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Departamento de Administração.

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Apresentação em tema: "Departamento de Administração."— Transcrição da apresentação:

1 Departamento de Administração.
Prof. Maria Bernadete Serravalle Ruguê Teoria Geral de Administração. Turma B01.Engenharia

2 Metodologia de Avaliação.
Projeto de campo Trabalhos em classe, resumos, cases. Participação em aula. Avaliação escrita 70%. Recursos Utilizados Aulas expositivas,dinâmicas estruturadas, vídeos, textos, apresentação de resultados em sala.

3 Teoria Geral da Administração I

4 Bibliografia Bibliografia Adotada Bibliografia Adotada
CHIAVENATO, I Introdução a Teoria Geral da Adm. Ed.Campus.7º ed. 2005 Bateman/Snell, Administração.Construindo Vantagem Competitiva, Ed.Atlas 1998. Bibliografia Adotada Bibliografia Adotada Maximiliano , A .C . A. Teoria Geral da Administração. S.Paulo, ed.Atlas Daft,Richard L. Administração.4ª ed. TC.editora Saloner,Garth. Administração Estratégica. LTC2003

5 Administração Por que estudar Administração? O que é Administração?
Qual é o papel do Administrador?

6 Administração Origem Definição Ad, administrar para,tendência,
minister, subordinação ou obediência. Definição “Administração é o ato de trabalhar com e através de pessoas para realizar os objetivos tanto da organização quanto de seus membros”

7 OBJETIVOS ORGANIZACIONAIS
Sobrevivência Crescimento Lucratividade Produtividade Qualidade Redução de Custos Clientes Competitividade Mercado

8 OBJETIVOS INDIVIDUAIS
Salário Benefícios Segurança Qualidade de Vida Satisfação Consideração e Respeito Crescimento Liberdade Orgulho da Organização

9 EXIGÊNCIA DA EMPRESA MODERNA.
INICIATIVA. LIDERANÇA, CRIATIVIDADE. AUTODESENVOLVIMENTO, AGILIDADE MULTIFUNCIONALIDADE, FLEXIBILIDADE GERENCIAR RISCOS, TRABALHO EM EQUIPE, LÓGICA DE RACIOCÍNIO, EDUCADOR PRONTIDÃO PARA RESOLVER PROBLEMAS HABILIDADES PARA LIDAR COM PESSOAS. CONHECIMENTO DE IDIOMAS. INFORMÁTICA E RESISTÊNCIA EMOCIONAL

10 A rosácea da administração: a reunião de competências necessárias
Foco em Resultados Missão e Valores Eficiência e Eficácia Direção Planeja- mento Organização Controle Liderança Comunicação Desempenho Networking Convergência Proatividade e Visão Antecipada Foco em Objetivos Estratégicos Visão de Futuro Visão Sistêmica e Holística 10

11 : A empresa como um sistema de subsistemas.
Subsistema Marketing Jurídico Subsistema Financeiro Distribuição Logística Subsistema Administrat. Subsistema Recursos Humanos Subsistema Produção/ Operações Pesquisa & Desenvolvim. Entradas Saídas Retroação Idalberto Chiavenato 11

12 : A missão da empresa e seus desdobramentos.
Qual o negócio da empresa? Qual é o cliente e o que é valor para ele? Tecnologia e recursos Modo de fazer (como fazer) Produtos/Serviços (O que fazer) Mercado (Para quem fazer) Competências (Conhecimentos e habilidades) Idalberto Chiavenato 12

13 : Diferenças entre missão e visão.
Idalberto Chiavenato 13

14 Cinco Variáveis Básicas da Teoria Geral de Administração
Aula 3a: As 5 Variáveis de TGA Professor recolhe trabalhos de PartiPontos que ficaram prontos e pede permissão aos autores para compartilhar alguns com a turma. DISCUSSÃO em torno da importância destas variáveis para a análise organizacional. TAREFAS PESSOAS TECNO-LOGIA AMBIENTE ESTRUTURA ORGANIZAÇÃO Fonte: Chiavenato, I. Introdução à TGA, Makron Books, 1998.

15 : Traduzindo as seis variáveis básicas para a atualidade.
Tarefas: Excelência operacional que se traduz em produtos e serviços de alta qualidade. Estrutura: Integração e articulação interna de recursos e competências. Pessoas: Participação, envolvimento, engajamento, empowerment. Tecnologia: Foco no mundo dos negócios onde se situam clientes, fornecedores e concorrentes. Ambiente: Foco no mundo dos negócios onde se situam clientes, fornecedores e concorrentes Competitividade: Foco em competências e em resultados sustentáveis. 15

16 Teorias Administrativas
1903 Administração Científica 1909 Teoria da Burocracia 1916 Teoria Clássica 1932 Teoria das Relações Humanas 1947 Teoria EstruturalIsta 1951 Teoria dos Sistemas 1953 Abordagem Sociotécnica 1957 Teoria Comportamental 1962 Desenvolvimento Organizacional 1972 Teoria da Contingência

17 Transição para a Industrialização
. As fases da história das empresas. Fase Artesanal Transição para a Industrialização Crescimento Industrial Gigantismo Moderna Globalização Era da Agricultura Era Industrial Informação Idalberto Chiavenato 17

18 Os Primórdios da Administração:
4.000 aC. - Egípcios => Planejamento, Organização e Controle 1.800 aC. - Hebreus => Princípio Escalar, Princípio da Exceção 600 aC. - Babilônia => Controle de produção, incentivos salariais 400 aC. - Platão => Enunciado do princípio da especialização Jesus => Unidade de Comando, regulamentos, relações humanas

19 Perfil do Gestor Atual Formação Generalista
Que capacite o profissional a compreender e a administrar as diversas áreas da organização, sempre com uma visão sistêmica.

20 Formação Centrada na Capacitação Para o Exercício de Atividades Gerenciais
Não deixando entretanto, de propiciar o desenvolvimento de conhecimentos técnicos suficientes para subsidiar o desenvolvimento gerencial e ajudar na concepção e análise de trabalhos técnicos diversos.

21 Capacidade de Tomar Decisões
Consiste na busca e na seleção de alternativas de ação, por ser a tomada de decisões um dos principais processos da administração moderna.

22 Capacidade para Liderar e Motivar as Pessoas
O Gerenciamento de pessoas através de técnicas e habilidades e do uso de sistemas adequados de motivação. É um dos principais pilares em que se assenta a moderna administração.

23 Criatividade Possibilitar ao administrador o uso da inovação como fator de vantagem competitiva, e ás organizações por ele administradas uma ação proativa, antecipando-se ás estratégias dos seus concorrentes.

24 Visão do Mundo Ampla e Atualizada
Permitir ao administrador compreender as variáveis políticas, sociais, econômicas, legais,culturais, tecnológicas e ecológicas do macro ambiente, buscando implementar estratégias globais compatíveis com a realidade.

25 Requisitos Pessoais Capacidade para lidar com pessoas de diferentes categorias. Espírito de cooperação e capacidade de persuadir. Cortesia.

26 Requisitos Éticos Honestidade. Lealdade e discrição.
Senso de disciplina e Justiça. Idealismo em relação ao progresso da profissão. Pontualidade e Assiduidade.

27 Requisitos e Personalidade
Perseverança; Resistência a Monotonia; Espírito de Ordem; Paciência; Confiança em si mesmo; Prudência; Iniciativa; Equilíbrio emocional e Empatia.

28 TA – Trata do estado das organizações.
A administração nada mais é do que a condução racional das atividades de uma organização. “Sem a Administração, as organizações jamais teriam condições de existir e crescer.” TA – Trata do estado das organizações.

29 O administrador surgiu para atender necessidades das organizações, profissionalizando quando estas se tornarem demasiadamente grandes e complexas.

30 1- Empreendedor - Concebe empresas privadas, obtém recursos para elas, as organiza e as faz funcional. Tende a assumir riscos, é bastante motivado a atingir abjetivos e lucros. 2- Administrador - Ao contrário, se dedicam a organizar e a fazer funcionar todos os tipos de organização, porém não preocupam em idealizá-las ou em ser seus proprietários .

31 ADMINISTRAÇÃO

32 A Administração e o Ambiente Externo
Sistema Social Sistema Político Administração Sistema Tecnológico Sistema Econômico

33 Quadro de Habilidades Conceituais Humanas Técnicas Níveis Adm. Alta
Direção Nível Intermediário Nível de Supervisão Técnicas Conceituais (Hersey/Blanchard)

34 As competências essenciais do administrador.
Conhecimento Habilidade Julgamento Atitude Saber Know-how Aprender a aprender Aprender continuamente Ampliar conhecimento Transmitir conhecimento Compartilhar conhecimento Saber Fazer Aplicar conhecimento Visão global e sistêmica Trabalho em equipe Liderança Motivação Comunicação Saber Analisar Avaliar a situação Obter dados e informação Ter espírito crítico Julgar os fatos Ponderar com equilíbrio Definir prioridades Saber fazer acontecer Atitude empreendedora Inovação Agente de mudança Assumir riscos Foco em resultados Auto-realização Idalberto Chiavenato 34

35 Características da Segunda Revolução Industrial:
Substituição do ferro pelo aço. Substituição do vapor pela eletricidade. Desenvolvimento de máquinas automáticas. Especialização do operário. Crescente domínio da indústria pela ciência. Transformações nos transportes e nas comunicações. Novas formas de organização capitalista. Expansão da industrialização.

36 Características do início do século 20:
Desenvolvimento tecnológico. Livre-comércio. Mudança dos mercados vendedores para mercados compradores. 4. Aumento da capacidade de investimento industrial. 5. Rapidez do ritmo de mudança tecnológica e redução de custos de produção. 6. Crescimento dos negócios e das empresas.

37 Administração Científica
Ênfase nas tarefas.

38 Frederick Winslow Taylor
Fundador da Administração Científica Operário da Midvale Stell Co. Promovido a Engenheiro 50 patentes de máquinas, ferramentas e processos Publicação do livro “Princípios da Administração Científica”

39 Administração Científica
Destaque: Frederick Taylor (1903) Ênfase: Na tarefa Termos mais utilizados Organização racional Divisão das tarefas Simplificação Especialização Tempos e movimentos

40 ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA
ELEMENTOS DE APLICAÇÃO Estudo de tempo e padrões de produção. Supervisão funcional. Padronização de ferramentas e instrumentos. Planejamento de tarefas e cargos. Sistema de classificação dos produtos e materiais. Sistema de delineamento da rotina de trabalho.

41 ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA
Seleção Científica do Trabalhador Incentivos Supervisão Cond. Ambientais Estudo de Tempos e Movimentos Determinação do Método de Trabalho Padrão de Produção Máxima Eficiência Lei da Fadiga Maiores Lucros e Salários

42 ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA
PRINCÍPIOS Planejamento Preparo. Controle. Execução Exceção.

43 Os 5 Princípios da Administração Científica de Taylor.
Substituir no trabalho o critério individual do operário, a improvisação e a atuação empírico-prática pelos métodos que se baseiam em procedimentos científicos. Substituir a improvisação pela ciência, por meio do planejamento do método. Princípio do Planejamento Selecionar cientificamente os trabalhadores de acordo com suas aptidões, prepara-los e treina-los para produzirem mais e melhor, conforme o método planejado. Além do preparo da mão-de-obra, preparar também as máquinas e os equipamentos de produção, bem como o arranjo físico e a disposição racional das ferramentas e dos materiais. Princípio do Preparo Distribuir distintamente as atribuições e as responsabilidades, para que a execução do trabalho seja bem mais disciplinada. Princípio da Execução Controlar o trabalho para se certificar de que está sendo executado de acordo com as normas estabelecidas e segundo o plano previsto. A gerência deve cooperar com os trabalhadores para que a execução seja a melhor possível. Princípio do Controle As ocorrências que se desenvolvem normalmente dentro dos padrões não devem chamar a atenção do gerente. Já as ocorrências excepcionais, ocorridas fora dos padrões, devem atrair sua atenção para que ele possa, assim, corrigir os desvios e garantir a normalidade. Princípio da Exceção 43

44 As condições de trabalho para a Administração Científica:
1. Adequação de ferramentas de trabalho e equipamentos de produção para minimizar o esforço do operador e a perda de tempo na execução da tarefa. 2. Arranjo físico de máquinas e equipamentos para racionalizar o fluxo da produção. 3. Melhoria do ambiente físico de trabalho para evitar que ruído, ventilação, iluminação e conforto no trabalho não reduzam a eficiência do trabalhador. 4. Projeto de instrumentos e equipamentos especiais, como transportadores, seguidores, contadores e utensílios para reduzir movimentos inúteis.

45 A b o r d a g e m Clássica da Administração Administração Científica
Ênfase nas Tarefas TAYLOR Abordagem Clássica da Administração A b o r d a g e m Teoria Clássica Ênfase na Estrutura FAYOL

46 Vantagens na simplificação do desenho de cargos:
Admissão de empregados com qualificações mínimas e salários menores para reduzir os custos de produção 2. Minimização dos custos de treinamento 3. Redução de erros na execução para diminuir rejeições e refugos 4. Facilidade na supervisão para que cada supervisor possa controlar Aumento da eficiência do trabalhador permitindo maior produtividade.

