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UPCII M Microbiologia Teórica 20-21
2º Ano 2013/2014
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Sumário Capítulo XVII. Microbioma oral
Alterações da expressão genética bacteriana em resposta às necessidades de colonização da cavidade oral Comunicação entre Microrganismos Mecanismos de comunicação Autoindutores tipo I Autoindutores tipo II Pequenos péptidos Transformação genética e “Competence Stimulating Peptides” Lantibióticos Comunicação por “contacto” Adesinas e receptores T MJC
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Espaço Variações Tempo
Ecossistema oral Espaço Alterações Fenótipo microbiano Temperatura pH Redox Nutrientes Outras bactérias Variações Tempo T MJC
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Regulação da expressão genética
Percepção da alteração Alterações Fenótipo microbiano Mecanismo de alteração do fenótipo Regulação da expressão genética T MJC
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Crescimento em biofilme
Em bactérias Regulação da expressão genética é essencialmente ao nível da transcrição Como? Factores de transcrição Lembram-se o que são? Podem depender de ligandos Podem depender de fosforilação Repressores Activadores Cascatas de sinalização Crescimento em biofilme T MJC
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Factores de transcrição em bactérias
Podem depender de ligandos Podem depender de fosforilação Repressores Activadores T MJC
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Ainda se lembram o que é um factor de transcrição?
T MJC
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Exemplo de um factor de transcrição de E.coli
Elemento regulador da resposta (OmpR) Regula a expressão of genes codificadores de porinas (OmpF e OmpC) Promove transcrição de ompF em condições de baixa osmolaridade e em condições de alta osmolaridade reprime transcrição de ompF e activa transcrição de ompC. A regulação envolve vários locais de ligação a montante dos genes ompF e ompC aos quais OmpR se liga. A fosforilação do OmpR melhora a sua capacidade de ligar DNA. A quantidade de OmpR fosforilado aumenta com a osmolaridade. T MJC
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Alteração da expressão genética
Muitas vezes associada a um estímulo externo: Ligada a “comunicação” entre bactérias Alteração da expressão genética ligada a moléculas cuja [] aumenta consoante o nº de bactérias no ambiente. Envolve sistemas de transdução de sinal T MJC
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Comunicação entre bactérias
Diferente em G+ e G- mas assente em: Produção de uma molécula sinalizadora Existência de receptores para essa molécula Alteração da expressão de genes incluindo os que levam à produção da molécula sinalizadora T MJC
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Comunicação entre bactérias
G+ G- T MJC
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Comunicação entre bactérias
Por contacto directo Por moléculas secretadas para o meio Directamente (AI-1 e AI-2) Depois dos percursores processados (CSP e Lantibióticos) Determinam expressão de: Factores de virulência Competência Conjugação Produção de antibióticos Mobilidade Esporulação Formação do biofilme Chapter 39, Figure 4 Structure of a polymicrobial biofilm Essentials of Glycobiology Second Edition T MJC
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Comunicação entre bactérias por AI-1
AHL (Acyl-Homoserine Lactone) Comunicação intra específica Mais de 70 G- Ainda não foi descrita em bactérias orais T MJC
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Comunicação entre bactérias por AI-2
dihidroxil pentanediona Também identificada na sinalização de Proteases de P.gingivalis Leucotoxina de A.actinomycemcomitans Metabolismo de açucar S.gordonii Comunicação inter- específica AI-2 de A.actinomycemcomitans activa genes de P. gingivalis Vibrio harveyi Em que diferem AI-1 e AI-2? T MJC
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Bactérias produtoras de AI-2
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Funções controladas por AI-2
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Comunicação entre bactérias G(+) (CSPs)
Péptidos secretados Sistema de detecção baseado em cinases membranares (two component system) Comunicação intra- específica Identificada em vários Streptococci orais T MJC
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Sistemas de transdução do sinal
H1 proteína transmembranar autofosforilável Fosfato libertado passa ao elemento de resposta D Elemento de resposta funciona como factor de transcrição. T MJC
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Streptococci orais e transformação
O que é transformação? Vantagens? Que células fazem transformação? Competência Induzida por CSPs T MJC
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De forma mais completa T MJC
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Efeito de mutações no gene comC Quorum sensing e biofilme
T MJC
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CSPs em Streptococci orais
T MJC
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Quorum sensing em bactérias orais
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Quorum sensing e factores de virulência - Staph aureus
T MJC
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Quorum sensing e factores de virulência – Bacillus cereus
T MJC
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Quorum sensing e factores de virulência – Pseudomonas aeruginosa
T MJC
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Quorum sensing e factores de virulência – Vibrio Cholerae
T MJC
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Interferência com mecanismos de quorum sensing
Remoção ou inactivação das moléculas sinalizadoras Por outras bactérias (S. typhimurium e E. coli) Pelo hospedeiro T MJC
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Interferência com mecanismos de quorum sensing
Remoção ou inactivação das moléculas sinalizadoras Por outras bactérias (S. typhimurium e E. coli) Pelo hospedeiro T MJC
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Interferência com mecanismos de quorum sensing
T MJC
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Interferência com mecanismos de quorum sensing
Pseudomonas aeruginosa T MJC
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Interferência com mecanismos de quorum sensing
T MJC
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Outra comunicação inter-específica
Há autores que consideram a coagregação uma forma de comunicação bacteriana DL1= Strep. gordonii HI e 34=Strep oralis A-F= Actinomyces T MJC
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Que consequências podem ter as descobertas descritas?
Onde podemos intervir? Que intervenções? T MJC
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Bibliografia Capítulo 5 Artigos da pasta do molar: Quorum sensing
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