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CORBA Common Object Request Broker Architecture

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Apresentação em tema: "CORBA Common Object Request Broker Architecture"— Transcrição da apresentação:

1 CORBA Common Object Request Broker Architecture
Unicamp Centro de Computação Rubens Queiroz de Almeida

2 Objetivos Apresentação Tecnologia CORBA
Conceitos Básicos e Terminologia Considerações Gerais

3 O Problema Necessidade de compartilhamento de informações entre empresas e integração de hardware e software de plataformas diversas de forma a resolver problemas presentes e futuros

4 Facilidades A arquitetura CORBA permite:
Acesso a recursos computacionais e informações distribuídas a partir de aplicações populares Tornar dados e aplicações legadas disponíveis como recursos de rede Atualizar sistemas baseados em rede de forma a refletir novas topologias ou recursos

5 Integração das Aplicações
Integração baseada em um modelo orientado a objetos Modelo provê técnicas para análise, projeto e implementação de software que seja extensível, reusável e menos dispensioso para produzir e manter Próxima geração de software

6 Computação Distribuída com Objetos
Dois ingredientes essenciais Associação da computação distribuída com um modelo de objetos Uso de um corretor (broker) Corba torna o reuso de software possível através da computação distribuída com objetos,que combina os conceitos de computação distribuída com computação orientada a objetos.Existem dois componentes essenciais na computação distribuída com objetos: A associaçao da computação distribuída com um modelo de objetos Cada parceiro contribui não apenas com suas melhores qualidades e também complementa as qualidades do outro. CORBA torna possível que aplicações acesseme compartilhem os objetos um do outro, tornando em efeito estes objetos comuns a todos as aplicações que implementem CORBA CORBA usa um corretor (broker), ou intermediário, para cuidar de mensagens (denominadas requests), entre clientes e servidores no sistema. O broker é capaz de escolher servidores que melhor atendam aos pedidos dos clientes e separa a interface que o cliente enxerga da sua implementação no servidor (por implementação entenda-se o software que atende ao pedido de um cliente para operação sobre um objeto). Esta separação se presta bem para produzir enfoque flexível, modular,onde se pode mascarar dos clientes as mudanças efetuadas no servidor. Dado que a interface e seus comportamentos não são alterados, um novo servidor pode ser criado ou modificado sem que se precise modificar os clientes.

7 Arquitetura Cliente/Servidor

8 CORBA Broker Servidor Cliente Cliente Broker Servidor Cliente Servidor

9 Computação Distribuída
Dois ou mais elementos de software compartilhando informação entre si. Grande parte das implementações de computação distribuída existentes são baseados no modelo cliente/servidor: software cliente: pedidos software servidor: informação ou serviço

10 Benefícios da Computação Distribuída
Uso mais eficiente de recursos computacionais Compartilhamento de recursos escassos e dispendiosos Distribuição da carga computacional Execução de aplicações nos ambientes mais adequados

11 Evolução de Sistemas Distribuídos

12 Sistemas monolíticos e mainframes
A interface com o usuário, a lógica do negócio e a funcionalidade de acesso aos dados estavam todas contidas em uma única aplicação

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14 Arquitetura Cliente/Servidor
Parte do processamento realizado por microcomputadores na mesa dos usuários Computação mais acessível Maior poder para os usuários

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16 Desvantagens Funcionalidade de acesso ao banco de dados e lógica do negócio contidas no componente cliente Mudanças na lógica do negócio envolvem a substituição dos clientes Aplicações mais frágeis

17 Arquitetura Cliente/Servidor de Múltiplas Camadas
Modelo mais comum são sistemas particionados em três camadas lógicas: interface com o usuário regras do negócio acesso ao banco de dados

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19 Vantagens Cliente isolado das mudanças no restante da aplicação
Componentes executáveis menores resultando em maior facilidade na distribuição das aplicações múltiplos bancos de dados, servidores, distribuição da carga de processamento Maior isolamento entre as camadas da aplicação mudanças na aplicação não afetam o componente cliente

20 Sistemas Distribuídos
O modelo de sistemas distribuídos expõe toda a funcionalidade da aplicação como objetos, cada um dos quais pode usar qualquer dos serviços oferecidos por outros objetos do sistema, sendo extremamente flexível e configurável

21 Interação entre Objetos
Flexibilidade obtida pela adoção da definição de interfaces específicas para cada componente A interface de cada componente especifica para os demais quais serviços são oferecidos e como devem ser usados Enquanto a interface de um componente se mantiver inalterada sua implementação pode ser radicalmente alterada sem afetar os demais objetos P. ex., informação armazenada em bancos de dados relacionais podem ser mudadas para bancos de dados orientados a objetos

