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INTEROPERABILIDADE DE SISTEMAS E PADRÕES DE COMUNICAÇÃO EM SAÚDE

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Apresentação em tema: "INTEROPERABILIDADE DE SISTEMAS E PADRÕES DE COMUNICAÇÃO EM SAÚDE"— Transcrição da apresentação:

1 INTEROPERABILIDADE DE SISTEMAS E PADRÕES DE COMUNICAÇÃO EM SAÚDE
Paulo Mazzoncini de Azevedo Marques Centro de Ciências das Imagens e Física Médica Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – USP

2 Dado, Informação e Comunicação
Dado e Informação O dado é o resultado da observação (representação) de um evento, enquanto a informação é o modo como um dado é organizado para orientar uma questão ou uma decisão. Comunicação É o processo genérico de tradução da informação de um domínio para um ou mais domínios através de um meio (físico, digital, etc) É o processo de troca de informação e idéias. Um processo ativo que envolve codificação, transmissão, decodificação de mensagens

3 O que é interoperabilidade ?
“Habilidade de 2 ou mais sistemas ou componentes de trocar informação e usar a informação que foi trocada” [IEEE Standard Computer Dictionary: A Compilation of IEEE Standard Computer Glossaries, IEEE, 1990] INTEROPERABILIDADE FUNCIONAL INTEROPERABILIDADE SEMÂNTICA

4 Padrões de Comunicação em Saúde

5 Por que Padrões ? Melhoria da comunicação entre prestadores da assistência, governo e fontes pagadoras; Maior facilidade na obtenção de informação para estudos epidemiológicos e definição de políticas em saúde; Habilidade para executar análise custo-benefício de investimentos na área da saúde; Transferência de informação na rede de atenção levando a menor custo e maior qualidade na assistência; Possibilidade de comparação e análise de desempenho institucional, levando à otimização de recursos e aumento da qualidade.

6 Definição de Padrão “ É um documento estabelecido por consenso e aprovado por um grupo reconhecido, que define para uso geral e repetido um conjunto de regras, protocolos ou características de processos com o objetivo de ordenar e organizar atividades em contextos específicos para o benefício de todos ” International Standards Organization - ISO

7 Organizações Padronizadoras
ISO - International Standards Organization ISO/TC 215 -Health Information and Communications Technology CEN - European Committee for Standardization CEN/TC 251 -Health Informatics ANSI - American National Standards Institute HL7, ACR/NEMA DICOM, ASC X12, ASTM, IEEE ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas CEEIS – Comissão de Estudo Especial de Informática em Saúde

8 Padrões básicos necessários
Transmissão / comunicação e Conteúdo DICOM HL7 LOINC, ASTM E1238 TISS, TUSS Vocabulários CID, CIF, ICPC (OMS) SNOMED CT NANDA, NIC, HHCC (Enfermagem) Segurança HIPAA (Health Insurance Portability and Accountability Act) SBIS/CFM

9 Digital Imaging and Communication in Medicine
Padrão DICOM

10 DICOM ACR- American College of Radiology
NEMA-National Electrical Manufacturers Association 1983: formaram um comitê para desenvolver um padrão: que promovesse a comunicação da informação de imagem digital sem considerar o fabricante; que facilitasse o desenvolvimento e expansão do PACS (Picture Archiving & Communication System); que permitisse a criação de bancos de dados para informação de diagnósticos; que interrogasse esses B.D. por equipamentos distribuídos geograficamente, local ou remotos.

11 Web-based RIS/PACS/EMR
Picture Archiving and Communication System - PACS Rede de alta velocidade HIS/MIS Arquivamento Modalidade de Imagem Web-based RIS/PACS/EMR RIS Estação de visualização HL-7 DICOM PACS Firewall DB RAID Reconhecimento de voz

12 Fundamentos do DICOM A meta inicial para o desenvolvimento de um padrão para a transmissão e armazenamento de imagens digitais foi permitir a recuperação de imagens e informações associadas de equipamentos diversos em um formato específico, que seria o mesmo para qualquer fabricante; A essência do padrão DICOM é que ele prescreve um conjunto uniforme e bem compreendido de regras para a comunicação de imagens digitais.

