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A SAÚDE DO HOMEM.

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Apresentação em tema: "A SAÚDE DO HOMEM."— Transcrição da apresentação:

1 A SAÚDE DO HOMEM

2 Vários estudos constatam que os homens, em geral, padecem mais de condições severas e crônicas de saúde do que as mulheres e também morrem mais do que elas pelas principais causas de morte.

3 Por que os homens buscam menos os serviços de saúde do que as mulheres?

4 ser homem seria associado à invulnerabilidade, força e virilidade
...ser homem seria associado à invulnerabilidade, força e virilidade. Características essas, incompatíveis com a demonstração de sinais de fraqueza, medo, ansiedade e insegurança, representada pela procura aos serviços de saúde, o que colocaria em risco a masculinidade ... R. Gomes; E. F. Nascimento; F. C de Araújo Cad. Saúde Pública vol.23 no.3 Rio de Janeiro Mar. 2007

5 O horário de funcionamento dos serviços de saúde não atende às demandas dos homens, por coincidir com a carga horária de trabalho. As atividades laborativas vêm em primeiro lugar na lista de preocupações masculinas. R. Gomes; E. F. Nascimento; F. C de Araújo Cad. Saúde Pública vol.23 no.3 Rio de Janeiro Mar. 2007

6 Os dados epidemiológicos apontam o homem como mais vulnerável do que as mulheres.
O senso comum vê o homem como mais invulnerável. Essas idéias, aparentemente contraditórias, se complementam.

7 A saúde reprodutiva e a sexual costumam ser os eixos principais nos assuntos sobre homens e saúde no se refere a prevenção e tratamento.

8 Indicadores de Mortalidade
Ao se analisar, no ano de 2005, as causas de mortalidade na população masculina dos anos se observou que, em 75% dos casos, os óbitos incidem em 5(cinco) grupos A maior porcentagem de óbitos deve-se às Causas Externas segundo lugar, estão as Doenças do Aparelho Circulatório terceiro, os Tumores quarto, as Doenças do Aparelho Digestivo finalmente, em quinto lugar, as Doenças do Aparelho Respiratório

9 Problemas de saúde….

10 IMPOTÊNCIA SEXUAL A impotência quase sempre tem cura e para curá-la o homem tem à sua disposição vários recursos que vão desde a psicoterapia até injeções e próteses sofisticadas.

11 Vídeo...

12 IMPOTÊNCIA SEXUAL A impotência dá medo, mas a recíproca também é verdadeira: O medo também causa impotência. Este medo tem enorme base cultural, a impotência sempre foi um assunto cercado de tabus. 

13 IMPOTÊNCIA SEXUAL A impotência é uma disfunção erétil que incapacita o homem a obter ou manter ereções suficientemente rígidas para a penetração vaginal impedindo a satisfação sexual. As causas da impotência são em 70% dos casos por problemas psicológicos e em 30% por problemas orgânicos. 

14 IMPOTÊNCIA SEXUAL Seja qual for a natureza, orgânica ou psicológica, a impotência tem cura e o primeiro passo para a cura é, obviamente, o diagnóstico correto.

15 Fatores orgânicos que podem provocar a impotência:
» as doenças vasculares, que causam entupimento das artérias e veias, prejudicando a chegada do sangue ao pênis; » as patologias que comprometem o sistema nervoso, como o Diabetes Mellitus;

16 » a falta do hormônio masculino testosterona, que começa a declinar a partir dos 45 anos de idade, mas é essencial para o funcionamento do mecanismo de ereção; 

17 » distúrbios como o priapismo (ereção peniana anormalmente prolongada), que provoca a coagulação do sangue dentro do corpo cavernoso, levando à impotência irreversível.  » A impotência orgânica pode ainda ser decorrente de rompimento da estrutura, uma espécie de fratura do pênis, devido a acidentes; 

18 » insuficiência veno-oclusiva, existente quando o corpo cavernoso se enche de sangue mas não distende o bastante para comprimir as veias contra a parede do pênis. Com isso, o sangue não é represado o suficiente para garantir a ereção; 

19 » assimetrias do corpo cavernoso, decorrentes de má formação congênita; » o fumo, o álcool e alguns medicamentos também são apontados como prováveis causadores da disfunção erétil.

20 Causas psicológicas para a impotência:
Depois de excluídas as causa orgânicas, o que leva o homem a não conseguir a ereção, principalmente os jovens, é a ansiedade, misturada à insegurança e ao medo de não "cumprir direito o seu papel". O homem é educado para ser "macho" e sua auto-estima está diretamente ligada a sua capacidade sexual.

