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RESPEITAR E CUIDAR DA COMUNIDADE DA VIDA

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Apresentação em tema: "RESPEITAR E CUIDAR DA COMUNIDADE DA VIDA"— Transcrição da apresentação:

1 RESPEITAR E CUIDAR DA COMUNIDADE DA VIDA
SEGUNDO ENCONTRO SME – SVMA NOVEMBRO DE 2007 Primeiro Princípio RESPEITAR E CUIDAR DA COMUNIDADE DA VIDA

2 Respeitar e cuidar da comunidade da Vida

3 Difusão da Carta da Terra SME E SVMA
Objetivos Contribuir para ampliar a percepção sobre a interdependência da comunidade da vida, a responsabilidade da família humana e as conseqüências dos hábitos de consumo da sociedade contemporânea Estimular mudanças a partir da análise da pegada ecológica da escola

4 RESPEITAR E CUIDAR DA COMUNIDADE DA VIDA
Respeitar a Terra e a vida em toda sua diversidade Reconhecer que todos os seres são interligados e cada forma de vida tem valor, independentemente de sua utilidade para os seres humanos; b. Afirmar a fé na dignidade inerente de todos os seres humanos e no potencial intelectual, artístico, ético e espiritual da humanidade.

5 2. Cuidar da comunidade da vida com compreensão, compaixão e amor
Aceitar que, com o direito de possuir, administrar e usar os recursos naturais vem o dever de impedir o dano causado ao meio ambiente e de proteger os direitos das pessoas; b. Assumir que o aumento da liberdade, dos conhecimentos e do poder implica responsabilidade na promoção do bem comum.

6 3. Construir sociedades democráticas que sejam justas, participativas, sustentáveis e pacíficas
Assegurar que as comunidades em todos níveis garantam os direitos humanos e as liberdades fundamentais e proporcionem a cada um a oportunidade de realizar seu pleno potencial; b. Promover a justiça econômica e social, propiciando a todos a consecução de uma subsistência significativa e segura, que seja ecologicamente responsável.

7 4. Garantir as dádivas e a beleza da Terra para as atuais e as futuras gerações
Reconhecer que a liberdade de ação de cada geração é condicionada pelas necessidades das gerações futuras; b. Transmitir às futuras gerações valores, tradições e instituições que apóiem, em longo prazo, a prosperidade das comunidades humanas e ecológicas da Terra; Para poder cumprir estes quatro amplos compromissos, é necessário: - Os outros princípios

8 Primeiro Princípio Encontro II: Cuidando da Diversidade Biológica - Biodiversidade Encontro III: Cuidando da Diversidade da família Humana

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10 A Comunidade da Vida Biológica
. Diversidade composta por: riqueza e equitabilidade; Biodiversidade ou diversidade biológica é a variedade de vida no planeta Terra, uma das propriedades fundamentais da natureza e com grande influência sobre o equilíbrio e a estabilidade dos ecossistemas.

11 Biodiversidade implica:
Definição de espécie: Organismos que cruzam entre si e geram descendentes férteis Importância da biodiversidade Habilidade de resposta – estabilidade dos ecossistemas; Banco genético; Variabilidade, Diversidade - evolução a variedade genética dentro das populações e espécies; a variedade de funções ecológicas desempenhadas pelos organismos nos ecossistemas; Manutenção dos processos que sustentam a vida.

12 A biodiversidade é uma propriedade do fenômeno vida.
Todos os seres são interconectados numa teia de interdependência. “O homem não teceu o fio da vida. Ele é um de seus fios.” Carta do Chefe Seattle

13 O mamangava e a polinização do maracujá

14 Um tipo de trepadeira que desapareceu em Cingapura levou com ela bela borboleta Parantica aspasia, com a qual tinha forjado uma existência simbiótica. “Quando perdemos esta trepadeira, a borboleta morreu com ela. Nunca mais a voltaremos a ver, exceto nas fotografias dos museus", afirmou Proctor. O desaparecimento de espécies no mundo é muito mais grave do que se achava devido a que os atuais cálculos não consideram a todo o conjunto de seres que dependem delas para sobreviver, segundo um estudo da revista "Science". O estudo adverte que nos próximos anos provavelmente desaparecerão espécies se forem extintas aquelas das que dependem para sobreviver. "É necessário reconsiderar os atuais cálculos sobre extinção e levar em conta as co-extinções", disse Lian Pin Koh, do Departamento de Ciências Biológicas da Universidade de Cingapura.