13 Domínio de Aplicação do DICOM
MAGN ETOM Information Management System Storage, Query/Retrieve, Study Component Query/Retrieve, Patient & Study Management Query/Retrieve Results Management Print Management Media Exchange LiteBox

14 Estrutura do DICOM File Meta information Directory information
Meta info version (0x0001) SOP class (DICOMDIR) Xfer Syntax (Ex: Little Endian Explicit) Directory information Descriptor (Ex: README) First dir Record Last dir Record Patient 1 directory Record Pointer to other patients (Pat2, Pat3..) Lower level dir (STUDY1, STUDY2...) Name ID Date of Birth Sex Patient 2 ... Patient 3 Patient x Study 1 directory Record Pointer to other studies (Stud2, Stud3..) Lower level dir (Series1, Series2...) Description UID Date and time Study ID Study x ... Study 3 Study 2 Image 1 directory Record Pointer to other studies (Image1, Image2..) No lower level dir File ID (Ex: XA0001.dcm) Xfer Syntax UID in file (Litle End., JPEG, etc..) Image Type (Original, Primary, Planes...) Image number (Ex: 102) Samples per pixel (1) Photometric interpretation (Monochrome2, ...) Number of Rows, Columns, etc... Image 3 ... Image 2 Image x

15 Information Module Definition
Tabela IMD Information Module Definition Ex1: Patient Module Ex2: Study Module

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22 DICOM – estrutura de elementos e comunicação
...... Elemento x ordem de transmissão Elemento de dado: TAG VR Value length Value Field Campo opcional- depende de Sintaxe de Transferência negociada entre duas aplicações Tag: um par ordenado de 16 bits (uint) representando o Número do Grupo e o Número do Elemento VR:uma sequência de caracteres de 2 bytes. O VR de um dado Data Element Tag deverá ser definido no Dicionário de Dados (parte 6 do padrão) VL: um número inteiro (uint) de 16 ou 32 bits contendo o número explícito de bytes do Value Field OU o valor FFFFFFFFH que determina um Value Field de tamanho indefinido. Value Field:um número par de bytes contendo os valores do Elemento de dados. O tipo de dado é determinado pelo VR. Pode ser delimitado por Itens Delimitadores de Sequência quando VR for de tamanho indef.

23 Sete classes de serviços DICOM relevantes - opcionais de Compra
Verification - Serviço para verificar uma comunicação DICOM DICOM Ping ou C-ECHO MWM – Modality Worklist Management – Tráfego de informações com o servidor Worklist (Ex. nome do paciente, tipo de estudo, data de nascimento , numero de registro, etc.) MPPS – Modality Performed Procedure Step – Monitora os passos do exame e do paciente (ex. Exame agendado, exame realizado, exame impresso, exame assinado, etc.). C-Store – Envio do exame para outro local (Ex. Armazenamento no DICOM Server e envio para Workstation). Storage Commitment – Confirma se todas as imagens do exame foram transferidas para o destino. Print – Impressão das imagens em impressora DICOM. Query/Retrive – Pesquisa no banco de dados e transferência do arquivo.

24 DICOM Conformance Statement
Documentação técnica (Hardware e Software) com instrução para cada componente DICOM Descreve os serviços DICOM suportados Prever possíveis funcionalidades Deve-se especificar os serviços DICOM na proposta de compra, pois são vendidos separadamente como opcionais A compra de um equipamento não-DICOM ou sem o serviço DICOM pode significar o isolamento do equipamento no momento da integração com outros sistemas.

25 Health Level Seven Padrão HL7

26 O que é HL7 É uma organização voluntária, sem fins lucrativos, voltada para o desenvolvimento de padrões e especificações para permitir troca de informações entre sistemas de informações de saúde. É certificada (Accredited Standards Developing Organization) desde 1994 pelo ANSI para desenvolver padrões para a área da saúde. Health Level Seven – é um protocolo internacional para intercâmbio de dados eletrônicos em todos os ambientes da área da saúde, integrando informações de natureza clínica e administrativa.