47 Organização Racional do Trabalho (ORT)
Análise do trabalho e estudo dos tempos e métodos. Estudo da fadiga humana. Divisão do trabalho e especialização. Desenho de cargos e tarefas. Incentivos salariais e prêmios de produção. Conceito de “HOMO ECONOMICOS”. Condições ambientais de trabalho. Padronização de método e máquinas. Supervisão funcional.

48 Exercícios Definição e Visão Geral da Administração Questões:

49 Abordagem microscópica e mecanicista da Administração Científica
Seleção Plano de Científica do incentivo Trabalhador salarial Determinação Maiores Estudo de do método Padrão de Supervisão Máxima lucros e Tempos e de trabalho produção funcional eficiência maiores Movimentos (the best way) salários Lei da Condições Fadiga ambientais de trabalho

50 O primeiro período de Taylor:
O objetivo da Administração é pagar salários melhores e reduzir custos de produção. Para tal objetivo, a Administração deve aplicar métodos científicos de pesquisa formular princípios e estabelecer processos padronizados que permitam o controle das operações fabrís. Os empregados devem ser cientificamente selecionados e colocados em seus cargos com condições de trabalho adequadas. Os empregados devem ser cientificamente treinados para aperfeiçoar suas aptidões e executar uma tarefa para que a produção normal seja cumprida. 5. A Administração precisa criar uma atmosfera de cooperação com os trabalhadores para garantir a permanência desse ambiente psicológico.

51 ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA
VANTAGENS DA DIVISÃO DO TRABALHO Aumento da eficiência do operário. Admissão de empregados com qualificações mínimas e com salários menores. Redução de custos com treinamento. Redução de erros na fabricação. Facilidade de supervisão.

52 As Perspectivas Futuras:
Mudanças rápidas e inesperadas no mundo dos negócios. Crescimento e expansão das organizações. Atividades que exigem pessoas de competências diversas e especializadas.

53 Crescimento das organizações. Concorrência mais aguda.
Os impactos futuros sobre as organizações: Crescimento das organizações. Concorrência mais aguda. Sofisticação da tecnologia. Taxas mais altas de inflação. Globalização da economia e internacionalização dos negócios.

54 Contribuição de Ford (1863-1947)
Aspectos da produção em massa: Produtos em progressão planejada, ordenada e contínua. Trabalhador recebe o trabalho, não vai buscá-lo. Operação em elementos constituintes. Princípios básicos: Intensificação Economicidade Produtividade

55 Superespecialização do operário. Visão microscópica do ser humano.
Apreciação Crítica da Administração Científica: Mecanicismo da Administração Científica. Superespecialização do operário. Visão microscópica do ser humano. Ausência de comprovação científica. Abordagem incompleta da organização. Limitação do campo de aplicação. Abordagem prescritiva e normativa. Abordagem de sistema fechado. Pioneirismo na Administração.

56 Confronto das Teorias de Taylor e Fayol.
Administração Científica Ênfase nas Tarefas Aumentar a eficiência da empresa por meio do aumento da eficiência no nível operacional Fayol Teoria Clássica Ênfase na Estrutura Aumentar a eficiência da empresa por meio da forma e disposição dos órgãos componentes da organização e das suas inter-relações Confronto das teorias de Taylor e Fayol

57 Exercícios Administração Científica ( Aula 2) Questões:
1 - O que é Divisão de Trabalho e Especialização do Operário ? 2 - Explique o Conceito de Homo Economicus. 3 - O que é Supervisão Funcional ? 4 - O que é Princípio da Exceção ? 5 - Por que se fala em visão microscópica do homem ?

58 A Teoria Clássica da Administração

59 Henri Fayol (1841, Constantinopla -1925, Paris)
Engenheiro de Minas. Fundador da Teoria Clássica Administration Industrielle et Générale (Paris, 1916)

60 Teoria Clássica da Administração
Destaque: Henri Fayol (1916) Ênfase: Na estrutura Classificação das atividades da empresa: Funções técnicas, comerciais, de segurança, contábeis, financeiras, e administrativas Função Administrativa paira sobre todas as outras Consiste em: prever, organizar, comandar, coordenar, e controlar

61 A Obra de Fayol. As Funções Básicas da Empresa.
Conceito de Administração. Proporcionalidade das funções administrativas. Diferença entre administração e organização. Princípios Gerais de Administração para Fayol.

62 As funções Administrativas
Planejamento Controle Direção Organização

63 As funções Administrativas
Estabelecer objetivos e missão Examinar as alternativas Determinar as necessidades de recursos Criar estratégias para o alcance dos objetivos

64 As funções Administrativas
Desenhar cargos e tarefas específicas Definir posições de staff Coordenar as atividades de trabalho Estabelecer políticas e procedimentos Definir a alocação de recursos Criar estrutura organizacional

65 As funções Administrativas
Conduzir e motivar os empregados na realização das metas organizacionais Estabelecer comunicação com os trabalhadores Apresentar solução dos conflitos Gerenciar mudanças

66 As funções Administrativas
Medir o desempenho Estabelecer comparação do desempenho com os padrões Tomar as ações necessárias para melhoria do desempenho

67 ORGANIZAÇÕES, que são grupos de indivíduos com um objetivo comum ligados por um conjunto de relacionamentos de autoridade –responsabilidade.

68 2. ESTRUTURA FORMAL, representada pelo organograma;
2. ESTRUTURA FORMAL, representada pelo organograma;  mostra os aspectos chaves incluindo divisão de trabalho via de comando unidade de comando   níveis da administração burocracia

69 3. CADEIA DE COMANDO: Retrata a relação autoridade-responsabilidade que une superiores e subordinados em toda a organização.

70 4. UNIDADE DE COMANDO: O princípio pelo qual cada empregado em uma organização se reporta e recebe ordens só de um superior imediato.

71 As seis funções básicas da empresa segundo Fayol.

72 Abordagem prescritiva e normativa da Teoria Clássica:
Divisão do Trabalho Especialização Unidade de Comando Amplitude de Controle Princípios Gerais de Administração Organização Formal Máxima Eficiência

73 FUNÇÕES UNIVERSAIS DA ADMINISTRAÇÃO.
Previsão Visualizar o futuro. Traçar programa de ação. Organização Construir o organismo material e social. Comando Dirigir o orientar. Coordenação Harmonizar atos e esforços. Controle Verificar se tudo acontece conforme estabelecido

74 ADMINISTRAÇÃO E ORGANIZAÇÃO
PARA FAYOL: Administração é um todo. Organização é uma de suas etapas. SIGNIFICADOS DIFERENTES: Organização Entidade Social Função Administrativa

75 TEORIA CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO
PRINCÍPIOS Divisão do Trabalho. Autoridade e Responsabilidade. Disciplina. Unidade de Comando. Unidade de Direção. Subordinação dos interesses individuais aos interesses gerais. Remuneração do Pessoal. Centralização.

76 TEORIA CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO
PRINCÍPIOS Cadeia Escalar. Ordem. Equidade. Estabilidade e duração (num cargo) do pessoal. Iniciativa. Espírito de Equipe.

77 CONCEITO DE LINHA E DE STAFF
TEORIA CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO CONCEITO DE LINHA E DE STAFF Unidade de comando ou supervisão única. Unidade de direção. Centralização da autoridade. Cadeia escalar. LINHA (dirigir e controlar). STAFF (aconselhar, recomendar e orientar).

78 6. ORGANIZAÇÃO DE LINHA ASSESSORIA: Onde se acrescentaram posições de assessoria para servir aos departamentos de linha básicos e ajudá-los a atingir os objetivos da organização de forma mais eficaz. CEO Pesquisa e desenvolvimento Atividades ambientais Pessoal Departamento Jurídico Gerente de vendas Gerente Produção Gerente financeiro Propaganda Crédito Engenharia Industrial Manutenção

79 7. ASSESSORIA PESSOAL: É criada para aconselhar, ajudar e prestar serviço a um determinado administrador.

80 8. ASSESSORIA ESPECIALIZADA: Sua função é aconselhar, ajudar e prestar serviço à linha e a todos os elementos da organização.

81 Amplitude de Administração (controle ou Autoridade ) :
Refere-se ao número de subordinados que um administrador pode supervisionar com eficácia.

82 Os Dez Papéis do Administrador:

83 De: Para: Alteração: Sociedade industrial Tecnologia simples
Economia nacional Curto prazo Democracia representativa Hierarquia Opção dual ou binária Centralização Ajuda institucional Sociedade da informação Tecnologia sofisticada Economia mundial Longo prazo Democracia participativa Comunicação lateral Opção múltipla Descentralização Auto-ajuda Inovação e mudança Maior eficiência Globalização e competitividade Visão do negócio e do futuro Pluralismo e participação Democratização e empowerment Visão sistêmica e contingencial Incerteza e imprevisibilidade Autonomia e serviços diferenciados

84 TEORIA CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO
CRÍTICAS Abordagem Simplificada da Organização Formal. Ausência de Trabalhos Experimentais. Extremo Racionalismo na Concepção da Administração. Teoria da Máquina. A Abordagem incompleta da organização. A Abordagem de Sistema Fechado.

85 Teoria das Relações Humanas.cap.6/7

86 Teoria das Relações Humanas
Década de 30 Ênfase: Nas pessoas Pressupostos: Incentivo econômico não é a única forma motivadora O trabalhador não se comporta como um ser isolado A especialização funcional não cria necessariamente a organização mais eficiente

87 Teoria das Relações Humanas
Questões Abordadas Integração social Comportamento social Recompensas e punições Grupos informais Relações intergrupais Motivação Liderança Comunicação Organização Informal Dinâmica de Grupo Processo Decisório Mudança Organizacional

88 Abordagem Humanística
Análise do trabalho e adaptação do trabalhador ao trabalho : predomina o aspecto produtivo Adaptação do trabalho ao trabalhador : predominam os aspectos sociais e individuais

89 Origem da Teoria das Relações Humanas
Necessidade de se humanizar e democratizar a Administração Desenvolvimento das ciências humanas Conclusões da experiência de Hawthorne Idéias de, Elton Mayo Kurt Lewin John Dewey

90 Experiência de Hawthorne 1ª Fase
Hawthorne Eletric Company Iluminação e eficiência dos empregados Fadiga Acidentes no trabalho Rotatividade no trabalho ( Turnover ) Fator psicológico sobrepõe ao fator fisiológico Condições psicológicas influenciam os operários

91 Experiência de Hawtorne 2ª Fase
Comparativo entre o grupo de controle e o grupo experimental Mudanças nas condições de trabalho no grupo experimental : Desenvolvimento social do grupo experimental, formação de uma equipe Objetivos comuns Ambiente amistoso

92 Experiência de Hawthorne 3ª Fase
Programa de entrevistas com funcionários Descobrimento de uma Organização Informal Lealdade entre os funcionários da empresa Liderança informal de alguns operários Punições sociais Padrões de produção definidos pelos operários Avaliação das atitudes dos supervisores

93 Experiência de Hawthorne Conclusões
Nível de produção resultante da integração social Comportamento social do empregados Recompensas e sanções sociais Grupos informais Relações humanas Importância do conteúdo do cargo Ênfase nos aspectos emocionais

94 Elton Mayo - Considerações
O trabalho é uma atividade tipicamente grupal O operário não reage como indivíduo isolado A tarefa básica da Administração é formar uma elite capaz de compreender e de se comunicar O ser humano é motivado pela necessidade de ser reconhecido “ homem social”, estar junto Fábrica = nova unidade social

95 Relações Humanas Homem Social Necessidades Humanas Motivação Liderança
Comunicação Organização Informal Dinâmica de Grupo

96 Necessidades Humanas Necessidades fisiológicas : necessidades primárias e pertinentes a todos os animais Necessidades psicológicas : necessidades secundárias, pertinentes aos homens (afeição, aceitação, segurança íntima,participação , etc) Necessidades de auto realização : decorrem da educação e cultura da pessoa, realizar o seu próprio potencial

97 NECESSIDADES FISIOLÓGICAS

98 NECESSIDADES DE SEGURANÇA
Satisfeitas as necessidades fisiológicas, tendem a assumir maior prioridade as de segurança: preservação, afastamento do perigo físico e do risco de privação das necessidades básicas.

99 NECESSIDADES SOCIAIS Satisfeitas as necessidades de segurança, a tendência é no sentido de passarem a ser prioritárias as necessidades sociais: participação, identificação com os seus iguais, formação de famílias, grupos de amigos, equipes, associações, etc.

100 NECESSIDADES DE STATUS E ESTIMA
Satisfeitas as necessidades sociais, a tendência é no sentido de se tornarem prioritárias as necessidades de status e estima: necessidades do ego, amor-próprio, reconhecimento do valor por si mesmo, e através do respeito alheio.

101 NECESSIDADES DE AUTO-REALIZAÇÃO
Satisfeitas as necessidades de status e estima, a tendência é no sentido de se tornarem prioritárias as necessidades de auto-realização: atingir o máximo do potencial individual, tornar-se aquilo que se é capaz, dar uma contribuição efetiva para a sociedade e o país.

