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CURSO 3 – VACINAS Efeitos adversos Mitos e realidade

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Apresentação em tema: "CURSO 3 – VACINAS Efeitos adversos Mitos e realidade"— Transcrição da apresentação:

1 CURSO 3 – VACINAS Efeitos adversos Mitos e realidade
Prof. Carlos R. Zanetti

2 Efeitos adversos

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6 ...nos EUA, país onde há uma "lei das vacinas" que visa indenizar pessoas por eventuais danos provocados por elas, o Thimerosal foi proibido como conservante em imunizantes de muitos estados. Infelizmente, em países em vias de desenvolvimento, por exemplo o Brasil, o mercúrio continua sendo usado como conservante. É necessário que médicos compreendam o conceito de vacinação de qualidade, e não apenas o de vacinar pura e simplesmente, e valendo-se do princípio da precaução, proíbam o thimerosal nas vacinas, como fizeram com o Merthiolate e o Mercúrio Cromo. FONTE:(SBQ-Sociedade Brasileira de Química, boletim 67)

7 BCG - Efeito adversos: úlcera maior de 1 cm demora em cicatrizar (até 6 meses) adenite supurada abscesso

8 Polio oral - Efeito adversos neurológicos:
1 caso/ (1a. Dose) 1 caso/21 milhões nas doses subseqüentes 1 caso/ 2,5 milhões de vacinados (geral)

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10 Status global em 1988, início da luta mundial contra polio.

11 Status global em 2003

12 Influenza – Efeitos adversos
Reação Alérgica: vacinas mais modernas contêm somente traços de proteínas de ovo, mas ainda assim pode desencadear reações alérgicas em indivíduos extremamente alérgicos a ovos. Inflamação: Até 2/3 dos vacinados desenvolvem processo inflamatório local durante 1 ou 2 dias após a injeção. Sintomas de gripe: Alguns indivíduos apresentam uma síndrome óculo-respiratória, que inclui conjutivite, tosse, coriza, aperto no peito e/ou dor de garganta. Estes sintomas tendem a aparecer entre 2 a 24 horas após a vacinação, durando até 2 dias. Estes sintomas são decorrentes de resposta imune contra as proteínas do vírus Síndrome de Guillain-Barre: Têm aparecido casos isolados de paralisia (1 caso em 1 milhão de vacinados)

13 Haemophilus Influenzae Tipo B – Efeitos Adversos
Inflamação no local da injeção, febre moderada, e, em raros casos, fraqueza, náusea e tontura

14 Hepatite B – Efeitos Adversos
Inflamação no local da injeção. Inflamação neural – Preocupação com esclerose múltipla. Em 2001, um estudo com enfermeiras demonstrou não haver associação entre a vacina e risco de EM e outro estudo com adolescentes canadenses também não mostrou ligação. Outro estudo de 2006 não encontrou ligação entre vacinação com EM, Síndrome de morte súbita infantil e síndrome da fadiga crônica.

15 Reações Alérgicas: raros casos; risco um pouco maior com DTPa.
DPT – Efeitos adversos Reações Alérgicas: raros casos; risco um pouco maior com DTPa. Rash cutâneo Dor e inchaço no local da injeção: Pode persistir por várias semanas. Há risco do inchaço se espalhar para todo o braço ou perna; aumenta com injeções subsequentes, principalmente na 4a e 5a doses.

16 Efeitos Neurológicos do componente Pertussis:
alguns relatos de anormalidades neurológicas permanentes (déficit de antenção, déficit no aprendizado, autismo, encefalopatia e morte.Nenhum estudo , no entanto, conseguiu demonstrar efeito causal entre a vacinação e problemas neurológicos. Alguns estudos que sugerem efeito causal, indicam que os problemas podem ser decorrentes mais da febre alta do que da imunização. Até o momento, não há provas que a vacina pertussis cause eventos neurológicos.

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18 Reação alérgica: componentes do ovo e neomicina.
MMR – Efeitos adversos Efeitos mais comuns incluem febre, rash e dor articular, que são mais freqüentes após segunda dose (10 –12 anos). Febre: % de vacinados, geralmente entre 5 e 15 dias após injeção, durando 1 a 2 dias. Inchaço de glândulas: A vacina de caxumba pode causar inchaço das glândulas próximas das orelhas. Dor articular: Até 25% das mulheres vacinadas com vacina contra rubéola podem apresentar dores entre 1 e 3 semanas após injeção. Reação alérgica: componentes do ovo e neomicina.