27 7 Aplicação 6 Apresentação(MLP) 5 Sessão (Socket)
O que significa Hl7 Função 7 Aplicação A camada de aplicação, a única parte do sistema aparente para o usuário, fornece serviço que facilita a troca de informações O Termo “Level 7” refere-se ao mais alto nível do modelo de comunicação do Open System Interconnection (OSI) da ISO (International Organization for Standardization) ISO desenvolveu OSI RM Open Systems Interconnection Reference Model Sete níveis de modelo de comunicação Cada um tem uma função bem definida O sétimo nível deu origem ao HL7 6 Apresentação(MLP) assegura que a mensagem foi transferida em um formato interpretável 5 Sessão (Socket) abre comunicação, estabelece dialogo e mantém a conecção, incluindo controle para a transferência de mensagens 4 Transporte (TCP-IP) Comunicação fornece um canal de transmissão de ponta a ponta 3 Rede (IP) fornece roteador e switch de mensagens entre nodos adjacentes na rede 2 Enlace (Ethernet) serve para transferência de blocos de dados entre terminais conectados fisicamente 1 Físico (RJ45) ativa ou desativa a transmissão elétrica e mecânica de canais para vários equipamentos Modelo de Comunicação em 7 níveis OSI

28 Uso Conteúdo HL7 - Cobertura Prescrições médicas Relatos
Evolução do paciente Repositório de dados médicos Planejamento de cuidados Agendamento Saúde pública Estudos especiais Administração de clientes laboratório radiologia farmácia administração medicina nuclear nutrição terapia respiratória Fisioterapia ECG EEG Sumário de alta Relato de cirurgia Anotações clínicas Evolução

29 Mensagem HL7 MSH|^~\&|ADMIN|MCM|LABADT|MCM| |SECURITY|ADT^A01|MSG00001|P|2.4|<cr> EVN|A01| ||<cr> PID|1||PATID1234^5^M11^ADT1^MR^MCM~ ^^^USSSA^SS||JONES^WILLIAM^A^III|| |M­||C|1200 N ELM STREET^^GREENSBORO^NC^27401‑1020|GL|(919) | (919) ||M||PATID ^2^M10^ADT1^AN^A| |9­87654^NC|<­cr> NK1|1|JONES^BARBARA^K|WI^WIFE||||NK^NEXT OF KIN<cr> PV1|1|I|2000^2012^01||||004777^LEBAUER^SIDNEY^J.|||SUR||­||ADM|A0­|<cr> Patient William A. Jones, III was admitted on August 18, 1988 at 11:23 a.m. To be attended by doctor Sidney J. Lebauer (#004777) for surgery (SUR). He has been assigned to room 2012, bed 01 on nursing unit His next of kin is his wife, Barbara K. Jones.

30 ADT^A01 v2.4 (Admission, Discharge and Transfer)
HL7 v2.4 3.3.1 Mensagem Definida por segmentos [ ] Opcional { } Pode ser repetida

31 Patient IDentification
PID – Patient IDentification SEQ LEN DT OPT RP/# TBL# ITEM# ELEMENT NAME 1 4 SI O 00104 Set ID - Patient ID 2 20 CX 00105 Patient ID (External ID) 3 R Y 00106 Patient ID (Internal ID) 00107 Alternate Patient ID - PID 5 48 XPN 00108 Patient Name 6 00109 Mother’s Maiden Name 7 26 TS 00110 Date/Time of Birth 8 IS 0001 00111 Sex 9 00112 Patient Alias 10 0005 00113 Race 11 106 XAD 00114 Patient Address 12 00115 County Code 13 40 XTN 00116 Phone Number - Home MSH|^~\&|ADMIN|MCM|LABADT|MCM| |SECURITY|ADT^A01|MSG00001|P|2.4<cr> EVN|A01| <cr> PID|1||PATID1234^5^M11^ADT1^MR^MCM~ ^^^USSSA^SS||JONES^WILLIAM^A^III|| |M­||C|1200 N ELM STREET^^GREENSBORO^NC^27401‑1020|GL|(919) | (919) ||M||PATID ^2^M10^ADT1^AN^A| |9­87654^NC|<­cr> NK1|1|JONES^BARBARA^K|WI^WIFE||||NK^NEXT OF KIN<cr> PV1|1|I|2000^2012^01||||004777^LEBAUER^SIDNEY^J.|||SUR||­||ADM|A0­|<cr>

32 Logical Observation Identifiers, Names and Codes
Padrão LOINC

33 LOINC coleção de nomes (termos) e códigos para a identificação de resultados de laboratório e observações clínicas uso nos padrões HL7 e ASTM E1238 vocabulário de estrutura multiaxial e explícita (composição de novos termos) possui mais de