102 Motivação Homem social e não homo economicus
Recompensas sociais, simbólicas Ciclo Motivacional : Estímulo ou incentivo Equilíbrio Necessidade Satisfação Comportamento ou ação Tensão

103 FISIOLÓGICAS / BÁSICAS
AUTO REALI-ZAÇÃO Quero contribuir com valor STATUS E ESTIMA Quero ser reconhecido Quero ser aceito pelo grupo SOCIAIS Quero continuar existindo no futuro SEGURANÇA FISIOLÓGICAS / BÁSICAS Quero existir

104 FRUSTRAÇÃO / COMPENSAÇÃO
Motivação Ciclo Motivacional EQUILÍBRIO FRUSTRAÇÃO / COMPENSAÇÃO ESTÍMULO NECESSIDADE BARREIRA TENSÃO SATISFAÇÃO COMPORTAMENTO OU AÇÃO FANATISMO EUFORIA ATITUDES POSITIVAS SATISFAÇÃO OTIMISMO COOPERAÇÃO IDENTIFICAÇÃO ATITUDES NEGATIVAS INSATISFAÇÃO PESSIMISMO OPOSIÇÃO MÁ VONTADE DISPERSÃO AGRESSÃO MORAL BAIXO MORAL ALTO Motivação e Atitude

105 . Etapas do ciclo motivacional.
Equilíbrio Estímulo ou incentivo Satisfação Necessidade Tensão Comportamento ou ação

106 O enriquecimento vertical e horizontal
Carga Vertical (maior profundidade) Atribuir responsabilidades mais elevadas Para enriquecer o cargo, deve-se rearranjar os seus elementos Automatizar ou atribuir as tarefas mais simples a outros Carga Horizontal (maior amplitude) Incluir o trabalho posterior Incluir o pré-trabalho

107 A Civilização Industrializada e o Homem.
O trabalho é uma atividade tipicamente grupal. O operário não reage como indivíduo isolado, mas como membro de um grupo social. A tarefa básica da Administração é formar uma elite de administradores capaz de de compreender as pessoas e de comunicar através de chefes democráticos, persuasivos e simpáticos. Passamos de uma sociedade estável para uma sociedade O ser humano é motivado pela necessidade de “estar junto”, de ser reconhecido e de receber adequada comunicação.

108 As funções básicas da organização
Função econômica: Equilíbrio Produzir bens ou serviços externo Organização Industrial Função social: Equilíbrio Dar satisfações aos interno seus participantes

109 As teorias sobre liderança.
Teorias de Traços de Personalidade Teorias sobre Estilos de Liderança Teorias Situacionais de Liderança Características marcantes de personalidade possuídas pelo Líder Maneiras e estilos de comportamento adotados Adequação do comportamento do Líder às circunstâncias da situação e dos liderados

110 Os três estilos de liderança
Autocrática O líder fixa as diretrizes, sem qualquer participação do grupo O líder determina as providência para execução das tarefas, na medida em que se tornam necessárias e de modo imprevisível para o grupo O líder determina a tarefa que cada um deve executar e os colegas de trabalho O líder é dominador e é “pessoal” nos elogios e críticas ao trabalho de cada membro. Democrática As diretrizes são debatidas decididas pelo grupo, estimulado e assistido pelo líder. O grupo esboça as providências para atingir o alvo e pede conselhos ao líder, que sugere alternativas para o grupo escolher. A divisão do trabalho fica a critério do grupo e cada membro tem liberdade de escolher seus colegas de trabalho. O líder procura ser um membro normal do grupo, em espírito. O líder é objetivo e limita-se aos fatos nas críticas e elogios. Liberal (laissez-faire) Há liberdade total para as decisões grupais ou individuais, e mínima participação do líder. A participação do líder é limitada apresentando apenas sugestões quando solicitado a fazê-las. A divisão do trabalho e escolha dos colegas fica totalmente a cargo do grupo. Absoluta falta de participação do líder. O líder não avalia o grupo nem controla os acontecimentos. Apenas comenta as atividades quando perguntado.

111 Estilo Estilo Estilo . Diferentes ênfases nos estilos de liderança
Autocrático Democrático Liberal Líder Líder Líder Subordinados Subordinados Subordinados Ênfase no líder Ênfase no líder Ênfase nos subordinados e nos subordinados

112 Continuum de padrões de liderança.
Liderança descentralizada nos subordinados Liderança centralizada no chefe Área de autoridade do líder Área de liberdade dos subordinados Líder toma Líder Líder Líder Líder Líder Líder a decisão vende sua apresenta apresenta apresenta o define os permite que e comunica decisão suas idéias sua decisão problema, limites e subordinados ao grupo ao grupo e pede alternativa recebe pede ao decidam dentro sugestões e sujeita à sugestões e grupo que de padrões e perguntas modificação toma sua tome a limites definidos pelo grupo decisão decisão por ele Autocrático Consultivo Participativo

113 . Forças que condicionam os padrões de liderança.
Forças na Situação Tipo de empresa e seus valores e tradições. Eficiência do grupo de subordinados. Problema a ser resolvido. Tempo disponível para resolvê-lo. Estilo de Liderança a ser Adotado Forças nos Subordinados Necessidade de autonomia. Desejo de assumir responsabilidade Tolerância quanto a incerteza. Sua compreensão do problema. Conhecimentos e experiência. Desejo de participar das decisões. Forças no Gerente Valores pessoais do gerente. Suas convicções pessoais. Confiança nos subordinados. Inclinações sobre como liderar. Tolerância para a ambigüidade.

114 A evolução conceitual Características Teoria Clássica
1. Abordagem 2. Modelo de homem 3. Comportamento do indivíduo 4. Comportamento funcional do indivíduo 5. Incentivação 6. Fadiga 7. Unidade de análise 8. Conceito de organização 9. Representação gráfica Teoria Clássica Engenharia humana: - adaptação do homem à máquina e vice-versa Econômico-racional: - vantagens financeiras Animal isolado: - reage como indivíduo - atomismo tayloriano Padronizável: - a melhor maneira Financeira (material): - maior salário Fisiológica: - estudo de T&M Cargo: - tarefa, T&M Estrutura formal: - conjunto de órgãos e cargos Organograma: - relações entre órgãos Teoria das Relações Humanas Ciência social aplicada: - adaptação do homem à organização e vice-versa Racional-emocional: - motivado por sentimentos Animal social: - carente de apoio e participação - reage como membro de grupo Não-padronizável: - diferenças individuais Psicológica: - apoio, elogio e consideração - monotonia, rotinização Grupo: - relações humanas Sistema social: - conjunto de papéis Sociograma: - relações entre pessoas

115 . Enfoque manipulativo das Relações Humanas
Administração Incentivos Sistema de Padrões de Sociais Comunicações Liderança Grupo Organização Participação Objetivos da Indivíduo Social Informal nas decisões Organização Formal

116 Comparação entre a Teoria Clássica e a Teoria das Relações Humanas
Trata a organização como máquina. Enfatiza as tarefas ou a tecnologia. Inspirada em sistemas de engenharia. Autoridade centralizada. Linhas claras de autoridade. Especialização e competência técnica. Acentuada divisão do trabalho. Confiança nas regras e regulamentos. Clara separação entre linha e staff. Trata a organização como grupos humanos. Enfatiza as pessoas e grupos sociais. Inspirada em sistemas de psicologia. Delegação de autoridade. Autonomia dos empregados. Confiança e abertura. Ênfase nas relações entre pessoas. Confiança nas pessoas. Dinâmica grupal e interpessoal.

117 Oposição cerrada à Teoria Clássica.
Apreciação Crítica da Teoria das Relações Humanas Oposição cerrada à Teoria Clássica. Inadequada visualização dos problemas de relações industriais. Concepção ingênua e romântica do operário. Limitação do campo experimental. Parcialidade das conclusões. Ênfase nos grupos informais. Enfoque manipulativo das relações humanas.

118 Teoria da Relações Humanas Críticas
Oposição cerrada à Teoria Clássica Visualização errada dos problemas de Relações Industriais Concepção ingênua e romântica do empregado Limitação do Campo Experimental Parcialidade das conclusões Ênfase nos grupos informais Enfoque manipulativo das Relações Humanas

119 ABORDAGEM NEOCLÁSSICA.CAP;7;8;9

120 Teoria Neoclássica Década de 50 Ênfase: Na estrutura Características :
ênfase na prática da Administração reafirmação relativa dos postulados clássicos ênfase nos princípios gerais da Administração Princípios Básicos da Organização Divisão do Trabalho, Especialização, Hierarquia, Autoridade e Responsabilidade Centralização X Descentralização Funções do Administrador Planejar, Organizar, Dirigir, Controlar

121 Características 1- Ênfase na prática da Administração
2- Reafirmação dos postulados clássicos 3- Ênfase nos princípios gerais 4- Ênfase nos objetivos e nos resultados 5- Ecletismo

122 Figura 7.3. Os Níveis Hierárquicos
Institucional Intermediário Operacional Presidente Diretores Gerentes Supervisores Administração Operação Funcionários e Operários (Pessoal não-administrativo) Funcionários e Operários (Pessoal não-administrativo)

123 Figura 7.5. Organização Alongada e Achatada
Organização “Alta” Organização “Achatada”

124 Figura 7.6. Organização Centralizada x Descentralizada
Organização Centralizada Organização Descentralizada

125 Figura 7.11. As quatro funções administrativas
Planejamento Formular objetivos e os meios para alcançá-los Recursos Humanos Financeiros Materiais Tecnológicos Informação Resultados Desempenho Objetivos Produtos Serviços Eficiência Eficácia Controle Monitorar as atividades e corrigir os desvios Organização Modelar o trabalho, alocar recursos e coordenar atividades Direção Designar pessoas, dirigir seus esforços, motivá-las, liderá-las e comunicar

126 Figura 7.12. As premissas do planejamento
Presente Futuro Onde pretendemos chegar Objetivos pretendidos Onde estamos agora Situação atual Planejamento Planos

127 Figura 7.13. O desdobramento dos objetivos
Objetivos organizacionais Estabelecimento dos objetivos da organização Políticas Colocação dos objetivos como guias para a ação Diretrizes Linhas mestras e genéricas para a ação Metas Alvos a atingir a curto prazo em cada órgão Programas Atividades necessárias para cada meta Procedimentos Modos de execução de cada programa Métodos Planos de ação para a execução de tarefas Normas Regras para cada procedimento Maior Amplitude Menor Menor Detalhamento Maior

128 Figura 7.14. A função de planejar
Definir objetivos Verificar onde as coisas estão hoje Desenvolver premissas sobre condições futuras (cenários) Identificar meios para alcançar os objetivos Implementar os planos de ação necessários Organizar Dirigir Controlar

129 Quadro 7.2. Vantagens e Desvantagens da Descentralização
1. As decisões são tomadas mais rapidamente pelos próprios executores da ação. 2. Tomadores de decisão são os que têm mais informação sobre a situação. 3. Maior participação no processo decisório promove motivação e moral elevado entre os administradores médios. 4. Proporciona excelente treinamento para os administradores médios. 1. Pode ocorrer falta de informação e coordenação entre os departamentos envolvidos. 2. Maior custo pela exigência de melhor seleção e treinamento dos administradores médios. 3. Risco da subobjetivação: os administradores podem defender mais os objetivos departamentais do que os empresariais. 4. As políticas e procedimentos podem variar enormemente nos diversos departamentos.

