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A Saúde em Porto Alegre Audiência Pública 07 de maio de 2008.

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1 A Saúde em Porto Alegre Audiência Pública 07 de maio de 2008

2 nossos números População estimada 2007 - 1.420.667 hab.
PDR/RS – sede de macrorregião e principal referência estadual para os procedimentos de alta complexidade. População de referência (PDR) hab (2006) População de referência (real) – mais de municípios Em 2007 – 160 internações de fora do Estado

3 nossos números Capacidade instalada:
1.799 estabelecimentos cadastrados 167 Unidades Básicas 313 clínicas especializadas 111 Unidades de SADT 32 hospitais (4 hosp. de ensino) 8.435 leitos hospitalares (5.497 SUS) 911 leitos de UTI (313 SUS) 1.073 leitos S. Mental (514 SUS) 40 leitos Hosp. Dia em S. Mental Fonte: CNES

4 nossos números Profissionais de saúde: 7.396 médicos 2.175 enfermeiros
844 odontólogos 308 psicólogos 211 nutricionistas 190 assistentes sociais 582 farmacêuticos 324 fisioterapeutas 84 fonoaudiólogos 87 terapeutas ocupacionais

5 Porto Alegre-papel de referência:
Assistência em 2007: Consultas médicas Internações – Partos – Cir. cardíacas Transplantes – 477 Teto MAC ,67 FAEC – ,00 (média) Total : ,67

6 Por que a SAÚDE está doente ?
Modelo de gestão: Sistema de regulação arcaico (CMCE – 1998 e CERIH – 2000) e pouco eficiente (UTI, Obstetrícia, Traumato-ortopedia); Gestor estadual não cumpre com seu papel (financiamento, regionalização, regulação); Média complexidade em grande parte terceirizada (49% em 2007) Deficiência na regulação + baixo investimento em serviços especializados = estrangulamento em diversas áreas com longas esperas por consultas, exames e cirurgias; Alternativa buscada: MUTIRÕES;

7 Por que a SAÚDE está doente ?
Modelo de gestão: Processo de contratualização dos prestadores de serviço sem a participação do controle social. Informatização precária, dados sempre com problemas, burocratização no atendimento, sem controle e aproveitamento adequado das agendas; Recursos financeiros sub-utilizados, com não cumprimento de metas e prazos da maioria dos convênios; Estratégia de Saúde da Família entregue a OSCIP, abdicando do papel de gestão da Atenção Básica;

8 Por que a SAÚDE está doente ?
Modelo de atenção: Atenção Básica organizada de forma híbrida, Unidades Básicas com modelo tradicional e fragmentado, e PSF como uma rede paralela, terceirizada; Sistema não é integrado, havendo lacunas entre a Atenção Básica, a rede especializada, a atenção hospitalar, e o atendimento de Urgência/Emergência; Não há processo instalado de regionalização, que permita racionalizar os recursos existentes;

9 Por que a SAÚDE está doente ?
Modelo de atenção: Sistema de referência e contra-referência sem regulação eficiente, determinando longas filas de espera para consultas e exames especializados Processo de trabalho sem lógica de “equipe assistencial”, médico-centrado; Não há política de Humanização da atenção, tendo sido “interrompido” o projeto “Acolhimento”; Baixa resolutividade da Atenção Básica, com “retorno” das filas nas madrugadas, determinando sobrecarga das emergências, onde ainda não foi implantada a classificação de risco no acolhimento aos usuários;

10 Por que a SAÚDE está doente ?
Modelo de atenção: Baixo investimento em Recursos Humanos, sem ampliação do quadro de trabalhadores, priorizando a inclusão apenas de médicos, com ênfase no atendimento hospitalar e de urgência; Assistência farmacêutica sem uma política clara que garanta integralidade e eqüidade no atendimento, tendo sido “abortada” a informatização das farmácias, impedindo o melhor controle dos estoques e da distribuição aos usuários;

11 Por que a SAÚDE está doente ?
Modelo de atenção: Políticas emblemáticas tratadas de forma preconceituosa e despriorizada: Planejamento familiar – episódio dos implantes subdérmicos; DST/AIDS – recursos sub-utilizados, PAM-2008 atrasado, convênio Hosp. Vila Nova não renovado; Saúde Mental – não implantação do Plano Municipal, fechamento de serviços; Gestor federal não cumpre com sua responsabilidade de repassar insumos para o planejamento familiar;

12 A situação da Saúde Mental
Lei da Reforma Psiquátrica (RS) – 1992 Construção de uma rede de atenção à saúde mental substitutiva ao hospital psiquiátrico e a um modelo centrado na internação hospitalar Fiscalização e redução progressiva e programada dos leitos psiquiátricos existentes por leitos em hospitais gerais

13 A situação da Saúde Mental
Política Nacional de Saúde Mental ( ) Rede substitutiva: CAPS II :- infância - álcool e drogas CAPS III Residências Terapêuticas Comunidades Terapêuticas Inserção social: De Volta para Casa Economia Solidária

14 A situação da Saúde Mental
no Rio Grande do Sul: capacidade instalada: CAPS – 85 CAPS – ad - 9 Cuca Legal – 17 Centros de atenção à dep. química e depressão 631 leitos psiquiátricos em Hospitais gerais 104 ambulatórios de referência

15 A situação da Saúde Mental
em Porto Alegre: capacidade instalada: CAPS II – 4 (previstos no PSM:+2 ) CAPS i (previstos no PSM:0) CAPS ad – 1 (previstos no PSM: +4 ) Comunidades terapêuticas conveniadas – 1 Leitos psiquiátricos – 513 em hospitais gerais – 97 para álcool e drogas - 55 Equipes/ambulatórios de referência –10 Emergência - 1 Residenciais terapêuticos – 1 Projetos de geração de renda – 1

16 A situação da Saúde Mental
em Porto Alegre: dados assistenciais (SUS-2007): Atendimentos ambulatoriais – (25,3% na emergência) Internações hospitalares – 3.575

17 A situação da Saúde Mental
em Porto Alegre: Demanda na Emergência (1º sem/2006) 1.331 pacientes/mês 341 (25,6%) indicada internação 90 (26,4%) não conseguem vaga 190 (55,7%) internação patol. Psiquiátrica 151 (44,3%) dependência química 119 (34,9%) mulheres 222 (65,1%) homens 295 (86,5%) maiores de 18 anos 46 (13,5%) menores de 18 anos


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