21 Por isso, quando o homem falha na cama, ele se sente um fracassado
Por isso, quando o homem falha na cama, ele se sente um fracassado. Neste caso o próprio medo do fracasso faz descarregar na corrente sangüínea grande volume de adrenalina, hormônio secretado pela glândula supra-renal que ativa certos neurotransmissores, mas inibe outros, entre os quais aqueles responsáveis pelo mecanismo da ereção. 

22 A falha também pode estar relacionada a dificuldades em criar vínculos afetivos ou ainda a conflitos relacionados à figura paterna. A liberação da mulher moderna também contribui para o aumentar a insegurança do homem. 

23 A impotência causada por problemas psicológicas, especialmente na faixa etária entre os 35 e 40 anos, também pode ser resultado de crises existenciais. Essa é uma fase de reavaliação da vida, da profissão e do casamento. Se ele tem problemas, corre o risco de se tornar depressivo e a depressão leva o homem a comer demais, beber demais e utilizar de drogas ou tranqüilizantes. 

24 Outro fator importante e que pode interferir na ereção, é o medo de contrair AIDS ou mesmo a culpa, nos casos dos homossexuais em relação conflituosa com a sua opção. 

25 Alguns métodos que podem ajudar
1. PSICOTERAPIA - 2. HORMÔNIOS - de acordo com orientação do Urologista. 3. AUTO-INJEÇÃO - a auto-injeção é uma técnica que beneficia impotentes que possuem corpos cavernosos saudáveis. Paralíticos e diabéticos costumam obter bons resultados. Existem no mercado 26 drogas indutoras de ereção, usadas em forma de injeção. Mas uma overdose de qualquer uma dessas substâncias pode provocar priapismo, ou seja, ereção prolongada e dolorosa do pênis, com risco de necrose. Somente deverá ser utilizada conforme orientação do Urologista

26 4. PRÓTESE - As próteses consistem em duas hastes implantadas dentro do corpo cavernoso. Pode ser rígida, semiflexível ou flexível, esta última a mais usada hoje. As próteses são implantadas com anestesia local, em um pequeno corte na base do pênis. O paciente volta para casa no mesmo dia, e em um mês, retorna suas atividades sexuais. 

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29 5. GÉIS E CREMES - Existe controvérsia em torno da utilização de géis e cremes à base de prostaglandina. Uns dizem que é psicológico, outros que os cremes são eficazes, sem risco de priapismo. O Urologista deverá ser consultado.

30 6. ENRIJECIMENTO POR SUCÇÃO - Este aparelho de origem americana, produz enrijecimento peniano por meio da sucção a vácuo. Coloca-se o pênis dentro de um cilindro e retira-se todo o ar do recipiente. Ao se criar o vácuo, o sangue enche os corpos cavernosos. Para manter este estado, comprime-se a base do pênis com anéis de borracha, que não devem ser usados por mais de 30 minutos. Embora aceito por alguns homens, o sistema apresenta vários inconvenientes: comprime a uretra, pode causar dor na ejaculação ou até impedir a saída do esperma. Além disso, a sucção eventualmente provoca hematomas. Somente deverá ser utilizado após consulta com Urologista.

31 São várias as lesões que podem afectar o pénis
Entalar o pénis com o fecho das calças é muito frequente, mas o corte provocado normalmente cura-se rapidamente. Um corte ou irritação que se infecte deve ser tratado com antibióticos. Dobrar excessivamente um pénis ereto pode provocar dor, danificar gravemente as estruturas que controlam a erecção e provocar dificuldades nas relações sexuais. O pénis também pode ser amputado, parcial ou completamente. Em certos casos é possível voltar a reconstituí-lo, mas raramente se recuperam completamente a sensibilidade e o funcionamento normais.

32 A balanopostite  é uma inflamação generalizada da cabeça do pénis (glande) e do prepúcio. Esta inflamação deve-se habitualmente a uma infecção provocada por um fungo ou uma bactéria debaixo do prepúcio de um pénis não circuncidado. A inflamação provoca dor, comichão, vermelhidão, edema e pode finalmente levar a um estreitamento (constrição) da uretra. Os homens que padecem de uma balanopostite podem chegar a desenvolver uma balanite obliterante xerótica, uma fimose, uma parafimose e cancro.

33 Na balanite obliterante xerótica, a inflamação crônica provoca o aparecimento de uma zona dura, de cor branca, próxima da extremidade do pénis. Em geral, a causa é desconhecida, mas pode ser provocada por uma infecção ou por uma reação alérgica..

