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LIVRO SEXO E DESTINO Capitulo III — 2ª parte.

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1 LIVRO SEXO E DESTINO Capitulo III — 2ª parte

2 — A sabedoria da Caridade.
Sinopse — A sabedoria da Caridade. — Projeção da sombra. — O poder do pensamento. Marita e Moreira.

3 Questionamentos: Como admitir que MOREIRA (Estuprador, obsessor, agressivo, desregrado, inimigo) ajude ou participe no processo de recuperação de Marita? Por que MOREIRA não percebe as próprias mazelas? Por que, como justiceiro, procura Marina, e a chama de Assassina? Quem autoridade tem, se ele é, sem dúvida, participe no crime? Por que André Luiz não declarou a MOREIRA que sabia de tudo, afirmando apenas que ... sem querer, assistira ao desastre e condoera-me daquela moça sozinha, jogada no asfalto?

4 Projeção da sombra

5 I CHING / Livro das Mutações.
Somente quando temos a coragem de enfrentar as coisas tais como são, sem nenhum autoengano ou ilusão, que surgirá uma luz dos eventos, pela qual reconheceremos o caminho ao êxito. I CHING / Livro das Mutações.

6 Valor ético cultural O homem tende a se identificar e a seguir um caminho moral determinado pelo ambiente, pela sociedade e pelo tempo. O coletivo tende a diminuir as forças ativas de cada indivíduo. O ego é o representante das exigências do coletivo no âmbito individual e rejeita as tendências contrárias existentes.

7 Persona É a parte do ego que corresponde às exigências do coletivo, é a máscara utilizada no convívio social.

8 É a parte não reconhecida da personalidade.
Sombra É o outro lado da persona, composta por todas as propriedades que não estão de acordo com os valores coletivos. É a parte não reconhecida da personalidade. FIDELIDADE HONESTIDADE COMPANHERISMO ETC..

9 Bode expiatório É o mecanismo de que se utiliza os acusadores para se isentar de qualquer responsabilidade, sentimento de culpa e, assim, fugir da reconciliação com os padrões coletivos da coletividade.

10 Projeção da Sombra Quase nenhum ser humano tem a capacidade de lidar plenamente com a culpa ou remorso após uma situação conflitos... Medo, egoísmo, procura do prazer e sobrevivência... Então, negamos as nossas fragilidades e projetamos nos nossos semelhantes, a quem acusamos responsáveis pela mesma. Transformamos nossos inimigos em monstros, indignos de qualquer comiseração humana... Arranjar um bode expiatório. Pena de Morte. Uso de tortura, etc..

11 AGRESSIVIDADE e LASCÍVIA
. “... experiência da exclusão”. TRAUMA . Reage a todo acontecimento, como se fosse uma prova, contenda ou disputa na sua leitura mental. . Compensar pela falta de estrutura e segurança afetiva. “...o agressivo se adianta a uma possível experiência de rejeição, tendo a certeza de que alguém fatalmente irá contrariar suas expectativas”.

12 AGRESSIVIDADE e LASCÍVIA
mecanismos que geram a hipocrisia nas relações sociais. . “O agressivo possui uma ideia arraigada ou internalizada de que há muito lhe foi retirado algo de extremo valor no auge de seu gozo ou aproveitamento. A consequência é o incremento do narcisismo, pois clama o tempo todo que foi “roubado”,...

13 Libidinoso. Desregrado.
Ricardo MOREIRA Agressivo Irônico. Libidinoso. Desregrado. Justiceiro.

14 Moreira arremessou-me olhar terrível, que funcionou sobre mim qual punhalada vibratória. Ajuntou frases irônicas e gritou que a casa tinha dono; e finalizou, agressivo: — Que tem você aqui? Dê o fora, que não vou com sua lata! Vá se catar, vá se catar!...

15 No hotel Cláudio estacara à porta, enlaçado pelo vam­pirizador. Ambos justapostos um ao outro. Dupla de sentimentos e propósitos iguais. Ambos emocio­nados, corações pulsando precipites, prelibavam a caça que não lhes escaparia.

16 Notificação a Moreira - Acidente
Após reiterados chamamentos, Moreira veio atender, como qualquer ser humano estremunhado. ...ren­teando com Félix, desenrolou comprida fieira de insultos, que o benfeitor recebeu com humildade.

