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Prof. Dr. Helder Anibal Hermini UNICAMP-FEM-DPM

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Apresentação em tema: "Prof. Dr. Helder Anibal Hermini UNICAMP-FEM-DPM"— Transcrição da apresentação:

1 Prof. Dr. Helder Anibal Hermini UNICAMP-FEM-DPM
ES 724 Instalações Industriais Prof. Dr. Helder Anibal Hermini UNICAMP-FEM-DPM

2 AULA 7 REDES DE COMUNICAÇÃO INDUSTRIAL

3 COMUNICAÇÃO Em todos os segmentos do conhecimento humano, no mundo, a comunicação é imprescindível, acontece de forma instantânea, rápida e intensamente, quer pôr meio do PRÓPRIO HOMEM ou pela ação da Comunicação Cibernética, pelas Networks.

4 AS TECNOLOGIAS DE COMANDO
Redes de Comunicação Industrial Motivações: Integração entre níveis hierárquicos Informação rápida e confiável para tomada de decisão Viabilização Técnica e Econômica da automação

5 Automação Industrial Elementos Básicos

6 INTEGRAÇÃO DE EQUIPAMENTOS
Padrões de Comunicação INTEGRAÇÃO DE EQUIPAMENTOS

7 Padrões de Comunicação
Classificação genérica das redes de comunicação. WAN´S – Wide Area Networks. MAN´S – Metropolitan Area Networks. CAN´S – Campus Area Networks. LAN´S – Local Area Networks.

8 Padrões de Comunicação
LAN´S – Local Area Networks. Meios de transmissão de primeira classe. Par de fios trançados. Cabo coaxial. Fibra ótica

9 Padrões de Comunicação
LAN´S – Local Area Networks. Meios de transmissão de primeira classe. Comparação.

10 Tecnologias de Comando
Sistema Convencional. Vantagens: Simplicidade técnica; Nível de descentralização dos elementos Fonte de alimentação Sensores/Atuadores Caixas de conexões CPU, memória S A cabeamento I/O - cards CLP Desvantagens: Quantidade elevada de cabos elétricos; Necessidade de muitas calhas, suportes Maior tempo para a conexão entre os ele- mentos de campo e o controlador; Controlador com muitas placas de I/Os; Grandes armários para os controladores; Quantidade elevada de componentes para a instalação (maior custo); Maior dificuldade em detectar e solucionar as falhas de interligação Maior tempo tempo de start-up; Maior dificuldade de inserção de novos ele- mentos para futuras ampliações; Maior dificuldade de manutenção.

11 Tecnologias de Comando
A instalação e manutenção de sistemas de controle tradicionais implicam em altos custos principalmente quando se deseja ampliar uma aplicação onde são requeridos além dos custos de projeto e equipamento, custos com CABEAMENTO destes equipamentos à unidade central de controle.

12 Tecnologias de Comando
Sistema Convencional.

13 Tecnologias de Comando
De forma a minimizar custos e aumentar a operacionalidade de uma aplicação introduziu-se o conceito de REDE para interligar os vários equipamentos de uma aplicação. A utilização de redes em aplicações industriais prevê um significativo avanço nas áreas de: · Custos de instalação · Procedimentos de manutenção · Opções de upgrades · Informação de controle de qualidade

14 Tecnologias de Comando
IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMAS DE CONTROLE BASEADOS EM REDES REQUER UM ESTUDO para determinar qual o tipo de rede que possui as maiores vantagens de implementação ao usuário final, que deve buscar uma plataforma de aplicação compatível com o maior número de equipamentos possíveis.

15 Atuais Filosofias Apenas um fabricante lança produtos compatíveis com a sua própria arquitetura de rede. ARQUITETURAS PROPRIETÁRIAS O usuário pode encontrar em mais de um fabricante a solução para os seus problemas. ARQUITETURAS DE SISTEMAS ABERTOS

16 Tecnologias de Comando
Redes industriais são padronizadas sobre 3 níveis de hierarquias cada qual responsável pela conexão de diferentes tipos de equipamentos com suas próprias características de informação.

17 Tecnologias de Comando
O NÍVEL MAIS ALTO, nível de informação da rede, é destinado a um computador central que processa o escalonamento da produção da planta e permite operações de monitoramento estatístico da planta sendo implementado, geralmente, por softwares gerenciais (MIS). O padrão ETHERNET operando com o protocolo TCP/IP (Transmission Control Protocol/Internet Protocol) é o mais comumente utilizado neste nível.

18 Tecnologias de Comando
O NÍVEL INTERMEDIÁRIO, nível de controle da rede, é a rede central localizada na planta incorporando PLCs, PCs. A informação deve trafegar neste nível em tempo real para garantir a atualização dos dados nos softwares que realizam a SUPERVISÃO da aplicação.