130 Tabela 7.1. O processo administrativo segundo clássicos e neoclássicos
Fayol Urwick Gulick Koontz e O'Donnell Newman Dale Prever Investigação Previsão Planejamento Planejamento Organizar Organização Comandar Coordenar Comando Coordenação Administração de Pessoal Direção Coordenação Designação de Pessoal Direção Liderança Direção Controlar Controle Informação Orçamento

131 Figura 7.15. Os quatro tipos de planos
Relacionados com Métodos Dinheiro Tempo Comportamentos Métodos de trabalho ou de execução. Representados por organogramas. Receita / despesa em um dado espaço de tempo. Correlação entre tempo e atividades (agendas). cronogramas. Como as pessoas devem se comportar em determinadas situações. Procedimentos Orçamentos Programas ou Programações Regras ou Regulamentos Tipos de Planos

132 Figura 7.16. A função de organizar
Dividir o trabalho Agrupar as atividades em uma estrutura lógica Designar as pessoas para sua execução Alocar os recursos Coordenar os esforços Planejar Dirigir Controlar

133 Tabela 7.3. Os três níveis de organização
Abrangência Tipo de Desenho Conteúdo Resultante Nível institucional Desenho organizacional A empresa como uma totalidade Tipos de organização Nível intermediário Desenho departamental Cada departamento Isoladamente Tipos de departamentalização Nível operacional Desenho de cargos e tarefas Cada tarefa ou operação Análise e descrição de cargos

134 Figura 7.17. A função de dirigir
Dirigir os esforços para um propósito comum Comunicar Liderar Motivar Orientar as pessoas Impulsionar as pessoas Planejar Organizar Controlar

135 Tabela 7.4. Os três níveis de direção
Níveis de Organização Níveis de Direção Cargos Envolvidos Abrangência Institucional Direção Diretores e altos executivos A empresa ou áreas da empresa Intermediário Gerência Gerentes e pessoal do meio do campo Cada departamento ou unidade da empresa Operacional Supervisão Supervisores e encarregados Cada grupo de pessoas ou tarefas

136 Figura 7.18. A função de controlar
Definir padrões de desempenho Monitorar o Comparar o desempenho com os padrões estabelecidos Tomar a ação corretiva para corrigir desvios e assegurar o alcance dos objetivos Planejar Organizar Dirigir

137 Figura 7.19. As quatro fases do controle
Estabelecimento de padrões Ação corretiva Observação do desempenho Comparação do desempenho com o padrão estabelecido

138 Figura 7.20. Os quatro tipos de padrões
Volume de produção Níveis de estoque Número de horas trabalhadas Volume de vendas Controle de qualidade do produto Controle de qualidade do processo Especificações do produto CQ da matéria-prima Tempo padrão de produção Tempo médio de estocagem Padrões de rendimento Tempo médio de atendimento Custo de produção Custo de estocagem Custo padrão Custo médio de financiamento Padrões de Quantidade Qualidade Tempo Custo Tipos de Padrões

139 Organização Linear Características: Vantagens: Desvantagens:
Autoridade linear ou única. Linhas formais de comunicação. Centralização das decisões. Aspecto piramidal. Vantagens: Estrutura simples e de fácil compreensão. Clara delimitação das responsabilidades. Facilidade de implantação. Estabilidade. Indicada para pequenas empresas. Desvantagens: Estabilidade e constância das relações formais. Autoridade linear baseada no comando único e direto. Exagero da função de chefia. Chefes generalistas que não se especializam. Provoca o congestionamento das comunicações. Comunicações indiretas e demoradas.

140 Vantagens: Características: Desvantagens: Organização Funcional
Autoridade funcional ou dividida. Linhas diretas de comunicação. Descentralização das decisões. Ênfase na especialização. Vantagens: Proporciona o máximo de especialização. Permite a melhor supervisão técnica possível. Desenvolve comunicações diretas e sem intermediação. Separa as funções de planejamento e controle das funções de execução. Desvantagens: Diluição e conseqüente perda de autoridade de comando. Subordinação múltipla. Tendência à concorrência entre especialistas. Tendência à tensão e conflito dentro da organização.

141 Características: Vantagens: Desvantagens: Organização Linha-Staff
Fusão da estrutura linear com a estrutura funcional. Coexistência entre as linhas formais e as linhas diretas de comunicação. Separação entre órgãos operacionais (executivos) e órgãos de apoio e suporte (assessoria). 4. Hierarquia versus especialização. Vantagens: Assegura assessoria especializada e mantém o princípio de autoridade única. Atividade conjunta e coordenada de órgãos de linha e órgãos de staff. Desvantagens: Conflitos entre órgãos de linha e de staff. Dificuldade na obtenção e manutenção do equilíbrio entre linha e staff.

142 Figura 8.3. Funções de um órgão de Staff
Consultoria Assessoramento Aconselhamento Recomendação Apoio e suporte Nível Institucional Nível Intermediário Nível Operacional Prestação de serviços especializados Execução de serviços especializados

143 Figura 8.4. Características da Linha e do Staff
Aspectos Papel Principal Atuação Tipo de Atividade Responsabilidade Exemplo Linha É quem decide É quem cuida da execução Comando Ação Trabalho de campo Pela operação e pelos resultados Gerente de Departamento Staff É quem assessora É quem dá consultoria e assistência Recomendação Alternativas Trabalho de gabinete Pelo planejamento e pelas sugestões Gerente de

144 Figura 8.5. Comparativo entre Estrutura Linear
e Linha-Staff Estrutura Linear Estrutura Linha-Staff L S L L L S S S L L L L

145 Figura 8.6. Diferenças entre Estrutura Linear, Funcional e Linha-Staff
Estrutura Linear Estrutura Funcional Estrutura Linha-Staff Diretor Diretor Diretor Gerente Gerente Gerente Gerente Staff Gerente Execução Execução Execução Execução Assessoria Execução Predomínio da Predomínio da Predomínio da Autoridade Linear Autoridade Funcional Autoridade Linear e Autoridade Funcional

146 Figura 8.7. Diferentes Tipos de Comissões
Tipos de Comissão Tomada de Decisão e Julgamentos Grupais Coordenação Gestão Múltipla Características Tomar decisões que envolvem diferentes enfoques e coordenar a ação decorrente Integrar vários órgãos e atividades inter- relacionadas e proporcionar comunicação conjunta. Dirigir a empresa ou áreas de maneira conjunta mas sem modificar a estrutura organizacional. Exemplos Conselho de Administração Conselho Consultivo Comissão de novos produtos Comissão de coordenação Vendas-Produção Comitê Diretivo Planejamento

147 ABORDAGEM ESTRUTURALISTA
ADMINISTRAÇÃO

148 Conceito de Departamentalização
Especialização Vertical: Especialização Horizontal: Níveis Hierárquicos Departamentos

149 Tipos de Departamentalização
Por funções (ou funcional). Por produtos ou serviços. Por localização geográfica. Por clientes. Por fases do processo. Por projetos.

150 Departamentalização por Funções
Características: Agrupamento das atividades de acordo com as funções principais da empresa. Vantagens: Agrupa especialistas comuns em uma única chefia. Garante plena utilização das habilidades técnicas das pessoas. Permite economia de escala pela utilização integrada de pessoas e produção. Orienta as pessoas para uma única e específica atividade. Indicada para condições de estabilidade. Reflete auto-orientação e introversão administrativa. Desvantagens: Reduz a cooperação interdepartamental. Inadequada quando a tecnologia e ambiente são mutáveis. Dificulta adaptação e flexibilidade a mudanças externas. Faz com que pessoas focalizem subojetivos de suas especialidades. Diretor Geral Diretor Financeiro Diretor Industrial Diretor RH Diretor Marketing

151 Departamentalização por Produtos/Serviços
Características: Agrupamento das atividades de acordo com o resultado da organização, ou seja, de acordo com o produto ou serviço realizado. Vantagens: Fixa a responsabilidade dos departamentos para um produto ou serviço. Facilita a coordenação interdepartamental. Facilita a inovação, que requer cooperação e comunicação de vários grupos. Indicada para circunstâncias externas mutáveis. Permite flexibilidade. Desvantagens: Dispersa os especialistas em subgrupos orientados para diferentes produtos. Contra-indicada para circunstâncias externas estáveis. Provoca problemas humanos de temores e ansiedades com a instabilidade. Enfatiza a coordenação em detrimento da especialização. Diretor Geral Divisão Divisão Divisão Divisão Farmacêutica Veterinária Química Tintas

152 Departamentalização Geográfica
Características: Agrupamento das atividades de acordo com o território, região ou área geográfica. Vantagens: Assegura o sucesso da organização pelo ajustamento às condições locais. Fixa a responsabilidade de desempenho e lucro em cada local ou região. Encoraja os executivos a pensar em termos de sucesso no território. Indicada para empresas de varejo.. Indicada para condições de estabilidade. Permite acompanhar variações locais e regionais. Desvantagens: Reduz a cooperação interdepartamental. Ocorre principalmente nas áreas de marketing e produção. Inadequada para a área financeira. Diretor Geral Região Sudeste Região Central Região Norte Região Oeste

153 Departamentalização por Clientes
Características: Agrupamento das atividades de acordo com os tipos de clientes servidos. Vantagens: Quando a satisfação do cliente é o aspecto mais crítico da organização. Quando o negócio depende de diferentes tipos de clientes. Predispõe os executivos a pensar em satisfazer as necessidades dos clientes. Permite concentrar competências sobre distintas necessidades dos clientes. Desvantagens: As demais atividades da organização – produção, finanças – tornam-se secundárias ou acessórias face à preocupação exclusiva com o cliente. Os demais objetivos da organização – como lucratividade, produtividade, eficiência – podem ser sacrificados em função da satisfação do cliente. Diretor Geral Departamento Departamento Departamento Departamento Feminino Masculino Juvenil Terceira Idade

154 Departamentalização por Processo
Características: Agrupamento das atividades de acordo com o fluxo do processo produtivo. Vantagens: Muito utilizada no nível operacional de áreas de produção ou de operações. Garante plena utilização e vantagens econômicos do equipamento ou tecnologia. A tecnologia passa a ser o foco e o ponto de referência para o agrupamento. Enfatiza o processo. Permite ações de reengenharia dos processos e de enxugamento. Desvantagens: Inadequada quando a tecnologia e ambiente são mutáveis. Pouca flexibilidade a mudanças internas ou externas. Centraliza demasiadamente a atenção no processo produtivo. Diretor Industrial Seção de Seção de Seção de Seção de Pré-Montagem Montagem Embalagem Acabamento

155 Departamentalização por Projetos
Características: Agrupamento das atividades de acordo com os projetos planejados pela empresa. Vantagens: Agrupa equipes multifuncionais em projetos específicos de grande porte. Ideal para empresas cujos produtos envolvam concentração de recursos e tempo. Ideal para estaleiros, obras de construção civil ou industrial, hidroelétricas. Facilita o planejamento detalhado para a execução de produtos de grande porte. Adapta a empresa aos projetos que ela pretende construir. Unidades e grupos são destacados e concentrados durante longo tempo. É uma departamentalização temporária por produto. Desvantagens: O projeto tem vida planejada. É descontínuo. Quando ele termina a empresa pode desligar pessoas ou paralisar equipamentos. Produz ansiedade e angústia nas pessoas pela sua descontinuidade. Diretor do Projeto Administrador Engenheiro de Engenheiro de Engenheiro de do Projeto Compras Controle Execução

156 Figura 9.15. Exemplo de departamentalização combinada
Presidência Divisão Divisão Divisão Financeira de Produção de Marketing Departamentalização Funcional por Produtos por Processo Departamento Departamento Departamento de Motores de Eletrodomésticos de Geladeiras Seção de Seção de Seção de Enrolamento Pré-Montagem Montagem Setor de Setor de Planejamento Controle

157 Apreciação Crítica da Departamentalização
Constitui ainda hoje o critério básico de estruturação das empresas. Apesar de critérios mais recentes, não se descobriu ainda uma melhor maneira de organizar empresas. Mesmo a organização por equipes e o modelo adhocrático não conseguiram substituir inteiramente os critérios de departamentalização. 4. O departamento – ou unidade organizacional – ainda prevalece apesar de todo o progresso na teoria administrativa.

158 Administração Por Objetivos
Capítulo 10 Administração Por Objetivos (Focalizando Resultados) As Origens da APO. As Características da APO. A Fixação de Objetivos. A Estratégia Organizacional. O Ciclo da APO. Apreciação Crítica da APO.

159 Características da APO
Estabelecimento conjunto de objetivos entre gerente e subordinado. Estabelecimento de objetivos para cada departamento ou posição. Interligação entre os vários objetivos departamentais. Ênfase na mensuração e no controle de resultados. Contínua avaliação, revisão e reciclagem dos planos. Participação atuante das gerências e dos subordinados. Apoio intensivo do staff.

160 Figura 10.1. O processo participativo e democrático da APO
Ação Individual do Gerente: Proporcionar apoio, direção e recursos Gerente Avaliação conjunta do alcance dos objetivos e reciclagem do processo de APO Formulação Conjunta de Objetivos de Desempenho Ação Individual do Subordinado: Desempenhar as tarefas e alcançar objetivos Subordinado

161 Figura 10.3. O ciclo contínuo da APO
Fixação dos Objetivos Globais da empresa Elaboração do Planejamento Estratégico Fixação dos Objetivos Departamentais Avaliação dos Resultados Elaboração do Plano tático do Departamento Revisão dos Planos Desdobramento do Plano Tático em Planos Operacionais Execução dos Planos

162 A importância dos objetivos:
Fixação de Objetivos A importância dos objetivos: Proporcionam uma diretriz ou finalidade comum. Permitem o trabalho em equipe e eliminam tendências egocêntricas. Servem de base para avaliar planos e evitam erros. Melhoram as possibilidades de previsão do futuro. Quando os recursos são escassos, ajudam a orientar e prever sua distribuição criteriosa. 1. Critérios para escolha dos objetivos: Atividades com maior impacto sobre os resultados. Objetivo deve ser específico, mensurável e basear-se em dados concretos. Focar objetivos na atividade e não na pessoa. Detalhar cada objetivo com metas subsidiárias. Usar linguagem compreensível e clara. Devem concentrar-se em alvos do negócio e não dispersar atividades. Devem indicar resultados a atingir sem limitar a liberdade de escolha dos meios. 2. Hierarquia de objetivos: Objetivos estratégicos: objetivos organizacionais e globais. Objetivos táticos: objetivos departamentais. Objetivos operacionais: objetivos de cada atividade.