17 O ex-assessor de Cláudio, ao absorver-lhe as confidências mudas, em que relacionava os pesares mais íntimos, dos quais não tivera ele conhecimento, retomava, a pouco e pouco, a brutalidade que, anteriormente, lhe marcava a expressão. Esvaeciam-se lhe as melhoras de espírito. A pretexto de auxiliar a protegida, reavivava os instintos de vingador.

18 O companheiro desencarnado que, até então, se fazia suporte psíquico de Cláudio e que necessitava de base moral para garantir o próprio reequilíbrio, encontrou pasto robusto a nova desorientação. Descobri o perigo, sem poder conjurá-lo. Percebendo-se demitido da complacência do amigo que se lhe transformara em joguete, procurava-lhe na filha motivos outros em que se lhe facultasse permanecer atrelado à demência.

19 E, sem a menor comiseração pela agonizante, acercou-se da filha de Dona Márcia e gritou, encolerizado: — Assassina!... Assassina!.

20 Moreira no estabelecimento de socorro público
Carrancudo, ladeou o instrutor, sem dizer pa­lavra, do Flamengo ao hospital, mas, topando a moça, entregue à miserabilidade orgânica, o peito se lhe explodiu numa torrente de lágrimas,... Rodou sobre os calcanhares e arrancou-se qual flecha. Félix, confortado, explicou que, pelo visto, Cláu­dio não tardaria...

21 Nogueira e Moreira perante Marita
Quase no mesmo instante, a fronte de MOREIRA vergou, como se esmagada de sofrimento... Os verdugos também pediam amor. Não!... Eles não eram os estupradores, os obsessores, os inimigos, os car­rascos que eu detestara na véspera!... Eles eram meus amigos, meus irmãos!... Queria substituir-me. E com tanta diligência e humildade se colocou no meu posto que, em minutos breves, atendia à manuten­ção da jovem, com segurança superior àquela que me esforçava em cultivar.

22 Sabedoria da caridade.

23 Telmo e Arnulfo Apresentei-os ao mantenedor magnético, surpreso, cuja posição espiritual reconheceram, de pronto; contudo, na gentileza característica dos corações generosos, envidaram todos os esforços para não constrangê-lo com qualquer linha divisória de tratamento. Rodearam-no de otimismo e bondade, qualificando-o na categoria de colega estimável.

24 Irmão Félix e Moreira Félix, sem um gesto que lhe exprobrasse a deserção, apelou para ele com absoluta confiança: — Ah! meu amigo, meu amigo!... Nossa Marita!... E, ante as indagações do interlocutor, que o tratava como de igual para igual, esclareceu que a menina piorara. A sofredora criança necessitava dele, esperava por ele, a fim de aliviar-se. Ante as frases sinceras que o atingiam no fundo, o ex-assessor de Cláudio acudiu, incontinenti, regressando em nossa companhia para o hospital, onde realmente a moça se estirava em situação lastimável.

25 Aquela desventurada menina
O PODER DO PENSAMENTO Aquela desventurada menina desconhecia os poderes do pensamento.

26 RICARDO MOREIRA Patenteava enorme afeição por Marita, lutava por ela, mas, no fundo, não escondia o propósito de seguir controlando Cláudio, no resguardo de seu próprio interesse. Identificando o parceiro tocado no coração pelos sentimentos edificantes que a leitura lhe sugerira, revelava o desapontamento semelhante ao de um pianista que surpreendesse o instrumento favorito com as teclas mudas.

27 União Remota – Marita e Moreira?
...discórdia entre o senhor de Fon­seca Teles e Teodoro Castanheira, que se atormen­taram mutuamente em onze anos de conflitos inú­teis, até que o marido de Dona Brites (Cláudio NOGUEIRA), então vi­vendo maritalmente com Naninha de Castro (MARITA), desde muito, aparecera morto a punhaladas, na rua da Cadeia Naninha, porém, não ignorava que Justinia­no (Pedro NEVES) fora o mandante e tramou desforço. Uniu-se a outro homem (? Ricardo Moreira?), em cujo espírito insuflou despeito e ódio contra o ourives da rua Direita, e os dois, então morando num recanto da praia de Botafogo, planejaram assassiná-lo num suposto acidente...


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