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Venotrópicos: Doentes e Médicos RELATÓRIO Janeiro de 2001

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Apresentação em tema: "Venotrópicos: Doentes e Médicos RELATÓRIO Janeiro de 2001"— Transcrição da apresentação:

1 Venotrópicos: Doentes e Médicos RELATÓRIO Janeiro de 2001
Job 10/ /09/IM/im Este estudo foi realizado pela TNS-Euroteste S.A, .de acordo com as regras deontológicas do Código da ESOMAR.

2 Índice I. Relatório de Campo…………………………………………………….…... 3
II. Questionário utilizado.………………………………………………………. 19 III. Análise de resultados……………………………………………………… 1. Doentes…………………………………………………………………… 23 Problemas de circulação venosa com mulheres com 30 ou mais anos. 24 Problemas de circulação venosa: perfil das mulheres……………...… 25 Presença de sintomas e consulta a médicos…...…………………… Tratamento em mulheres que sofrem/sofreram de problemas de C.V.. 35 Mulheres que tratam/trataram dos problemas de C.V…..……………. 36 Duração do tratamento…...………………………………. …………. 37 Frequência do tratamento………………………………….. ………… 38 Grau de satisfação com o tratamento…………………….. ………….. 39 Tratamento e melhoria de qualidade de vida…………….. ………….. 41 Comparticipação…………………..………………………………….. 43 2. Médicos ……………………………………………………………………….. 44 Sintomas s sua frequência para estabelecer o diagnóstico……………. 45 Importância dos Venotrópicos no conjunto da terapêutica ……………. 50 Critérios de avaliação da eficácia dos Venotrópicos ………………….. 51 Importância dos Venotrópicos para melhorar a qualidade de vida ……. 53 Prescrição de Venotrópicos e factores de risco ……………………….. 54 Procura e sua correlação com o nível de sofrimento ………………… 55 Importância dos Venotrópicos na relação médico/doente …………….. 56 Contenção Venosa …………………………………………………… 57 Importância da Comparticipação dos Venotrópicos ………………….. 58 Hipótese de não comparticipação Governamental …………………… 59 IV. Conclusões…………....………………………………………. ………………. 60 V. Quadros de resultados..………………………………………. ……………….. 71 VI. Teste do Qui -quadrado ………………………………………………………. 74

3 I. Relatório de Campo

4 1. Entidade que realizou o estudo
Relatório de Campo 1. Entidade que realizou o estudo Euroteste S.A - Taylor Nelson Sofres. 2. Objectivos O estudo deverá responder ao seguinte conjunto de questões sobre os problemas de circulação venosa: Para os doentes: - Prevalência da doença - Factores de risco - Prevalência do tratamento - Duração e frequência do tratamento - Grau de satisfação com o tratamento - Avaliação da melhoria da qualidade de vida - Opinião sobre comparticipação dos medicamentos

5 Relatório de Campo Para os médicos:
- Importância dos Venotrópicos no conjunto da terapêutica - Importância dos tratamentos sintomáticos para melhorar a qualidade de vida - Factores de risco - Importância do tratamento na relação médico/doente - Existência de alternativas ao tratamento medicamentosos - Sintomas para estabelecer o diagnóstico - Critérios para avaliar a eficácia - Existência de uma procura espontânea - Correlação desta procura com o nível de sofrimento

6 3. Metodologia 3.1 Universo Relatório de Campo Para os doentes:
Mulheres com 30 ou mais anos de idade, residentes em Portugal Continental, em localidades com mais de habitantes, em lares com telefone (1). Segundo os dados dos Censos 91 do INE (XII Recenseamento Geral da População), este valor é de (1) Não dispomos de dados que permitam a quantificação exacta de mulheres maiores de 30 anos residentes em lares com telefone, nas localidades com mais de habitantes.

7 Relatório de Campo Para os médicos:
Listagem de Médicos Clínicos Gerais e Cirurgiões Vasculares de Portugal Continental, que trabalhem em localidades com mais de habitantes. Esta listagem foi facultada pelos clientes e tem a seguinte composição de números válidos (2), utilizados como Universo de investigação: Clínicos Gerais: Cirurgiões Vasculares: Total: (2) A listagem foi validada, ficando apenas constituída pelos médicos que correspondiam à características do pretendidas para a definição do Universo: CG e CV exercendo em localidades com mais de habitantes, em Portugal Continental.