163 Figura 10.4. A hierarquia de objetivos
Retorno sobre o Investimento Empresarial Aumento do Redução do Retorno Investimento Objetivos Organizacionais Departamentais Operacionais Aumento do Redução de Faturamento Custos Utilização Eficiente dos Atuais Recursos Aquisição de Recursos Adicionais Manutenção dos Equipamentos Melhoria dos Aquisição de novos equipamentos Programas de captação de recursos Recrutamento e seleção de novos empregados

164 Quadro 10.2. Comparação entre estratégia e tática.
Envolve a organização como uma totalidade É um meio para alcançar objetivos organizacionais É orientada para o longo prazo É decidida no nível institucional da organização Tática: Refere-se a cada departamento ou unidade É um meio para alcançar objetivos departamentais É orientada para o médio ou curto prazo É definida no nível intermediário pelo gerente

165 Planejamento Estratégico
Estágio da formulação de objetivos organizacionais. Estágio da auditoria externa – o ambiente. Estágio da auditoria interna – a organização. Estágio da formulação estratégica. Estágio de desenvolvimento de planos táticos. Operacionalização da estratégia.

166 Figura 10.5. O modelo de planejamento estratégico de Steiner

167 Figura 10.6. As bases do planejamento estratégico
Formulação dos Objetivos Organizacionais Análise Interna da Empresa Análise Externa do Ambiente O que temos na empresa? O que há no Ambiente? Pontos fortes e pontos fracos, Recursos disponíveis, Habilidades e competências Condições externas, Oportunidades, ameaças, Desafios e restrições Formulação de Alternativas Estratégicas O que fazer?

168 Análise SWOT Pontos Fortes da Organização Pontos Fracos da Organização
(Strenghts) (Weakness) ________________________ ________________________ Oportunidades Ambientais Ameaças Ambientais (Opportunities) (Threatness)

169 Figura 10.7. Matriz de análise interna x análise externa (SWOT)

170 Figura 10.8. Desenvolvimento de Planos Táticos
Planos Táticos Planos Operacionais Planejamento de Novos Produtos Planejamento e Desenvolvimento Produto/Mercado de Recursos Processos Planos Detalhados de Operações Objetivos Departamentais de cada Gerente Planejamento Estratégico

171 Figura 10.9. Esquema típico de planos táticos e operacionais

172 Figura 10.10. Modelo de APO de Humble
Planos Estratégicos da Empresa Avaliação e Controle dos Resultados Planos Táticos da Empresa Resultados de cada Departamento Planos de cada Departamento da Empresa

173 Figura 10.11. Modelo de APO de Odiorne
Superior e subordinado estabelecem objetivos Subordinado propõe objetivos e medidas para seu trabalho Revisão da Estrutura da Organização Objetivos da Organização e Medidas de Desempenho Acordo comum sobre objetivos do subordinado Abandono de objetivos Inadequados Avaliação do Desempenho da Organização Retroação de Resultados periódicos sobre Prazos intermediários Avaliação periódica dos Resultados Novos Dados

174 Quadro 10.4. Benefícios e Problemas com a APO
Alguns benefícios da APO: Aclaramento de objetivos. Melhoria do planejamento. Padrões claros para controle. Aumento da motivação das pessoas. Avaliação mais objetiva dos resultados. Melhoria do moral. Alguns problemas com a APO: Coerção sobre os subordinados. Aprovação de objetivos incompatíveis. Papelório em excesso. Focalização sobre resultados mais facilmente mensuráveis do que sobre resultados mais importantes. Perseguição rígida de objetivos que poderiam ser abandonados.

175 Quadro 10.5. A transição do estilo administrativo com a APO
Pré-APO: Administração do cotidiano. Visualização para dentro da empresa. Orientação para os produtos. Orientação para a organização. Orientação para as atividades. Administração da rotina. Ênfase no “como”. Foco no dinheiro, máquinas e materiais. Controle centralizado, funcional. Estilo autoritário. Individualismo. Pós-APO: Focalização no futuro. Visualização para fora da empresa. Orientação para as pessoas. Orientação para os clientes. Orientação para os resultados. Criação de inovações. Ênfase no “para que”. Foco nas pessoas, mentalidade e tempo. Iniciativa descentralizada nos subords. Estilo participativo. Trabalho em equipe.

176 Exercícios Abordagem Neoclássica ( Aula 7)
1 - Defina vantagens e desvantagens da Organização Linear. 2 - Defina vantagens e desvantagens da Organização Funcional. 3 - A Defina vantagens e desvantagens da Organização Linha-Staff.

177 Eficiência Eficácia e

178 Eficiência É uma medida normativa da utilização dos recursos no processo. Eficácia É uma medida normativa do alcance de resultados.

179 Eficiência Eficácia Ênfase dos meios. Ênfase nos resultados.
Fazer corretamente as coisas Fazer as coisas corretas. Resolver problemas. Atingir objetivos. Salvaguardar os recursos. Otimizar a utilização dos recursos. Cumprir tarefas e obrigações. Obter resultados. Manter as máquinas Máquinas disponíveis. Presença nos templos Prática de valores religiosos. Rezar Ganhar o céu. Jogar futebol com arte Ganhar a partida.

180 Alcance dos objetivos pessoais (promoção pessoal, carreira,
prestígio, maior salário) Eficiência Indivíduo Eficácia Alcance dos objetivos organizacionais (produtividade, redução de custos, lucro) Barnard, Chester

181 E F I C Á C I A A l t a B a i x a B a i x a A l t a
O administrador escolhe metas certas para alcançar, mas faz mau uso dos recursos para alcance das metas. Res.: um prod. que o consumidor quer, mas muito caro para que ele compre. O adm. escolhe metas certas para perseguir e faz bom uso dos recursos para alcance das metas. Res.: um produto que o consumidor quer, a uma qualidade e preço que ele pode pagar. B a i x a O administrador escolhe metas erradas para alcançar, e faz mau uso dos recursos. Res.: baixa qualidade de produtos que o consumidor não quer. O administrador escolhe metas inadequadas, mas faz bom uso dos recursos no alcance das metas. Res.: um prod. de alta qualidade, que o consumidor não quer. B a i x a A l t a E F I C I Ê N C I A

182 Não basta ser eficiente; é preciso ser eficaz
Não basta ser eficiente; é preciso ser eficaz. Só se é eficaz, todavia, sendo eficiente, isto é, os resultados só serão alcançados se se trabalhar para isto. Numa visão mais ampla, eficiência significa “fazer certo as coisas”e eficácia, “fazer certo as coisas certas”. Isto porque se pode fazer certo as coisas erradas, o que significaria eficiência, mas não eficácia.

183 O Trabalho Administrativo:
Segundo Peter Drucker 1. Estabelecer objetivos 2. Organizar 3. Comunicar e motivar 4. Medir / avaliar 5. Desenvolver pessoas

184 O Gerente do Futuro Procurar a mudança Observar as realidades externas
Promover um estilo de treinamento Eliminar o medo Criar especialização Ter visão Negociar para resolver problemas Valorizar a diferença Desenvolver a administração participativa Desenvolver o poder das equipes Ser obcecado pela qualidade dirigida ao cliente

185 Exercícios Eficiência e Eficácia 1 - Defina Eficiência e Eficácia.
2 - Explique o que pode ocorrer quando temos a eficiência e a eficácia baixa e baixa; baixa e alta; alta e baixa e alta e alta, respectivamente. 3 - É possível fazer certo a coisa errada? Explique!

186 Exercícios Gerencimento e Liderança
1 - Fale sobre Gerenciamento e Liderança.

187 Teoria da Burocracia.cap.11
MAX WEBER

188 Burocracia - 1947 Destaque: Max Weber Ênfase: Na estrutura
Origens da Burocracia: Racionalidade Ética Protestante Características: Caráter legal e normativo Formalidade das comunicações Racionalismo e divisão do trabalho Impessoalidade e hierarquia Rotinas e procedimentos padronizados Meritocracia Profissionalização Especialização da administração Previsibilidade

189 . Tipologia de sociedades segundo Weber
Tipos de Características Exemplos Tipos de Características Legitimação Aparato Sociedade Autoridade Administrativo Patriarcal e Clã, tribo, Não é racional. Tradição, Forma feudal Tradicional patrimonialista. família, Tradicional Poder herdado hábitos, e patrimonial Conservantismo sociedade ou delegado. usos e medieval Baseada no costumes “senhor”. Personalista, Grupos Não é racional, Traços Inconstante Carismática mística e revolucionários, nem herdada, pessoais e instável. arbitrária. partidos políticos,Carismática nem delegável. (heroísmo, Escolhido pela Revolucionária nações em Baseada no magia, lealdade e revolução carisma poder mental) devoção ao do líder líder e não por qualificações. Legal, Racionalidade Estados modernos Legal, Legal, racional, Justiça, lei. Racional e dos objetivos empresas, Racional ou formal e Promulgação Burocracia. Burocrática e dos meios e exércitos Burocrática impessoal Regulamentação Meritocrática. de normas legais

190 Características da Burocracia segundo Weber
Caráter legal das normas e regulamentos. Caráter formal das comunicações. Caráter racional e divisão do trabalho. Impessoalidade nas relações. Hierarquia de autoridade. Rotinas e procedimentos padronizados. Competência técnica e meritocracia. Especialização da Administração. Profissionalização dos participantes. Completa previsibilidade do comportamento.

191 Vantagens da Burocracia
Racionalidade. Precisão na definição do cargo e da operação. Rapidez nas decisões. Univocidade de interpretação. Uniformidade de rotinas e procedimentos. Continuidade da organização. Redução do atrito entre as pessoas. Constância. Confiabilidade. Benefícios para as pessoas na organização.

192 Burocracia Dilemas e disfunções:
Tendência de organizações burocráticas transformarem-se em carismáticas ou tradicionais Dificuldade de cumprimento irrestrito de regras Apego exagerado a regulamentos Formalismo e papelório Resistência a mudanças Impessoalidade e categorização Abusos de autoridade Conflitos com o público

193 Figura 11.2. Características e Disfunções da Burocracia
Características da Burocracia Disfunções da Burocracia Caráter legal das normas Caráter formal das comunicações Divisão do trabalho Impessoalidade no relacionamento Hierarquização da autoridade Rotinas e procedimentos Competência técnica e mérito Especialização da Administração Profissionalização Internalização das normas Excesso de formalismo e papelório Resistência às mudanças Despersonalização do relacionamento Categorização do relacionamento Superconformidade Exibição de sinais de autoridade Dificuldades com os clientes Previsibilidade do Funcionamento Imprevisibilidade do Funcionamento

194 Figura 11.3. O modelo burocrático de Weber
Sistema Social Racional Burocracia Exigência de Controle Conseqüências Previstas Previsibilidade do Comportamento Conseqüências Imprevistas Disfunções da Burocracia Maior Eficiência Ineficiência

195 Figura 11.8 Graus de burocratização
Escassez de burocratização: Excesso de Burocratização: Falta de especialização, bagunça, confusão Falta de autoridade Liberdade excessiva Ausência de documentos, informalidade Ênfase nas pessoas Apadrinhamento Superespecialização, hiper-responsabilidade Excesso de autoridade. Autocracia e imposição Ordem e disciplina Excesso de papelório. Formalismo Ênfase nos cargos Excesso de exigências Divisão do trabalho Hierarquia Regras e Regulamentos Formalização das Comunicações Impesoalidade Seleção e Promoção do Pessoal Desordem Eficiência Rigidez

196 Apreciação Crítica da Teoria da Burocracia
Excesso de formalismo da burocracia. Mecanicismo e as limitações da “teoria da máquina”. Conservantismo da burocracia. Abordagem de sistema fechado. Abordagem descritiva e explicativa. Críticas multivariadas à burocracia. Posição da Teoria da Burocracia na Teoria das Organizações.

197 TEORIA ESTRUTURALISTA-CAP.12

198 Teoria Estruturalista
Destaques: Levi-Strauss Karl Marx Max Weber Ênfase: Na estrutura Origens: Teoria Clássica X Recursos Humanos Abordagem Estruturalista inclui: a organização formal e a informal, e suas inter-relações o objetivo e o alcance dos grupos informais e as relações de tais grupos dentro e fora da organização os níveis mais altos e os níveis mais baixos as recompensas materiais e as não materiais a interação da organização com o seu ambiente as organizações de trabalho e as de natureza diferenciada

199 Origens da Teoria Estruturalista
A oposição surgida entre a Teoria Clássica e a de Relações Humanas. A necessidade de visualizar a organização como uma unidade social A influência do estruturalismo nas ciências sociais. O novo conceito de estrutura. As Organizações. O homem organizacional. A Sociedade de Organizações.

200 Análise das Organizações
Abordagem múltipla: organização formal e informal. Abordagem múltipla: recompensas materiais e sociais. Abordagem múltipla: os diferentes enfoques da organização. Abordagem múltipla: os níveis da organização. Abordagem múltipla: a diversidade de organizações. Abordagem múltipla: análise interorganizacional.

