A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Rio de Janeiro – outubro de 2005

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Rio de Janeiro – outubro de 2005"— Transcrição da apresentação:

1 Rio de Janeiro – outubro de 2005
“Workshop para Avaliação dos Núcleos de Apoio ao Patenteamento e dos Escritórios de Transferência de Tecnologia - Potencialidades Face a Lei da Inovação” Rio de Janeiro – outubro de 2005 Cristina Theodore Assimakopoulos Universidade Federal de São Paulo

2 Por quê do NUPI/UNIFESP?
Maio de 2000 – Criação da Comissão de Marketing Institucional da UNIFESP: a) Proteção da Marca Institucional (problemas de uso indevido do logotipo); b) Proteção e Comercialização de Produtos que estavam surgindo.

3 De “Comissão” para “Núcleo”...
Com a divulgação dos trabalhos da Comissão e com a criação das normas internas de proteção, a demanda da comunidade cresceu de forma a justificar a criação de um setor especializado no atendimento e nas soluções de questões envolvendo a PI , em todos os seus aspectos: proteção e transferência.

4 Primeiros Passos: Identificar representantes dos diversos setores da universidade que apresentavam interesse na área de PI; Criar normas e mecanismos de implementação destas no âmbito universitário; Disseminar os trabalhos e a cultura de proteção da PI na universidade (palestras pontuais e “plantão de dúvidas” para os pesquisadores”;

5 Primeiros Passos: d) Buscar as áreas mais sensíveis e passíveis de divulgação e/ou apropriação indevida por terceiros (informalidade); e) Buscar parcerias para obtenção de Know-How de gerenciamento; f) Buscar a efetiva especialização dos atores envolvidos; g) Mapear as tecnologias e as demandas.

6 O Projeto TIB 2002 Objetivo Geral: consolidar o NUPI/UNIFESP, de modo a criar e gerenciar a infra-estrutura institucional necessária para orientação e auxílio demandados pela comunidade universitária no campo dos direitos de PI e a implementar mecanismos de interação universidade/empresa e entre a universidade e as diversas estruturas de P&D do país.

7 O Projeto TIB 2002 Patentes na UNIFESP:  De 1933!! até 2000: 05;
Entre 2000 e outubro de 2003: 08;  Entre outubro de 2003 e outubro de 2004: (período da implementação do projeto TIB): 04 nacionais e 02 internacionais;

8 O Projeto TIB 2002 Patentes na UNIFESP:
Após o projeto (out.2004 a out. 2005): 05; Até o final do ano previsão de mais 7 patentes depositadas;

9 Patentes na UNIFESP: 22 patentes
O Projeto TIB 2002 Patentes na UNIFESP: 22 patentes Patentes da UNIFESP em parceria com laboratórios: em andamento.(exemplos e vantagens) Patentes da UNIFESP em parceria com outras instituições: 10 patentes

10 O Projeto TIB 2002 Marcas da UNIFESP: Até 2000: 02
Depois da criação da CMI/NUPI: 16 Marcas da SPDM: Até 2000: 01 Depois da criação da CMI /NUPI: 05 Notificações a infratores: 2 PJ e 2 PF.

11 O Projeto TIB 2002 Programas de Computador da UNIFESP: Até 2000: 0
Depois da criação da CMI/NUPI: 02 Depois da Implementação do Projeto TIB: 02 + a cessão de 01 à UNIFESP por um de seus pesquisadores; Número de registros atualmente: 7 Obs. Hoje dois programas de computador da UNIFESP rendem royalties à universidade e aos pesquisadores.

12 O Projeto TIB 2002 Direitos Autorais:
Feliz Surpresa:Tradução de livros; Ex. Disciplina Neonatal  Tabelas e Questionários;  TV Universitária, Jornal e Revista.

13 O Projeto TIB 2002 Eventos: 03 eventos durante o período de vigência do projeto: 4 de dezembro de 2003 Realização do III Workshop Cooperação Universidade/Empresa. Parceria UFSCar e Comunidade Européia;

14 O Projeto TIB 2002 Eventos: 11 e 12 de maio de 2004
Fórum de Debates UNIFESP/UFSCar: Inovação, Gestão e Proteção de Tecnologia: Desafios e Soluções; 4 de outubro de 2004      Palestra Sobre Acesso ao Patrimônio Genético Nacional e Pesquisa/ Ministério do Meio Ambiente;

15 O Projeto TIB 2002 Além dos eventos mencionados foram proferidas no âmbito da universidade palestras de conscientização e disseminação da cultura de proteção da propriedade intelectual, como fator estratégico da criação de massa crítica no que tange à valorização da produção intelectual da UNIFESP.

16 O Projeto TIB 2002 Além disso, o NUPI/UNIFESP foi convidado e ainda é bastante chamado para proferir palestras em eventos por todo país, com a finalidade de disseminar a cultura da PI e transferência de tecnologia, no âmbito das ICTs. .

17 O Projeto TIB 2002 Elaboração de cerca de 40 instrumentos envolvendo: pesquisa, confidencialidade, interação universidade empresa, desenvolvimento conjunto de produtos e processos e propriedade intelectual. (Ex. MTA, CDA, Termo de Compartilhamento Convênios, Contratos da TV universitária, notificações, dentre outros). .

18 O Projeto TIB 2002 Realização de cerca de 150/200 atendimentos à comunidade interna e externa, pessoalmente, por ou por telefone. .

