicente

7 O que é currículo? Currículo é a expressão do que existe na cultura científica, artística e humanista transposto para uma situação de aprendizagem e ensino.

8 Transposição didática
A Transposição Didática é um “instrumento” pelo qual analisamos o movimento do saber sábio (aquele que os cientistas descobrem) para o saber a ensinar (aquele que está nos livros didáticos) e, por este, ao saber ensinado (aquele que realmente acontece em sala de aula). O termo foi introduzido em 1975 pelo sociólogo Michel Verret e rediscutido por Yves Chevallard em 1985 em seu livro La Transposition Didactique, onde mostra as transposições que um saber sofre quando passa do campo científico para o campo escolar.

9 O ensino de História: breve histórico
A História despontou no horizonte escolar brasileiro como conteúdo sugerido para desenvolver as práticas de leitura dos estudantes em 1827, por determinação do Decreto das Escolas de Primeiras Letras, alcançando o status de disciplina autônoma em 1837, no Colégio Pedro II (Rio de Janeiro), a primeira escola secundária do País. Desde então, sobre o seu ensino incidiram diretamente as influências do contexto político nacional, já que o poder da História de ajudar a formar consciências nunca passou despercebido às instituições de poder,assim como aos seus agentes de produção e divulgação, tanto autores quanto professores.

10 Linha do tempo do ensino de História no Brasil
1549  Os jesuítas chegam ao Brasil e fundam as primeiras escolas elementares brasileiras. Os textos históricos bíblicos eram usados apenas com o intuito de ensinar a ler e escrever. 

11 1827 A História desapontou no horizonte escolar brasileiro como conteúdo sugerido para desenvolver as práticas de leitura dos estudantes, por determinação do Decreto das Escolas de Primeiras Letras. A educação oficial no Brasil começa em 15 de outubro de 1827, com um decreto imperial de D. Pedro I, que determinava que "todas as cidades, vilas e lugarejos tivessem suas escolas de primeiras letras". É por causa desse decreto, inclusive, que o Dia do Professor é comemorado no dia 15 de outubro. A data, contudo, só foi oficializada em 1963.

12 1837  O Colégio Pedro II, no Rio de Janeiro, inclui a disciplina como obrigatória. Nesse ano também é fundado o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (produziram os primeiros manuais de conteúdos). A educação destinava-se á formação de cidadãos proprietários e escravistas e foi inspirada no modelo francês.

13 1870  Com a diminuição da influência política da Igreja sobre as questões de Estado, os temas que têm como base as ideias bíblicas são abolidos do currículo.  O ensino da História passou a ocupar um duplo papel : civilizatório e patriótico e reforçando a visão eurocêntrica da História. 1920  Escolas abertas por operários anarquistas tentam implantar a ótica das lutas sociais( Revolução Francesa,Abolição) para entender a história. Mas elas são reprimidas e fechadas durante o governo de Arthur Bernardes, alguns anos depois. 

14 1934 É criado o primeiro curso superior de História, na USP
1934  É criado o primeiro curso superior de História, na USP. A academia nasce com uma visão tradicionalista, reforçando a sucessão de fatos como a linha mestra.  A tese da “ Democracia Racial” reforçava “ o africano como pacífico”, o “índio como bom selvagem” e o “branco como descobridor de um território vazio”. A Nova Constituição de lei permitiu o voto para todos aqueles maiores de 21 anos, incluindo as mulheres. Somente os analfabetos, soldados, padres e mendigos não poderiam ter direito ao voto. 1950/1961 O ensino de História voltou-se para temáticas econômicas . Enfatizou-se o estudo dos ciclos econômicos ( cana –de- açúcar, mineração, café e industrialização). LDB /619 abertura para outros modelos de escolas, como vocacionais e flexibilidade ao currículo.

15 1971  Após o golpe de História e a Geografia deixam de existir separadamente, no lugar delas é criada a disciplina de Estudos Sociais e a proliferação dos cursos de Literatura Curta. LDB-5.692/71-Tem início também a “disciplina” de Educação Moral e Cívica). 1976  O Ministério da Educação determina que, para dar aulas de Estudos Sociais, os professores precisam ser formados na área, fechando-se assim as portas para os graduados em História.