22 Interfaces Protocolo de comunicação a ser utilizado entre dois componentes de um sistema Descreve que serviços são oferecidos por qual componente e o protocolo para utilizar estes serviços Para objetos, a interface pode ser entendida como um conjunto de métodos definidos por aquele objeto, incluindo os parâmetros de entrada e saída Uma interface define o protocolo de comunicação a ser utilizado entre dois componentes de um sistema. A interface descreve que serviços são oferecidos por qual componente e o protocolo para utilizar estes serviços. No caso de um objeto, a interface pode ser entendida como um conjunto de métodos definidos por aquele objeto, incluindo os parâmetros de entrada e saída.Uma interface pode ser entendida como um contrato; em certo sentido, o componente oferecendo uma interface promete honrar pedidos por serviços solicitados conforme definido na interface.

23 Serviços de Catálogo (Directory Services)
Conjunto de serviços que permitem com que objetos (servidores, empresas ou até mesmo pessoas) sejam localizados por outros objetos

24 Monitores de Transação
Mantém o sincronismo entre diversos componentes, garantindo um estado consistente entre todos os participantes em uma transação, cancelando ou efetuando operações

25 Porque CORBA? CORBA oferece um mecanismo padrão para a definição de interfaces entre componentes e ferramentas para facilitar a implementação destas interfaces nas linguagens escolhidas pelos desenvolvedores

26 Independência de Linguagens de Programação
objetos e clientes CORBA podem ser implementados em qualquer linguagem de programação objetos CORBA não precisam saber como foram implementados os objetos com os quais se comunicam

27 Independência de Plataforma Computacional
Objetos CORBA podem ser usados em qualquer plataforma para a qual exista a implementação de um CORBA ORB (Object Request Broker), ou seja, praticamente qualquer sistema computacional existente

28 CORBA Visão Geral

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30 Object Request Broker (ORB)
Componente de software cuja função é facilitar a comunicação entre objetos localização de objetos remotos passagem e recepção de parâmetros (marshaling/unmarshaling) Uma parte fundamental da arquitetura CORBA é o ORB (Object Request Broker). O conceito de ORB é o seguinte: quando um componente de uma aplicação deseja usar um serviço oferecido por outro componente, ele precisa antes obter uma referência ao objeto que oferece este serviço. Após obtida a referência, o componente pode invocar métodos naquele objeto, acessando os serviços desejados providos pelo objeto.A principal responsabilidade de um ORB é resolver pedidos de referência a objetos, habilitando componentes de aplicações a estabelecer conexões uns com os outros.

31 Marshaling/Unmarshaling
Marshaling - formatação dos parâmetros para transmissão via rede on-the-wire format - formato para transmissão via rede Unmarshaling - transformação do formato on-the-wire para o formato local Processo ocorre sem intervenção do programador Diferenças entre plataformas são resolvidas pelo ORB Após um componente ter obtido uma referência para um objeto cujos serviços o componente deseje usar, o componente pode invocar métodos daquele objeto. Geralmente estes métodos tomam parâmetros como entrada e retornam outros parâmetros como saída. Outra responsabilidade do ORB é receber os parâmetros de entrada do componente que está invocantdo o método e formatar (marshal) estes parâmetros. O que isto significa é que o ORB traduz os parâmetros em um formato que pode ser transmitido através da rede até o objeto remoto. O ORB formata os parâmetros recebidos convertendo-os do formato de rede para um formato que o componente original entende. Todo este processo se dá sem a necessidade de programação. A aplicação cliente simplesmente invoca os métodos remotos desejados - os quais aparentam ser métodos locais, e um resultado é retornado, novamente,exatamente como ocorreria com um método local. Todo o processo de formatação dos parâmetros de entrada, ativação da invocação do método no servidor e formatar os resultados para envio ao método original, é executado automatica e transparentemente pelo ORB. Como todo o processo é gerenciado pelo ORB, de forma totalmente transparente tanto ao cliente quanto ao servidor, o desenvolvedor não precisa se preocupar com os detalhes do mecanismo através do qual os parâmetros de entrada e saída são transmitidos e formatados.