15 Segundo o IBAMA a exploração desordenada do território brasileiro é uma das principais causas de extinção de espécies. O desmatamento e degradação dos ambientes naturais, o avanço da fronteira agrícola, a caça de subsistência e a caça predatória, a venda de produtos e animais procedentes da caça, apanha ou captura ilegais (tráfico) na natureza e a introdução de espécies exóticas em território nacional são fatores que participam de forma efetiva do processo de extinção. Este processo vem crescendo nas últimas duas décadas. Todos os anos mais de 38 milhões de animais selvagens são retirados ilegalmente de seu hábitat no país, sendo 40% exportados, segundo relatório da Polícia Federal.

16 Cenário atual da Biodiversidade no Mundo
. Mais de 2 milhões de sp. de eucariontes catalogadas; . Possivelmente 5-15 (~7) milhões de eucariontes no planeta; . Procariontes (bactérias)? . O índice das espécies terrestres no planeta declinou 31% entre e O das espécies marinhas, 27%. O das espécies de água doce, 28%. . As populações de espécies tropicais diminuíram 55% . A conversão de áreas para a agricultura é o fator principal de perda do habitat das espécies.

17 . 45 mil espécies vertebradas vivem em lagos, rios e pântanos;
. Os principais fatores de perda dessas espécies são a destruição do habitat, pesca excessiva, poluição e destruição dos sistemas fluviais para o abastecimento de água. . Os manguezais, berçários de 65% das espécies de peixes tropicais, estão sendo degradados a um ritmo duas vezes superior ao das florestas tropicais. . Mais de um terço da área global de manguezais foi perdido entre 1980 e Na América do Sul a perda foi de 50%.

18 Apelo dos cientistas do mundo à humanidade: "Os seres humanos e o mundo natural seguem uma trajetória de colisão. As atividades humanas desprezam violentamente e, às vezes, de forma irreversível o meio ambiente e os recursos vitais. Urge mudanças fundamentais se quisermos evitar a colisão que o atual rumo nos conduz". Documento produzido na Eco-92,Rio de Janeiro, por 1600 cientistas de 70 paises - O que fazer?

19 Referencial de Apoio Saber Cuidar – Leonardo Boff
Ecologia Profunda – Arne Naess Biofilia – Edward Wilson

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21 ‘Tudo o que vive precisa de ser alimentado.’
“Hoje, na crise do projeto humano, sentimos a falta clamorosa de cuidado em toda a parte. As suas ressonâncias negativas evidenciam-se pela má qualidade da vida, pela penalização da maioria empobrecida da humanidade, pela degradação ecológica e pela exaltação exacerbada da violência.” “Que o cuidado aflore em todos os âmbitos, que penetre na atmosfera humana e que prevaleça em todas as relações! O cuidado salvará a vida, fará justiça ao empobrecido e resgatará a Terra como pátria e mátria de todos nós.” Leonardo Boff in Saber Cuidar

22 “É o cuidado que enlaça todas as coisas”
“É o cuidado que confere força para buscar a paz no meio dos conflitos de toda a ordem. Sem o cuidado que resgata a dignidade da humanidade condenada à exclusão, não se inaugurará um novo paradigma de convivência.” É o cuidado que permite a revolução da ternura, ao tornar prioritário o social sobre o individual e ao orientar o desenvolvimento para a melhoria da qualidade de vida dos humanos e de outros organismos vivos. O cuidado faz surgir o ser humano complexo, sensível, solidário, cordial, conectado com tudo e com todos no universo. Leonardo Boff in Saber Cuidar

23 “(...) precisamos antes de tudo cultivar um vínculo afetivo, no caso, com a Terra: cuidá-la com compreensão, compaixão e amor; aliviar suas dores pelo uso racional e contido de seus recursos, renunciando a toda violência contra seus ecossistemas” L.Boff in Resiliência e drama ecológico

