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Estratégias de Manejo e Adubação de Pastagens

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Apresentação em tema: "Estratégias de Manejo e Adubação de Pastagens"— Transcrição da apresentação:

1 Estratégias de Manejo e Adubação de Pastagens

2 Introdução Cenário para manejo do pasto é definido pelas decisões de planejamento que influenciam os equilíbrios globais e estacionais entre a produção de forragem e a demanda Dentro deste contexto, o objetivo do manejo do pastejo é promover o controle dos recursos vegetais e animais com a finalidade de atingir altos índices de eficiência global do sistema Desta maneira, a manutenção da condição/estrutura do pasto é mais importante para o sucesso da exploração do que o método de pastejo utilizado

3 Lotação Contínua - situação onde os animais permanecem no pasto por várias semanas ou mesmo durante uma estação de crescimento toda taxa de lotação fixa sem controle suprimento e demanda pasto sobe e desce animais ganham e perdem peso taxa de lotação variável muda área ou animais alto controle equilibra oferta:demanda ingestão do acúmulo

4

5 Contínuo Brachiaria brizantha cv marandu
primavera verão - manter entre 20 e 30 cm final verão/ outono/ inverno - 10 a 20 cm Tifton cm Coastcross e Florakirk - 10 a 15 cm Fonte: Sbrissia, 2004

6 Métodos de Pastejo Desfolha intermitente - situação onde uma área do pasto é desfolhada rapidamente antes dos animais serem mudados rotacionado pastejo em faixas

7

8 Métodos de Pastejo Manipulação de demandas nutricionais e hábitos de pastejo complementares pastejo de ponta e repasse 1o dia o dia

9 Métodos de Pastejo Possibilidade de assegurar acesso exclusivo para animais em crescimento creep-feeding continuo intermitente

10 Métodos de Pastejo Possibilidade de incorporação de práticas de conservação (flexibilidade no ajuste S:D)

11 Métodos de Pastejo Contínuo x Rotacionado
produtividades semelhantes dentro de limites de taxas de lotação 1 4 3 2 6 5

12 Métodos de Pastejo Monitoramento da estrutura/condição do pasto
mais complexo em desfolha intermitente em relação a lotação contínua Métodos complementares e não competitivos uso de conformidade com o perfil do sistema e consonância com recursos e natureza da base física Uso estratégico do corte e conservação dependente da disponibilidade de máquinas, capacidade de gerenciamentos, tipo da planta

13 Diversificação intensivo A B C

14 Rotacionado Períodos de descanso Calendário demanda
fácil de praticar difícil de controlar a estrutura do pasto Set Dez/Jan Mar Jun Produção demanda

15

16 Crescimento de Plantas Forrageiras
tempo ACÚMULO DE FORRAGEM 95% IL Bruto Líquido Colmos Morte A B

17 A B

18 A B

19 A B

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21

22  folhas A >  folhas B  colmos A <  colmos B
 massa A =  massa B  folhas A >  folhas B  colmos A <  colmos B Perdas A << Perdas B

23 Que ponto é esse no dia-a-dia?
Mombaça - 90 cm Tanzânia - 70 cm Cameroon cm Marandu cm Avaliações e planejamentos semanais

24 Repasse Animais maior exigência
(Vacas em lactação/Vacas mais produtivas) (maior quantidade e melhor VN) Animais de menor exigência (Vacas em final de lactação/ secas/ Novilhas) (menor quantidade e menor VN)

25 Calagem Aplicação de cálcario na sub-superfície do solo Objetivos
Redução da acidez do solo Aumentar disponibilidade de P e Mo Aumentar bases (Ca + Mg) Neutralizar Al, Fe e Mn Função do Ca Desenvolvimento de raízes Estrutura da planta Metabolismo do N Parte da parede celular

26 Calagem Função do Mg Leguminosas
Íon central da clorofila (fotossíntese) enzimas Leguminosas Ca e Mg – fixação do N pelas bactérias Excesso de calagem – imobiliza micros (Zn, B, Cu, Mn, Fe) Quantidade de calcário

27 Quantidade de Calcário
Tipo de solo Argilosos CTC > + calcário Arenosos CTC < - calcário Tipo de planta Mais exigentes em pH: jaraguá, rhodes, cynodon, pennissetun, panicun e leguminosas Menos exigentes: braquiárias, setárias, gordura

28 Determinação do V Boletim 100 Grupo 1: saturação a 60%
Alfafa, leucena, soja perene, rhodes, jaraguá, elefante, pangola, cynodon, panicun Grupo 2: saturação a 40% Centrosema, desmodium, galátia, kudzu, caloapogônio, siratro, estilozantes, braquiária, setária e gordura

29 Quantidade de Calcário
Método da Saturação por bases NC= ((V2-V1)T) x fator / 10 T : CTC = (H + Al) + S S (soma de bases) = Ca + Mg + K V (saturação por bases) = (100 x S) / T Fator de calagem CaCO3 puro = 100 PRNT = 67% f = 100/67 = 1,5

30 NC= cmol de Al+++/dm3 em t/ha
Método da saturação por alumínio Neutralização do Al Necessidade de calagem NC= cmol de Al+++/dm3 em t/ha Neutralização do alumínio e exigência da planta e Ca + Mg NC= [(3 - Ca++ + Mg++) + 2 cmol de Al+++/dm3

31 Tipo de Calcário Classificados de acordo com a [MgO]
Calcítico – menos de 5% de MgO Magnesianos – 5 a 12% de MgO Dolomíticos – acima de 12% de MgO Teores de Ca e Mg > 8 5 - 8 0 - 4 Mg > 7 4 - 7 0 - 3 Ca alto médio baixo Mmol/dm3