32 Interface Definition Language (IDL)
Interfaces CORBA são definidas em uma linguagem de sintaxe neutra conhecida como Interface Definition Language ou IDL Fundamental para a independência de linguagem Interfaces descritas em IDL podem mapear para qualquer linguagem de programação Seu único propósito é definir interfaces e estruturas de dados Não é utilizada para escrever algoritimos

33 IDL: Vantagens/Desvantagens
IDL é uma linguagem neutra que permite que clientes e servidores sejam implementados em linguagens diferentes. Um cliente Java pode interagir com aplicações COBOL empacotadas com CORBA IDL permite que a especificação dos serviços seja separada da implementação. Desvantagens Difícil de usar Um passo extra de compilação é necessário

34 Arquivo OMG IDL Descreve o formato dos dados, operações e objetos que o cliente pode usar para fazer um pedido e que o servidor precisa prover para a implementação de um objeto

35 Exemplo interface Employee { void promote (in char new_job_class); void dismiss (in DismissalCode reason, in string description); };

36 Cliente e implementação no servidor
Ap. Servidor Ap. Cliente Implementação Employee Referência ao empregado X interface Employee { void promote (in char new_job_class); void dismiss (in DismissalCode reason, in string description); }; operação promote Método Emp_promote operação dismiss Método Emp_dismiss

37 Mapeamento de Linguagens
Mapeamento de linguagem é uma especificação que mapeia as construções da linguagem IDL às construções de uma determinada linguagem de programação

38 Protocolos Inter-ORB Especificação CORBA é neutra em relação a protocolos de rede Padrão CORBA especifica um padrão geral (GIOP - General Inter-ORB Protocol) IIOP - Internet Inter-ORB Protocol CORBA ORBs se comunicam utilizando o protocolo IIOP mais popular (transportado sobre TCP/IP)

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40 Modelo de Comunicações
Cliente: objetos que invocam um ou mais métodos em outros objetos Servidor: aplicação que cria objetos CORBA e torna os serviços oferecidos por estes objetos disponíveis para outras aplicações

41 Modelo de Comunicações ...
IOR - Interoperable Object References quando um componente deseja acessar um objeto CORBA, é necessário obter um IOR para este objeto

42 CORBA: Modelo de Objetos
Toda comunicação entre objetos se dá por meio de referências a objetos (IOR) BOA - Basic Object Adapter Provê a objetos CORBA um conjunto comum de métodos para acessar funções ORB. Estas funções variam desde a autenticação de usuários a ativação de objetos. Segundo a especificação CORBA, o BOA deve estar disponível em toda implementação ORB

43 OMG Object Management Group
Organização sem fins lucrativos fundada em 1989, com 8 membros Conta hoje com mais de 800 membros Seu objetivo é promover a teoria e o uso de tecnologia OO para sistemas distribuídos

44 OMA: Object Management Architecture
Conjunto de padrões que definem a arquitetura sob a qual aplicações distribuídas são construídas CORBA: parte da arquitetura OMA

45 OMA: Componentes ORB (Object Request Broker)
serviços de objetos (CORBAservices) recursos comuns (CORBAfacilities) Interfaces de domínio (domain interfaces) objetos

46 Application Interfaces
Domain Interfaces Common Facilities Object Request Broker Object Services

47 Stubs / Skeletons Client Stub Server Skeleton
código que permite um componente cliente acessar um componente servidor. Compilado juntamente com a parte cliente da aplicação Server Skeleton código integrado quando da implementação do servidor Código gerado quando a definição das interfaces IDL são compiladas

48 CORBAservices/CORBAfacilities
Não fazem parte da especificação CORBA, mas são um componente complementar da OMA Serviços e facilidades horizontais (comuns a todas as empresas) e verticais (comuns a um setor específico)

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51 Aplicações Legadas Especificar a funcionalidade de aplicações legadas em termos de interfaces Criar envelopes (wrappers) CORBA para conversar com aplicações legadas Fingir que a aplicação legada é um objeto e desenvolver normalmente

52 CORBA Wrappers Uma aplicação legada escrita em Cobol pode ser usada em ambiente CORBA através da codificação de um “wrapper” usando as ligações para COBOL definidas pela OMG O “wrapper” conecta a aplicação ao servidor. Devido ao uso de IDL e estabelecimento das conexões via ORB, os clientes não se dão conta de estarem se comunicando com uma aplicação legada. A aplicação COBOL por sua vez pensa estar conversando com outras aplicações COBOL

53 Linux e CORBA GNOME IONA Orbix
Utiliza CORBA para troca de dados entre aplicações Red Hat ORBit IONA Orbix versão para Linux em breve

54 Linux e CORBA ... IBM Websphere AT&T omniORB
capacidade de executar nativamente, em breve, transações CORBA em Linux AT&T omniORB utilizado por mais de 700 desenvolvedores (ALCATEL entre eles) implementação CORBA enxuta Projeto Active Badge Livre (GPL)

55 CORBA: Alternativas sockets RPC (Remote Procedure Call)
DCE (Distributed Computing Environment) Microsoft DCOM (Distributed Computing) JAVA RMI (Remote Method Invocation)

56 Bibliografia Understanding CORBA Randy Otte, Paul Patrick, Mark Roy Prentice Hall Byte Magazine Object Management Group Links


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