16 1986  Alguns professores começaram a denunciar a impossibilidade de transmitir o conhecimento histórico de toda a humanidade e e questionavam se deveriam  começar pela História do Brasil ou pela Geral. A Secretaria de Educação do Município de São Paulo propõe o ensino por eixos temáticos. A proposta não é efetivada, mas vira uma referência na elaboração dos PCNs, anos depois. 1996/1997 Abolição de Estudos Sociais dos currículos escolares. História e Geografia voltam a aparecer separadamente. Especialistas começam a pensar novamente sobre as atuais especificidades de cada uma das disciplinas.  LDB-9394/96-modalidades de educação( Especial, Educação à Distância, Técnica, EJA e Indígena.

17 1998 Com a publicação dos PCNs, são definidos os objetivos da área
1998  Com a publicação dos PCNs, são definidos os objetivos da área. Entre eles está o de formar indivíduos de modo que eles se sintam parte da construção do processo histórico.  2003  O Conselho Nacional da Educação determina que a história e a cultura afro-brasileira sejam abordadas em todas as escolas, o que mostra uma iniciativa oficial para desvincular o ensino da visão eurocêntrica. Fonte: Ensinar História no século XXI: Em busca do tempo entendido, de Marcos Silva e Selva Guimarães Fonseca 

18 Currículo de História

19 Atividade 1 – onde os conteúdos se repetem?

20 6º ANO 1ª SÉRIE 7º ANO 7º ANO 9º ANO 9º ANO 1ª SÉRIE 2ª SÉRIE/3ª SÉRIE 8º ANO 2ª SÉRIE 1ª SÉRIE 6º ANO 7º ANO 8º ANO

21 Atividade 2 a) Circule os temas/conteúdos que se repetem no Currículo de História. b) Socialização

22 Competências e Habilidades

23 Habilidades do Grupo 1 Habilidades do Grupo 2 Habilidades do Grupo 3
COMPETÊNCIAS PARA OBSERVAR COMPETÊNCIAS PARA REALIZAR COMPETÊNCIAS PARA COMPREENDER • Observar para levantar dados, descobrir informações nos objetos, acontecimentos, situações etc. e suas representações. • Identificar, reconhecer, indicar, apontar, dentre diversos objetos, aquele que corresponde a um conceito ou a uma descrição. • Identificar uma descrição que corresponde a um conceito ou às características típicas de objetos, da fala, de diferentes tipos de texto. • Localizar um objeto, descrevendo sua posição ou interpretando a descrição de sua localização, ou localizar uma informação em um texto. • Descrever objetos, situações, fenômenos, acontecimentos etc. e interpretar as descrições correspondentes. • Discriminar, estabelecer diferenciações entre objetos, situações e fenômenos com diferentes níveis de semelhança. • Constatar alguma relação entre aspectos observáveis do objeto, semelhanças e diferenças, constâncias em situações, fenômenos, palavras, tipos de texto etc. • Representar graficamente (por gestos, palavras, objetos, desenhos, gráficos etc.) os objetos, situações, sequências, fenômenos, acontecimentos etc. • Representar quantidades por meio de estratégias pessoais, de números e de palavras. • Classificar – organizar (separando) objetos, fatos, fenômenos, acontecimentos e suas representações, de acordo com um critério único, incluindo subclasses em classes de maior extensão. • Seriar – organizar objetos de acordo com suas diferenças, incluindo as relações de transitividade. • Ordenar objetos, fatos, acontecimentos, representações, de acordo com um critério. • Conservar algumas propriedades de objetos, figuras etc. quando o todo se modifica. • Compor e decompor figuras, objetos, palavras, fenômenos ou acontecimentos em seus fatores, elementos ou fases etc. • Fazer antecipações sobre o resultado de experiências, sobre a continuidade de acontecimentos e sobre o produto de experiências. • Calcular por estimativa a grandeza ou a quantidade de objetos, o resultado de operações aritméticas etc. • Medir, utilizando procedimentos pessoais ou convencionais. • Interpretar, explicar o sentido que têm para nós acontecimentos, resultados de experiências, dados, gráficos, tabelas, figuras, desenhos, mapas, textos, descrições, poemas etc. e apreender este sentido para utilizá-lo na solução de problemas. • Analisar objetos, fatos, acontecimentos, situações, com base em princípios, padrões e valores. • Aplicar relações já estabelecidas anteriormente ou conhecimentos já construídos a contextos e situações diferentes; aplicar fatos e princípios a novas situações, para tomar decisões, solucionar problemas, fazer prognósticos etc. • Avaliar, isto é, emitir julgamentos de valor referentes a acontecimentos, decisões, situações, grandezas, objetos, textos etc. • Criticar, analisar e julgar, com base em padrões e valores, opiniões, textos, situações, resultados de experiências, soluções para situações-problema, diferentes posições assumidas diante de uma situação etc. • Explicar causas e efeitos de uma determinada sequência de acontecimentos. • Apresentar conclusões a respeito de ideias, textos, acontecimentos, situações etc. • Levantar suposições sobre as causas e efeitos de fenômenos, acontecimentos etc. • Fazer prognósticos com base em dados já obtidos sobre transformações em objetos, situações, acontecimentos, fenômenos etc. • Fazer generalizações (indutivas) a partir de leis ou de relações descobertas ou estabelecidas em situações diferentes, isto é, estender de alguns para todos os casos semelhantes. • Fazer generalizações (construtivas) fundamentadas ou referentes às operações do sujeito, com produção de novas formas e de novos conteúdos. • Justificar acontecimentos, resultados de experiências, opiniões, interpretações, decisões etc.