34 O orifício da uretra costuma ficar rodeado por aquela pele branca, grossa, que não faz mais do que bloquear a saída da urina e do sémen. Os cremes antibacterianos ou anti inflamatórios podem curar a inflamação, mas, em geral, a uretra tem de ser aberta cirurgicamente.

35 A fimose é uma constrição ou endurecimento do prepúcio.
É uma situação normal num recém-nascido ou numa criança pequena e costuma ser resolvida na puberdade sem qualquer tratamento. Nos adultos, a fimose pode ser o resultado de uma irritação prolongada. Como o prepúcio endurecido não se retrai, pode afetar a micção e a atividade sexual. O tratamento habitual é a circuncisão.

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37 parafimose O prepúcio retraído não pode voltar a ser colocado sobre a cabeça do pénis (glande). A parafimose pode curar-se com a circuncisão.

38  Hematocele  é uma acumulação de sangue que geralmente aparece depois de uma lesão no escroto. Por vezes, o sangue é reabsorvido sem tratamento, mas os hematoceles de grande dimensão costumam precisar de intervenção cirúrgica.

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40 Espermatocele  é uma acumulação de líquido que contém esperma, localizada mesmo ao lado do epidídimo. Se o espermatocele aumentar muito de tamanho ou se tornar incómodo, acaba por ser removido cirurgicamente.

41  Varicocele  é uma massa de veias alongadas, grossas e com forma de vermes, localizadas no escroto, muito semelhantes às veias varicosas. O varicocele costuma aparecer no lado esquerdo do escroto e, ao tacto, é parecido com um saco de larvas. A massa torna-se evidente quando o indivíduo se põe de pé, mas, em geral, desaparece quando se deita, porque se reduz o fluxo sanguíneo que se dirige para as veias dilatadas.

42 Varicocele Um varicocele pode ser corrigido cirurgicamente se provocar a sensação de que o escroto se encontra incomodamente cheio ou então se a fertilidade diminuir.

43 A eritroplasia de Queyrat é uma zona avermelhada e aveludada claramente delimitada que se desenvolve sobre a pele do pénis, em geral sobre a cabeça ou na base desta. Esta doença costuma manifestar-se em homens não submetidos à circuncisão. Para confirmar o diagnóstico, o médico pode colher uma pequena amostra de pele para a examinar ao microscópio (biopsia).

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45 A eritroplasia de Queyrat trata-se com um creme que contenha o medicamento fluorouracilo. Como a área se pode tornar cancerosa se não for tratada a tempo, o médico examina-a com intervalos de poucos meses, durante e depois do tratamento. Como tratamento alternativo, pode ser extirpado o tecido anormal.

46 Apesar de o cancro da pele poder aparecer em qualquer parte do pénis, o ponto mais frequente é a cabeça, especialmente na base. Os homens circuncidados raramente sofrem de cancro da pele no pénis.

47 Ao princípio, o cancro costuma manifestar-se como uma área avermelhada com feridas que não se curam em várias semanas, mas que, normalmente, são indolores. Habitualmente, este cancro é um carcinoma de células escamosas. 

48 O cancro extirpa-se cirurgicamente, juntamente com uma pequena área de tecido são que o rodeia. No entanto, o médico tenta salvar tanto tecido peniano quanto possível.

49 Outras formações no pénis podem ser causadas por uma infecção.
Por exemplo, uma úlcera pequena, indolor, pode ser sinal de sífilis. As vesículas dolorosas, muito pequenas, têm frequentemente origem no herpes simples. Em casos muito raros, as bolhas, que com o tempo formam pequenas úlceras, podem ser causadas pela úlcera mole venérea.  

50 Um ou mais nódulos protuberantes e consistentes são, em geral, verrugas genitais (condilomas), provocadas por um vírus. As formações pequenas, consistentes e com depressões minúsculas (Molluscum contagiosum) são provocadas por outro vírus.

51 O priapismo é uma erecção dolorosa, persistente, que não é acompanhada de desejo sexual nem de excitação. Na maioria dos casos, o priapismo surge como consequência do uso de fármacos ou por motivos desconhecidos.

52 O priapismo Outras causas possíveis incluem uma perturbação do sangue, como os coágulos sanguíneos, a leucemia ou a anemia drepanocítica, um tumor na pelve ou na coluna vertebral e uma infecção dos órgãos genitais.

53 O priapismo A doença deve-se provavelmente a anomalias nos vasos sanguíneos e nos nervos que retêm sangue no tecido eréctil (corpos cavernosos) do pénis.

