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MBA DE LOGÍSTICA FAFICA - 3

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Apresentação em tema: "MBA DE LOGÍSTICA FAFICA - 3"— Transcrição da apresentação:

1 MBA DE LOGÍSTICA FAFICA - 3
SISTEMAS DE PRODUÇÃO ESTUDO DE TEMPOS E MOVIMENTOS MBA DE LOGÍSTICA FAFICA - 3

2 Administração da Produção e Operações
Definição: A Administração da Produção e Operações é o campo de estudos dos conceitos e técnicas aplicáveis à tomada de decisão na função de Produção (empresas industriais) ou Operações (empresas de serviços) .

3 Sistema de Produção 1º Definição Conjunto de atividades inter-relacionadas envolvidas na produção de bens (industria) ou serviços.

4 Os elementos Fundamentais de um Sistema de Produção são: Insumos
Sistemas de Produção Os elementos Fundamentais de um Sistema de Produção são: Insumos Processo de criação ou conversão Produtos ou serviços Subsistema de controle

5 Sistemas de Produção TRABALHO ENERGIA MATERIAIS PRODUTOS SERVIÇOS

6 Sistemas de Produção ENTRADAS PROCESSO DE PRODUÇÃO SAÍDAS SAÍDA
PRODUTIVIDADE = ENTRADAS DESEMPENHO REAL EFICIÊNCIA = X 100 DESEMPENHO PADRÃO

7 EXEMPLO : Uma empresa trabalha com dois tipos de máquinas, que fazem o mesmo produto, existem 2 máquinas de cada tipo, cada uma com produção nominal de 120 unidades/hora. Em 20 dias operando 10 horas por dia a empresa fabricou produtos. Se as máquinas A produziram efetivamente unida des, com qual a eficiência trabalhou cada máquina B ? Qual a produtividade, considerando 1 operário em cada máquina? DADOS : máquinas A e 2 máquinas B capacidade de cada máquina : 120 und / h jornada: 20 dias com 10 horas /dia fabricou : produtos máquinas A produziu : und 1 operário em cada máquina.

8 a) Calcular a produção nominal no período das 4
máquinas sendo 2 máquinas tipo A e 2 tipos B. Produção nominal : é a capacidade de produção da máquina definida pelo próprio fabricante. Produção nominal de cada máquina : 120 und / h Período de produção : 20 dias x 10 horas / dia = 200 horas Total da produção nominal no período por máquina: 120 und /h x 200 h = und.

9 b) Com qual eficiência trabalhou cada máquina B ?
A empresa fabricou : unidades As máquinas A : unidades As máquinas B : unidades EFICIÊNCIA PRODUÇÃO REAL DA MÁQUINA DA MÁQUINA = X 100 PRODUÇÃO NOMINAL DA MÁQUINA EFICIÊNCIA UNIDADES DA MÁQUINA B = X 100 UNIDADES EFICIÊNCIA DA MÁQUINA B = 0,90 X 100 = 90 %

10 c) Qual foi a eficiência da máquina A ?
As máquinas A produziram : unidades Produção nominal da máquina A : 2 x = unid. EFICIÊNCIA DA unidades MÁQUINA A = x 100 unidades EFICIÊNCIA DA MÁQUINA A = 0,85 X 100 = 85 % d) Qual a eficiência da empresa ? A empresa fabricou : unidades Produção nominal das 4 máquinas : unidades EFICIÊNCIA DA unidades EMPRESA = x 100 = 87,5 % unidades

11 d) Qual a produtividade da empresa ?
A empresa fabricou : unidades 4 operários Jornada de 20 dias e 10 horas por dia SAÍDAS PRODUTIVIDADE = ENTRADAS unidades PRODUTIVIDADE = 4 operários x 20 dias x 10 horas / dia UNIDADES PRODUTIVIDADE = 800 HOMENS. HORAS PRODUTIVIDADE = 105 UNIDADES / HOMEM HORA

12 EXERCÍCIOS PROPOSTOS Uma empresa fabricou 120.000 unidades em um
determinado período, com 15 operadores traba lhando 8 horas por dia, durante 20 dias. a) Qual a produtividade da mão de obra da empresa ? b ) Em quanto tempo um homem fabrica uma unidade do produto ? 2. A empresa ALFA produz unidades em 20 dias utilizando 16 pessoas que trabalham 8 horas / dia. A empresa BETA produz unidades no mesmo período, porém utilizando 20 pessoas com jornada de 10 horas / dia. Qual das duas empresas utiliza melhor sua mão de obra ? Justifique.