24 Estudo de Situações de Aprendizagens
S.A 7- vol. 1- 9º ano) - Resistência judaica S.A 7 - vol. 1- 3ª série) – Segunda Guerra Mundial

25 Motivação para o tema Alemanha, Segunda Guerra Mundial. O menino Bruno, de 8 anos, é filho de um oficial nazista que assume um cargo importante em um campo de concentração. Sem saber realmente o que seu pai faz, ele deixa Berlim e se muda com ele e a mãe para uma área isolada, onde não há muito o que fazer para uma criança com a idade dele. Os problemas começam quando ele decide explorar o local e acaba conhecendo Shmuel , um garoto de idade parecida, que vive usando um pijama listrado e está sempre do outro lado de uma cerca eletrificada. A amizade cresce entre os dois e Bruno passa, cada vez mais, a visitá-lo, tornando essa relação mais perigosa do que eles imaginam.

26 O Menino DE PIJAMA LISTRADO
Trecho do filme

27 Conhecimento prévio diz respeito aos saberes que os alunos já possuem.
Pré- requisito conteúdos e habilidades sem as quais, teoricamente, não seria possível avançar para o conteúdo seguinte. Lista de conteúdos que os alunos “deveriam saber”.

28 Objetivos propostos na S.A 7- vol. 1- 9º ano) - Resistência judaica
Análise de um panfleto que alertava os judeus da cidade francesa de Lyon contra as prisões em massa preparadas pela Gestapo (Geheime Staatspolizei – a policia secreta nazista) e pela milicia de Vichy, divulgado em fevereiro de 1944, portanto, um documento produzido durante a segunda Guerra Mundial. Contribuir para que eles compreendam que esse documento e um componente do processo da Segunda Guerra Mundial, em um de seus aspectos mais contundentes: o extermínio dos judeus, promovido pelos nazistas e seus colaboradores; incentivar a prática do trabalho com fontes históricas escritas, não só na busca de sua compreensão e interpretação, mas também problematizando-as, por meio de questionamentos. Pré- requisitos para trabalhar esta S.A - Primeira Guerra Mundial e Segunda Guerra Mundial, a Crise de 1929 e a ascensão dos regimes totalitários: nazismo, fascismo e stalinismo. Competências e habilidades - compreensão de texto, por meio do domínio da norma padrão da língua portuguesa; interpretação de dados, informações e relação entre eles e conceitos; e construção de argumentação. Sondagem e sensibilização - Discussão em sala de aula e questões orais. Apresentação de um filme ou trecho -O menino de pijama listrado; A menina que roubava livros.(Cinema) A Arquitetura da destruição

