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-METODOLOGIA CIENTÍFICA - -METODOLOGIA DO TRABALHO ACADÊMICO – -FUNDAMENTOS METODOLOGIA- João Augusto Máttar Neto. São Paulo : Saraiva, 2002.

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1 -METODOLOGIA CIENTÍFICA - -METODOLOGIA DO TRABALHO ACADÊMICO – -FUNDAMENTOS METODOLOGIA-
João Augusto Máttar Neto. São Paulo : Saraiva, 2002.

2 Ciência – Metodologia – Métodos - Processos - Técnicas =
Conhecer ; agir e interagir na realidade Conceitos ( EM SALA DE AULA) Método: plano geral, abrangente Processo: aplicação especifica do plano metodológico, composto de sequencia ordenada de atividade. É o método operacionalizado. Obs. O processo pode ser de forma INTELECTUAL e OPERACIONAL. Não há quem vem primeiro mas saber o que e quando será viável começar a opção. O processo corresponde à dinamização do caminho do método. Constitui-se normalmente a ação obtida através da aplicação de normas e técnicas na busca de um determinado fim. Epígrafe. CARBONE, Nick. Writing online: a student`s guide to the Internet and the World Wide Web. 3. ed. Boston : Houghton Mifflin, 2000, p. 94. O que significa “a habilidade de tecer sua voz em e entre discussões”? Por que isso é característica tanto da Web quanto da pesquisa? Quais outras características comuns à Web e à pesquisa? A técnica é uma resposta à questão: “por quais meios chega-se ao conhecimento X ou Y? Vejamos: No nível das etapas, são estritamente ligadas ao método e ao processo empregado. Enquanto as técinicas representam a maneira de atingir um propósito bem-definido, a partir de uma orientação básica dada pelo método.

3 AS CIÊNCIAS ( conceito em sala de aula)
Dessa forma, pode-se considerar o MÉTODO como uma estratégia delineada, e as TÉCNICAS, como as ‘táticas’ necessárias para a operacionalização. Atenção: no plano da Metodologia Científica: Métodos, procedimentos técnicos e referenciais epistemológicos são componentes INSEPARÁVEIS na investigação. Nota: referenciais epistemológicos – EXPLICAÇÃO EM SLIDE COMO ADENDO PARA EXPLICAR A EXPRESSÃO EPISTEMOLOGIA Portanto: metodologia não pode ser reduzida a uma simples aplicação de técnicas como se, em decorrência do rigor da aplicaçãodelas, pudéssemos ter pesquisas “boas” ou “más”. Isso só pode ser superado concebendo o método como ’teoria explicativa’ abrangendo os caminhos que as ciências percorreram e percorrem para a produção do conhecimento. AS CIÊNCIAS ( conceito em sala de aula)

4 epistemologia Segundo Platão - A crença é um determinado ponto de vista subjetivo. O conhecimento é crença verdadeira e justificada. A teoria de Platão abrange o conhecimento teórico, “o saber que”. Tal tipo de conhecimento é o conjunto de todas aquelas informações que descrevem e explicam o mundo natural e social que nos rodeia. Este conhecimento consiste em descrever, explicar e predizer uma realidade . Isto é: analisar o que ocorre, determinar por que ocorre dessa forma e utilizar estes conhecimentos para antecipar uma realidade futura. Há outro tipo de conhecimento, não abrangido pela teoria de Platão. Trata-se de um conhecimento técnico, ‘o saber como’. A epistemologia também estuda a evidência (entendida não como mero sentimento  que temos da verdade do pensamento, mas sim no sentido forense de prova), isto é, os critérios  de reconhecimento  da verdade.

5 MÉTODO, TEORIA E LEI CIENTÍFICA.
Em outras palavras As técnicas são aplicadas em obediência e com a orientação geral do método, solucionando problemas para que as diversas etapas do método sejam alcançadas. Não se pode confundir método e técnica. Por quê? O método estabelece de modo geral “o que fazer”, e a técnica nos dá o “como fazer”, isto é, a maneira mais hábil e perfeita de fazer uma ação. Iremos retornar ao assunto posteriormente no tópico: MÉTODO, TEORIA E LEI CIENTÍFICA.

6 Os Níveis de Conhecimento – conceitos em sala de aula
Conhecimento popular ou empírico – ou Conhecimento Sensível ( senso comum; também denominado vulgar) Conhecimento religioso ou teológico Conhecimento filosófico Conhecimento científico p. 2-4.

7 CONHECIMENTO SENSÍVEL (senso comum) ou CONHECIMENTO POPULAR
CARACTERÍSTICAS – SENSITIVO; SUPERFICIAL; SUBJETIVO; DESTITUÍDO MÉTODO; IMPREGNADO DE PROJEÇÕES PSICOLÓGICAS SENSITIVO: sentir o que lhe é agradável ou desagradável. É o dado mais elementar aquilo que é imediatamente vivido pelo sujeito situado no mundo. Observação: nessa característica, o homem em seu processo de conhecimento não consegue discernir o essencial do acidental, apreendendo apenas aspectos externos dos objetos e dos fatos. Exemplo: quando dizemos que vemos o céu azul na realidade é necessário que antecipadamente tenhamos a sensação de certas linhas de cores e a sensação do azul, que em seguida, interpretamos e organizamos para chegar à percepção desse objeto