32 Aplicação do calcário Formação: Manutenção: ½ lanço antes da aração
½ lanço antes da gradagem Manutenção: Quantidades menores de 3 t/ha 1 a 2 meses de antes da aplicação de N e P Monitoramento com análise de solo

33 Adubação Nitrogenada Nutriente exigido em maiores quantidades
Parte de proteínas e enzimas (clorofila) Fotossíntese, hormônios, metabolismo Elemento móvel na planta Muito móvel no solo Formas no solo: N2, NO3-, NH4+ e Norg Absorção: NO3- e NH4+ Dependente de pH ácido NH4+ neutro NO3- NO3- absorvido é transformado em NH4+ dentro da planta com gasto de energia por enzimas (raízes e folhas)

34 Normal em sistemas intensivos – 200 a 400 kg N/ha.ano
Folhas >s [N] < queda com maturidade Deficiência de N acelera o envelhecimento das folhas mais velhas (remobilização) Afeta perfilhamento De interesse: Manter plantas com maior proporção de folhas e bem nutridas – reduz queda do VN Plantas tropicais apresentam respostas lineares a até 800 kg de N/ha.ano Normal em sistemas intensivos – 200 a 400 kg N/ha.ano

35 Uso racional do nitrogênio
Eficiência de utilização do N x Ritmo de crescimento Dez/jan julho

36 Estratégias Nitrogênio Com N Com N estratégico Set Dez/Jan Mar Jun
Produção Com N Com N estratégico

37 Vantagens do uso do N Aumenta produção de MS
Aumenta o teor de proteína Aumenta proporção de folhas Aumenta a vantagem competitiva com invasoras (manutenção do estande) Aumenta o perfilhamento

38 Riscos do uso do N Necessidade de planejamento (> carga animal)
Manejo adequado – aumenta o risco de perda do controle > perda na colheita > morte de plantas Níveis condizentes com outros nutrientes

39 Fertilizantes nitrogenados
Uréia – 44% de N Sulfato de amônio – 20% de N e 22 a 24% de S Nitrato de amônio – 32% de N Formulações: Cama de frango (N, P e K)

40 Potássio Segundo macro mais exigido pelas plantas no solo
Adsorvido ao solo na CTC Estrutura dos minerais do solo (feldspato, mica, vermiculita, muscovita, biotita) Trocável Solução do solo Absorvido na forma iônica

41 Funções do potássio Ativador de funções enzimáticas
Manutenção da turgidez das células (estômatos) Permanece na forma iônica dentro do solo Altamente móvel dentro da planta Alta remobilização Tecidos novos e meristemáticos (vegetativos) Deficiência de K Reduz crescimento (“perda invisível”) Clorose e necrose de tecidos Redução na turgidez Diminuição da resistência

42 Uso do potássio Aplicado em cobertura
Cloreto de potássio 60% de K2O = 50% de K Usado na mesma proporção do N Se o teor do solo for baixo Alta extração (feno e silagem) Pastagens (2:1) alto retorno das fezes Teor no solo > 3 1,6 - 3 0,8 – 1,5 0 – 0,7 Teor de K m. alto alto médio baixo Mmol/dm3

43 Fósforo Solos brasileiros pobres em P (cerrados) Função na planta:
Desenvolvimento redicular Perfilhamento (fase inicial) Formação da estrutura Participa de reações vitais (ATP) Essencial na formação de sementes Formas no solo PO4+3; H PO4+2; H2 PO4+ Preferencial de absorção: H2 PO4+ Absorção ativa Após absorção liga-se à elementos orgânicos Muito móvel na planta Imóvel no solo

44 Fertilizantes fosfatados
Concentração no solo Fertilizantes fosfatados Fosfato natural – 6 a 9 % de P Superfosfato simples % de P Superfosfato triplo - 45 % de P > 30 5 – 15 0 – 5 Teor de P m. alto alto médio baixo ppm

45 Local e forma de aplicação
Discussão: Lanço x sulco Solúvel x natural Decisão atual: Plantio: aplicação em sulcos com fosfato solúvel (SS, ST) Semente Correção do solo (acidez x fixação de P) Regra básica: 1 ppm de P – 50 kg de SS/ha Aplicação em superfície (manutenção/ pequenas correções) Superfície x MM

46 Enxofre Função na planta Forma no solo:
Presente nos aa cisteína e metionina Co-fator da enzima da redutase do nitrato Deficiência de S provoca deficiência de N Sintomas semelhantes ao de N Forma no solo: Maior parte na forma orgânica Mineralização – disponibiliza S Solos bem drenados (sulfatos) Sub-superfície

47 Uso de algum desses fertilizantes é suficiente Baixa exigência
Presentes nos adubos Sulfato de amônio Supersimples Gesso Uso de algum desses fertilizantes é suficiente Baixa exigência Difícil determinação em análise

48 Micronutrientes B, Cu, Fe, Mo e Zn Função na planta:
Transporte de CHO dentro da planta Síntese de ácidos nucléicos Enzimas Formação de parede Disponibilidade muito afetada pelo pH Calagem excessiva reduz a disponibilidade de micros MO alta quantidade de micros Pastagens alta quantidade de MO Brasil Central (cerrados) problema com Zn Leguminosas Mo é importante

49 Pasto bem manejado depende de ACOMPANHAMENTO ATENÇÃO BOM SENSO


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