29 Desenvolvimento/sistematização da S.A/Estratégia
 Leitura coletiva do documento; Análise de documento escrito; Se possível, apresente um mapa da França ocupada e da França não ocupada. Questões propostas no caderno do aluno para a análise do documento. Avaliação:Com base em suas observações, você pode verificar se o aluno: se posicionou criticamente na discussão coletiva; identificou as principais ideias que aparecem no documento; foi capaz de argumentar, utilizando os conteúdos do texto e outros relacionados ao tema. Com base em suas observações, você pode verificar se o aluno:se posicionou criticamente na discussão coletiva; identificou as principais ideias que aparecem no documento; foi capaz de argumentar, utilizando os conteúdos do texto e outros relacionados ao tema. Proposta de Recuperação: 1)Elaboração de uma cronologia com os principais acontecimentos da Segunda Guerra Mundial e 2) Elaboração de texto argumentativo.

30 1a etapa – leitura coletiva do documento
Basta de prisões em massa! “Judeus de Lyon! Há tempos, nos os alertamos para as prisões em massa que estão ocorrendo e sobre o método constrangedor da Gestapo e da milícia de despir os homens para encontrar possíveis judeus entre eles. Já temos, hoje, vitimas a lamentar. No domingo, dia 31 de janeiro, a Casa Dourada,na praça Bellecour, foi invadida por agentes da Gestapo que inspecionaram os documentos de todos os que ali estavam, especialmente dos filatelistas. Todos possuíam os documentos em ordem, mas, apesar disso, cerca de 20 homens foram submetidos, no local, a um exame vexatório. Doze judeus foram detidos e levados ao forte Montluc. Um deles era um prisioneiro recentemente repatriado. Judeus de Lyon, este e apenas o início das operações da Gestapo. Estão sendo preparadas detenções em massa, voltadas a população masculina francesa, principalmente contra os judeus. Estejam atentos! As concentrações em lugares públicos devem ser evitadas. As residências legais devem ser abandonadas (judeus estrangeiros e judeus franceses estão sendo indistintamente presos).Escondam-se e protejam seus filhos da fúria da Gestapo. Ajudem-se uns aos outros. Unam-se clandestinamente a União dos Judeus pela Resistência e Ajuda Mútua. A solidariedade para com os necessitados deve ser priorizada. As ações de extermínio não devem ser toleradas. Os homens corajosos, que não aceitam viver como animais amedrontados, devem se unir aos milhares de franceses não judeus nos grupos de

31 de combate ou na guerrilha
de combate ou na guerrilha. Não podemos nos deixar degolar como um rebanho de carneiros. Enfrentemos o desafio e alistemo-nos na luta por uma França livre, humana e tolerante.” União dos Judeus pela Resistência e Ajuda Mútua. Panfleto de fevereiro de 1944 alertando os judeus de Lyon contra as prisões em massa preparadas pela Gestapo e pela milícia de Vichy. Apud FERRO, Marc. Questions sur la deuxième guerre mondiale. Paris: Casterman, p Traducao Monica Lungov Bugelli

32 Mapa da França após a invasão alemã

33 2a etapa – Para prosseguir na análise do documento, solicite a seus alunos que identifiquem as principais ideias pregadas pelos autores do documento, por meio das seguintes questões, presentes no Caderno do Aluno, na seção - Leitura e análise de texto. Qual e a data do panfleto? Que apelo e feito no documento para que os judeus de Lyon pudessem enfrentar a situação? De quem e a autoria do documento? Que orientação e dada no documento para que os judeus pudessem se proteger? Que denúncias são feitas no documento?