201 Tipologia de Etzioni Tipos de Tipos de Poder Controle Ingresso e Envolvimento Exemplos Organizações Utilizado Permanência Pessoal dos dos Membros Membros Organizações Coercitivo Prêmios e Coação, imposição, Alienativo, com Prisões e Coercitivas punições força, ameaça, base no temor penitenciárias medo Organizações Normativo Moral e Convicção, fé, Moral e Igrejas, Normativas ético crença, ideologia motivacional hospitais, autoexpressão universidades Organizações Remunerativo Incentivos Interesse, Calculativo Empresas Utilitárias econômicos vantagem Busca de em geral percebida vantagens

202 Tipologia de Blau e Scott
Beneficiário Principal Tipo de Organização Exemplos Os próprios membros Associação de beneficiários Associações profissionais, da organização mútuos cooperativas, sindicatos, fundos mútuos, consórcios. Os proprietários ou acionistas Organizações de interesses Sociedades anônimas ou da organização comerciais empresas familiares Os clientes Organizações de serviços Hospitais, universidades, organizações religiosas e filantrópicas, agências sociais O público em geral Organizações de Estado Organização militar, correios e telégrafos, segurança pública, saneamento básico, organização jurídica e penal

203 Objetivos Organizacionais
Apresentação de uma situação futura. Constituem uma fonte de legitimidade que justifica ações. Servem como padrões para avaliar o desempenho. Servem como unidade de medida para a produtividade. Modelos de sobrevivência. Modelos de eficiência.

204 Ambiente Organizacional
Interdependência das organizações com a sociedade. Conjunto organizacional. Estratégia Organizacional (segundo a abordagem estruturalista) Competição. Ajuste ou negociação. Cooptação ou coopção. Coalizão.

205 Conflitos Organizacionais
Conflito entre a autoridade do especialista (conhecimento) e a autoridade administrativa (hierarquia) 1. Organizações especializadas. 2. Organizações não-especializadas. 3. Organizações de serviços. 2. Dilemas da organização. 1. Dilema entre coordenação e comunicação livre. 2. Dilema entre disciplina burocrática e especialização profissional. 3. Dilema entre necessidade de planejamento centralizado e necessidade de iniciativa individual 3. Conflitos entre linha e assessoria (staff).

206 Sátiras à Organização Lei de Parkinson. Princípio de Peter.
Dramaturgia Administrativa de Thompson. Maquiavelismo nas organizações. As tiras de Dilbert.

207 Apreciação Crítica da Teoria Estruturalista
Convergência de várias abordagens divergentes. Ampliação da abordagem. Dupla tendência teórica. Análise organizacional mais ampla. Inadequação das tipologias organizacionais. Teoria de crise. Teoria de transição e de mudança.

208 O HOMEM ORGANIZACIONAL
“Enquanto a Teoria Clássica caracteriza o homo economicus, e a Teoria das Relações Humanas, o homem social, a Teoria Estruturalista caracteriza o homem organizacional, ou seja, o homem que desempenha papeis em diferentes organizações. O homem organizacional, para ser bem-sucedido, precisa ter as seguintes características de personalidade: Flexibilidade Tolerância ás frustrações Capacidade de adiar as recompensas Permanente desejo de realização”

209 Teoria das Decisões A Organização como um Sistema de Decisões
Tomador de decisões; Objetivos; Preferências; Estratégia; Situação e Resultado. Etapas do Processo Decisorial Percepção da situação; Análise e definição do problema; definição dos objetivos; Alternativas de solução; Comparação entre as alternativas e Implementação. Decorrências da Teoria das Decisões Racionalidade limitada; Imperfeição das decisões; Relatividade das decisões; Hierarquização das decisões; Racionalidade administrativa e Influência organizacional.

210 Teoria comportamental cap. 13
MODULO 13

211 Figura 13.2/5. Hierarquia das Necessidades segundo Maslow
Trabalho criativo e desafiante Diversidade e autonomia Participação nas decisões Responsabilidade por resultados Orgulho e reconhecimento Promoções Amizade dos colegas Interação com clientes Chefe amigável Condições seguras de trabalho Remuneração e benefícios Estabilidade no emprego Intervalos de descanso Conforto físico Horário de trabalho razoável Necessidades de Auto-realização Estima Sociais Segurança Fisiológicas Necessidades Secundárias Primárias

212 Teoria Comportamentalista
Conflito entre indivíduo e organização Função da administração: compatibilizar objetivos organizacionais com objetivos individuais O trabalho, as rotinas Auto-realização no trabalho Reconhecimento (prestígio) Progresso na carreira Responsabilidade FATORES MOTIVACIONAIS Condições de trabalho Administração da empresa Relações com o supervisor Benefícios/serviços sociais Salário FATORES HIGIÊNICOS

213 Fatores Motivacionais e Higiênicos (Herzberg)
Fatores Motivacionais Fatores Higiênicos (Satisfacientes) (Insatisfacientes) Conteúdo do Cargo (Como a pessoa se sente em relação ao seu cargo): Trabalho em si. Realização. Reconhecimento Progresso profissional. Responsabilidade. Contexto do Cargo (Como a pessoa se sente em relação à sua empresa): Condições de trabalho. 2. Administração da empresa. 3. Salário. 4. Relações com o supervisor. 5. Benefícios e serviços sociais.

214 Figura 13.7. O enriquecimento vertical e horizontal
Carga Vertical (maior profundidade) Atribuir responsabilidades mais elevadas Para enriquecer o cargo, deve-se rearranjar os seus elementos Automatizar ou atribuir as tarefas mais simples a outros Carga Horizontal (maior amplitude) Incluir o trabalho posterior Incluir o pré-trabalho

215 Teoria X e Teoria Y Teoria X Teoria Y As pessoas são indolentes e
Falta-lhes ambição e evitam o trabalho. 3. Resistem às mudanças 4. Sua dependência as torna incapazes de autocontrole e autodisciplina. As pessoas gostam de atividade. As pessoas não são passivas. Têm motivação e potencial de desenvolvimento. Aceitam responsabilidade. Têm imaginação e criatividade. A Administração é um processo de dirigir esforços das pessoas 2. As pessoas devem ser persuadidas e motivadas. 3. As pessoas devem receber incentivos econômicos como recompensa. A Administração é um processo de dirigir o comportamento das pessoas em direção dos objetivos organizacionais e pessoais. 2. A tarefa da Administração é criar condições organizacionais através das quais as pessoas possam atingir seus objetivos pessoais.

216 Tabela 13.1. Os 4 sistemas administrativos de Likert
Variáveis Autoritário Autoritário Consultivo Participativo Principais: Coercitivo Benevolente Processo Centralizado Centralizado Consulta Descentralizado Decisório na cúpula com pequena permitindo A cúpula define delegação, de delegação e políticas e rotina participação controla resultados Sistema Muito precário Precário Fluxo vertical Eficiente e de Só verticais e Descendentes (descendente básico para Comunicações descendentes prevalecem sobre e ascendente) o sucesso da carregando ordens ascendentes e horizontal empresa Relações São vedadas e São toleradas Certa confiança Trabalho em Interpessoais prejudiciais à mas a organização nas pessoas e equipe com empresa informal é uma nas relações. Formação de ameaça grupos. Participação e envolvimento Sistemas Punições e ações Menor arbitrarie- Recompensas Recompensas de disciplinares dade. Recompen- materiais e sociais e Recompensas Obediência cega sas salariais e sociais. Raras materiais. e Punições raras sociais punições.

217 Organização como um sistema social cooperativo
Interação entre duas ou mais pessoas. Desejo e disposição para a cooperação. Finalidade de alcançar um objetivo comum. Alcance de objetivos Organizacionais (Lucro, produtividade, crescimento da empresa, redução de custos) Individuais (promoção pessoal, carreira, salário, benefícios, segurança, prestígio) Eficácia Eficiência Gerente

218 Teoria das Decisões Processo Decisório Processo Decisório Etapas do
1. Percepção da situação. 2. Análise e definição do problema. 3. Definição dos objetivos. Procura de alternativas de solução. Avaliação e comparação das alternativas. Escolha da alternativa mais adequada. Implementação da alternativa escolhida. Elementos do Processo Decisório Tomador de decisão. Objetivos a alcançar. Preferências pessoais. 4. Estratégia. 5. Situação. 6. Resultado.

219 Comportamento Organizacional
Teoria do Equilíbrio Organizacional: 1. A organização é um sistema de comportamentos sociais inter- relacionados dos participantes. 2. Cada participante recebe incentivos em em troca dos quais faz contribuições à organização. 3. O participante mantém sua participação enquanto os incentivos que recebe forem iguais ou maiores do que as contribuições. As contribuições dos participantes são a fonte na qual a organização se alimenta para dar novos incentivos. 5. A organização será solvente enquanto as contribuições forem suficientes para proporcionar incentivos em quantidade suficiente para induzir os participantes à prestação de novas contribuições. Conceitos básicos: Incentivos ou alicientes. Utilidade dos incentivos. Contribuições. Utilidade das contribuições.

220 Tabela 13.2. Os parceiros do negócio
Participantes (Parceiros) Empregados Investidores Fornecedores Clientes Contribuições (Investimentos Pessoais) Contribuem com trabalho, dedicação, esforço pessoal, desempenho, lealdade, assiduidade. Contribuem com dinheiro ou capital na forma de ações, empréstimos, financiamentos. Contribuem com matérias-primas, materiais, tecnologias, serviços especializados. Contribuem com dinheiro pela aquisição dos produtos/serviços e seu consumo ou utilização. Incentivos (Retorno Esperado) Motivados por salário, benefícios, prêmios, elogios, oportunidades, reconhecimento, segurança no trabalho. Motivados por rentabilidade, lucratividade, dividendos, liquidez, retorno do investimento. Motivados por preço, condições de pagamento, faturamento, garantia de novos negócios. Motivados pelo preço, qualidade, condições de pagamento, satisfação de necessidades.

221 Conflito entre objetivos organizacionais e objetivos individuais
É possível a integração das necessidades individuais de auto-expressão com os requisitos de produção da organização. As organizações que apresentam alto grau de integração entre objetivos individuais e organizacionais são mais produtivas do que as demais. 3. Em vez de reprimir o desenvolvimento e o potencial do indivíduo, as organizações podem contribuir para sua melhoria e aplicação.

222 Negociação Envolve pelo menos duas partes.
As partes envolvidas apresentam conflito de interesses. As partes estão temporariamente unidas em um tipo de relacionamento voluntário. Esse relacionamento está voltado para a divisão ou troca de recursos específicos ou resolução de assuntos entre as partes. A negociação envolve a apresentação de demandas ou propostas de uma parte e, em seguida, as concessões e as contrapropostas. A negociação é um processo, uma atividade seqüencial e não-simultânea.

223 Novas proposições sobre liderança
Estilos de liderança segundo Likert: Autoritário explorador. Autoritário benevolente. Consultivo. Participativo. Quatro competências do líder segundo Bennis: Gerência da atenção. Gerência do significado. Gerência da confiança. Gerência de si próprio.

224 Apreciação Crítica da Teoria Comportamental
Ênfase nas pessoas. Abordagem mais descritiva e menos prescritiva. Profunda reformulação na filosofia administrativa. Dimensões bipolares da Teoria Comportamental. A relatividade das Teorias de Motivação. Influência das ciências do comportamento sobre a Administração. A organização como um sistema de decisões. Visão tendenciosa.

225 DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL
MODULO 14

226 Desenvolvimento Organizacional
Ênfase: Nas pessoas Mudança Organizacional Planejada Mudança na estrutura Mudança na tecnologia Mudança nas tarefas (produtos / serviços / clientes) Mudança na cultura organizacional “Empowerment” mais poder aos funcionários Pesquisa-ação  Diagnóstico  Validação do Diagnóstico com os Participantes  Planejamento Participativo  Execução Administração participativa

227 Desenvolvimento Organizacional
Sistemas Mecânicos Ênfase individual Relacionamento do tipo autoridade-obediência Adesão à delegação e à responsabilidade dividida Supervisão hierárquica rígida Solução de conflitos por meio de repressão ou arbitramento Sistemas Orgânicos Confiança e crença recíprocas, interdependência e responsabilidade multigrupal Participação e responsabilidade Compartilhamento de responsabilidades Solução de conflitos através de solução de problemas

228 Origens do DO A dificuldade em operacionalizar os conceitos da teoria administrativa. Os estudos sobre a motivação humana. A criação do National Training Laboratory (NTL). A publicação de um livro sobre T-Groups. 5. A pluralidade de mudanças no mundo. 6. A fusão de duas tendências: estrutura e comportamento organizacional. Os estudos sobre conflitos interpessoais – organizacionais. As variáveis básicas: ambiente, organização, grupo e indivíduo.

229 As Mudanças e a Organização
Um novo conceito de organização. Conceito de cultura organizacional. Clima organizacional. Mudança da cultura e do clima organizacional. Conceito de mudança. O processo de mudança segundo Lewin. Conceito de desenvolvimento. Fases da organização. Críticas às estruturas convencionais.

