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SEMINÁRIO CORECON – PROJETOS DE INVESTIMENTOS

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Apresentação em tema: "SEMINÁRIO CORECON – PROJETOS DE INVESTIMENTOS"— Transcrição da apresentação:

1 SEMINÁRIO CORECON – PROJETOS DE INVESTIMENTOS
SR PIAUÍ

2 Produtos e Serviços de Captação de Recursos;
Produtos de Aplicação de Recursos; Análise de Risco de Crédito; Metodologia de Projetos de Investimentos.

3 PRODUTOS E SERVIÇOS DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS
Conta-Corrente; Poupança da CAIXA; Internet Banking CAIXA; LCI CAIXA; CDB CDB FLEX CDB PRÉ; PREVIDÊNCIA PRIVADA; CARTÃO DE CRÉDITO; SEGUROS DIVERSOS; CONSÓRCIO IMOBILIÁRIO E DE VEÍCULOS.

4 PRODUTOS E SERVIÇOS DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS
FUNDOS DE CURTO PRAZO; FUNDOS DE RENDA FIXA; FUNDOS DE AÇÕES; FUNDOS CAMBIAIS; FUNDOS REFERENCIADOS. FUNDOS MULTIMERCADOS. A CAIXA possui o conceito de MQ1 – Excelência em Qualidade de Gestão de Ativos de Terceiros - Classificação máxima dentro da categoria concedida pela MOODY’S INVESTORS SERVICE.

5 PRODUTOS DE APLICAÇÃO DE RECURSOS
CAPITAL DE GIRO; FINANCIAMENTOS; ANTECIPAÇÃO DE RECEITAS; PAGAMENTOS; FINANCIAMENTOS A CONTRUÇÃO CIVIL; INCREMENTO DAS VENDAS; PRODUTOS PARA OS SÓCIOS E COLABORADORES; RECEBIMENTOS E PAGAMENTOS DIVERSOS;

6 PRODUTOS DE APLICAÇÃO DE RECURSOS
CAPITAL DE GIROS Cheque Empresa CAIXA; Conta Garantida CAIXA; Crédito Especial Empresa CAIXA; Cartão Empresarial CAIXA; Antecipação de Fatura de Cartão; Descontos de Cheques e Títulos; Capital de Giro com até 36 meses para MPE; Capital de Giro com até 120 meses para MGE . VISA; MATERCARD

7 PRODUTOS DE APLICAÇÃO DE RECURSOS
FINANCIAMENTOS PROGER; FINAME; BNDES AUTOMÁTICO; CARTÃO BNDES – MASTERCARD; CREDFROTA CAIXA; FINANCIAMENTO BCD CAIXA – PJ; CRÉDITO IMOBILIÁRIO PJ; FUNGETUR - FUNDO DE INVESTIMENTO NO SETOR DO TURISMO.

8 PRODUTOS DE APLICAÇÃO DE RECURSOS
INCREMENTO DE VENDAS CREDENCIAMENTO REDECAR E CIELO; CREDENCIAMENTO DE ESTABELECIMENTOS PRODUCARD; CREDENCIAMENTO ESTABELECIMENTOS CONSTRUCARD; CREDIÁRIO CAIXA FÁCIL.

9 PRODUTOS DE APLICAÇÃO DE RECURSOS PARA SÓCIOS E COLABORADORES
FOLHA DE PAGAMENTO; CONTA SALÁRIO CAIXA; CONTA CORRENTE CAIXA PARA MOVIMENTAR O CRÉDITO DO SALÁRIO; CONSIGNAÇÃO CAIXA; FINANCIAMENTO HABITACIONAL; CAIXA SEGURO DE VIDA EMPRESARIAL; CAIXA SEGURO DE VIDA EM GRUPO.

10 PRODUTOS DE APLICAÇÃO DE RECURSOS
PARA CONSTRUÇÃO CIVIL IMÓVEL NA PLANTA – RECURSOS DO FGTS; IMÓVEL NA PLANTA – RECURSOS DO SBPE; FINANCIAMENTO À PRODUÇÃO DE IMÓVEIS – RECURSOS FGTS E SPBE – PJ; CAPITAL DE GIRO PARA EMPRESAS DA CONSTRUÇÃO CIVIL; ALOCAÇÃO DE RECURSOS.