19 Mitos & Realidade

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24 O alumínio entra na composição de 25 vacinas habitualmente utilizadas, incluindo contra a difteria, o tétano, a poliomielite e as hepatites A e B. Uma patologia emergente, invalidante, a miofascite macrofágica, é, possivelmente, desencadeada por vacinas contendo hidróxido de alumínio (descrita pelo Prof. Romain Ghérardi/The Lancet). 1999 – Comitê consultivo da OMS declarou que há “relação de causalidade muito provável entre a administração de uma vacina contendo hidróxido de alumínio e a presença da lesão histológica que caracteriza a miofascite macrofágica”.

25 Em 2003 um estudo mostrou associação entre Thimerosal presente nas vacinas DTPa e risco aumentado para desenvolvimento de problemas neurológicos, incluindo autismo e problemas de fala. Em 2004, o Institute of Medicine (IOM) Safety Review Committee apresentou os resultados de estudos feitos nos EUA e Europa e concluíram que thimerosal não causava autismo.

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29 PROPAGANDA ANTI-VACINAÇÃO:
O QUE ALEGAM?

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32 Vacinamos primeiro e perguntamos depois... Agora sabemos...
Foram realmente as vacinas que nos salvaram?  Por que não fazem efeito? Por que muitas estatísticas são enganosas? O que contêm as vacinas? O que estão provocando agora e, irreversivelmente, para o futuro? As doenças da infância são perigosas para a saúde? Por que continuam vacinando? Quais são os nossos direitos? O estrago pode ser avaliado e combatido? Qual é a verdadeira chave para a imunidade? Você precisa descobrir a verdade e mostrar aos outros ANTES que seja tarde demais. Muitas vidas podem ser salvas. Estas informações são VITAIS para todos os profissionais da saúde, pais, donos de animais de estimação e viajantes — mesmo após a vacinação.

33 Do que são feitas as vacinas?
Vários excipientes são usados na produção de vacinas. Estes incluem: • Thimerosal, um derivado de mercúrio utilizado como conservante, é uma causa comum de reações sensíveis ou alérgicas (Contact Dermat, 1989; 20: 173-6). Estudos em animais também mostraram que o mercúrio pode inibir a imunidade (Toxicol Appl Pharmacol, 1983; 68: ). Desde o meado dos anos 90, os fabricantes sofrem pressão para remover esta substância química de suas vacinas, mas o progresso tem sido frustrantemente vagaroso. Uma revisão recente mostrou que alguns bebês que recebem vacinas contendo thimerosal são expostos a níveis cumulativos de mercúrio superiores àqueles considerados seguros (Pediatrics, 2001; 107: ). • Formalina é uma solução diluída de formol utilizada para inativar vírus e desintoxicar toxinas. Quase 50 estudos mostraram uma relação entre o contato com formol e a leucemia e câncer de cérebro, cólo e tecidos linfáticos (Neustaedter R, The Vaccine Guide, Berkley, CA: North Atlantic Books, 1996). • Sulfato de alumínio um adjuvante utilizado para melhorar a eficácia de uma vacina. Estudos mostram que vacinas que contém alumínio causam mais reacões que outras. Também comuns são fenol, um desinfetante e corante; etilenoglicol, o ingrediente principal anti-congelante; clorato de benzetônio, um antiséptico; e metilparabeno, um conservante e antifungo conhecido por romper hormônios.

34 Do que são feitas as vacinas?
Foi revelado que as vacinas ainda podem conter um outro perigo. Em muitas vacinas produzidas no final dos anos 80 e início dos anos 90 foram utilizados produtos bovinos obtidos em países onde a BSE, encefalite bovina espongiforme (doença da vaca louca), era um risco substancial. Nos EUA, a FDA repetidamente pediu que as indústrias farmacêuticas não utilizassem produtos de gado criado em países onde a vaca louca seja um problema. Entretanto, de acordo com uma reportagem no New York Times ( ), cinco indústrias, inclusive a GlaxoSmithKline, a Aventis e a American Home Products, ainda estavam usando estes ingredientes no ano 2000 para fabricar nove vacinas amplamente utilizadas, incluindo as para paralisia infantil, difteria e tétano.

