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IMPACTOS AMBIENTAIS DA INDUSTRIALIZAÇÃO

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Apresentação em tema: "IMPACTOS AMBIENTAIS DA INDUSTRIALIZAÇÃO"— Transcrição da apresentação:

1 IMPACTOS AMBIENTAIS DA INDUSTRIALIZAÇÃO
Profª. M.Sc. Mary Ann Saraiva Bezerra

2 1. POLUIÇÃO DO AR QUEIMA DA GASOLINA
Libera CO2 e CO Hidrocarbonetos gasosos Óxidos de nitrogênio - Causam aumento no Efeito Estufa Reage com Hb e forma carboxiemoglobina Forma O3 e PAN (nitrato peroxiacetílico) O homem sofre com: Problemas respiratórios Irritação nos olhos Câncer de pulmão

3 EFEITO ESTUFA

4 CONCENTRAÇÃO DE CO2 METANO, ÓXIDO NITROSO,DIÓXIDO DE ENXOFRE,
OUTROS ELEMENTOS QUE CONTRIBUEM PARA O EFEITO ESTUFA: METANO, ÓXIDO NITROSO,DIÓXIDO DE ENXOFRE, CFC, VAPOR D’ÁGUA, OZÔNIO

5 CONSEQÜENCIAS DO EFEITO ESTUFA
Elevação do nível dos mares provocada por:       - dilatação térmica da massa de água oceânica.       - degelo das calotas polares e geleiras. Alterações climáticas em todo o planeta:       -aumento de tempestades.       -ondas de calor.       -alterações no ciclo das chuvas.

6 CONSEQÜENCIAS DO EFEITO ESTUFA
Aumento da biomassa terrestre e oceânica provocada por:        -aceleração da função clorofiliana.        -aumento do teor de CO2 dissolvido nos oceanos, com aumento de organismos com exoesqueletos de carbonato de cálcio. Modificações profundas na vegetação típica de cada região e altitude. Aumento na incidência de doenças e proliferação de insetos nocivos ou vetores de doenças, o que poderá resultar em grandes alterações sociais.

7 CONSEQÜENCIAS DO EFEITO ESTUFA NO BRASIL
A partir do ano , a Amazônia entra em uma fase de colapso. E passaria a ser outro tipo de vegetação, uma vegetação tipo savana ou cerrado. A temperatura média na Amazônia pode subir 8° até o ano de No Pantanal, a elevação seria de 6,5°. E no Nordeste, 4,5°. O semi-árido nordestino seria a região mais castigada. Pode gerar um problema gravíssimo, que é o de refugiados ambientais.

8 Efeito Estufa, como evitar?
Diminuir o desmatamento progressivo de árvores e tentar reflorestar as áreas que se encontram destruídas pelo homem; Utilizar transportes coletivos ou não poluentes; Utilizar energias alternativas como a energia eólica; Limpar as matas de modo a tentar evitar incêndios de grandes dimensões; Controlar a emissão de gases por parte das indústrias (instalação de filtros); Reduzir a queima de resíduos urbanos, industriais, agrícolas e florestais, tais como explosivos, resinas, tintas, plásticos e pneus;

9 O PROTOCOLO DE KYOTO (1997) Países da União Européia – 8%
Acordo internacional, assinado por 84 países, em 1997, em Kyoto no Japão, que estabelece, entre 2008 e 2012, a redução de 5,2% dos gases-estufa, em relação aos níveis em 1990. METAS DE REDUÇÃO Países da União Européia – 8% Estados Unidos – 7% Japão – 6% Para a China e os países em desenvolvimento, como Brasil, Índia e México, ainda não foram estabelecidos níveis de redução Balão com os dizeres “Bush & Co. = desastre ambiental” na Patagônia (Argentina) em protesto contra os E.U.A

10 POLUIÇÃO DO AR QUEIMA DE DIESEL E CARVÃO MINERAL
Libera: Dióxido de enxofre (SO2) reage com a água e forma H2SO4 Dióxido de nitrogênio (NO2) reage com a água e forma (ác. nítrico) HNO3 DESENCADEIAM A CHUVA ÁCIDA