13 3. Qual a eficiência de um transformador elétrico que no
EXERCÍCIOS PROPOSTOS 3. Qual a eficiência de um transformador elétrico que no processo de produção de tensão de11000 volts para 110 volts, recebe a energia de 850 kwh e envia 830 kwh? 4. Quantos funcionários a industria MALTA vai precisar para produzir unidades se sua produtividade produtividade é de 120 unidades por homem hora e trabalha 200 horas no período? 5. Uma determinada empresa tem 75 unidades por homem hora de produtividade, dispõe de 20 funcionários que trabalham 15 dias durante o mês. De quanto é a jornada diária de trabalho desses funcionários, se a produção no período foi de unidades?

14 Sistemas de Produção 2º Definição
É um processo planejado, pelo qual elementos são transformados em produtos úteis. Trata-se de um procedimento organizado para se conseguir a conversão de insumos em produtos acabados.

15 Sistemas de Produção Insumos :
São os recursos a serem transformados diretamente em produto (matérias-primas) mais os recursos que movem o sistema (mão – de -obra, energia, capital, máquina, equipamentos, instalações, informações,e outros.)

16 Sistema da Produção Processo conversão: Em manufatura, muda o formato das matérias-primas ou composição e a forma dos demais recursos,em bens tangíveis.

17 Sistemas de Produção Bens tangíveis
Os bens tangíveis são mensurados através dos 5 sentidos do homem: Tato Visão Audição Olfato e Gustação Os bens tangíveis podem ser estocados.

18 Sistema da Produção Processo de criação: Em serviços,não há propriamente uma transformação dos insumos. O serviço é criado.

19 Serviços: Os serviços são mensurados de forma subjetiva.
Personalidade, temperamento, valores, educação familiar e formal, religiosidade e outros.

20 Existem três categorias de produtos:
BENS DE CONSUMO BENS DE INDUSTRIA SERVIÇOS

21 BENS DE CONSUMO PRODUTOS QUE SE DESTINAM AO CONSUMO POR PARTE DE PESSOAS FÍSICAS. ALIMENTOS ROUPAS ELETRO-DOMÉSTICO BEBIDAS JÓIAS

22 BENS DE INDUSTRIA PRODUTOS QUE SE DESTINAM AO CON SUMO POR PARTE DE PESSOAS JURÍDI CAS. MATÉRIAS-PRIMAS MATERIAIS AUXILIARES MAQUINAS EQUIPAMENTOS

23 SERVIÇOS PRODUTOS INTANGÍVEIS QUE PODEM, INDESTINTAMENTE, SER CONSUMIDOS POR PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS. PROFISSIONAIS BANCÁRIOS TURÍSTICOS TRANSPORTES

24 ESTUDOS DE TEMPOS E MOVIMENTOS
FREDERICK WINSLOW TAYLOR (1856 – 1915 )

25 rapidamente passa para chefe de turma,
FREDERICK WINSLOW TAYLOR operário na MIDVALE STEEL CO. rapidamente passa para chefe de turma, contramestre e chefe de oficina. as promoções, são graças a seu espírito metódico e aplicado e a seu poder de concentração e de vontade. ao mesmo tempo, frequenta curso noturno diplomando-se como engenheiro.

26 Após 6 anos, é promovido a engenheiro
FREDERICK WISNLOW TAYLOR Após 6 anos, é promovido a engenheiro chefe da fábrica e dá início à realização do PRINCÍPIO DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA

27 O PRINCÍPIO DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA
Considerada sob tríplice aspecto: melhoramento da técnica das máquinas – ferramentas. organização do trabalho fundamentado em regras científicas. vínculo do salário ao rendimento.

28 A partir de 1893, Frederick Taylor se
O PRINCÍPIO DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA A partir de 1893, Frederick Taylor se consagrou completamente à análise e à simplificação do trabalho. Procurou aumentar a produção pelo alívio do trabalho penoso do executante. Buscou métodos científicos para estabelecer padrões claros e objetivo para o trabalho.

29 ESTUDOS DE TEMPOS E MOVIMENTOS
A cronometragem é o método mais empregado na Indústria para medir o trabalho. Tem por objetivo medir a eficiência individual. Essa metodologia continua sendo muito utilizada para que sejam estabelecidos padrões para a produção e para custos industriais.