35 Vacina, uma poção diabólica
Pegue um pouco de neomicina, de sorbitol, de gelatina hidrolisada, de células provenientes de um tecido fetal após aborto ou de culturas de células cancerizadas, de alumínio ou de mercúrio em doses que ultrapassam 30 vezes os limites considerados tóxicos pela OMS. Não esqueça de adicionar transgênicos, soro de bezerro e outros aditivos escolhidos. Se puder, acrescente algumas partículas virais provenientes do macaco e que são conhecidas por serem cancerígenas. Misture bem e você obterá uma vacina contra o sarampo, essa doença que, para quase todas as crianças é benigna e até mesmo, como pensam vários homeopatas, útil ao bom desenvolvimento da imunidade infantil.

36 “As grandes indústrias farmacêuticas e de vacinas organizam campanhas de imprensa cujo objetivo é gerar medo no público, para depois propor os últimos tratamentos na moda como meios milagrosos de proteção. A medicação exagerada de nossa sociedade repousa na crença de que as vacinas e os medicamentos químicos são os únicos meios eficazes para lutar contra as doenças...”

37 Os inúmeros riscos, a curto prazo, da maioria das vacinas são conhecidos (mas raramente explicados). Ninguém, porém, conhece as conseqüências a longo prazo causadas pela injeção de proteínas estranhas no organismo das crianças.

38 Quem tem razão?

39 Declaração OMS 1979

40 Imunização pode ser prejudicial
Embora os eventos adversos mais comuns decorrentes de vacinação sejam relativamente pouco prejudiciais e auto-limitantes, como reações locais, febre, irritabilidade, a imunização pode ocasionalmente causar complicações irreversíveis graves e, raramente, mortes. Estima-se que poliomielite paralítica decorrente de vacinação ocorra a cada 2.4 milhões de doses da vacina oral. A vacina contra sarampo pode causar encefalite aguda a cada 1 milhão de vacinados. No entanto, o mesmo quadro ocorre em cada 1000 crianças que adquirem a doença na forma selvagem. A vacina contra febre amarela tem causado doença em pequeno número de vacinados e já foram relatadas 6 mortes de forma fulminante após imunização Journal of Paediatrics and Child Health Volume 40 Issue 7 Page 392  - July 2004

41 PROBLEMAS BIOÉTICOS A imunização deve ser compulsória?
- Forty-eight of the 50 States allow exemptions for those with deeply held religious beliefs opposed to immunization, but only 15 States allow parents to decline immunization for 'philosophic' reasons Journal of Paediatrics and Child Health Volume 40 Issue 7 Page 392  - July 2004

42 PROBLEMAS BIOÉTICOS Imunização contra doenças transmissíveis, por examplo, difteria, pertussis, polio, Hib, hepatite B, meningococus, pneumococus, varicella, protegem a criança vacinada, mas também reduzem a propagação para outras crianças e adultos, resultando em imunização de rebanho. Imunização universal contra rubéola é um caso especial, pois o principal beneficiado não é o indivíduo imunizado. Como resultado há uma redução na incidência da síndrome da rubéola congênita. A imunização contra tétano, ao contrário, protege somente o indivíduo vacinado, já que não é transmissível. Journal of Paediatrics and Child Health Volume 40 Issue 7 Page 392  - July 2004

43 PROBLEMAS BIOÉTICOS Alguns experts argumentam que doenças preveníveis com vacinação não são mais tão sérias como foram no passado e que os tratamentos médicos modernos seriam suficientes para impedirem as altas taxas de morbidade e mortalidade vistas anteriormente. Exemplos recentes ilustram a falácia desta crença: A dissolução da União Soviética desmantelou o serviço de saúde de alguns estados. Como resultado, as taxas de imunização de crianças caíram drasticamente. Entre 1991 e 1996 houve epidemia diferia, com mais de 140 000 cases notificados e mais de mortes. Journal of Paediatrics and Child Health Volume 40 Issue 7 Page 392  - July 2004

44 RISCOS X BENEFÍCIOS De forma geral, os benefícios da imunização compensam amplamente os riscos. O risco de se ter algum prejuízo da saúde por causa de vacinas é centenas ou milhares de vezes menor que o risco de se ter complicações similares pela infecção natural. Pais que têm medo de prejudicar seus filhos pela imunização tendem a super estimar os riscos de injúria causados pela vacina e minimizar os riscos da doença. Isto reflete uma tendência geral de se ter mais preocupação em causar algum dano às crianças por se fazer alguma coisa do que por não se fazer nada. Isto é descrito como medo pelo ato ao invés de medo pela omissão. Journal of Paediatrics and Child Health Volume 40 Issue 7 Page 392  - July 2004


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