11 PRODUTOS DE APLICAÇÃO DE RECURSOS RECEBIMENTOS E PAGAMENTOS DIVERSOS
COBRANÇA BANCÁRIA; CONVÊNIO DE ARRECADAÇÃO; PAGAMENTO ELETRÔNICO CAIXA – PEC; DÉBITO AUTOMÁTICO; DÉBITO DIRETO AUTOMÁTICO – DDA; CONECTIVIDADE SOCIAL DO FGTS; CAIXA PIS-EMPRESA; IDENTIDADE DIGITAL CAIXA

12 A principal atividade dos Bancos é a concessão do crédito.
Conceder crédito é ACREDITAR que no futuro os recursos serão retornados de acordo com os contratos estabelecidos.

13 Para minimizar a incerteza do retorno dos capitais emprestados, as organizações financeiras são obrigadas a atender a Circular BACEN, 2682/99, que orienta sobre a classificação de risco de crédito de AA a H.

14 Níveis de Risco AA E A F B G C H D
Confirme a Resolução BACEN 2682/99, cabe as instituições financeiras classificar as operações de crédito, em ordem crescente de risco, nos seguintes níveis: Níveis de Risco AA E A F B G C H D

15 A Circular BACEN 2682/99 determina no seu art
A Circular BACEN 2682/99 determina no seu art. 2o que a classificação da operação no nível de risco correspondente é de RESPONSABILIDADE DA INSTITUIÇÃO DETENTORA DO CRÉDITO e deve ser efetuada com base em critérios consistentes e verificáveis, amparada por informações internas e externas, contemplando aspectos referentes ao DEVEDOR E SEUS GARANTIDORES e a OPERAÇÃO PRETENDIDA propriamente dita.

16 Aspectos referentes ao Devedor e seus Garantidores
Situação econômico-financeira; Grau de endividamento; Capacidade de geração de resultados; Fluxo de Caixa; Competência da administração e qualidade dos controles; Pontualidade e atrasos nos pagamentos; Contingências; Setor de atividade econômica; Limite de Crédito.

17 Aspectos referentes a Operação Pretendida
Natureza e finalidade da transação; Características das garantias, particularmente quanto à suficiência e liquidez; Valor da Operação.

18 A Circular BACEN 2682/99 determina ainda no seu art. 10o
A Circular BACEN 2682/99 determina ainda no seu art. 10o. , que as instituições devem manter adequadamente documentadas sua política e procedimentos par a concessão e classificação de operações de crédito, os quais devem ficar a disposição do BACEN e do auditor independente.

19 Antes da concessão do crédito é necessário uma análise do devedor e de seus garantidores, para aferir: A situação econômico-financeira; O grau de endividamento; A capacidade de geração de resultados; A qualidade do Fluxo de Caixa; A competência da administração e qualidade dos controles; A pontualidade e atrasos nos pagamentos; As contingências de mercado que possam desequilibrar o devedor; Setor de atividade econômica; Definição de Limites de Crédito.

20 A situação econômico-financeira; O grau de endividamento;
A fonte de informação dos agentes financeiros para a concessão do crédito: A situação econômico-financeira; O grau de endividamento; A capacidade de geração de resultados; A qualidade do Fluxo de Caixa. DEMONTRAÇÕES CONTÁBEIS Balanço Patrimonial; DRE DFC

21 A competência da administração e qualidade dos controles.
A fonte de informação dos agentes financeiros para a concessão do crédito: A competência da administração e qualidade dos controles. CONHECIMENTO DA EMPRESA ATRAVÉS DE VISITAS TÉCNICA E/OU RELACIONAMENTO NEGOCIAL COM O AGENTE FINANCEIRO.

22 A pontualidade e atrasos nos pagamentos.
A fonte de informação dos agentes financeiros para a concessão do crédito: A pontualidade e atrasos nos pagamentos. CONSULTA CADASTRAL INTERNA E EXTERNA.