34 Avaliação da Situação de Aprendizagem
Com base em suas observações, você pode verificar se o aluno: se posicionou criticamente na discussão coletiva; identificou as principais ideias que aparecem no documento; foi capaz de argumentar, utilizando os conteúdos do texto e outros relacionados ao tema. 1.Explique a seguinte frase: “A Segunda Guerra Mundial foi, na verdade, apenas uma continuação da Primeira Guerra Mundial”. 2. Qual é a concepção do “espaço vital”? Proposta de questões para avaliação

35 Propostas de Situações de Recuperação
Para retomar conteúdos referentes ao tema da Segunda Guerra Mundial, você pode sugerir a elaboração de uma cronologia que apresente os principais episódios desse período histórico, desde a invasão da Polônia pelos alemães ate a rendição japonesa. Não estabeleça os eventos intermediários, deixe que os alunos os escolham, para que eles treinem a habilidade de separar o principal do secundário. Sugira-lhes que realizem uma pesquisa no próprio livro didático e que, para cada evento listado, escrevam uma breve definição. Proposta 2 Outra possibilidade de recuperação e retomar o tema por meio da elaboração de um texto argumentativo que estabeleça as relações entre a Segunda Guerra e o Brasil. Para tanto, os alunos podem realizar uma pesquisa em seu próprio material didático e também em livros de apoio didático. O texto deve conter os seguintes elementos: Introdução Desenvolvimento c) Conclusão.

36 Filmes A lista de Schindler (Schindler’s list). Direção: Steven Spielberg. EUA, min. 14 anos. Filme que retrata a ação de um alemão que utiliza mão de obra judia em uma fábrica na Polônia e acaba salvando mais de mil pessoas. A vida é bela (La vita è bella). Direção: Roberto Begnini. Itália, min. 14 anos. História de uma família levada a um campo de concentração, onde o pai encena para o filho a participação em uma grande gincana, para amenizar o sofrimento da criança. Olga. Direção: Jayme Monjardim. Brasil, min. 14 anos. Narra a história de uma judia comunista deportada do Brasil para a Alemanha durante a guerra. O pianista (Le pianiste). Direção: Roman Polanski. França, min. 14 anos. Filme que retrata a perseguição nazista aos judeus, pela história de um pianista judeu-polonês. Sugestões filmes- jogos- livros-sites

37 Motivação para o tema Arquitetura da Destruição foi consagrado internacionalmente como um dos melhores estudos já feitos sobre o nazismo no cinema. O filme de Peter Cohen lembra que chamar a Hitler de artista medíocre não elimina os estragos provocados pela sua estratégia de conquista universal. O veio artístico do arquiteto da destruição tinha grandes pretensões e queria dar uma dimensão absoluta à sua megalomania. Hitler queria ser o senhor do universo, sem descuidar de nenhum detalhe da coreografia que levava as massas à histeria coletiva a cada demonstração. O nazismo tinha como um dos seus princípios fundamentais a missão de embelezar o mundo. Nem que, para tanto, destruísse todo o mundo. 

38 Objetivos propostos na S. A 7 - vol
Objetivos propostos na S.A 7 - vol. 1- 3ª série) – Segunda Guerra Mundial Analisar o cinema como um veículo de propagação ideológica e discutir o discurso implícito em sua realização. Pré- requisitos para trabalhar esta S.A As causas da guerra; o avanço das tropas nazistas e fascistas; o avanço do domínio japonês na Ásia; a formação das alianças entre Inglaterra, França, Estados Unidos da América e União Soviética; o Holocausto; o avanço dos Aliados (Stalingrado, Dia “D”) e a queda do Eixo Roma-Berlim-Tóquio; a bomba atômica. Competências e habilidades -valorizar a diversidade dos patrimônios etnoculturais e artísticos, identificando- a em suas manifestações e representações em diferentes sociedades, épocas e lugares. Sondagem e sensibilização -“Quem já assistiu a um filme sobre a Segunda Guerra Mundial?” Filmes que retratem os bombardeios de Hiroshima e Nagasaki.