19 Tecnologias de Comando
O NÍVEL MAIS BAIXO, nível de controle discreto, se refere geralmente às ligações físicas da rede ou o nível de I/O. Este nível de rede conecta os equipamentos de baixo nível entre as partes físicas e de controle. Neste nível encontram-se os sensores discretos, contatores e blocos de I/O.

20 Tecnologias de Comando CLASSIFICAÇÃO DAS REDES DE COMUNICAÇÃO
As redes de equipamentos são classificadas: pelo tipo de equipamento conectado a elas; pelo tipo de dados que trafega pela rede.

21 Tecnologias de Comando CLASSIFICAÇÃO DAS REDES DE COMUNICAÇÃO
As redes com dados em FORMATO DE BITS (Binary digiT) transmitem sinais discretos contendo simples condições ON (1) / OFF (0). As redes com dados no FORMATO DE BYTE (8 bits) podem conter pacotes de informações discretas e/ou analógicas. As redes com dados em FORMATO DE BLOCO são capazes de transmitir pacotes de informação de tamanhos variáveis.

22 Grupos de Produtos por Classe de Rede

23 Tecnologias de Comando dados no formato de bits
As redes classificam-se quanto ao tipo de rede de equipamento e os dados que ela transporta como: REDE SENSORBUS dados no formato de bits

24 REDE SENSORBUS A REDE SENSORBUS conecta equipamentos simples e pequenos diretamente à rede. Os equipamentos deste tipo de rede necessitam de comunicação rápida em níveis discretos e são tipicamente sensores e atuadores de baixo custo.

25 REDE SENSORBUS Estas redes não almejam cobrir grandes distâncias, sua principal preocupação é manter os custos de conexão tão baixos quanto for possível. Exemplos típicos de REDE SENSORBUS incluem SERIPLEX, ASI e INTERBUS Loop.

26 Tecnologias de Comando dados no formato de bytes
REDE DEVICEBUS dados no formato de bytes

27 REDE DEVICEBUS A REDE DEVICEBUS preenche o espaço entre REDES SENSORBUS e FIELDBUS e pode cobrir distâncias de até 500 m. Os equipamentos conectados a esta rede terão mais pontos discretos, alguns dados analógicos ou uma mistura de ambos. Esta rede tem os mesmos requisitos de transferência rápida de dados da REDE SENSORBUS, mas consegue gerenciar mais equipamentos e dados.

28 Tecnologias de Comando dados no formato de pacotes de mensagens
REDE FIELDBUS dados no formato de pacotes de mensagens

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31 O que é FIELDBUS ? O mestre da rede, determina a performance da
FIELDBUS é um sistema de comunicação digital bidirecional que permite a interligação em rede de múltiplos instrumentos diretamente no campo realizando funções de controle e monitoração de processo e estações de operação (IHM) através de SOFTWARES SUPERVISÓRIOS. O mestre da rede, determina a performance da comunicação.

32 O que é FIELDBUS ? Utiliza geralmente como meio físico, para as transmissões, um par de condutores trançados ou fibra óptica, formando uma topologia com ligações multiponto onde um mestre (master) comanda os participantes, por meio de sinais seriais, por exemplo, no padrão RS 485. O mestre da rede, determina a performance da comunicação.

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35 As tecnologias de comando.
Sistema Convencional. Comando CLP+I/O

36 Sistema Fieldbus. CLP com Placa de Rede Terminais de válvulas Rede

37 As tecnologias de comando.
SISTEMA FIELDBUS - Resumo das vantagens da tecnologia Impacto na concepção - os custos de engenharia são reduzidos e os atuais procedimentos completamente mudados. Impacto na instalação - a atual conexão física, "ponto-a-ponto", entre equipamentos é substituída pelas Conexões Multiponto. Conseqüentemente tem-se redução de cabos, bandejas, borneiras; economia com o sistema de controle, I/Os não são mais necessárias. Impacto na Operação - os equipamentos de campo são capazes de fornecer muito mais informações. Como o sinal digital é menos sensível a ruídos, a qualidade da informação também é melhor. Aumento da robustez do sistema, dados digitais são mais confiáveis que analógicos; Impacto no comissionamento da instalação, star-up - é feito em menor tempo, o que poderá evitar multas por atraso na entrega. Impacto na Manutenção - equipamentos de campo podem indicar falhas em tempo real, assim como indicar diagnóstico preventivo, reduzindo o tempo de inatividade da planta.

38 Podemos observar a seguir uma tabela comparativa:
BENEFÍCIOS ECONÔMICOS Podemos observar a seguir uma tabela comparativa:

39 BENEFÍCIOS ECONÔMICOS
Redução de custos no acréscimo de novas malhas; Instrumentação de ponta; Vantagens operacionais do sistema (sistema aberto); Baixos custos de implantação: Engenharia de detalhamento; Mão de obra/materiais de montagens; Equipamentos do sistema supervisório; Configuração do sistema; Obras civis.

