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1 Aula - Artes CONHECENDO A EMENTA E OS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

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Apresentação em tema: "1 Aula - Artes CONHECENDO A EMENTA E OS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO"— Transcrição da apresentação:

1 1 Aula - Artes CONHECENDO A EMENTA E OS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
CONHECENDO OS CONTEÚDOS E OS MATERIAIS Prof. Esp. Suzana de Morais

2 EMENTA Conceito de Arte. O papel da arte na formação humana.
A arte como forma de conhecimento: música, artes visuais, teatro e dança. Manifestações artísticas ao longo da história: Pré-História, Idade Média, Renascimento, Barroco, Classicismo, Romantismo, Século XX e XXI. (W. A. Mozart e L. V. Beethoven) Estudo da cultura Afro-Brasileira. Apreciação Musical. (H. Villa Lobos) Conceitos iniciais de teoria musical: timbre, duração, intensidade, e altura; pauta, claves, figuras musicais, compassos.

3 OBJETIVO GERAL Dominar os saberes tecnológicos, relacionando música e tecnologia com a finalidade de formar um profissional com pensamento crítico, criativo e autônomo, que seja capaz de articular o currículo de artes com as demais linguagens de conhecimento.

4 Avaliação da aprendizagem
Avaliação Escrita = P1 5.0 Avaliação Prática = PA 1 2,5 Exercícios realizados em sala de aula = TR 1 P1 + PA1 + TR1 = MB1 N2 Avaliação Escrita = P2 5,0 Avaliação Prática = PA2 Exercícios realizados em sala de aula = TR2 P2+ PA2 + TR2 = MB2 MB1 + MB2 / 2 = MF

5 TRABALHOS PRÁTICOS C:\Users\suzimorais\Desktop\Resultado concurso juri tecnico.pdf As atividades realizadas em sala de aula CONTITUEM NOTA! Obs: Caso o aluno perca as aulas procurar a professora nas PEs CONSTRUIR... TRP 1 1 PINTURA EM TELA A BASE DE OVO 1 FLAUTA EM TUBO DE PVC TRP 2 1 PINTURA EM TELA A BASE DE ÓLEO 1 ARRANJO DE MÚSICA DIGITAL Atividade extra reposição 1 APRESENTAÇÃO momento cívico música “afro brasileira”

6 Bibliografia Básica: BENNETT, Roy, Uma Breve História da Música
Bibliografia Básica: BENNETT, Roy, Uma Breve História da Música. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1996 CONDURU, Roberto. Arte Afro-Brasileira. Coleção Didática. Belo Horizonte: Editora C/Arte, 2007 GOMBRICH, Ernst Hans Josef. A História da Arte. São Paulo: Editora: LTC, MARIZ, Vasco. História da Música no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, PROENÇA, Graça. História da Arte. São Paulo: Editora: Ática, 2007 Bibliografia Complementar: BEYER,Esther,KEBACH,Patrícia. Pedagogia da Música, Ed. Mediação: Porto Alegre, BOSI, Alfredo. Reflexões sobre a arte. São Paulo: Ática, COLI, Jorge. O que é arte? Coleção Primeiros Passos. 15ª ed.São Paulo: Brasiliense, FISCHER, Ernest. A necessidade da arte. Rio de Janeiro: Zahar, GARDENER, Howard, Artes e o desenvolvimento humano. Porto Alegre: Artmed, GROUT, Donald J. ; PALISCA, Claude V, História da Música Ocidental. Lisboa: Editora Gradiva, 2001 VYGOSTSKY, Lev Semenovitch. Psicologia da arte. São Paulo: M. Fontes, 1999.

7 AVISOS !!!

8 HORÁRIO DAS PE´S TERÇA MATUTINO DAS 11:00 ÀS 11:45
SEXTA VESPERTINO DAS 15:30 ÀS 16:15 HORÁRIOS ESTIPULADOS PELA COORDENAÇÃO! ALUNOS COM BAIXO DESEMPENHO SERÃO CONVOCADOS A PARTICIPAREM DAS PE´S PELO PROFESSOR COM CHAMADA SENDO ESTES, IMPEDIDOS DE REQUERIR RECUPERAÇÃO FORA DAS DATAS PRÉ ESTABELECIDAS E SEM COMPARECIMENTO NAS PE´S.