8 3.2 Amostragem Relatório de Campo Para os doentes:
Amostragem estratificada por Região (Grande Lisboa, Grande Porto, Litoral, Interior Norte e Sul) e Habitat (dimensão das localidades) para determinação do lar. Para os médicos: A listagem foi estratificada por Região (Grande Lisboa, Grande Porto, Litoral, Interior Norte e Sul) e Habitat (dimensão das localidades).

9 3.3 Amostra Relatório de Campo Para os doentes:
A distribuição da amostra pelos estratos (Região X Habitat) foi proporcional ao Universo que lhe serviu de base. A dimensão da amostra foi calculada tendo por base o erro pretendido num intervalo de confiança de 95%:  3.46% (Ver anexo). Para a selecção do lar foi realizada uma selecção aleatória dos números de telefone, para cada estrato, com base nas listas de referência (listas telefónicas), tendo sido utilizado o Método RDD (Random Digit Dialling): foi seleccionada uma amostra base de 800 números de telefone e geraram-se quatro números de telefone a partir de cada um dos inicialmente seleccionados.

10 Relatório de Campo Para a selecção do indivíduo dentro do lar, foram estabelecidas quotas de idade e ocupação. Foi obtida uma amostra de 800 entrevistas (tal como previsto) com a seguinte composição:

11 Relatório de Campo Para os médicos:
A dimensão da amostra ao nível de Clínicos Gerais e Cirurgiões Vasculares não foi proporcional ao Universo que lhe serviu de base, dada a necessidade de bases mínimas de análise. A distribuição da amostra pelos estratos (Região X Habitat) foi proporcional ao Universo que lhe serviu de base. A dimensão da amostra foi calculada tendo por base o erro pretendido ( e normalmente aceite neste tipo de investigação) num intervalo de confiança de 95%:  7.43% (Ver anexo). Os médicos foram seleccionados através de quotas de especialidade clínica (Clínicos Gerais e Cirurgiões Vasculares) com base na listagem de médicos facultada pelo cliente (e que neste contexto foi considerada como sendo o Universo), tal como é procedimento normal neste tipo de estudos

12 Relatório de Campo Os médicos entrevistados teriam que ter mais de um ano de experiência na sua prática clínica e não deveriam estar em regime de substituição de qualquer colega - estas questões foram apuradas através de duas perguntas filtro introduzidas no questionário. Foi obtida uma amostra de 150 entrevistas (tal como previsto) com a seguinte composição:

13 4. Método de entrevista 5. Trabalhos de Campo Relatório de Campo
Para os doentes e médicos: Entrevista telefónica assistida por CATI (Computer Assisted Telephonic Interviewing), mediante questionário estruturado. 5. Trabalhos de Campo Para os doentes: O trabalho de campo foi realizado entre 13 e 20 de Outubro de 2000, por 30 entrevistadores. Para os médicos: O trabalho de campo foi realizado entre 27 de Outubro de 2000 e 6 de Janeiro de 2001, por 12 entrevistadores

14 7. Tratamento da informação
Relatório de Campo 6. Controle de Qualidade Para os doentes: Cerca de 15% do trabalho de cada entrevistador foi inspeccionado. Para os médicos: Cerca de 14,6% do trabalho de cada entrevistador foi inspeccionado. 7. Tratamento da informação Após a realização dos estudos, através de inquérito telefónico, foi ensaiado um teste de consistência lógica para a validação do ficheiro obtido.

15 Relatório de Campo Para os doentes:
O estudo realizado às mulheres (doentes) foi ponderado a nível de questionário de forma a assegurar a representatividade da amostra em relação ao Universo considerado. O coeficiente mínimo de ponderação foi entre e (5 questionários) e o máximo entre e (10 questionários). A amostra obtida após a ponderação foi a seguinte:

16 8. Texto integral das questões colocadas
Relatório de Campo 8. Texto integral das questões colocadas Ver questionários anexos.

17 9. Apresentação de Resultados
Relatório de Campo 9. Apresentação de Resultados Os resultados são apresentados sob a forma de quadros de apuramento de dados, acompanhados por um relatório em Powerpoint, contendo as principais conclusões dos estudos. Cada quadro de resultados é composto por três páginas: a primeira, de números absolutos; a segunda, de percentagens em relação às bases (percentagens verticais); a terceira, de percentagens em relação aos totais (percentagens horizontais).