54 O priapismo O tratamento do priapismo depende da causa. Se for um medicamento, deverá suspender-se de imediato. Se a causa parecer uma lesão neurológica, a anestesia da coluna vertebral de forma contínua pode ajudar muito.

55 O priapismo Se a causa provável for um coágulo de sangue, este deve ser extraído cirurgicamente ou então deve fazer-se uma derivação cirúrgica para restabelecer a circulação normal no pénis.

56 O priapismo A maioria dos casos de priapismo pode ser tratada drenando o excesso de sangue do pénis com uma agulha e uma seringa e irrigando os vasos sanguíneos com líquido para eliminar os coágulos ou outras obstruções.

57 O priapismo Também podem ser utilizados vários medicamentos, dependendo da causa do problema.

58 O priapismo As probabilidades de um homem recuperar a sua função sexual são poucas se o priapismo não responder rapidamente ao tratamento.

59 A doença de Peyronie é um espessamento fibroso que provoca contracções no pénis e deforma a erecção.

60 A doença de Peyronie A causa da doença de Peyronie, que afeta os homens adultos, é desconhecida. O tecido fibroso que forma as contraturas provoca uma curvatura no pénis ereto, que pode tornar difícil ou impossível a penetração sexual.

61 A doença de Peyronie A doença pode causar erecções dolorosas. O tecido fibroso pode estender-se mesmo até ao tecido eréctil (corpos cavernosos), impedindo completamente a erecção.

62 A doença de Peyronie A doença de Peyronie pode curar-se por si só no decurso de vários meses. As injecções de corticosteróides na área afectada podem ser úteis. Em alguns casos, os sintomas podem ser aliviados com o uso de tratamentos com ultra-sons

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64 A doença de Peyronie O mais habitual é que as áreas fibrosas tenham de ser extirpadas cirurgicamente. A cirurgia pode curar a doença, mas, por vezes, pode provocar uma cicatrização maior que faz com que a situação piore. A cirurgia também pode originar impotência.

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66 A hiperplasia benigna da próstata
é uma formação não cancerosa (benigna) desta glândula. A hiperplasia benigna da próstata é frequente a partir dos 50 anos. A causa é desconhecida, mas pode ter que ver com as alterações nos valores hormonais que se verificam com o envelhecimento

67 A próstata é uma glândula que rodeia a uretra e, se crescer, pode estreitá-la gradualmente. Com o passar do tempo, o fluxo de urina pode ficar obstruído. Como resultado, os músculos da bexiga tornam-se mais grossos e fortes para poderem empurrar a urina para fora.

68 No entanto, quando um indivíduo com hiperplasia benigna da próstata urina, a bexiga pode não se esvaziar por completo. Como consequência, a urina é retida, ficando o indivíduo exposto a infecções e à formação de cálculos.

69 Uma obstrução prolongada pode danificar os rins
Uma obstrução prolongada pode danificar os rins. Num homem com hiperplasia benigna da próstata, os fármacos que afetam negativamente o fluxo da urina, como os anti-histamínicos, podem provocar uma obstrução.

70 Sintomas A hiperplasia benigna da próstata manifesta os primeiros sintomas quando a próstata aumentada começa a dificultar o fluxo da urina. Ao princípio, o doente pode ter dificuldades ao começar a urinar. Também pode sentir que a descarga de urina foi incompleta.

71 Como a bexiga não se despeja por completo em cada micção, tem de urinar com maior frequência, sobretudo à noite (nictúria) e a necessidade torna-se cada vez mais imperiosa.

72 O volume e a força do fluxo urinário podem ser consideravelmente reduzidos e pode permanecer uma gota no final da micção. Finalmente, a bexiga pode encher-se em excesso, provocando incontinência urinária.

73 Algumas pequenas veias da uretra e da bexiga podem rebentar quando o paciente se esforça por urinar e isso faz com que apareça sangue na urina. A obstrução completa pode impossibilitar a micção, o que provoca uma sensação de repleção e depois uma dor aguda na parte inferior do abdómen.

74 As infecções da bexiga podem provocar uma sensação de ardor durante a micção e também febre. O resíduo da urina que é devolvida também aumenta a pressão sobre os rins, mas isso raramente provoca lesões permanentes do rim

75 Diagnóstico O médico que suspeita de um caso de hiperplasia benigna da próstata, baseando-se nos sintomas, faz um exame físico. Ao palpar a próstata durante um exame retal, o médico geralmente pode confirmar se ela está aumentada. Procurará também nódulos, que podem indiciar a presença de cancro e confirmará se existe dor, o que pode ser indício de infecção.