11 CHUVA ÁCIDA Igreja/MG Na Suécia há cerca de 4000 lagos sem vida e estão contaminados pelas chuvas ácidas;

12 CHUVA ÁCIDA: e se nos atingir ?
Associado à chuva ácida estão as seguintes doenças: Nariz e Garganta: Mais casos de asma e sinusite; Olhos: Maior probabilidade de conjuntivite; Brônquios: Maior predisposição à broncopneumonia; Pulmões: Riscos de enfisema; Coração: Mais doenças cardiovasculares. Pele: câncer

13 POLUIÇÃO DO AR SMOG FOTOQUÍMICO
O nevoeiro fotoquímico, também conhecido por Smog, consiste numa mistura de poluentes primários (Monóxido de Carbono, Dióxido de Enxofre ) e poluentes secundários, como por exemplo o ozônio, formados sob a influência da luz solar. Este tipo de poluição torna-se mais evidente nos dias secos e quentes.

14 1. POLUIÇÃO DO AR SMOG FOTOQUÍMICO
O ozônio(O3) é um oxidante fotoquímico e o maior responsável pelos "smogs". Enquanto na atmosfera superior, ele é benéfico para a vida, constituindo uma barreira natural aos raios ultravioletas que atingem a Terra, ao nível do solo, em altas concentrações , torna-se um problema para a saúde e o meio ambiente. O ozônio não é emitido diretamente para o ar, mas forma-se pela interação de O2 com poluentes. Smog em SP

15 OZÔNIO MOCINHO OU BANDIDO?

16 COMO SE FORMA O BURACO NA CAMADA DE OZÔNIO?
COMO A CAMADA DE OZÔNIO PROTEGE A TERRA? Quimicamente temos: COMO SE FORMA O BURACO NA CAMADA DE OZÔNIO? Os CFCs sobem lentamente para camadas superiores à camada de ozônio. Os raios ultravioletas decompõe os CFCs, liberando átomos de Cloro (Cl). O cloro como é mais denso, desce, voltando para a camada de ozônio, destruindo-o.

17 O CFC tem uma vida útil de pelo menos 75 anos.
CAMADA DE OZÔNIO O CFC tem uma vida útil de pelo menos 75 anos. 1 CFC destrói 100 mil moléculas de ozônio  Outros destruidores da camada de ozônio: tetracloreto de carbono (um solvente);   dióxido de nitrogênio (utilizado na composição do ácido nítrico); metilclorofórmio (anestésico e solvente) usados em lavagem a seco e no ramo farmacêutico; "halons", usados em alguns extintores de incêndio, que contém bromo e são dez vezes mais destruidores de ozônio do que os CFCs.

18 UVB UVA UVC TIPOS DE RADIAÇÃO EM FUNÇÃO DO COMPRIMENTO DE ONDA
Comprimento de Onda Característico nm Comprimento de Onda muito perto da luz visível Não é absorvida pela Camada de Ozônio UVB Comprimento de Onda Característico nm Apresenta vários efeitos prejudiciais à saúde, como o câncer de pele Causa danos em materiais e plantações A Camada de Ozônio protege a Terra da maior parte da radiação UVB UVC Comprimento de Onda Característico < 280 nm Extremamente prejudicial aos seres vivos da Terra Completamente absorvido pela Camada de Ozônio e pelo Oxigênio presente na Atmosfera

19 BURACO NA CAMADA DE OZÔNIO

20 GASES SUBSTITUTOS DO CFC
Os HidroCloroFluorCarbonos ( HCFCs) são soluções intermediárias. Os HidroFluorCarbonos (HFCs) são soluções definitivas. Atendem o protocolo de Montreal, mas não o de Kioto.