18 ANEXO: Erro máximo Para os Doentes: Para os Médicos:

19 II. Questionários Utilizados: 1- Doentes 2- Médicos

20 1- Doentes

21 2- Médicos

22 III. Análise de Resultados

23 1. Doentes

24 Problemas de circulação venosa em mulheres com 30 ou mais anos
Base: 800 mulheres de 30 ou mais anos de idade 100% 31% 248 mulheres não sofrem de problemas de circulação venosa 69% 552 mulheres revelaram sofrer ou ter sofrido de problemas de circulação venosa Sete mulheres em cada dez, com 30 ou mais anos de idade, declararam sofrer ou ter sofrido de problemas de circulação venosa. (Trata-se de mulheres num universo de mulheres com 30 ou mais anos de idade)

25 Problemas de circulação venosa: perfil das mulheres
«P.1: Exerce uma actividade profissional?» Base: 800 Total O grau de incidência de problemas de circulação venosa é muito semelhante entre as mulheres que exercem e as mulheres que não exercem uma uma actividade profissional.

26 Problemas de circulação venosa: perfil das mulheres
«P.2: Trabalha mais horas de pé ou sentada?» Base: 286 Exerce actividade Existe uma maior incidência de problemas de circulação venosa entre as mulheres que exercem uma actividade profissional de pé do que entre as mulheres que exercem uma actividade profissional sentadas. (66% vs 49%).

27 Problemas de circulação venosa: perfil das mulheres
«P.3: Desloca-se nos transportes públicos durante mais tempo de pé ou sentada?» Base: 800 Total

28 Problemas de circulação venosa: perfil das mulheres
«P.4: Sofre ou já sofreu de problemas circulatórios ao nível das pernas com sintomatologias como dor, peso, edemas, cãibras, varicosidades, varizes?» Base: 800 Total Cerca de 69% (sete em cada dez) das mulheres com 30 ou mais anos de idade sofrem ou sofreram de problemas de circulação venosa. O facto de exercerem ou não uma actividade profissional não influi na incidência dos problemas de circulação venosa. Á medida que aumenta a idade aumenta também a incidência dos problemas de circulação venosa nas mulheres. O número de mulheres com problemas de circulação venosa é ligeiramente superior nas residentes em localidades com 10 a 30 mil habitantes.

29 Problemas de circulação venosa: perfil das mulheres

30 Presença de sintomas e sinais e consulta a Médicos
Base: 552 mulheres de 30 ou mais anos de idade sofrem ou sofreram de problemas de circulação venosa, isto é, 69% das mulheres interrogadas. 75% 415 mulheres que sofrem de problemas de circulação venosa recorreram a uma consulta médica 25% 137 mulheres que sofrem de problemas de circulação venosa nunca recorreram a uma consulta médica 38% recorreram a Especialistas 65% recorreram a Clínicos Gerais 3% recorreram a Clínicos Gerais e Especialistas Sete a oito em cada dez mulheres que sofrem ou sofreram de problemas de circulação venosa recorreram ao médico.

31 Presença de sintomas e sinais e consulta a Médicos
«P.5: Já consultou um médico devido a esses problemas?» Base: Sofre ou sofreu de problemas de circulação venosa Cerca de 75% (sete a oito em cada dez) das mulheres com 30 ou mais anos de idade que sofrem ou sofreram de problemas de circulação venosa, consultaram um médico. À medida que aumenta a idade aumenta também o número de mulheres que recorrem a uma consulta médica. São as mulheres não activas que mais recorrem aos médicos - este facto poderá estar associado à idade.

32 Presença de sintomas e sinais e consulta a Médicos

33 Presença de sintomas e sinais e consulta a Médicos
«P.6 Consultou um médico de clínica geral ou um especialista?» Base: Consultou médico A soma é superior a 100% porque 3% das inquiridas recorreram simultaneamente a CG e Especialistas

34 Presença de sintomas e sinais e consulta a Médicos
«P.7 Qual (is) foi (ram) a (s) especialidade(s) que consultou?» Base: Consultou médico especialista Das inquiridas que consultaram médicos (415), cerca de 38% (158) recorreram a especialistas.