9 OFICINAS - EXTRA CURRICULARES
NÃO CONSTITUEM NOTA MAS AGREGAM CONHECIMENTO AO ALUNO E CONTRIBUEM PARA O DESENVOLVIMENTO PLENO EM SALA DE AULA, BEM COMO CHANCE DE CONVIVENCIA COM AS ATIVIDADES INTERINSTITUCIONAIS OFICINAS - EXTRA CURRICULARES GRUPO DE CÂMARA (6 VAGAS) : VIOLÃO, VIOLINO, FLAUTA DOCE. MATUTINO - SEXTA FEIRA 9:45 – 11:00 VESPERTINO À DEFINIR CANTO CORAL (15 VAGAS) : MATUTINO - SEGUNDA E QUARTA - 11:45 às 12:30 VESPERTINO - QUARTA E SEXTA – 17:45 às 18:30 GRUPO DE PINTURA (6 VAGAS) - MATUTINO - QUINTA FEIRA - 9:45 – 11:00

10 1 TEMA: ANTIGUIDADE MATERIAIS DA AULA PRÁTICA 1 tela pequena 1 Ovo 1 Frasco vazio Pincel: Tam. 6 e 20 GRUPOS DE TRABALHO PARA COMPRAR A TINTA XADREZ EM PÓ AMARELO VERMELHO PRETO AZUL BRANCO

11 O que é arte? De acordo com COLI podemos definir a arte: “[...] É possível dizer, então, que arte, são certas manifestações da atividade humana diante das quais nosso sentimento é admirativo, isto é: nossa cultura possui uma noção que denomina solidamente algumas de suas atividades e as privilegia. Portanto, podemos ficar tranquilos: se não conseguimos saber o que a arte é, pelo menos sabemos quais coisas correspondem a essa ideia e como devemos nos comportar diante delas. Infelizmente, esta tranquilidade não dura se quisermos escapar ao superficial e escavar um pouco mais o problema.[...]” (p.7 , p.8 ).

12 “[...] há (existe) o estilo de Zola, de José Lins do Rego, de Villa- Lobos e de Mozart, de Portinari ou Pedro Américo. Por vezes, o artista, como acontece com Ingres, mantém um mesmo estilo imutável da primeira à última obra; na maioria dos casos, porém, ele transforma, modifica suas constantes estilísticas com o correr do tempo [...]” (p.25 e p.26) “[...] A arte é necessária a fim de que o homem possa conhecer e transformar o mundo. Mas é igualmente necessária a virtude da magia que lhe é inerente [...]” (FISCHER p.18)

13 ARTE NA ANTIGUIDADE “[...] O homem tornou – se homem graças às ferramentas. Fez – se , produziu – se a si mesmo fabricando ou produzindo ferramentas. A questão de saber o que apareceu primeiro – se o homem ou a ferramenta –é, pois, puramente acadêmica. Não há ferramenta sem homem e não há homem sem ferramenta, ambos nasceram ao mesmo tempo e estão indissoluvelmente ligados um ao outro [...]”(FISCHER P.21) O uso de ferramentas proporcionou ao homem resultados. Trouxe então a reflexão a muitos filósofos sobre a finalidade deste trabalho. Podemos perceber que estas ferramentas embora para fins de sobrevivência acarretaram reflexão sobre o meio ambiente que proporcionaram algumas ricas experiências do homem em contato com a arte. “[...] As mais antigas ferramentas que subsistem, ou seja as chamadas ferramentas colíticas , eram feitas de pedra; as que o homem de Pequim utilizava eram feitas de pedaços de quartzo que ele mesmo deliberadamente amontoava e transportava para sua caverna. Uma escassa quantidade era trabalhada artificialmente para melhor corresponder às necessidades [...]” (FISCHER p.25)

14 Segundo Fischer podemos observar que os animais também utilizam em sua essência observação da natureza para desenvolver suas ferramentas com utilização da arte. A aranha ao tecer sua teia causa admiração aos tecelões e a abelha com o designer da colmeia causa igual admiração aos arquitetos pelas formas geométricas a elas aplicadas, trabalho comum a cada espécie individual de abelhas Gombrich cita sobre o início da execução da arte na antiguidade “[...] Outrora, eram homens que apanhavam terra colorida e modelavam toscamente as formas de um bisão na parede de uma caverna; hoje, alguns compram suas tintas e desenham cartazes para os tapumes; eles faziam e fazem muitas outras coisas. Não prejudica ninguém chamar a todas essas atividades arte [...]” (introdução)

15 Trecho do livro História da Arte de Gombrich: Povos Pré-Históricos e Primitivos; América Antiga. A Caverna de Lascaux, na França, com pinturas em lodo o leio, feitas há uns anos “Não eram consideradas meras obras de arte, mas objetos que tinham uma função definida.” “Ainda existem povos primitivos que nada mais usam senão ferramentas de pedra e raspam suas imagens rupestres de animais para fins mágicos. Há outras tribos que celebram festividades regulares, quando se vestem como animais e se movimentam como animais em danças solenes e rituais. Também acreditam que, de algum modo, isso lhes dará poder sobre suas presas” (p.15) Pinturas feitas há cerca de anos;

16 QUESTIONÁRIO O que é arte?
Como surgiu a artes e qual era a sua função? Na natureza cite alguns animais que observam e aplicam a arte? Para o homem a arte tem quais funções? Resposta pessoal. Para refletir: Cite a sua experiência pessoal com a arte e como ela pode melhorar seu bem


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