230 Quadro 14.1. Sistemas mecânicos e sistemas orgânicos
Sistemas Mecânicos Sistemas Orgânicos Ênfase nos cargos e nos indivíduos que os ocupam. Relacionamento do tipo autoridade-dependência. Rígida adesão à autoridade e responsabilidade dividida. Divisão do trabalho e supervisão rígida. Processo decisório centralizado. Controle rigidamente centralizado Solução de conflitos por meio de repressão e/ou hostilidade. Ênfase nos relacionamentos entre e dentro dos grupos. Confiança e crença recíprocas. Interdependência e responsabilidade compartilhadas. Participação e responsabilidade grupal. Processo decisório descentralizado. Compartilhamento de responsabilidade e de controle. Solução de conflitos através de negociação ou solução de problemas.

231 As Mudanças e a Organização
Um novo conceito de organização. Conceito de cultura organizacional. Clima organizacional. Mudança da cultura e do clima organizacional. Conceito de mudança. O processo de mudança segundo Lewin. Conceito de desenvolvimento. Fases da organização. Críticas às estruturas convencionais.

232 Figura 14.1. O iceberg da cultura organizacional
Aspectos formais e abertos: Estrutura organizacional Títulos e descrições de cargos Objetivos e estratégias Tecnologia e práticas operacionais Políticas e diretrizes de pessoal Métodos e procedimentos Medidas de produtividade Componentes visíveis e publicamente observáveis, orientados para aspectos operacionais e de tarefas Aspectos informais e ocultos: Padrões de influenciação e poder Percepções e atitudes das pessoas Sentimentos e normas de grupos Crenças, valores e expectativas Padrões informais de integração Normas grupais Relações afetivas Componentes invisíveis e cobertos, afetivos e emocionais, orientados para aspectos sociais e psicológicos

233 Figura 14.2. O processo de mudança
Descongelamento Mudança Recongelamento Velhas idéias e práticas são derretidas, abandonadas e desaprendidas Novas idéias e práticas são incorporadas definitivamente ao comportamento Novas idéias e práticas são exercitadas e aprendidas Identificação Internalização Suporte Reforço

234 Figura 14.4. Os tipos de mudança organizacional
Mudanças na Estrutura Organizacional Tecnologia Mudanças nos Produtos / Serviços Cultura Redesenho da organização. Mudança do formato do trabalho. Nova configuração do negócio. Novos equipamentos. Novos processos de trabalho. Redesenho do fluxo de trabalho. Novos produtos. Novos serviços. Desenvolvimento de produtos. Novos clientes. Novas atitudes, percepções, Expectativas. Nova mentalidade. Novas habilidades e competências. Novos resultados. Desempenho Organizacional Melhorado

235 Figura 14.5. As etapas da mudança organizacional
Forças Ambientais Competição globalizada, clientes, concorrentes, fornecedores, etc. Necessidade de Mudança Diagnóstico da Mudança Implementação da Mudança Análise dos problemas e necessidades Definição das mudanças necessárias em tecnologias, produtos, estrutura e cultura Utilização da análise de campo de forças e táticas de ultrapassar a resistência à mudança Forças Internas Missão, objetivos, planos, problemas e necessidades da organização

236 Figura 14.6. As forças positivas e negativas à mudança
Impulsionadoras e Favoráveis Forças Restritivas e Impeditivas Mudança Desejo de mudar Vontade de melhorar Novas idéias Criatividade Inovação Inconformismo Empreendedorismo Desejo de ficar Vontade de manter o status quo Velhas idéias Conservantismo Rotina Conformismo Burocratismo + - Passagem de um estado para outro

237 Quadro 14.2 Valores organizacionais
Tópicos da Administração Tradicional Tópicos do Desenvolvimento Organizacional Avaliação negativa das pessoas Visão do homem como um ser definitivo Não aceitação das diferenças individuais Ênfase nos cargos e não nas pessoas Supressão da expressão de sentimentos Uso de máscara e representação Uso do status para manter poder e prestígio Desconfiança em relação às pessoas Fuga à aceitação de riscos Ênfase na competição entre as pessoas Visão das pessoas como seres humanos Visão do homem como um ser em crescimento Aceitação e utilização das diferenças individuais Visão do indivíduo como uma personalidade Possibilidade de expressão dos sentimentos Adoção do comportamento autêntico Uso do status para atingir objetivos organizacionais Confiança nas pessoas Desejo e aceitação de riscos Ênfase na colaboração entre as pessoas

238 Críticas às estruturas convencionais:
Fases da organização e críticas do DO Fases da Organização: Fase pioneira. Faz de expansão. Fase de regulamentação. Fase de burocratização. Fase de reflexibilização. Críticas às estruturas convencionais: O pode da administração frustra e aliena a pessoa. A divisão do trabalho impede o compromisso emocional. A autoridade única restringe a comunicação. As funções permanentes tornam-se fixas e imutáveis.

239 As características e objetivos do DO
Focalização na organização como um todo. Orientação sistêmica. Agente de mudança. Solução de problemas. Aprendizagem experiencial. Processos de grupo e desenvolvimento de equipes. Retroação. Orientação contingencial. Desenvolvimento de equipes. Enfoque interativo. e objetivos do DO Criação de um senso de identidade. Desenvolvimento do espírito de equipe. Aprimoramento da percepção comum.

240 As oito etapas segundo Kotter:
Processo de DO As oito etapas segundo Kotter: Decisão da direção da empresa de utilizar o DO. Diagnóstico inicial. Colheita de dados. Retroação de dados e confrontação. Planejamento de ação e solução de problemas. Desenvolvimento de equipes. Desenvolvimento intergrupal. Avaliação e acompanhamento. Em resumo: Colheita de dados. Decisão de utilizar o DO. Diagnóstico inicial. Retroação de dados e confrontação. 2. Diagnóstico. 1. Identificação dos problemas e conflitos. 2. Planejamento da ação e solução de problemas. 3. Ação de intervenção. Desenvolvimento de equipes. Desenvolvimento intergrupal. Avaliação e acompanhamento.

241 Figura 14.14. As técnicas de DO
Intra-organizacional Intergrupal Intragrupal Interpessoal Intrapessoal Retroação de Dados Reuniões de Confrontação Consultoria de Processos Desenvolvimento de Equipes Análise Transacional Treinamento da Sensitividade Técnicas de DO

242 Figura 11.15. Managerial Grid
9 8 7 6 5 4 3 2 1 Estilo 9.9 A realização do trabalho é obtida através de pessoas comprometidas, com confiança e respeito. Há uma interdependência através de um interesse comum no objetivo da organização. Estilo 1.9 Atenção focada nas necessidades das pessoas, pois relações satisfatórias conduzem a uma atmosfera confortável e a um ritmo de trabalho cordial. Estilo 5.5 Um desempenho organizacional adequado é obtido através do equilíbrio entre a execução do trabalho e a manutenção do moral em um nível satisfatório. Baixa Preocupação com as Pessoas Alta Estilo 9.1 A eficiência nas operações decorre de um arranjo do trabalho para que as pessoas interfiram num grau mínimo. Estilo 1.1 A aplicação de um esforço mínimo para que o trabalho seja executado e para continuar sendo membro da organização. Baixa Preocupação com a Produção Alta

243 Teoria 3D da eficácia gerencial de Reddin
Habilidades gerenciais básicas: Sensitividade situacional. Flexibilidade de estilo. Destreza de gerência situacional. Gerente Eficiente: Faz as coisas de maneira certa. Resolve os problemas. Cuida dos recursos. Cumpre seu dever. Reduz custos. Gerente Eficaz: Faz as coisas certas. Produz alternativas criativas. Otimiza a utilização dos recursos. Obtém resultados. Aumenta os lucros.

244 O seu sucesso se baseia, provavelmente, na capacidade de ver o mundo de uma forma diferente e de chegar a soluções práticas para problemas difíceis. DRUCKER

245 TEORIA DOS SISTEMAS CAP. 17

246 Teoria dos Sistemas “Qualquer entidade, conceitual ou física, composta de partes inter-relacionadas, inter-atuantes ou inter-dependentes” Componentes e características de um Sistema 1. Insumos (entradas, inputs) 2. Processamento (througput) 3. Exsumos (produto, output) 4. Entropia 5. Homeostase (entropia negativa) 6. Retroalimentação (feedback) 7. Decomposição do sistema em subsistemas Década de 50 Ênfase: No ambiente Fechados ou Abertos

247 Conceito de entrada (input). Conceito de saída (output).
O ponto de partida da Cibernética .Principais conceitos de sistemas: Conceito de entrada (input). Conceito de saída (output). Conceito de caixa negra (black-box). Conceito de retroação (feedback). Conceito de homeostasia. Conceito de informação.

248 Um conjunto de elementos dinamicamente inter-relacionados
Conceito de sistema Sistema é: Um conjunto de elementos dinamicamente inter-relacionados formando uma atividade para atingir um objetivo operando sobre dados/energia/matéria para fornece informação/energia/matéria.

249 Figura 15.1. Exemplo de sistema
Entradas: Dados Energia Informação Saídas: Energia Informação Matéria

250 Teoria da Informação Componentes Sistema Telefônico Porta Automática
Fonte Transmissor Canal Receptor Destino Ruído Sistema Telefônico Voz humana Aparelho telefônico Fio condutor que liga um aparelho ao outro O outro aparelho telefônico Ouvido humano Estática, linha cruzada, interferência, Porta Automática Afluência de pessoas Interrompendo um raio de luz Célula fotoelétrica e circuitos auxiliares Fios conduzindo ao solenóide que move a porta Mecanismo solenoidal Porta Mau funcionamento de um dispositivo Programa de TV Palcos e atores Câmera, transmissores e antena Espaço livre Antena e aparelho de TV Telespectador Estática, interferência, mau funcionamento de um componente

251 Modelos matemáticos em Administração
Problemas estruturados. Decisões sob certeza. Decisões sob risco. Decisões sob incerteza. Problemas não-estruturados. Tipos de decisão. Decisões Programadas Não-Programadas Dados adequados, certos, repetitivos e corretos. Previsibilidade. Situações conhecidas e estruturadas. Processamento de dados convencional. situações desconhecidas e não-estruturadas. Pesquisa Operacional. Técnicas matemáticas. Estruturados Não- Dados inadequados, novos, incertos e não-confiáveis. Imprevisibilidade. Situações conhecidas e variáveis estruturadas. Tomada de decisão individual e rotineira. Situações desconhecidas e variáveis não-estruturadas. criativa. Problemas

252 Conceito de Sistemas Características dos sistemas.
Propósito ou objetivo. Globalismo ou totalidade. Tipos de sistemas. Quanto à sua constituição: concretos ou abstratos. Quanto à sua natureza: fechados ou abertos. Parâmetros dos sistemas. Entrada ou insumo (input). Saída, produto ou resultado (output). Processamento ou processador (throughput). Retroação ou retroalimentação (feedback). Ambiente.

253 A organização como um sistema aberto
Sistemas Vivos Sistemas Organizados (Organismos) (Organizações) Nascem, herdam seus traços estruturais. Morrem, seu tempo de vida é limitado. Têm um ciclo de vida predeterminado. São concretos – o sistema é descrito em termos físicos e químicos. São completos. O parasitismo e a simbiose são excepcionais. A doença é definida como um distúrbio no processo vital. São organizados, adquirem sua estrutura em estágios. Podem ser reorganizados, têm uma vida ilimitada e podem ser reconstruídos. Não tem ciclo de vida definido. São abstratos – o sistema é descrito em termos psicológicos e sociológicos. São incompletos: dependem de cooperação com outras organizações. Suas partes são intercambiáveis. O problema é definido como um desvio nas normas sociais.

254 Modelos de Organização
Modelo Sociotécnico de Tavistock: Subsistema técnico. Subsistema social. Importação (entradas). Conversão (processamento). Exportação (saídas). Subsistema Gerencial Subsistema Subsistema Técnico Social

255 Apreciação Crítica da Teoria de Sistemas
Confronto entre teorias de sistema aberto e de sistema fechado. Características básicas da análise sistêmica. Ponto de vista sistêmico. Abordagem dinâmica. Multidimensional e multinivelada. Multimotivacional. Probabilística. Multidisciplinar. Descritiva. Multivariável. Adaptativa. Caráter integrativo e abstrato da Teoria de Sistemas. O efeito sinérgico das organizações como sistemas abertos. O “homem funcional”. Uma nova abordagem organizacional. Ordem e desordem.

256 Teoria da Contigência cap. 18

257 Teoria da Contingência
Década de 70 Ênfase: Ambiente e Tecnologia Contingência: Tarefa, Estrutura, Pessoas, Tecnologia = f (Ambiente) Organização como um sistema orgânico Complexo inter-relacionamento entre as variáveis organizacionais internas e destas com o AMBIENTE

258 Teoria da Contingência
Ambiente Geral Condições Tecnológicas, legais, políticas, econômicas, demográficas, ecológicas, culturais Ambiente de Tarefa Fornecedores, clientes, concorrentes, entidades reguladoras Impactos do Ambiente Integração das teorias mecanicistas e orgânicas Integração de novos enfoques: Qualidade Total Reengenharia Readministração H. Social H. Econômico H. Adm.