35 27% trataram (no passado)
Tratamento em Mulheres que sofrem/sofreram de Problemas de Circulação Venosa Base: 552 mulheres de 30 ou mais anos de idade sofrem ou sofreram de problemas de circulação venosa, isto é, 69% das mulheres interrogadas. 47% 258 nunca trataram os problemas de circulação venosa 53% 294 mulheres trataram ou tratam os problemas de circulação venosa 26% tratam actualmente 27% trataram (no passado) Cinco em cada dez mulheres que sofrem ou sofreram de problemas de circulação venosa, tratam ou trataram dos seus sintomas e sinais.

36 Mulheres que tratam/trataram dos Problemas de Circulação Venosa
«P.8 Já fez ou faz actualmente algum tratamento com medicamentos para a circulação venosa ao nível das pernas?» Faz ou fez tratamento: 53% Base: Sofre ou sofreu de problemas de circulação venosa Cinco em cada dez mulheres que sofrem ou sofreram de problemas de circulação venosa, tratam ou trataram os seus sintomas e sinais.

37 Base: 295 - Faz ou fez tratamento dos problemas
Duração do tratamento «P.11 Há quanto tempo faz ou fez o seu tratamento actual, ou durante quanto tempo fez o seu último tratamento?» Mais de um ano: 70% Base: Faz ou fez tratamento dos problemas de circulação venosa Sete em cada dez mulheres fazem ou fizeram tratamento aos problemas de circulação venosa durante um período de tempo superior a um ano.

38 Frequência do tratamento
«P.12 Geralmente, qual a frequência com que faz esse tratamento?» Utilização ocasional: 47% Utilização regular: 45% Base: Faz ou fez tratamento dos problemas de circulação venosa

39 Grau de satisfação com o tratamento
«P.13 Em relação a esses tratamentos para os problemas de pernas de que sofre, ou sofreu, a Sra. diria que está muito satisfeita, bastante satisfeita, pouco satisfeita ou nada satisfeita?» Satisfação:67% Insatisfação:33% Base: Faz ou fez tratamento dos problemas de circulação venosa Sete em cada dez mulheres estão satisfeitas com o tratamento que fazem ou fizeram para os problemas de circulação venosa. As mulheres que fazem um tratamento ocasional estão ligeiramente mais satisfeitas do que as mulheres que fazem um tratamento regular.

40 Grau de satisfação com o tratamento
Tratamento ocasional (Só no Verão/Ocasionalmente): Satisfação: 70% Insatisfação: 30% Tratamento regular (Sempre /De 2 em 2 meses): Satisfação: 66% Insatisfação: 34%

41 Tratamento e melhoria da qualidade de vida
«P.13a Esses tratamentos permitem ou permitiram-lhe uma melhoria na sua qualidade de vida diária? E essa melhoria foi muito importante, bastante importante, pouco importante ou nada importante?» Muito/bastante importante: 73% Pouco/Nada importante: 27% Base: Faz ou fez tratamento dos problemas de circulação venosa Sete em cada dez mulheres referem ter conseguido uma melhoria muito ou bastante significativa na sua qualidade de vida através dos tratamentos que fazem ou fizeram para os problemas de circulação venosa. As mulheres que fazem um tratamento regular referem uma melhoria da qualidade de vida maior do que as mulheres que fazem um tratamento ocasional.

42 Tratamento e melhoria da qualidade de vida
Tratamento ocasional (Só no Verão/Ocasionalmente): Melhoria muito/bastante importante: 70% Melhoria pouco/nada importante: 30% Tratamento regular (Sempre /De 2 em 2 meses): Melhoria muito/bastante importante: 77% Melhoria pouco/nada importante: 23%

43 Comparticipação Muito/bastante importante: 97%
«P.14 Considera importante que os medicamentos que lhe permitem tratar os problemas de circulação venosa sejam comparticipados pela Segurança Social e pelas empresas mutualistas ou de seguros a título complementar? Considera que essa comparticipação é muito importante, bastante importante, pouco importante ou nada importante? » Muito/bastante importante: 97% Base: Sofre ou sofreu de problemas de circulação venosa A comparticipação nos medicamentos para tratar os problemas de circulação venosa é defendida pela quase totalidade de inquiridas que sofrem ou sofreram destes problemas.