21 POR QUE A ANTÁRTIDA É A REGIÃO MAIS AFETADA?
VÓRTICE POLAR Em todo o mundo, as massas de ar circulam, sendo que um poluente lançado no Brasil, pode ir parar na Europa devido às correntes de convecção. Na Antártida, por sua vez, devido ao rigoroso inverno de seis meses, essa circulação de ar não ocorre, e então se formam círculos de convecção exclusivos daquela área, chamados de vórtex ou vórtice polar. O vórtice isola a atmosfera Antártida e impede a entrada de ozônio, essencialmente produzida sobre os trópicos e transportado até lá pelos ventos. Assim, os poluentes atraídos durante o verão, ficam retidos na Antártida até que sobem para a estratosfera. Em setembro, com o início da primavera, os compostos acumulados começam a dissociar-se, iniciando então uma destruição em larga escala do ozônio local, situação que se perpetua até novembro, quando a circulação se modifica, com a entrada de ar oriundo de outras regiões e a constante recomposição da camada local de ozônio.

22 CONSEQÜÊNCIAS DA DESTRUIÇÃO DA CAMADA DE OZÔNIO
AUMENTO DA INCIDÊNCIA DOS VÁRIOS TIPOS DE CÂNCER DE PELE. ALTERAÇÃO DO PROCESSO DE FOTOSSÍNTESE. LEVANDO A REDUÇÃO SAFRAS AGRÍCOLAS DESTRUIÇÃO DO FITOPLÂNCTON MODIFICAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO TÉRMICA E A CIRCULAÇÃO DO AR NO PLANETA. AGRAVAMENTO O EFEITO ESTUFA.

23 POLUIÇÃO DO AR PARTÍCULAS SÓLIDAS
Acúmulo destas partículas sólidas geradas pela atividade industrial, envolve as áreas industrializadas com uma poeira, reduzindo a visibilidade. Várias dessas partículas ficam retidas nos pulmões causando graves problemas respiratórios ou agravando os que já existem.

24 INVERSÃO TÉRMICA Geralmente, o ar atmosférico é mais quente na parte de baixo (recebe o calor armazenado no solo) e, sendo menos denso, tende a subir, enquanto o ar frio passa para baixo (convecção térmica), dispersando a poluição. No inverno, como o solo fica mais frio, há uma inversão dessas camadas : como não há convecção, os poluentes ficam represados na camada fria inferior .

25 2. POLUIÇÃO DA ÁGUA MAGNIFICAÇÃO TRÓFICA
Acúmulo de produtos não-biodegradáveis

26 Poluição por metais pesados
Cu, Zn, Pb, Cd, Hg Bioacumulação Þ danos ao SNC Mineração (garimpo) Pilhas e baterias Rios e mares Aterro sanitário Os oceanos recebem por ano t de metais pesados t só de mercúrio Contaminação de águas subterrâneas, córregos e riachos

27 2. POLUIÇÃO DA ÁGUA VAZAMENTO DE PETRÓLEO
Grandes acidentes Vazamentos em poços de petróleo, superpetroleiros, rompimentos de dutos Exxon Valdez: 42 milhões de litros Kuwait: t no Golfo Pérsico Rio Barigüi: 4 milhões de litros Baia de Guanabara: 1,3 milhão de litros 5% dos danos Pequenos acidentes Vazamentos de óleo de motor de barcos e de carros Somente no Canadá: 300 milhões de litros/ano 95% dos danos

28 2. POLUIÇÃO DA ÁGUA EUTROFIZAÇÃO
É o fenômeno pelo qual a água é enriquecida por nutrientes diversos, principalmente compostos nitrogenados e fosforados.  A eutrofização resulta da lixiviação de fertilizantes utilizados na agricultura ou da adição excessiva na água de lixo e esgotos domésticos, além de resíduos industriais diversos. o aumento excessivo de nutrientes na água (fosfatos, nitratos) favorece o crescimento exagerado de bactérias aeróbias, que consomem o O2 da água, matando outros animais aquáticos por asfixia. Sobrevivem apenas as bactérias anaeróbias

29 2. POLUIÇÃO TÉRMICA DA ÁGUA
Descarte de grandes volumes de água aquecida em rios e oceanos Diminui a quantidade de oxigênio dissolvido (43,39 mg de O2/kg de H20 a 20 °C) Diminui do tempo de vida de algumas espécies aquáticas Altera os ciclos de reprodução Aumenta a velocidade das reações entre os poluentes presentes na água Aumenta a quantidade de gás carbônico na atmosfera (0,86 L de CO2/L de H2O a 20 °C) Potencializa a ação nociva dos poluentes


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