39 Desenvolvimento/sistematização da S.A/Estratégia
 Solicitar aos alunos que assistam a um filme sobre a Segunda Guerra Mundial e preencham um roteiro de análise. Você pode selecionar uma lista de filmes para essa atividade ou deixar a critério dos grupos a seleção dos filmes que serão analisados. Debate sobre os filmes e a postura e produção dos americanos. Texto dissertativo que aborde a temática proposta – o cinema estadunidense e a representação de seus conflitos. Análise de texto presente no Caderno do Aluno, que traz um fragmento do texto do historiador Marcos Napolitano. A partir da leitura e da realização das atividades, os alunos poderão refletir sobre alguns aspectos importantes para a análise historiográfica. Avaliação 1. As bombas de Hiroshima e Nagasaki marcaram o desfecho da Segunda Guerra Mundial.As transformações causadas pelas bombas foram fundamentais para segunda metade do século XX. a)Como os governantes dos EUA justificaram a utilização da bomba atômica no contexto do final da Segunda Guerra Mundial? b) Quais foram os impactos do desenvolvimento de armas com tamanho poder de destruição para o desenrolar da diplomacia internacional após a guerra?

40 As seguintes atividades poderão ser desenvolvidas com os alunos conforme as possibilidades da classe. 1- Durante a participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial, surgiram diversas visões sobre a atuação dos pracinhas na Europa, algumas cômicas, outras heróicas. Como o relato a seguir se contrapõe a essas interpretações? Qual é a opinião do soldado sobre os conflitos? 2- O Holocausto nazista causou a morte de milhões de judeus durante a Segunda Guerra Mundial. As motivações racistas do extermínio e o contexto sociopolítico da Alemanha na época estimularam a execução e o trabalho escravo. Sobre o nazismo, a Segunda Guerra Mundial e o Holocausto, pergunta-se: Qual foi a utilização econômica dos judeus no contexto da Segunda Guerra Mundial? Propostas de Situações de Recuperação

41 Propostas de Situações de Recuperação
Retome o contexto geral do término da Primeira Guerra Mundial. Alguns pontos cruciais para o entendimento que você pode destacar: as determinações do Tratado de Versalhes (1918), focalizando as punições impostas à Alemanha (indenizações, perdas territoriais e alterações políticas). Identifique também os elementos que motivaram o início de uma nova guerra. Sugerimos uma simulação do julgamento dos motivos das partes envolvidas, no qual alguns alunos tomem os papéis de alemães e outros de ingleses e justifiquem seus posicionamentos sobre a eclosão e necessidade do conflito. Propostas de Situações de Recuperação Proposta 2 Outra sugestão é apresentar aos alunos um mapa-múndi da época da guerra e localizar os principais envolvidos, seus avanços táticos e principais derrotas. No final, peça aos alunos que identifiquem regiões que permaneceram sob influência da URSS ou dos EUA após o término da Segunda Guerra Mundial.

42 Sugestões Filme Rapsódia em agosto (Hachi-gatsu no kyôshikyoku).
Direção: Akira Kurosawa. Japão, min. 14 anos. Retrata uma família japonesa que foi marcada pela bomba atômica e possui um parente nos EUA.

43 Quais são as diferentes abordagens do conteúdo Segunda Guerra Mundial do currículo de História para o 9º ano e para a 3ª série? O que estas S.As possuem de semelhante?

44 Abordagens- 9º ano a partir da análise de um panfleto de alerta aos judeus que estavam refugiados na França, mostrando a resistência dos judeus ao holocausto. A abordagem na 3ª série tem início com análise de filmes sobre o tema. O que estas S.As tem de semelhante? Ambas propõem análises diferenciadas de temas, assuntos pouco discutidos nos livros, nos filmes e até com conclusões já aceitas por muitos como verdades que já foram impostas por nossa sociedade.