44 2. Médicos

45 Sintomas e sua frequência para estabelecer o diagnóstico
«P.1 Na sua prática diária, quando lhe aparecem doentes que sofrem de insuficiência venosa crónica, observa os seguintes sintomas (QUE LHE VOU REFERIR DE SEGUIDA) frequentemente, de vez em quando, raramente ou nunca?» Base: 150 Médicos A totalidade dos médicos inquiridos referiram que as cãibras são os sintomas/sinais encontrados com menor frequência. O peso nas pernas e a dor são os sintomas/sinais observados com maior frequência, entre os doentes com insuficiência venosa crónica.

46 Sintomas e sua frequência para estabelecer o diagnóstico
Base: 120 Clínicos Gerais Os CG referiram que o peso nas pernas, seguido da dor, são os sintomas mais frequentemente encontrados entre doentes com insuficiência venosa crónica.

47 Sintomas e sua frequência para estabelecer o diagnóstico
Base: 30 Cirurgiões Vasculares As cãibras e as pernas inchadas são os sintomas observados com menor frequência pelos CV, entre os doentes com insuficiência venosa. Os CV referiram encontrar frequentemente o peso nas pernas e as varicosidades/varizes entre os doentes com problemas venosos.

48 Sintomas e sua frequência para estabelecer o diagnóstico
Número médio de menções de cada frequência relativamente a todos os sintomas: cada frequência (Frequentemente, De vez em quando, Raramente ou Nunca) pode ser citada 5 vezes no máximo (5 sintomas/sinais), por cada médico. Total CG CV Nº médio de menções de “Frequentemente”…… /5 Nº médio de menções de “De vez em quando”..… /5 Nº médio de menções de “Raramente”…………… /5 Nº médio de menções de “Nunca”………………… /5 TOTAL…………… /5

49 Sintomas e sua frequência para estabelecer o diagnóstico
Em média, os médicos referiram que entre os cinco sintomas/sinais, 3.7 aparecem frequentemente e 1 aparece de vez em quando, em doentes que sofrem de insuficiência venosa crónica. Os CG Portugueses observam frequentemente 3.6 dos 5 sintomas/sinais aqui referidos, entre estes doentes. Os CV Portugueses observam frequentemente 4.0 dos 5 sintomas/sinais aqui referidos. Os CV observam, em média, mais sintomas/sinais e com mais frequência, apresentando, aparentemente, uma maior sensibilidade à patologia. Tanto os CG como os CV Portugueses observam frequentemente ou de vez em quando, 4.7 dos 5 sintomas/sinais aqui referidos, em doentes problemas venosos.

50 Importância dos Venotrópicos no conjunto da terapêutica
«P.2 De entre as diversas terapêuticas de que dispõe para tratar a insuficiência venosa crónica, os Venotrópicos ocupam um lugar … (ENTREVISTADOR: LER A ESCALA E ASSINALAR UMA SÓ RESPOSTA) Muito importante, Bastante importante, Pouco importante, Nada importante?» Entre as diver-sas terapêuti-cas para a insuficiência venosa, os CG são os médi-cos que maior importância atribuem aos Venotrópicos. Muito/Bastante importante Total dos médicos……….. 96% Clínicos Gerais…………… 98% Cirurgiões Vasculares..…. 87%

51 Critérios de avaliação da eficácia dos Venotrópicos
«P.3 Para si os Venotrópicos são eficazes quando diminuem que tipo de sintomas clínicos?»

52 Critérios de avaliação da eficácia dos Venotrópicos
Dor Peso Edemas Média de sintomas Total dos médicos……….. 85% …… 84% …… 75% ……………… 2.5 Clínicos Gerais…………… 87% …… 81% …… 74% ……………… 2.4 Cirurgiões Vasculares….… 80% …… 97% …… 80% ……………… 2.6 Os médicos referiram que os Venotrópicos são eficazes quando diminuem uma média de dois/três sintomas. Os médicos esperam prioritariamente, uma diminuição da dor e peso, sintomas observados com maior frequência na sua prática diária. No entanto, os cirurgiões vasculares esperam uma diminuição do peso, mas também dos edemas e da dor.

53 Importância dos Venotrópicos para melhorar a qualidade de vida
«P.4 Os tratamentos Venotrópicos permitem melhorar a qualidade de vida dos seus doentes? SE SIM: De que forma: de forma muito importante, de forma bastante importante ou de forma pouco importante?» De forma Muito/Bastante importante Total dos médicos……….. 93% Clínicos Gerais…………... 94% Cirurgiões Vasculares… %

54 Prescrição de Venotrópicos e factores de risco
«P.5 Prescreve Venotrópicos com maior frequência a doentes que declaram trabalhar de pé, em condições de risco?» Cerca de nove em cada dez médicos prescrevem Venotrópicos com maior frequência a doentes que declaram trabalhar de pé, em situações de risco.