30 ESTUDO DE TEMPOS EQUIPAMENTOS : CRONÔMETRO DE HORA CENTESIMAL é o cro nômetro mais utilizado, e uma volta do ponteiro maior corresponde a 1/100 de hora, ou 36 segundos. Podem, contudo ser utilizados outros tipos de cronômetros, inclusive cronômetros comuns. PRANCHETA PARA OBSERVAÇÕES é necessária para que se apóie nela a folha de observações e o cronômetro. FOLHA DE OBSERVAÇÕES é usada para o que os tempos e demais informações relativas à operação cronometrada possam ser adequadamen te registrados.

31 ESTUDOS TEMPOS E MOVIMENTOS
FINALIDADES EXECUTAR OS MAIS ECONOMICAMENTE POSSÍVEIS AS ATIVIDADES. AUMENTAR OS SALÁRIOS E BAIXAR O CUSTO UNITÁRIO DA PRODUÇÃO. ESPECIALIZAÇÃO DA MÃO DE OBRA. MELHOR APROVEITAMENTO DAS MÁQUINAS. AUMENTO DA PRODUTIVIDADE. ESTABELECER PADRÕES PARA OS PROGRAMAS DE PRODUÇÃO.

32 ESTUDO DOS TEMPOS E MOVIMENTOS
CONSISTE NA DETERMINAÇÃO DE TEMPOS – PADRÃO, SENDO EMPREGADO NA OTIMIZAÇÃO DOS MÉTODOS DE TRABALHO. OBJETIVA DESCOBRIR MÉTODOS MELHORES E MAIS SIMPLES DE EXECUTAR UMA TAREFA. PROPORCIONAR A ELEVAÇÃO DA PRODUTIVIDADE ATRAVÉS DA DIVISÃO DO TRABALHO E ESPECIALI ZAÇÃO DO OPERÁRIO.

33 MEIOS ESTUDO DE TEMPOS E MOVIMENTOS
Desenvolver o sistema e o método perfeito, usualmente, aquele de menor custo. Padronizar os sistemas. Determinar o tempo gasto por uma pessoa qualificada e devidamente treinada. Orientar o treinamento do trabalhador no método adequado.

34 ESTUDO DOS TEMPOS E MOVIMENTOS
VANTAGENS Eliminar os movimentos inúteis e substituí-los por outros mais eficientes. Melhorar a eficiência do operário e o procedi mento da produção. Distribuir uniformemente o trabalho. Ter uma base uniforme dos salários. Calcular com mais precisão o custo unitário e preço de vendas do produto.

35 Estudo dos tempos e movimentos. Tempo padrão.
ANÁLISE DO TRABALHO E ESTUDO DE TEMPOS E MOVIMENTOS Análise do trabalho. Estudo dos tempos e movimentos. Tempo padrão.

36 OBJETIVOS DE TAYLOR Eliminação de todo desperdício de esforço humano. 2. Adaptação dos operários à própria tarefa. 3. Treinamento dos operários. 4. Maior especialização de atividades. 5. Estabelecimento de normas bem detalhadas de atuação do trabalho.

37 ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA
FOCO NA TAREFA. ORGANIZAÇÃO RACIONAL DO TRABALHO.

38 DIVISÃO DA OPERAÇÃO EM ELEMENTOS
Os elementos são partes em que a operação pode ser dividida. Essa divisão tem por principal finalidade a verificação do método de trabalho e deve ser compatível com a obtenção de uma medida precisa, tomando-se o cuidado de não dividir a operação em minutos ou em poucos elementos. O tempo de cada elemento será anotado separadamente na folha de observações.

39 CRONOMETRAGEM Determina a quantidade de tempo necessária para se executar uma operação, medindo o tempo de trabalho gasto em suas operações elementares. “ TEMPO PADRÃO “ é a medição do tempo de trabalho, eliminando os tempos improdutivos. OPERAÇÕES ELEMENTARES: Decomposição em elementos. Movimentos relevantes.