259 Novos Enfoques Qualidade Total: Reengenharia:
“Agir de forma planejada e sistêmica para implantar e implementar um ambiente no qual o aprimoramento seja contínuo e em que todas as relações fornecedores/clientes da organização, sejam elas internas ou externas, exista satisfação mútua.” (ISO 9000) Reengenharia: “A Reengenharia é o repensar fundamental e a reestruturação radical dos processos empresariais que visam alcançar drásticas melhorias em indicadores críticos e contemporâneos de desempenho, tais como custos, qualidade, atendimento e velocidade. Esta definição encerra quatro palavras-chaves: fundamental, radical, drástica e processos.” (Hammer e Champy, 1994)

260 Novos Enfoques Readministração:
Forma de gerir as organizações contemporâneas, de tal sorte que consigamos organizações Eficientes produtivas Eficazes: que atinjam os resultados Efetivas: responsabilidade pública ética em seu desempenho Relevantes: indivíduos satisfeitos e recompensados com e pelo que fazem (Caravantes e Bjur, 1995)

261 Social Político Conhecimento Ecologia Valorização do homem Gerencial Tecnológico Organizacional ORGANIZAÇÃO

262 Abordagens Administrativas
Administração Científica de Taylor (TAREFAS) Estudo das rotinas produtivas e seleção do trabalhador Incentivo salarial e condições ambientais de trabalho Homem Econômico Teoria da Burocracia de Weber (ESTRUTURA) Normas e regulamentos garantem consistência Racionalidade e formalidade da comunicação Impessoalidade e profissionalismo ORGANIZAÇÃO COMO UM SISTEMA FECHADO Teoria Clássica de Fayol (ESTRUTURA) Divisão do trabalho gerencial Funções administrativas e “técnicas” Importância da Coordenação administrativa Conceito de Linha e Staff Teoria das Relações Humanas de Mayo (PESSOAS) Estudo da Organização Informal (Homem Social) Motivação, Liderança e Comunicação Dinâmica de Grupo e Mudança Organizacional

263 Abordagens Administrativas
Teoria Neoclássica (ESTRUTURA) Integração de Conceitos Clássicos com PESSOAS e AMBIENTE Eficiência e Eficácia Organizacional Administração por Objetivos Teoria Cibernética e de Sistemas (AMBIENTE) Sistema: entrada, processo, saída e retroação Organização como Sistema Aberto Subsistema técnico e subsistema social Visão Sistêmica é a lente que a teoria contingencial usará para interpretar as demais teorias ORGANIZAÇÃO COMO UM SISTEMA ABERTO Teoria Estruturalista (ESTRUTURA) Integração de conceitos da Burocracia com PESSOAS e AMBIENTE Análise Interorganizacional Visão positiva dos conflitos organizacionais Teoria NeoSchumpeteriana (TECNOLOGIA) Destruição criadora das inovações Importância do Empreendedor Evolucionismo: sobrevivência dos melhor adaptados Teoria Comportamental (PESSOAS) Maslow e Herzberg: Análise da Motivação Estilos de Administração: autocrático e democrático Homem Administrativo

264 Origens da Teoria da Contingência
Pesquisa de Burns & Stalker: Organizações mecanísticas: Estrutura burocrática baseada na divisão do trabalho. 2. Cargos ocupados por especialistas. 3. Decisões centralizadas na cúpula. 4. Hierarquia rígida e comando único. 5. Sistema rígido de controle. 6. Predomínio da interação vertical. 7. Amplitude de controle mais estreita. 8. Ênfase nas regras e procedimentos formais. Ênfase nos princípios universais da Teoria Clássica. Pesquisa de Burns & Stalker: b) Organizações orgânicas: Estrutura organizacional flexível com pouca divisão do trabalho. 2. Cargos modificados e redefinidos. 3. Decisões descentralizadas e delegadas. 4. Hierarquia flexível. 5. Tarefas executadas pelo conhecimento. 6. Predomínio da interação lateral. 7. Amplitude de controle mais ampla. 8. Confiabilidade nas comunicações informais. Ênfase nos princípios da Teoria das Relações Humanas.

265 estrutura mecanística e orgânica.
Propriedades da estrutura mecanística e orgânica. Desenho Mecanístico Desenho Orgânico Coordenação centralizada. Padrões rígidos de interação em cargos bem definidos Limitada capacidade de processamento da informação. Adequado para tarefas simples e repetitivas. Adequado para eficiência da produção. Elevada interdependência. Intensa interação em cargos auto-definidos, flexíveis e mutáveis. Capacidade expandida de processamento da informação. Adequado para tarefas únicas e complexas. Adequado para criatividade e inovação.

266 Origens da Teoria da Contingência
Pesquisa de Lawrence & Lorsch: Conceito de diferenciação e de integração. Diferenciação. Integração. Conceito de integração requerida e de diferenciação requerida. 3. Teoria da Contingência. Pesquisa de Joan Woordward sobre a tecnologia: Produção unitária ou oficina. Produção em massa ou mecanizada. Produção em processo ou automatizada.

267 Quadro 18.2. Os três tipos de tecnologia de produção
Tecnologia Tecnologia Utilizada Resultado da Produção Habilidade manual ou operação de ferramentas. Artesanato. Pouca padronização e pouca automatização. Mão-de-obra intensiva e não especializada. Máquinas agrupadas em baterias do mesmo tipo (seções ou departamentos) Mão-de-obra intensiva. Mão-de-obra barata e utilizada com regularidade. Processamento contínuo por meio de máquinas Padronização e automação. Tecnologia intensiva. Pessoal especializado. Produção em unidades. Pouca previsibilidade dos resultados. Incerteza quanto à seqüência das operações. Produção em lotes e em quantidade regular. Razoável previsibilidade dos Certeza quanto à seqüência Produção contínua e em grande quantidade. Previsibilidade dos resultados. Certeza absoluta quanto à seqüência das operações. Produção Unitária ou Oficina em Massa Contínua

268 Ambiente Ambiente Geral: Ambiente de Tarefa: Mapeamento ambiental.
Percepção ambiental. Consonância e Dissonância. Desdobramento do ambiente. Ambiente Geral: Condições tecnológicas. Condições legais. Condições políticas. Condições econômicas. Condições demográficas. Condições ecológicas. Condições culturais. Ambiente de Tarefa: Fornecedores de entradas. Clientes ou usuários. Concorrentes. Entidades reguladoras.

269 . Ambiente geral e ambiente de tarefa.
Condições Tecnológicas Condições Legais Condições Políticas Ambiente de Tarefa Concorrentes Condições Culturais Condições Ecológicas Fornecedores Empresa Clientes Entidades Reguladoras Condições Econômicas Condições Demográficas

270 Figura 18.6. Homogeneidade e heterogeneidade ambiental
Concorrentes Homogêneos Fornecedores Homogêneos Clientes Homogêneos Organização Concorrentes Heterogêneos Fornecedores Heterogêneos Clientes Heterogêneos Organização

271 x Quadro 18.4. Continuum homogeneidade-heterogeneidade ambiental
Ambiente Homogêneo: Pouca segmentação de mercado. Fornecedores, clientes e concorrentes homogêneos. Simplicidade ambiental. Problemas ambientais homogêneos. Reações uniformes da organização. Estrutura organizacional simples. Ambiente Heterogêneo: Muita segmentação de mercado. Fornecedores, clientes e concorrentes heterogêneos. Complexidade ambiental. Problemas ambientais heterooêneos. Reações diferenciadas da organização. Estrutura organizacional diferenciada. x

272 x Quadro 18.5. Continuum estabilidade-instabilidade ambiental
Ambiente Estável: Estabilidade e permanência. Pouca mudança. Problemas ambientais rotineiros. Previsibilidade e certeza. Rotina e conservação. Manutenção do status quo. Reações padronizadas e rotineiras. Tendência à burocracia. Lógica do sistema fechado. Preocupação interna com a organização. Intra-orientação para a produção. Ênfase na eficiência. Ambiente Instável: Instabilidade e variação. Muita mudança e turbulência. Problemas ambientais novos. Imprevisibilidade e incerteza. Ruptura e transformação. Inovação e criatividade. Reações variadas e inovadoras. Tendência à adhocracia. Lógica do sistema aberto. Preocupação externa com o ambiente. Extra-orientação para o mercado. Ênfase na eficácia. x

273 Tecnologia Tipologia de Thompson Tecnologia de elos em seqüência.
Tecnologia como variável ambiental. Tecnologia como variável organizacional. Tipologia de Thompson Tecnologia de elos em seqüência. Tecnologia mediadora. Tecnologia intensiva. Tipologia de Thompson e Bates Tecnologia flexível. Tecnologia fixa. Produto concreto. Produto abstrato. Tecnologia fixa e produto concreto. Tecnologia fixa e produto abstrato. Tecnologia flexível e produto concreto. Tecnologia flexível e produto abstrato.

274 . Matriz de tecnologia/produto
Produto Concreto Produto Abstrato Flexibilidade da tecnologia para mudanças nos limites da tecnologia Estratégia para busca de aceitação de novos produtos pelo mercado. Ênfase na área mercadológica (promoção e propaganda). Receio de não obter o apoio ambiental necessário. Adaptabilidade ao meio ambiente e flexibilidade tecnológica. Estratégia para obtenção de consenso externo (quanto aos novos produtos e consenso interno (quanto aos novos processos de produção). Ênfase nas áreas de P&D (novos produtos e processos), mercadológica (consenso dos clientes) e recursos humanos (consenso dos empregados). Poucas possibilidades de mudança. Falta de flexibilidade da tecnologia. Estratégia focada na colocação do produto no mercado. Ênfase na área mercadológica. Receio de ter o produto rejeitado pelo mercado. Mudanças nos produtos pela adaptação ou mudança tecnológica Estratégia focada na inovação e na criação de novos produtos ou serviços Ênfase na área de pesquisa e desenvolvimento (P&D). Tecnologia Fixa Tecnologia Flexível

275 Figura 18.13. Níveis Organizacionais
Ambiente Externo Lógica de Sistema Aberto Nível Institucional É o componente estratégico. Formulação de políticas gerais. Nível Intermediário É o componente tático. Elaboração de planos e programas específicos. Nível Operacional É o componente técnico. Execução de rotinas e procedimentos. Incerteza Mediação (limitação da incerteza) Lógica de Sistema Fechado Certeza Núcleo Técnico

276 O homem complexo O homem é um ser transacional.
O homem tem um comportamento dirigido para objetivos. 3. Os sistemas individuais não são estáticos.

277 Modelo Contingencial de Motivação Modelo de Vroom
Força do desejo de alcançar objetivos individuais Relação percebida entre produtividade e alcance dos objetivos Capacidade percebida de influenciar o próprio nível de desempenho Expectativas Recompensas Relação entre Expectativas e A motivação para produzir é função de:

278 Figura 18.24. Implicações gerenciais da Teoria da Expectância
Para aumentar a Expectância: Faça a pessoa sentir-se competente e capaz de alcançar o nível desejado de desempenho Para aumentar a Instrumentalidade: Faça a pessoa compreender e confiar que recompensas virão com o alcance do desempenho Para aumentar a Valência: Faça a pessoa compreender o valor dos possíveis retornos e recompensas Selecione pessoas com habilidades. Treine as pessoas para usar suas habilidades. Apóie os esforços das pessoas. Esclareça os objetivos de desempenho Esclareça contratos psicológicos. Comunique possibilidades de retorno do desempenho. Demonstre quais as recompensas que dependem do desempenho. Identifique as necessidades individuais das pessoas. Ajuste as recompensas para se adequarem a essas necessidades.

279 Clima organizacional Dimensões do clima organizacional:
Estrutura organizacional. Responsabilidade. Riscos. Recompensas. Calor e apoio. Gestão de conflitos.

280 Figura 18.30. Elementos que compõem uma indústria (Porter)
Barreiras à entrada Determinantes da rivalidade Novos Entrantes Ameaça de novos entrantes Determinantes do poder dos fornecedores Determinantes do poder dos compradores Poder de barganha dos fornecedores Poder de barganha dos compradores Concorrentes na Indústria Intensidade da rivalidade Fornecedores Compradores Ameaça de substitutos Substitutos Determinantes da ameaça de substituição

281 Novos Enfoques Qualidade Total: Reengenharia:
“Agir de forma planejada e sistêmica para implantar e implementar um ambiente no qual o aprimoramento seja contínuo e em que todas as relações fornecedores/clientes da organização, sejam elas internas ou externas, exista satisfação mútua.” (ISO 9000) Reengenharia: “A Reengenharia é o repensar fundamental e a reestruturação radical dos processos empresariais que visam alcançar drásticas melhorias em indicadores críticos e contemporâneos de desempenho, tais como custos, qualidade, atendimento e velocidade. Esta definição encerra quatro palavras-chaves: fundamental, radical, drástica e processos.” (Hammer e Champy, 1994)

282 Novos Enfoques Readministração:
Forma de gerir as organizações contemporâneas, de tal sorte que consigamos organizações Eficientes produtivas Eficazes: que atinjam os resultados Efetivas: responsabilidade pública ética em seu desempenho Relevantes: indivíduos satisfeitos e recompensados com e pelo que fazem (Caravantes e Bjur, 1995)


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