55 Procura e sua correlação com o nível de sofrimento
«P.6 Constata uma grande procura de Venotrópicos por parte dos seus doentes?» «P.7 Considera que essa procura corresponde a uma realidade clínica em termos de sofrimento?» Sete em cada dez médicos constatam uma grande procura de Venotrópicos por parte dos seus doentes. Cerca de 94% (9 em cada 10 médicos) destes médicos consideram que essa procura corresponde a uma realidade clínica em termos de sofrimento.

56 Importância dos Venotrópicos na relação médico/doente
«P.8 Considera os tratamentos Venotrópicos como um elemento importante na sua relação médico/doente?» Nove em cada dez médicos consideram os tratamentos com Venotrópicos um elemento importante nas relações médico/doente.

57 Contenção venosa «P.10 Na sua prática, como considera a contenção venosa, em termos de adesão aos seus doentes: grande, razoável ou baixo?» Oito em cada dez médicos consideram que a adesão dos doentes à contenção venosa não é grande. Quatro em cada dez CV consideram que esta adesão não é grande. Oito em dez CG consideram esta adesão não é grande.

58 Importância da comparticipação nos Venotrópicos
«P.11 Considera importante que os Venotrópicos sejam comparticipados pela Segurança Social? SE SIM: Considera essa comparticipação muito importante, bastante importante, ou pouco importante?» Muito/Bastante importante Total dos médicos……….. 94% Clínicos Gerais…………... 96% Cirurgiões Vasculares……. 87%

59 Hipótese de não comparticipação Governamental
«P.12 Consideraria normal que o Governo equacionasse a hipótese de deixar de os comparticipar?» Oito em cada dez médicos não considerariam normal que o Governo equacionasse a hipótese de deixar de comparticipar os Venotrópicos. Seis em cada dez cirurgiões vasculares não considerariam normal esta hipotética atitude governamental.

60 IV. Conclusões

61 Conclusões DOENTES Sete em cada dez (69%) mulheres com 30 ou mais anos de idade, residentes em localidades com mais de habitantes, referiram sofrer ou ter sofrido de problemas de circulação venosa. Um dos factores de risco é o facto de as mulheres exercerem a sua actividade profissional de pé: a prevalência da doença é maior entre estas mulheres do que entre as mulheres que exercem a sua actividade profissional sentadas. Cerca de 2 milhões ( ) de mulheres sofrem ou sofreram de problemas de circulação venosa durante a sua vida.

62 Conclusões Sete a oito em cada dez (75%) mulheres que referiram sofrer ou ter sofrido de problemas de circulação venosa, consultaram um médico sendo que: 65% recorreram a Clínicos Gerais 38% recorreram a Especialistas - principalmente Cirurgiões Vasculares Cerca de 1 milhão e meio ( ) de mulheres que sofrem ou sofreram de problemas de circulação venosa, recorreram a uma consulta médica, principalmente de médicos de Clínica Geral (consultados por quase 1 milhão de mulheres ).

63 Conclusões Entre os quase 2 milhões ( ) de mulheres que referiram sofrer ou ter sofrido de problemas de circulação venosa 47% nunca trataram os seus problemas 53% (cinco em cada dez mulheres) trataram os seus problemas Cerca de 1 milhão ( ) de mulheres que sofrem ou sofreram de problemas de circulação venosa já recorreram ao tratamento. Sete em cada dez (70%) mulheres que referiram tratar ou ter tratado os seus problemas de circulação venosa, recorrem a medicação com duração superior a um ano. Cerca de 730 mil ( ) mulheres recorrem a medicamentos com um período de duração superior a um ano.