45 Vamos ??????

46 Atividade 1 a)Ler as Situações de Aprendizagens e responder : Objetivos propostos na S.A Pré- requisitos Competências e habilidades Sondagem e sensibilização Desenvolvimento/Estratégias/Sistematização Avaliação Recursos b)Quais as diferentes abordagens entre as S.As? c) Socialização

47 Professores do grupo 1 EE JOAQUIM LOPES LEÃO EE MARIA DULCE MENDES
EE PROFA. SYLVIA DE MELLO EE MAGALI ALONSO EE MILTON MARTINS POITENA EE ROSELIA BRAGA XAVIER EE MAYA ALICE EKMAN EE PROF OTTONIEL JUNQUEIRA EE LUIZ ABEL EE PROF ANTONIO NUNES L DA SILVA EE PROFA. MARIA PACHECO NOBRE EE PROFA. SILVIA JORGE POLASTRINI EE BALNEÁRIO DAS PALMEIRAS EE DR. ABRAHÃO JACOB LAFER EE PROFA. AIDA LEDA BAUER DAVIES

48 Professores do grupo 2 EE ALBINO LUIZ CALDAS EE JOSÉ NIGRO
EE YOLANDA CONTE EE LAUDELINO F DOS SANTOS, PROF. EE OSWALDO LUIZ SANCHES TOSCHI EE AGENOR DE CAMPOS EE PADRE PROF. VITALINO BERNINI EE JARDIM SÃO JOÃO EE ADELAIDE PATROCÍNIO SANTOS EE PROF. PAULO DE ARRUDA EE PORTAL DA JURÉIA EE BENEDITO CALIXTO EE PROF. DR. OSWALDO DOS SANTOS SOARES EE DR. ALFREDO REIS VIEGAS EE DR. JOSÉ CARLOS BRAGA

49 Professores do grupo 3 EE ARMANDO VICTORIO BEI
EE MARIA THEREZA DA CUNHA PEDROSO EE MARLENE LEITE DA SILVA EE VILA TUPI EE PROFA. VILMA CATHARINA M LEONE EE DAGOBERTO NOGUEIRA DA FONSECA EE JOSÉ BATISTA CAMPOS EE DEP. RUBENS PAIVA EE LEOPOLDO JOSÉ DE SANT'ANNA EE PROFA. ARACY DA SILVA FREITAS EE MARTM AFONSO EE PROF. JON TEODORESCO EE PROF. LUIZ D'ÁUREA EE PASTOR ALBERTO AUGUSTO

50 Professores do grupo 4 EE ESMERALDO S. TARQUINIO
EE JOSE DE ALMEIDA PINHEIRO JUNIOR EE MARGARIDA PINHO RODRIGUES EE ALEXANDRINA SANTIAGO NETO EE JULIO PARDO COUTO, PROF. EE JULIO SECCO DE CARVALHO EE PEDRO PAULO G. LOPES EE DR. REYNALDO KUNTZ BUSCH EE JOSE ANTONIO DE A. ROGÊ FERREIRA EE DR. FRANCISCO PEREIRA DA ROCHA EE JARDIM BOPEVA EE CARMEM MIRANDA EE FRANCISCO MARTINS DOS SANTOS EE DEP ANTONIO MOREIRA COELHO EE LIONS CLUBE CENTRO

51 Professores do grupo 5 EE ANTONIO LUIZ BARREIROS
EE GOV. MÁRIO COVAS JUNIOR EE REV AUGUSTO PAES DE ÁVILA EE ZULMIRA DE ALMEIDA LAMBERT EE ENIO VILAS BOAS FUNDAÇÃO CASA EDUCAÇÃO PRISIONAL

52 Socialização Equipe 1- a)A vida na Pré-história e a escrita - 6º ano b)Problematizando a Pré – história – 1ª série Equipe 2- a) A Reforma e a Contrarreforma b) As indulgências e os protestantes Equipe 3- a) A Revolução Industrial Inglesa b) A Revolução Inglesa- Hobbes e Locke Equipe 4- a) A Primeira Guerra Mundial b) “As bombas inteligentes” Equipe 5- Exemplos/ Sugestões

53 NÚCLEO PEDAGÓGICO - DERSVI EQUIPE DE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIA

54 Uso a tecnologia a serviço do trabalho pedagógico...
Apresentação pelo PCNP de Tecnologia Pedro Dias.


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