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Contracepção de emergência
Pílula do dia seguinte Filipa Antunes nº9 Madalena Garcia nº13 Maria Carolina Alves nº16 Tiago V. M. Santos nº26
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O que é? Fig. 1 - Ilustração É um contraceptivo de emergência usado para prevenir uma gravidez indesejada, após uma relação sexual desprotegida.
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Como tomar? É constituída por dois comprimidos:
O primeiro deve ser tomado até 72 horas após a ocorrência de uma relação sexual desprotegida ; O segundo deve ser tomado 12 horas após o primeiro. A eficácia da pílula do dia seguinte aumenta para 95% se a 1ª dose for ingerida nas primeiras 24 horas após a relação sexual desprotegida. Se vomitar até 2 horas após a ingestão do comprimido, a dose deve ser repetida.
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Eficácia Fig.2 - Quadro da Eficácia da Pílula do dia seguinte
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Como funciona? Ao conter uma forma sintética de progesterona em alta dose, a pílula interrompe o ciclo hormonal natural, evitando que a fertilização ou a implantação do embrião aconteçam. Fig.3 – Fertilização nas Trompas e Nidação no Útero
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Como funciona? Possui uma grande dose de hormonas, (combinação de estrogénio e progesterona): Modifica as características do muco vaginal, impedindo a passagem dos espermatozóides; Altera o crescimento do endométrio, onde ocorreria a nidação; Acelera os movimentos das trompas, fazendo com que o óvulo chegue ao útero sem estar maduro.
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Quais os efeitos secundários?
Os principais efeitos secundários são: náuseas; vómitos; mialgias; cefaleias. Fig.4 – Cefaleias O risco de complicações vasculares está ainda mal avaliado. Parece não haver efeitos na produção de malformações no feto.
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Quantas vezes que se pode tomar?
Só deve ser utilizada como medida de emergência e não como um método regular de contracepção. O ciclo menstrual será alterado, caso a pílula do dia seguinte seja utilizada mais do que uma vez no mesmo ciclo, aumentando o risco de gravidez e diminuindo a eficácia do método. Fig.5 – Ilustração
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Quais os riscos? A pílula do dia seguinte chega a ter dez vezes mais hormonas que as convencionais. O abuso pode causar danos graves: Cancro da mama e do colo do útero; Problemas numa futura gravidez; Trombose; Embolia pulmonar; Infertilidade.
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Quais as desvantagens? A contracepção de emergência não dá nenhuma protecção contra as doenças sexualmente transmissíveis, como a SIDA, a Chlamydia (associada a cada vez maior número de casos de esterilidade) e o papilomavírus humano (associado a cada vez maior número de casos de casos do colo do útero). Fig.6 – Ilustração
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Dados estatísticos 45% de adolescentes nos EUA não usam qualquer contraceptivo nas suas relações sexuais; 90% desses adolescentes estão dispostos a pedir a contracepção de emergência. Em Portugal, a procura da contracepção de emergência também tem sido grande, calculando-se que se tenham vendido mais de 500 mil “pílulas do dia seguinte” nas farmácias portuguesas nos últimos 4 anos.
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Dados estatísticos Fig.7 – Percentagem de utilização da Pílula do dia seguinte
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Estrogénio e Progesterona em grandes quantidades.
Quadro-Resumo VANTAGENS Impede a gravidez após uma relação sexual desprotegida em 95% dos casos. HORMONAS PRESENTES Estrogénio e Progesterona em grandes quantidades. DESVANTAGENS Não protege contra as DST; Possui vários riscos de utilização; Efeitos Secundários PREÇO 3 , 5€ Fig.8 – Quadro-resumo
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Bibliografia http://piluladodiaseguinte.no.sapo.pt/
Fig.9 – Ilustração – “Usar em caso de Sexo Desprotegido
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