64 Conclusões Entre as mulheres que tratam ou trataram dos seus problemas de circulação venosa: Quatro em cada dez mulheres (45%) tratam ou trataram regularmente (isto é, sempre ou de 2 em dois meses). Cinco em cada dez mulheres (47%) tratam ou trataram ocasionalmente (isto é, só no Verão ou ocasionalmente). Cerca de 469 mil ( ) mulheres tratam regularmente. Cerca de 490 mil ( ) mulheres tratam ocasionalmente. Entre as mulheres que se tratam, sete em cada dez (67%) estão satisfeitas com os tratamentos medicamentosos que fazem ou fizeram para os seus problemas de circulação venosa. Cerca de 698 mil ( ) mulheres estão satisfeitas com os tratamentos medicamentosos que fazem ou fizeram.

65 Conclusões Os tratamentos medicamentosos realizados permitem uma melhoria da qualidade de vida: sete em cada dez (73%) mulheres referem uma melhoria muito ou bastante importante na sua qualidade de vida. Cerca de 760 mil ( ) mulheres referem que os tratamentos medicamentosos operaram uma melhoria significativa na sua qualidade de vida. Cerca de 97% das mulheres que sofrem ou sofreram de problemas de circulação venosa, são de opinião que os medicamentos para estes problemas deveriam ser comparticipados. Cerca de mil ( ) mulheres acham que os medicamentos para os problemas de circulação venosa de que sofrem ou sofreram, devem ser comparticipados pela Segurança Social, empresas mutualistas ou de seguros a título complementar.

66 Conclusões MÉDICOS Os médicos confrontam-se com os seguintes sintomas/sinais, em relação à insuficiência crónica venosa: peso (97%), dor (83%) e edema (79%) nas pernas, varicosidades/varizes (78%) e cãibras (33%). Em média, os médicos referem que entre os cinco sintomas/sinais, 4.7 aparecem frequentemente, ou de vez em quando (respectivamente 3.7 e 1.0) em doentes que sofrem de problemas venosos. Os cirurgiões vasculares observam, em média, mais sintomas/sinais e com mais frequência apresentando, aparentemente, maior sensibilidade a esta patologia.

67 Conclusões Cerca de nove/dez (96%) em cada dez médicos atribuem um lugar muito importante (27%) ou bastante importante (67%) aos Venotrópicos entre as diversas terapêuticas disponíveis: 98% dos clínicos gerais atribuem um lugar muito (30%) ou bastante (68%) importante 87% dos cirurgiões vasculares atribuem um lugar muito (17%) ou bastante (70%) importante

68 Conclusões Os médicos referem que os Venotrópicos são eficazes quando diminuem uma média de dois /três (2.5) sintomas/sinais: os clínicos gerais esperam prioritariamente a diminuição da dor e peso, sintomas encontrados com maior frequência em doentes com insuficiência venosa, durante a sua prática quotidiana os cirurgiões vasculares esperam uma diminuição do peso mas também dos edemas e da dor (recorde-se que o peso e as varicosidades/varizes eram sintomas observados com frequência por estes especialistas, nos doentes que sofrem de insuficiência venosa). Nove (93%) em dez médicos consideram que os Venotrópicos melhoram de forma muito (27%) ou bastante (66%) importante a qualidade de vida dos doentes.

69 Conclusões Nove (92%) em dez médicos prescrevem Venotrópicos com maior frequência a doentes que declaram trabalhar de pé, em situações de risco, sendo que: 94% dos clínicos gerais prescrevem nestas situações 83% dos cirurgiões vasculares prescrevem nestas situações Sete (73%) em dez médicos referem que existe uma grande procura de Venotrópicos por parte dos seus doentes. E deste médicos, cerca de nove (94%) em cada dez, consideram que essa procura reflecte uma realidade clínica de sofrimento. Nove (92%) em dez médicos referem que os Venotrópicos são um elemento importante na relação médico/doente.

70 Conclusões Oito (77%) em dez médicos são de opinião que a adesão à contenção venosa, por parte dos seus doente, não é grande: 85% (oito/nove em dez) dos clínicos gerais são desta opinião 43% (quatro em dez) dos cirurgiões vasculares são desta opinião Nove (94%) em dez médicos acham muito (49%) ou bastante (45%) importante a comparticipação dos Venotrópicos por parte da Segurança Social. Oito (79%) em dez médicos não consideram normal a hipótese do Governo deixar de comparticipar os Venotrópicos.

71 V. Quadros de Resultados: 1- Doentes 2- Médicos

72 1- Doentes

73 2- Médicos

74 VI. Teste de Qui-quadrado 1- Doentes 2- Médicos

75 1- Doentes

76 2- Médicos


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