19 AS DIFICULDADES Recursos humanos (falta de condições financeiras de manutenção após certo período: captação do bolsista treinado pelo mercado); Recursos Financeiros: Custeio das atividades (processos de registros, buscas, mão-de-obra especializada etc.); Custeio de eventos; Custeio da estrutura (material, programas de computador, computador etc.);

20 AS DIFICULDADES c) Ainda há necessidade de trabalho forte e contínuo na disseminação da cultura de proteção da PI e da iniciativa de interação universidade/empresa (desmistificar esta relação); d) Mapeamento do potencial da instituição e o “casamento” do material inventariado com o mercado; e) Dentre outras operacionais do dia-a-dia.

21 AS DIFICULDADES Extra-Muros
Contexto legal nacional para as ICTs (aqui não só envolvendo as questões da PI, das parcerias e do processo de inovação, como também outras amarras legais, como normas de biodiversidade etc.); Contato com empresas: ainda há muito que se trabalhar no sentido de capacitação dos representantes da ICT que vai para “as ruas”. (Todo o trabalho de planos de negócios, estratégia de mercado, impactos da tecnologia, ainda são feitos por mão-de-obra terceirizada especializada ($$$).

22 AS DIFICULDADES Extra-Muros
c) Informalidade dos acordos entre pesquisadores: dificuldades em se adaptar as atividades ou as questões de PI no momento posterior ao início da pesquisa ou mesmo após a geração do resultado; d) Financiamentos escassos e por curto período para consolidação dos NITS.

23 A SITUAÇÃO ATUAL DO NUPI/UNIFESP
Idéia de ampliação para consolidação de atividades em andamento e implementação de novas atividades; (questões estruturais e financeiras ainda precisam ser resolvidas) Muitas idéias de novas atividades (o NUPI é um setor propício ao surgimento de idéias que derivam da franca intenção de crescer); Ponto de encontro de pesquisadores, empresas, ICTs: o NUPI ganhou credibilidade na comunidade;

24 A SITUAÇÃO ATUAL DO NUPI/UNIFESP
d) Estrutura física ainda pequena; e) Recursos humanos ainda escassos; f) Perspectiva de auto-sustentação por meio da Fundação de Apoio; g) Introdução das disposições da Lei de Inovação trouxe de novo; h) Alta demanda diária; i) Em fase de criação de mecanismos de mapeamento das tecnologias da instituição de forma compartimentada, por meio dos diversos órgãos internos;

25 A SITUAÇÃO ATUAL DO NUPI/UNIFESP
j) Organização interna em fase de adaptação ao crescimento do trabalho; l) Várias atividades Extra-Muros (empresas, instituições, capital de risco, Fapesp (PIPE e PITE), dentre outras); m) Necessidade de ampliação para aplicação de todo o exposto. Momento político interno favorável à expansão.

26 A LEI DE INOVAÇÃO E OS NITS
 Fortalecimento da articulação política interna nas ICTs.  Previsão orçamentária para as atividades dos NITS;  Previsão de aplicação dos recursos derivados das atividades do NITs em outras de P,D & I.

27 A LEI DE INOVAÇÃO E OS NITS
Alguns cuidados: 1) Com o eventual surgimento da “moda” dos NITS. Os núcleos são estruturas que devem ser muito bem constituídas, sobre sólidas bases políticas, estruturais e financeiras. Devem estar preparados não só para os bons resultados oriundos de suas atividades como também para aqueles inerentes ao mundo comercial e competitivo (lembrar que PI é instrumento comercial!)

28 A LEI DE INOVAÇÃO E OS NITS
Alguns cuidados: 2) Negociação do compartilhamento da PI em parcerias: critérios subjetivos de conhecimentos previamente agregados; 3) Fiscalização das divulgações, publicações dentre outras formas de comunicação dos resultados: como e a quem submeter a exigência legal de autorização prévia? Aos NITS? 4) Regulamentação interna dos diversos aspectos da Lei de Inovação.

29 A LEI DE INOVAÇÃO E OS NITS
Foco NIT: A Lei apresenta de forma clara o objetivo estimular e consolidar o aprimoramento das estruturas já existentes, conferindo-lhes força política interna. Além disso traz a necessidade de criação de NITS nas instituições que ainda não apresentavam tais setores, ainda que multi-institucionais.

30 A LEI DE INOVAÇÃO E OS NITS
Foco NIT: Cenário Favorável Os NITs hoje existentes já apresentam como uma de suas características a interação entre as diversas instituições, com a finalidade de harmonizar as atividades nas diversas ICTs e entre estas e de auxílio entre os diversos NITs. Tal fato pode ser constatado por meio do desejo da união dos NITs.

31 A LEI DE INOVAÇÃO E OS NITS
Foco NIT: Trata-se da “materialização” de atividades que há algum tempo já vinham sendo realizadas, de acordo com os critérios e condições de cada instituição contando, quando possível, com o apoio do governo. Portanto, importante instrumento de fortalecimento destas iniciativas, que embora não isoladas de seus pares, muitas vezes encontravam isolamento dentro da própria instituição.

32 CONTATOS: (011) 5576-4197 cristina.nupi@epm.br
OBRIGADA PELA ATENÇÃO! CONTATOS: (011)


Carregar ppt "Rio de Janeiro – outubro de 2005"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google