23 As contingências de mercado que possam desequilibrar o devedor e
A fonte de informação dos agentes financeiros para a concessão do crédito: As contingências de mercado que possam desequilibrar o devedor e Setor de atividade econômica. CENÁRIOS ECONÔMICOS ELABORADOS POR PROFISSIONAIS INTERNOS E EXTERNOS.

24 Definição de Limites de Crédito.
A fonte de informação dos agentes financeiros para a concessão do crédito: Definição de Limites de Crédito. UTILIZAÇÃO DE MODELOS DE RISCO DE CRÉDITO, DESENVOLVIDOS POR CADA AGENTE FINANCEIRO, de acordo com a Circular BACEN 2682/99.

25 O que compromete a definição do Limite de Crédito?
Demonstrações Contábeis mal elaboradas; Ausência de Geração de Caixa Operacional; Resultados dos negócios incompatíveis com o segmento econômico; Restrições Cadastrais; Planejamentos Tributários equivocados; Endividamento muito alto em relação ao faturamento; Estrutura do endividamento incompatível com a atividade empresarial; A influência negativa entre as empresas, no caso de grupos empresariais; A crença de que a garantia é relevante para a elaboração do limite de crédito do tomador; Falta de transparência nas informações; A crença de que o passado garante o futuro etc.

26 CLASSIFICAÇÃO DOS PROJETOS
Projetos de Investimentos. Projeto é um conjunto de informações internas e/ou externas à organização, coletadas e processadas com o objetivo de analisar uma decisão de investimento. CLASSIFICAÇÃO DOS PROJETOS Setor Econômico Impacto na Empresa Finalidade Agrícola Industrial Comercial De Serviços De implantação; De expansão ou de ampliação De modernização; De relocalização; De diversificação. De viabilidade; Final; De Financiamento Fonte: Projetos. Planejamento, Elaboração e Análise – Samsão Woiler e Wahington Franco Martins

27 Aspectos Financeiros; Aspectos Administrativos;
Estrutura de elaboração de um Projeto de Investimento Aspectos Econômicos; Aspectos Técnicos; Aspectos Financeiros; Aspectos Administrativos; Aspectos Jurídicos e Legais; Aspectos Ambientais.

28 Estrutura de elaboração de um Projeto de Investimento
Estudo de Mercado; Localização; Escala de Produção/venda. Aspectos Econômicos

29 Estrutura de elaboração de um Projeto de Investimento
Nível da tecnologia empregada na produção; Arranjo e Apresentação dos Produtos/Serviços; Processo Operacional de Produção; Processo Operacional de Venda Aspectos Técnicos

30 Estrutura de elaboração de um Projeto de Investimento
Nível da Capital Próprio; Nível de Capital de Terceiros; Fontes dos Capitais de Terceiros; Formas de Capitação dos Recursos; Nível de Capital de Giro; Garantias. Aspectos Financeiros

31 Aspectos Administrativos
Estrutura de elaboração de um Projeto de Investimento Estrutura da organização; Formação dos Sócios/Gestores; Capacitação dos colaboradores; Integração dos Sistemas de Controle; Conhecimento do Mercado. Aspectos Administrativos

32 Estrutura de elaboração de um Projeto de Investimento
Forma societária da empresa; Poderes dos Sócios e da Sociedade; Incentivos Fiscais; Regime Tributário; Aspectos Jurídicos e Legais

33 Estrutura de elaboração de um Projeto de Investimento
Poluição; Nível de Ruído; Degradação ecológica; Risco para os Trabalhadores; Risco para a sociedade. Aspectos Ambientais

34 Premissas para a análise do Projeto de Investimento
Geração de Faturamento ou do Incremento das Receitas; Controle dos gastos ou da Redução de Custos; Geração de escala de produção e/ou vendas; Compra/recebimento da Matéria-Prima; Manutenção de Pessoal Qualificado; Sistema de Controle Gerencial; Estratégias de Manutenção da Empresa no Mercado pelo tempo necessário para o pagamento do projeto ao agente financiador.

35 Missão da CAIXA Atuar na promoção da cidadania e do desenvolvimento sustentável do País, como instituição financeira, agente de políticas públicas e parceira estratégica do Estado brasileiro.


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