34 LOINC - Classes Alergia Banco de Sangue Marcadores celulares
Bioquímica Urina Toxicologia Hematologia Microbiologia Antibiograma Susceptibilties Immunologia/Serologia Genética Molecular Contagem de Células Alergia Banco de Sangue Marcadores celulares Testes de Pele Coagulação Citologia Testes Fertilidade Antígenos HLA Patologia Cirúrgica

35 LOINC - Usos Em Solicitação de Exames Em Instrumentos de investigação
Para Relatórios ou laudos com texto livre e observações discretas Para Relatórios de Clinical Trials Para colocar anexos nas mensagens HIPAA Para definir exames de laboratório de notificação obrigatória em saúde pública Para definir variáveis utilizadas em regras de controle de qualidade Para o RES

36 Troca de Informações em Saúde Suplementar Padrão TISS

37 ANS - Padrão TISS Guia de Consulta
Guia de Serviços Profissionais/Serviço Auxiliar Diagnóstico e Terapia Guia de Solicitação de Internação Guia de Resumo de Internação Guia de Honorário Individual Guia de Tratamento odontológico Guia de Outras Despesas

38 ANS - Padrão TISS Autorização de Procedimentos
Eligibilidade (c/biometria) Cancelamento de Guia Re-apresentação de Guia Demonstrativos Pagamentos Demonstrativos Glosas

39 ANS - Padrão TISS

40 A Sample Workflow Exemplo de Interoperabilidade HL7 DICOM
W. Os resultados podem ser armazenados no RIS P. Query/Retrieve A Sample Workflow J. RIS envia informação sobre Quando, Como, e Qual passo do procedimento foi completado para o HIS via HL7-ORM G. HIS envia pedido de exame de imagem para o RIS via HL7-ORM. V. Se um laboratório externo foi utilizado, a cobrança pode ser transmitida via o padrão ASTM (EUA) TIIS/TUSS (Brasil). H. O Equpamento requista a Worklist do RIS via DICOM-MWL. Q. O PACS envia imagens e informações a estação de visualização Da Radiologia U. Laudo final é enviado para PACS e RIS para sua distribuição apropriada. Tal distribuição pode ocorrer de diferentes maneiras. O. Depois de todas as imagens serem arquivadas, o PACS notifica o equipamento via DICOM-STORAGE-COMMITMENT-NOTIFICATION. R. Radiologista reavalia a informação e dita o laudo, K. RIS envia notificação de procedimento realizado ao PACS via DICOM-MPPS-NOTIFY. I. Equipamento envia informação sobre o procedimento realizado para o RIS via DICOM-MPPS. N. Equipamento requisita ao PACS informação quando todas as Imagens foram armazenadas via DICOM-STORAGE-COMMITMENT. F. Se for necessário o trabalho de laboratório, o HIS envia as informações dos pacientes via HL7-ADT e pedidos via HL7-ORM. L. PACS requisita informação sobre o procedimento realizado ao RIS via DICOM-MPPS-RETRIEVE. M. Equipamento envia imagens para o PACS via DICOM-STORE. S. Query/Retrieve. T. Resposta ao Query/Retrieve, Normalmente, o Web Server possui o diagnóstico do exame já integrado as imagens E. Informações sobre o paciente são enviadas para o Sistema de informação da Radiologia (RIS) por meio de uma transação HL7. Modality Performed Procedure Step (MPPS) Patient Admittance (ADT) RIS Equipamento Visualização Laudo HIS PACS Lab WEB Server Pacientes procuram os médicos que determinam que Algum exame de imagens deve ser realizado E I Modality Worklist (MWL) H Ordered Procedure (ORM) G K J Store Images M MPPS Notify Procedure Complete N Storage Commitment Store Report SR or ORU ORU MPPS Retrieve Lab/ Results ORU B. Solicitação do exame é encaminhada para o Administrador L HL7 ADT/ ORM DICOM O F W Query/ Retrieve C. Informações dos pacientes e do exame a ser realizado São inseridos no SIH Store Images Query/Retrieve Store Images Q T S U P D. O agendamento do exame é realizado. ASTM Resultados V R

41 Padrões de Vocabulários

42 Vocabulários em Saúde Definem os termos a serem utilizados na descrição da informação em saúde. Os vocabulários são sistemas de classificação que adotam alguma lógica específica na sua construção, como por exemplo, estrutura em árvore (hierarquias) de generalização e especialização