8 Superficial - retém-se nesse caso, aquilo que é aparente, sem ater-se ä análise de antecedentes e consequentes que provocam a ocorrencia do fenômeno. Exemplo: se um objeto cair de sua mão, para onde pode usualmente ir? Não constata que Isasac Newton demonstrou a lei da gravidade. Subjetivo - concepção individual, conhecimento direto com o mundo objetivo imediato em que se projeta o” eu “individual com a sua competência espontânea e por que não dizer, sensitiva. Assimétrico( destituído de método) –não possui definições metodológicas que permitem a ordenação intencional e generalizada de fases que viabilizem a consyrução de um modelo inteligível, simples, preciso e verificável do mundo em que vive.Consequentemente, o saber é dispersivo e assimétrico. Impregnado de projeções psicológicas – trata-se de um conhecimento impregnado de paixões . Tal é o caso das superstições provindas de crenças que impregnam o comportamento do homem.

9 Conhecimento filosófico
expressão da universalidade do conhecimento humano, de tal forma que a fonte é a fonte de todas as áreas do conhecimento humano.

10 Conhecimento Teológico
defende a proposta de que a inteligência e a racionalidade diferem dos sentidos por natureza, e não só em grau. Nas coisas é que busca o Ser; o Ser é capaz de ser abstraído pela inteligência. Do ponto de vista teológico a existência divina é evidente, e evidência não se demonstra e nem se experimenta ( no caso PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL), mas analisa, interpreta e explica-se. Considera-se neste caso Deus como ser evidente a priori; o Ser que possui a perfeição e, portanto, emana o princípio vital e coordena o plano exixtencial, através da existência. NA TEOLOGIA O MÉTODO É REFLEXIVO E LÓGICO. A FONTE DO CONHECIMENTO ENCONTRA-SE PRECISAM NECESSARIAMENTE SER CRISTÃOS.

11 Breve História das Ciências
Antiguidade Idade Média e Renascimento Revolução Científica Revolução Industrial Século XIX Século XX p

12 Ciência na Antiguidade
Hipócrates de Cós ( a.C.) – o pai da medicina Teofrasto (ca. 320 a.C.) – Botânica Mitos x Logos (sec. VII-VI a.C.) Euclides – geometria (sec. III a.C.) Aristóteles – lógica Museu de Alexandria (300 a.C.) Filosofia Natural como projeto intelectual amplo O mundo intelectual possuía uma unidade inexistente hoje p. 5-8.

13 Ciência na Idade Média e no Renascimento
Invasão da Europa pelos árabes – desenvolvimento da matemática Roger Bacon – método experimental Desenvolvimento da medicina Leonardo da Vinci Alquimia e Química Teoria do impetus – influência sobre Galileo Criação de uma tradição intelectual ampla Institucionalização da filosofia natural nas universidades Influência da imprensa no desenvolvimento da ciência p

14 Revolução Científica Desenvolvimento da Astronomia
Medicina: Andreas Vesalius e William Harvey Copérnico – teoria heliocêntrica Galileo Galilei – método experimental; lei da queda dos corpos Descartes (racionalismo) e Francis Bacon (empirismo) Isaac Newton – matemática, física, astronomia; lei da atração universal Desenvolvimento da Astronomia Invenções: astrolábio, telescópio etc. Surgimento das Sociedades Científicas p

15 Revolução Industrial Criação e uso da energia
Invenção da máquina a vapor Lavoisier e o desenvolvimento da química Euler, Lagrange, Laplace e Gauss: desenvolvimento das ciências exatas Medicina preventiva e vacinação Criação e uso da energia Influência recíproca entre ciência e produção industrial

16 Século XIX Século da eletricidade
Geometrias não-euclidianas e álgebra simbólica Desenvolvimento impressionante da física, inclusive atômica Surgimento da Biologia Elementos químicos e tabela periódica Medicina: controle de doenças Século da eletricidade Principais disciplinas modernas já se encontram estruturadas

17 Século XX Da ciência da certeza à ciência da probabilidade
Novos modelos para o átomo (Rutherford, Planck, Bohr, Sommerfeld e Chadwick) Einstein e a teoria da relatividade Mecânica quântica (Luis de Broglie, Heinsenberg, Schrödinger e Paul Dirac) Medicina: tomografia computadorizada e ressonância magnética Psicologia: Freud e a psicanálise Da ciência da certeza à ciência da probabilidade Corrida espacial Desenvolvimento da genética Século XXI: microeletrônica, microbiologia, energia nuclear, astronomia e lógicas abstratas

18 História das Ciências no Brasil
Mudança da família real para o Brasil: início da formação de uma infra-estrutura científica República: modernização científica Ditadura: retrocesso Nova República: novas perspectivas 1810 – Biblioteca Nacional e Jardim Botânico (RJ) 1899 – Instituto Butantan e Instituto Oswaldo Cruz SBPC Década 1920 – Instituto Biológico, IPT 1945 – CTA e 1950 – ITA 1951 – CNPQ e CAPES 1962 – FAPESP

19 Divisão das Ciências – CONCEITO EM SALA DE AULA
Exatas Humanas Biológicas Formais Empíricas


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