76 Em geral, fazem-se análises ao sangue que medem a função renal, bem como outros exames que determinam se o indivíduo tem cancro da próstata. Estas análises medem as concentrações do antigénio específico prostático (AEP). Os resultados mostram valores elevados em 30 % ou 50 % dos homens com hiperplasia benigna da próstata. Este aumento significa que se deverá fazer outra avaliação para determinar se o indivíduo tem cancro da próstata, mas não significa que assim seja.

77 Toque retal Com o toque retal consegue-se palpar a próstata que, na figura, tem um nódulo de origem tumoral.

78 Por vezes, é necessário fazer mais testes
Por vezes, é necessário fazer mais testes. O médico pode usar um cateter para medir a quantidade de urina que fica na bexiga depois da micção. No entanto, o mais comum é que o médico faça a pessoa urinar para um urofluómetro (um instrumento que mede o débito urinário).

79 Um exame com ultra-sons (ecografia) pode medir o tamanho da próstata e ajuda a determinar se o cancro é uma causa possível. Em casos excepcionais, o médico introduz um endoscópio (um tubo flexível que permite visualizar) até à uretra para determinar se o fluxo de urina está obstruído por outra razão que não seja o crescimento da próstata.

80 Tratamento Os sintomas podem ser aliviados com fármacos alfa-adrenérgicos que relaxam os músculos da saída da bexiga, como a terazosina e a doxazosina. Para reduzir o tamanho da próstata e protelar a necessidade de cirurgia, podem ser administrados medicamentos como o finasteride, mas a melhoria dos sintomas pode tardar em verificar-se até 3 meses ou mais. Requer-se um tratamento adicional se os sintomas se tornarem insuportáveis, se o canal urinário se infectar, se o rim começar a deixar de funcionar ou se o fluxo de urina ficar completamente obstruído. Um homem que não pode urinar em absoluto necessita que lhe seja colocado um cateter de Foley para drenar a bexiga. Qualquer infecção é tratada com antibióticos.

81 A cirurgia é a opção que mais alivia os sintomas
A cirurgia é a opção que mais alivia os sintomas. O procedimento mais frequente é a ressecção transuretral da próstata, segundo a qual o médico introduz um endoscópio até à uretra e elimina parte da próstata. Este procedimento não requer uma incisão cirúrgica e, em geral, administra-se um anestésico injectando-o na coluna vertebral. No entanto, 5 % dos homens que se submetem a esta intervenção, ou até menos, sofrem de incontinência urinária.

82 Em casos excepcionais, o indivíduo passa a sofrer de impotência, necessita que se lhe dilate a uretra ou que se faça outra ressecção transuretral dentro dos 3 anos seguintes..

83 Outra alternativa é utilizar um endoscópio equipado com um laser para queimar o tecido prostático, danificando menos os nervos e provocando menos complicações. No entanto, até à data não existem estudos sobre as consequências deste processo a longo prazo. Outros tratamentos experimentados recentemente são o uso de calor por microondas para reduzir o tecido prostático e o uso de um globo para dilatar a uretra

84 Na hérnia inguinal, o intestino faz pressão desde um orifício que se encontra na parede abdominal até ao canal inguinal (o canal pelo qual os testículos descem desde o abdómen até ao escroto, pouco antes do nascimento).

85 Quando a hérnia se forma, porque o orifício é mais largo e os ligamentos mais fracos do que o normal no nascimento, denomina-se hérnia congénita ou indireta. Quando a passagem do intestino se deve a um defeito na base do canal inguinal, a doença denomina-se hérnia adquirida ou direta.

86 Em ambos os tipos de hérnia inguinal, o intestino pode ser empurrado até ao escroto, provocando geralmente uma protuberância indolor na virilha e no escroto. A protuberância pode crescer quando o indivíduo se põe de pé e encolher quando se deita, porque o conteúdo se move para trás e para a frente com a gravidade.

87 Pode-se recomendar recorrer à cirurgia, dependendo do tamanho da hérnia e do incómodo que provoca.

88 Se uma porção do intestino ficar presa no escroto, o fornecimento de sangue pode ser interrompido e a referida porção de intestino pode gangrenar. Neste caso, faz-se uma intervenção cirúrgica de urgência para tirar o intestino do canal inguinal e fechar o orifício para que a hérnia não reapareça.

89 Antígeno Prostático Específico PSA
Achados anormais: Cancêr de próstata Hiperplasia prostática benigna

90 Fatores de interferência:
Excessivas doses de quimioterapia (aumento/diminuição) Exame retal ou de próstata nas 24 horas anteriores ao exame. – (precaução 48hs)

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