24 Ecologia Profunda

25 Arne Naess, 1912, Noruega Ecologia profunda, Ecosophy

26 Princípios 1. Toda vida tem valor em si mesma, independente da utilidade para os seres humanos; 2. Riqueza e diversidade essenciais ao Florescimento da vida na Terra; 3. Os seres humanos não tem o direito de reduzir a riqueza e a diversidade, exceto para necessidades vitais. 4. O padrão de interferência humana sobre a vida não humana é excessivo e está acelerado. 5. O florescimento da vida não humana demanda diminuição do impacto da presença humana; 6. As estruturas políticas ideológicas, econômicas e tecnológicas precisam mudar;

27 - Limitações da lógica ecológica
- Da intuição para o sistema - chamar as origens Integrar os sentimentos tal como os fatos, objetivos, as estatísticas... Ecologia profunda: quão fundo você esta disposto a ir? - Ontologia que coloca a humanidade inseparável da natureza

28 Emerge de um comprometimento profundo, questionamento
profundo e experiência profunda - Essencialmente normativo – Movimento de ecologia profunda - Ética e prática - Princípios norteadores da ecologia profunda

29 Visão de Mundo Dominante
Ecologia Profunda Domínio da Natureza Harmonia com a Natureza Ambiente natural como  recurso para os seres humanos Toda a Natureza tem valor intínseco Seres humanos são superiores  aos demais seres vivos Igualdade entre as  diferentes espécies Crescimento econômico e material  como base para o  crescimento humano Objetivos materiais  a serviço de objetivos maiores de  auto-realização Crença em amplas  reservas de recursos Planeta tem  recursos limitados Progresso e soluções  baseados em alta tecnologia Tecnologia apropriada e  ciência não dominante Consumismo Fazendo com o necessário e  reciclando Comunidade nacional  centralizada Biorregiões e  reconhecimento de  tradições das minoriais

30 Aqueles que aceitam esses princípios tem obrigação em participar da implementação das mudanças necessárias;

31 Biofilia

32 Ecólogo americano Edward O. Wilson propôs a sua “hipótese da biofilia”
Ecólogo americano Edward O. Wilson propôs a sua “hipótese da biofilia”. “Biofilia” —do grego bios, vida e philia, amor, afeição - significa literalmente “amor pela vida”. “Os seres humanos têm uma ligação emocional inata com outros organismos vivos e com a natureza. O termo inato é usado para significar que essa ligação emocional deve estar nos nossos genes, ou seja, tornou-se hereditária, provavelmente porque 99% da história da humanidade não se desenvolveu nas cidades mas em convivência íntima com a natureza”. Edward Wilson, 1984 in Biophilia

33 Autor: Maria do Carmo E. Amaral e Volker Bittrich Editora: Holos
- Estimular as escolas a criar em seus domínios um lugar para que a biofilia de seus alunos tenha chance de desabrochar. LAGUINHOS: MINI-ECOSSISTEMAS PARA ESCOLAS E JARDINS Não se ama o que não se conhece. Não se conserva o que não se ama. A biofilia - a afinidade inata pela natureza – é inerente ao ser humano, mas precisa ser desenvolvida. Autor: Maria do Carmo E. Amaral e Volker Bittrich Editora: Holos

34 Dinâmica da Pegada Ecológica dos Resíduos
1ª etapa: Cada professor fará uma analise sobre a PE dos resíduos da sua Escola, usando a seguinte legenda: Baixa pegada ecológica Baixo impacto! Média pegada ecológica Médio impacto! Alta pegada ecológica!! Alto impacto!

35 Dinâmica da Pegada Ecológica dos Resíduos
2ª etapa: Em grupos de quatro professores dialogar sobre as diferentes pegadas, refletindo as seguintes questões: Onde queremos chegar? Quais os principais obstáculos? Ações necessárias? Por onde começar?

36 Principais obstáculos
Síntese do Diagnóstico dos Resíduos Objetivo: Implantar a Coleta Seletiva na Escola Cenário atual da turma Principais obstáculos Ações prioritárias Responsáveis Prazos

37 Encaminhado o lixo em São Paulo
Para saber se sua rua é atendida por esse serviço, ligue para Ecourbis  No site procure em “sua rua”. Caso sua rua não seja atendida pela EcoUrbis, ligue para a LIMPURB, através do telefone  ( 11) , para saber qual é a Cooperativa que recolhe  o lixo da região.; O óleo usado em frituras pode ser guardado em recipientes e doado ou trocado por produtos de limpeza pelas empresas: LIRIUM  Coletam a partir de 50 litros de óleo. Passam para recolher  de acordo com a necessidade do local ( semana,mês ou quinzena ). Emprestam recipientes de 50 L  para armazenar  o óleo. Telefone : (11)