40 BENEFÍCIOS ECONÔMICOS
Sistema Fieldbus.

41 BENEFÍCIOS ECONÔMICOS
Instalação — Sistema Convencional x Sistema Fieldbus.

42 Aplicação. Em todos os segmentos.
BENEFÍCIOS ECONÔMICOS Sistema Fieldbus. Aplicação. Em todos os segmentos.

43 BENEFÍCIOS ECONÔMICOS
Sistema Fieldbus. Aplicação – Linha de montagem de motores.

44 BENEFÍCIOS ECONÔMICOS
Sistema Fieldbus. Aplicação – máquina de envase.

45 BENEFÍCIOS ECONÔMICOS
Sistema Fieldbus. Aplicação - Ind. Automobilística, fechamento da carroceria.

46 Detalhando um projeto FIELDBUS

47 CONSIDERAÇÕES E LIMITAÇÕES
PROJETO DE INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTOS EM UMA REDE FIELDBUS Um importante aspecto na concepção de um projeto FIELDBUS é a determinação de como serão instalados os equipamentos constituintes da rede.

48 CONSIDERAÇÕES E LIMITAÇÕES
PROJETO DE INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTOS EM UMA REDE FIELDBUS Para tal, devem ser consideradas as distâncias máximas permitidas entre os equipamentos de forma a otimizar ao máximo o comprimento do barramento (trunk) e das derivações (spurs).

49 CONSIDERAÇÕES E LIMITAÇÕES
PROJETO DE INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTOS EM UMA REDE FIELDBUS CARACTERÍSTICAS A SEREM CONSIDERADAS Número máximo de equipamentos ligados à uma mesma rede (um fator limitante pode ser a fonte de alimentação que deve alimentar todos os transmissores, caso o barramento seja energizado), Topologia utilizada na implementação dos equipamentos

50 CONSIDERAÇÕES E LIMITAÇÕES
PROJETO DE INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTOS EM UMA REDE FIELDBUS CARACTERÍSTICAS A SEREM CONSIDERADAS Elementos que constituirão a rede FIELDBUS conjuntamente com os equipamentos (dispositivos que permitam facilidade e agilidade quando for solicitado algum tipo de manutenção com um determinado equipamento, como por exemplo as caixas de campo).

51 CONSIDERAÇÕES E LIMITAÇÕES
PROJETO DE INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTOS EM UMA REDE FIELDBUS CARACTERÍSTICAS A SEREM CONSIDERADAS Utilização de barreiras de segurança intrínseca e redundância dos equipamentos. Deve-se fazer uma análise preliminar destas características no ambiente de instalação do sistema visando a maior otimização possível no que se refere às instalações dos equipamentos (número de equipamentos e comprimento de cada barramento), caso se faça necessário a utilização destes recursos.

52 POSSIBILIDADES DE TOPOLOGIAS
Várias topologias podem ser aplicadas em projetos Fieldbus. As topologias mais utilizadas em sistemas FIELDBUS são: Topologia de barramento com Spurs Topologia ponto-a-ponto Topologia em árvore Topologia “End-to-End” Topologia mista

53 POSSIBILIDADES DE TOPOLOGIAS
TOPOLOGIA DE BARRAMENTO COM SPURS Nesta topologia utiliza-se um barramento único onde equipamentos ou barramentos secundários (spurs) são conectados diretamente a ele. Pode-se ter ainda vários equipamentos diferentes em cada spur.

54 POSSIBILIDADES DE TOPOLOGIAS
TOPOLOGIA PONTO-A-PONTO Nesta topologia tem-se a ligação em série de todos os equipamentos utilizados na aplicação. O cabo FIELDBUS é roteado de equipamento para equipamento neste seguimento e é interconectado nos terminais de cada equipamento FIELDBUS. As instalações que utilizam esta topologia devem usar conectores de forma que a desconexão de um simples equipamento não interrompa a continuidade do segmento.

55 POSSIBILIDADES DE TOPOLOGIAS
TOPOLOGIA EM ÁRVORE A topologia em árvore concentra em acopladores/caixas de campo a ligação de vários equipamentos. Devido a sua distribuição, esta topologia é conhecida também como “Pé de Galinha”.

56 POSSIBILIDADES DE TOPOLOGIAS
TOPOLOGIA “END-TO-END” Esta topologia é utilizada quando se conecta diretamente apenas dois equipamentos. Esta ligação pode estar inteiramente no campo (um transmissor e uma válvula sem nenhum outro equipamento conectado) ou pode ligar um equipamento de campo (um transmissor) ao “Device Host”.

57 POSSIBILIDADES DE TOPOLOGIAS
TOPOLOGIA MISTA Nesta configuração encontra-se as 3 topologias mais comumente utilizadas ligadas entre si. Deve-se observar no entanto, o comprimento máximo do segmento que deve incluir o comprimento dos spurs no comprimento total.


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