43 CID Classificação Internacional de Doenças
mais conhecido e utilizado vocabulário em saúde no mundo atualmente está na versão 10 mas muitas organizações ainda utilizam a versão 9 classifica as doenças de acordo com a topografia e outros critérios

44 CIF Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde
Oferece a base científica para a compreensão e o estudo dos determinantes da saúde, dos resultados e das condições relacionadas com a saúde; Estabelece uma linguagem comum para a descrição da saúde e dos estados relacionados com a saúde; Permite a comparação de dados entre países, entre disciplinas relacionadas com os cuidados de saúde, entre serviços, e em diferentes momentos ao longo do tempo; Proporciona um esquema de codificação para sistemas de informação de saúde.

45 ICPC International Classification for Primary Care
WONCA (Confederação Internacional dos Médicos de Família) Mundialmente utilizada, sendo muito difundida na Europa e hoje está traduzida em mais de 16 línguas, inclusive o português Tabela de estrutura biaxial, com quase termos classificados

46 SNOMED CT (Systematized Nomenclature of Medicine - Clinical Terms)
topografia (T) organismo (L) morfologia (M) modificadores gerais (G) doença (D) procedimentos (P) função (F) ocupação (J) agentes químicos (C) contexto social (S) agentes físicos (A)

47 SNOMED Exemplo : “Houve internação de emergência (P ) de um cozinheiro de navio (J-53150) apresentando febre (F-03003) e calafrios (F-03260). Achou-se uma inflamação aguda (M-41000) da mucosa gástrica (T-57010) e duodenal (T-58210), causada por Vibrio cholerae (L-26204). O diagnóstico é cólera (DE-11600)”.

48 Vocabulários em Enfermagem
NANDA - North American Diagnoses Association - NIC - Nursing Intervention Classification Sytems - HHCC - Home Health Care Classification

49 Padrões de Segurança, Privacidade, Confidencialidade

50 Segurança, Privacidade, Confidencialidade
Busca de equilíbrio entre a necessidade de acesso e a privacidade Tendência de usar níveis de segurança Tópicos principais : Integridade e consistência da informação Garante que os dados foram coletados corretamente Garantia que os dados não podem ser alterados Autenticação do usuário Garantia que o usuário é quem diz ser. LEVE, FORTE Privacidade e Confidencialidade Garantia do sigilo dos dados Garantia de proteção de acesso

51 Resolução CFM nº 1.639/2002 Aprova as
"Normas Técnicas para o Uso de Sistemas Informatizados para a Guarda e Manuseio do Prontuário Médico“

52 Resolução do CFM sobre o PEP
Objetivo Central: As organizações de saúde que quiserem substituir o registro em papel pelo registro digital, deverão utilizar sistemas que atendam os requisitos abaixo: Integridade da Informação e Qualidade do Serviço Cópia de Segurança Bancos de Dados Privacidade e Confidencialidade Autenticação Auditoria Transmissão de Dados Certificação do Software Órgão Certificador

53 Padrões de Interoperabilidade em Saúde no Brasil

54 MS PORTARIA No- 2.073, DE 31 DE AGOSTO DE 2011
DEFINIÇÃO E ADOÇÃO DOS PADRÕES DE INTEROPERABILIDADE DE INFORMAÇÕES DE SAÚDE - CATÁLOGO DE SERVIÇOS: Para a interoperabilidade entre os sistemas dos SUS será utilizada a tecnologia Web Service, no padrão SOAP 1.1 (Simple Object Access Protocol) ou superior. Para a garantia de segurança e integridade de informações será adotado o padrão WS-Security para criptografia e assinatura digital das informações.

55 MS PORTARIA No- 2.073, DE 31 DE AGOSTO DE 2011
CATÁLOGO DE PADRÕES DE INFORMAÇÃO: Sistemas legados - XML Schemas Registro Eletrônico em Saúde (RES) – OpenEHR Resultados e solicitações de exames - HL7 Termos clínicos – SNOMED CT Saúde suplementar – TISS Arquitetura do documento clínico – HL7 CDA Exames de imagem – DICOM Exames laboratoriais - LOINC Outros : CID, CIAP-2, TUSS e CBHPM e tabela SUS.

56 OBRIGADO !


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