38 Comércio e Indústria COSTACOI Ltda
Comércio e Indústria COSTACOI Ltda. Recolhem a partir de 50 L de óleo, colocados em garrafas PET. Trocam o óleo por material de limpeza. Telefone: (11) Projeto Vira Lata Recebe doação do óleo, juntamente com a de outros materiais separados pela   coleta seletiva. Endereço: Av. Embaixador Macedo Soares, 6000 (paralela a Marginal Tietê) Vila Leopoldina - São Paulo - SP Telefone:    (11)

39 A3P – www.mma.gov.br link Educação Ambiental e depois CID Ambiental
Salas Verdes – mesmo sitio Zoonoses – CCZ (Centro de Controle de Zoonoses) Telefone: e ECO PONTO - Estação de Entrega Voluntária de Inservíveis

40 Diagnóstico da Pegada ecológica: Áreas Verdes, Livres e construídas

41 Pegada Ecológica das áreas construídas e verdes na Escola – Diagnóstico Preliminar – Quadro 1: Áreas
DISTRIBUIÇÃO DAS ÁREAS Metros quadrados Número de pessoas na escola por turno (contar: alunos, professores, funcionários e prestadores de serviços Média Total 1. Área total da escola em m2 2. Área construída da escola em m2 (inclui todas as construções inclusive quadras e piscinas) 3. Área verde da escola (jardins, canteiros, horta, espaços livres de qualquer construção)

42 Pegada Ecológica das áreas verdes na Escola
– Diagnóstico Preliminar – Quadro 2: Árvores, horta e jardins ÁRVORES Número 1. Quantas árvores existem dentro do terreno da sua escola? 2. Se a sua escola tem árvores em seu terreno, quantas árvores são frutíferas ? 3. Se a sua escola tem árvores em seu terreno, o que acontece com as folhas, flores ou frutos que caem? São varridas e colocadas no lixo São deixadas no solo São recolhidas para a composteira

43 HORTA SIM NÃO 4. A sua escola mantém uma horta? Responda as questões 4.1, 4.2 e 4.3 apenas se a sua escola mantiver horta 4.1 Quem cuida ou ajuda a cuidar da horta? Obs. Cabe mais de uma resposta Funcionários terceirizados Funcionários da escola Professores Alunos Pais de alunos 4.2 Com que água é regada a horta? Água da Sabesp Depósito de água da chuva Outra (especificar) 4.3 Qual é o destino dos alimentos produzidos pela horta? Merenda escolar Distribuição entre funcionários Distribuição entre professores Distribuição entre alunos Distribuição para os que mantêm a horta 4.4 Algum professor ou professores da escola costuma(m) utilizar a horta em atividades didáticas? Sim, frequentemente Sim, eventualmente Não

44 JARDIM SIM NÃO 5. A sua escola tem alguma área ajardinada? Responda as questões 5.1 e 5.2 apenas se a sua escola mantiver área ajardinada 5.1 Se a sua escola tem alguma área ajardinada, quem cuida da manutenção do jardim? Obs. Cabe mais de uma resposta Funcionários terceirizados Funcionários da escola Professores Alunos Pais de alunos 5.2 Com que água é regado o jardim? Água da Sabesp Depósito de água da chuva `Outra (especificar) 5.3 Algum ou alguns dos professores da escola utiliza(m) a área verde da escola para fins didáticos? Sim, frequentemente Sim, eventualmente Não

45 Pegada Ecológica das áreas construídas e verdes na Escola
– Diagnóstico Preliminar – Quadro 4 Entorno 6. Como a escola delimita seu espaço? Muro Grade Outro (especificar) 6.Há arvores nas calçadas das ruas que envolvem a escola? Sim Não 7. Há canteiros nas calçadas das ruas que envolvem a escola? 8. As ruas próximas da escola são arborizadas? 9. As ruas que envolvem a escola têm trânsito intenso de carros? 10. As ruas que envolvem a escola têm trânsito freqüente de ônibus e/ou caminhões? 11. O ruído do trânsito é audível dentro da escola? Com baixa intensidade Com intensidade Com alta intensidade, chegando a atrapalhar as aulas


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