40 FOLHA DE OBSERVAÇÕES NÚMERO DA OBSERVAÇÕES 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
DESCRIÇÃO DOS ELEMENTOS TEMPO CRONOMETRADO ( SEGUNDOS ) PEGAR PEÇA NA CAIXA POSICIONAR PEÇAS NA MÁQUINA ABRIR FURO ( MÁQUINA ) COLOCAR A PEÇA FURADA EM CAIXA DE SAÍDA TEMPO DE OPERAÇÃO( TOTAL )

41 AVALIAÇÃO DO RITMO DO OPERADOR
O ritmo do operador é determinado de maneira subjetiva por parte do cronometrista. O ritmo 100 ( ou 100% ) é denominada velocidade normal de operação. Se o cronometrista estima que a execução da operação não atinge o nível que ele julga “normal”, ele escolherá um fator inferior a 100, por exemplo, 95,90,80 ou outro que julgue apropriado. Se ao contrário, ele estima que a execução ultra passa o nível normal, ele tomará como fator um número superior a 100, por exemplo,110,120 ou 130.

42 AVALIAÇÃO DO RITMO DO OPERADOR
COEFICIENTE RITMO TEMPO NORMAL = TEMPO CRONOMETRADO X RITMO DE (*) REFERÊNCIA (*) O RITMO DE REFERÊNCIA É SEMPRE DE VALOR 100 ( RITMO NORMAL ).

43 DETERMINAÇÃO DAS TOLERÂNCIAS
Não é possível esperar que uma pessoa trabalhe o dia inteiro sem interrupções. Concessões são permitidas e previstas no trabalho para que sejam atendidas as denominadas necessidades pessoais, que proporcionam um descanso, aliviando os efeitos da fadiga no trabalho. A fadiga no trabalho é resultado não somente do esforço físico e ou mental do trabalho mas também das condições ambientais do local de trabalho.

44 FATOR DE TOLERÂNCIA Geralmente, adota-se uma tolerância variando entre 15% e 20% do tempo ( fator de tolerância entre 1,15 e 1,20 ) para trabalhos normais reali zados em um ambiente normal, para empresas industriais. As tolerâncias podem ser calculadas em função dos tempos de permissão que a empresa se dis põe conceder. Nesse método, determina-se a por centagem de tempo (P) concedida em relação ao tempo de trabalho diário e calcula-se o fator de tolerâncias como sendo : 1 Ft = ( 1 – P )

45 DETERMINAÇÃO DO TEMPO PADRÃO
SOMATÓRIO DOS TEMPOS CRONOMETRADOS TEMPO CRONOMETRADO(Tc) = NÚMERO DE AMOSTRAS COEFICIENTE RITMO TEMPO NORMAL(Tn) = TEMPO CRONOMETRADO X RITMO DE REFERÊNCIA TEMPO PADRÃO (Tp) = TEMPO NORMAL( Tn ) x FATOR DE TOLERÂNCIA (Ft) O TEMPO PADRÃO é o tempo durante o qual um operador qualificado, normal , executa um determinado trabalho, segundo um método especificado, no qual se consideram as majorações ligadas ao trabalho ( coeficientes dinamo métricos, de posição , de participação mental ).

46 EXEMPLO : Apanhar de uma caixa disposta ao lado de um posto de trabalho, uma peça com 1,5 kg de peso para per furá-la em uma máquina, colocando-a , à seguir, em caixa de saída. A empresa concede 19 minutos para as necessidades fisiológicas e 5 minutos para café zinho em relação a um dia de trabalho de 8 horas. Deseja-se determinar o tempo padrão necessário para uma peça ser processada. O cronometrista realizou uma cronometragem preliminar constituída de 9 tomadas de tempo, obtendo os dados que se seguem. Calcular o tempo cronometrado ( Tc ) Calcular o tempo normal ( Tn ) Defenir o tempo padrão através do fator de tole rância ( Ft ).

47 FOLHA DE OBSERVAÇÕES OPERAÇÃO : PERFURAR A PEÇA C – 13 – B NOME DA PEÇA : SUPORTE AB – 7510 MÁQUINA : PERFURATRIZ – 25 NOME DO OPERADOR : PAULO ANDRADE – 354 CRONOMETRISTA : CARLOS ARAUJO – 123 DATA : 01 / 12 /2003 HORA INÍCIO : 15:00 HORA TÉRMINO: 17:00 ELEMENTOS PEGAR PEÇA NA CAIXA POSICIONAR PEÇA NA MÁQUINA ABRIR FURO COLOCAR PEÇA FURADA CAIXA DE SAÍDA 0, ,07 0, ,07 0, ,07 0,07 0,08 0,08 0, , ,04 0, ,03 0,03 0,04 0,03 0, ,10 0, ,11 0, ,10 0,10 0,12 0,11 0, ,13 0, ,14 0, ,14 0,13 0,14 0,15 0, , ,26 0,25 0, ,24 0,23 0,26 0,26 0, ,07 0,06 0,06 0,07 0, ,08 0,07 0,06 0, ,30 0,32 0,31 0,32 0, ,31 0,33 0,32 TEMPO TOTAL 0, ,30 0,32 0,31 0,32 0,30 0,31 0,33 0,32 TEMPOS CRONOMETRADOS

48 a) CALCULAR O TEMPO CRONOMETRADO ( Tc )
( 0,34 + 0,30 + 0,32 + 0,31 + 0,32 + 0,30 + 0,31 + 0,33 + 0,32 ) Tc = 9 2,85 Tc = = 0,317 centésimos de hora b) CALCULAR O TEMPO NORMAL ( Tn ) COEFICIENTE RITMO Tn = TEMPO CRONOMETRADO ( Tc ) x RITMO DE REFERÊNCIA Vamos supor que o cronometrista avalie o ritmo do operador da Máquina em 125 , teremos então : Tn = 0,317 x 125 / 100 = 0,396 centésimo de hora

49 c) DEFINIR O TEMPO PADRÃO ATRAVÉS DO FATOR DE TOLERÂNCIA
1 Ft = ( 1 - p ) onde : tempo de concessões p ( permissões ) = ( trabalho em 1 turno – tempo de concessões ) Concessões : necessidades fisiológicas minutos tempo para cafezinho minutos tempo total minutos Tempo disponível para produção: tempo de concessões: minutos trabalho 1 turno( 8hx60min): minutos Tempo disponível para produção: minutos

50 c) DEFINIR O TEMPO PADRÃO DE PRODUÇÃO ATRAVÉS DO FATOR
TOLERÂNCIA : tempo de concessões : minutos tempo disponível para produção : 456 minutos 24 minutos Permissões ( p ) = = 0,05263 456 minutos 1 Fator de tolerância ( Ft ) = = 1,055 ( 1 – 0,05263 ) Tp = Tn x Ft Tp = 0,396 x 1,055 = 0,418 centésimo de hora

51 TEMPO PADRÃO EM SEGUNDOS :
1 MINUTO ,67 CENTÉSIMO DE HORA X MINUTOS ,418 CENTÉSIMO DE HORA 0,418 CENTÉSIMO DE HORA X MINUTOS = 1,67 CENTÉSIMO DE HORA TEMPO PADRÃO = 0, minuto TEMPO PADRÃO = 0, min x 60 segundo/min TEMPO PADRÃO = 15, = 15,02 segundos

52 EXERCÍCIOS PROPOSTOS Um estudo de tempos de operação de uma máquina acusou um tempo cronometrado médio de 27,50 mi nutos . O coeficiente de ritmo avaliado pelo crono metrista, foi 120 e a empresa concede 30 minutos para lanches e 25 minutos para atrasos inevitáveis em um dia de 8 horas de trabalho. Determine o tem po normal e o tempo padrão da operação. 2. Uma operação em uma prensa apresenta um tempo padrão de setup de 40 minutos, que se destina a tro car o estampo a cada 1000 peças produzidas. As peças são prensadas e têm um tempo normal de 4,5 segundos. Se a empresa concede um fator de tole rância de 1,3 determine o tempo padrão por peça e por lote de 5000 peças.

53 3. A lanchonete MAX BURGUER faz um estudo de
tempos anotando os tempos necessários para o preparo de um sanduíche. As tolerâncias são de 15 % ( Ft = 1,15 ). Determinar o tempo normal e o tempo padrão. ELEMENTOS CRONOMETRAGENS TEMPO EFICIÊNCIA MÉDIO (SEGUNDOS) ( % ) COLOCAR O HAMBURGUER NA CHAPA COZINHAR DE UM LADO VIRAR E COZINHAR DO OUTRO LADO MONTAR O SANDUÍCHE

54 4 A lanchonete MAX BURGUER , no horário de 12:00
às 13:00, tem um fluxo de clientes que demandam 65 sanduíches no intervalo. De quantos “chapeiros”’ serão necessários para o atendimento? 5.Um produto industrial é processado em 3 operações cuja a soma dos tempos padrões é de 3,50 minutos. O tempo padrão do setup é de 5,0 minutos para 1000 peças. As peças produzidas são colocadas em um contêiner com capacidade para 100 peças, que quando cheio é fechado e colocado ao lado.O tempo necessário para essa atividade é de 1,50 minutos. Calcular o tempo padrão para cada peça.

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