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“compaixão” em grego: Esplagnisomai “compaixão” em grego: Esplagnisomai. Ela também pode ser traduzida como “ter simpatia, pena, ser movido pela misericórdia.

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3 “compaixão” em grego: Esplagnisomai
“compaixão” em grego: Esplagnisomai. Ela também pode ser traduzida como “ter simpatia, pena, ser movido pela misericórdia do coração”.

4 Eles não encontraram uma palavra no grego que atingisse seu propósito e assim a criaram. Ela expressa a emoção mais profunda, uma dor nas entranhas, uma aguilhoada no estômago. Um anelo interior com sentimento de pena.

5 Era uma civilização degenerada pela crueldade.
Podemos deduzir que a razão porque não havia uma palavra no grego para descrever “compaixão” se devia ao fato de que a nação greco-romana não sentia essa emoção. Era uma civilização degenerada pela crueldade.

6 COMPAIXÃO PELAS CIDADES

7 “E percorria Jesus todas as cidades e povoados, ensinando nas sinagogas, pregando o evangelho do reino e curando toda sorte de doenças e enfermidades”. Mateus 9:35

8 Falemos de quão sem piedade eram os romanos, e sua crueldade sanguinária nos coliseus, onde se refestelavam na embriaguez enquanto gladiadores e até crianças pequenas eram despedaçadas por leões selvagens.

9 Quando Cristo veio, Seus seguidores salvaram muitos deles
Quando Cristo veio, Seus seguidores salvaram muitos deles. Era comum que aqueles primeiros cristãos fossem aos campos e bosques resgatar os bebês que choravam, abandonados ali para morrer. A compaixão desses primeiros cristãos era uma novidade no mundo greco-romano do primeiro século.

10 Cristo não temeu as cidades
Cristo não temeu as cidades. O texto diz que Jesus percorria todas as cidades e povoados. Todos (havia cerca de 200). Sua paixão por alcançar a todas as cidades grandes e pequenas refletia Sua preocupação pelos milhares de pessoas que ali viviam.

11 Paulo teve a mesma visão. Falava dos lugares “além” (2 Co
Paulo teve a mesma visão. Falava dos lugares “além” (2 Co. 10:16), nas zonas não ocupadas. Disse que deveria ir à Espanha e a Roma (Rm. 15:23, 24). Ele também entendeu que o evangelho deveria ser levado a todo o mundo.

12 Quando o Senhor alimentou os cinco mil, fez com que se assentassem em muitas fileiras e depois de abençoar o pão entregou-o aos discípulos para que dessem o pão a toda a multidão.

13 A compaixão de Cristo nos ensina que temos de ir e atender às pessoas das últimas fileiras, famintas pelo pão da vida.

14 Compaixão pelas multidões

15 “Ao ver as multidões, teve compaixão delas, porque estavam aflitas e desamparadas, como ovelhas sem pastor” (NVI). Mateus 9:36

16 Mateus descreve o que Jesus viu nas multidões e a Sua reação
Mateus descreve o que Jesus viu nas multidões e a Sua reação. Ele emprega dois termos gráficos para descrever a condição das multidões:

17 O primeiro termo que descreve as multidões é “aflitas”, tradução da palavra grega cujo significado é: abatido, fustigado, esgotado, aflito.

18 O ser humano tem destruído seu planeta, provocando a devastação da flora e da fauna, afetando a milhões de habitantes em continentes inteiros. Além disso, fez má distribuição das riquezas.

19 Essa aflição das multidões afligia a Cristo. Não obstante, Ele ia além
Essa aflição das multidões afligia a Cristo. Não obstante, Ele ia além. Ficava aflito, acima de tudo, pela pobreza espiritual e moral. Um mundo que perdeu os valores e princípios e que segue sem rumo.

20 O segundo termo, “desamparado”, significa: Abandonado, expulso, espalhado, disperso. E isso é exatamente o que também ocorre no mundo.

21 É uma multidão que perdeu o sentido, que não tem uma bússola
É uma multidão que perdeu o sentido, que não tem uma bússola. A filosofia deste mundo a enganou. Você não necessita de Deus, foi-lhes dito. Não requer normas; você é a sua própria norma. Não há um destino melhor, pois a morte é o fim.

22 Os “pastores do mundo estão levando as multidões ao caos, à beira do abismo, ao verdadeiro holocausto”.

23 O sentimento de Cristo nos impressiona
O sentimento de Cristo nos impressiona. Ele sentia compaixão pelas cidades e pelas multidões. Um amor profundo, um amor que chega a fazer doer as entranhas.

24 Na verdade, não é apenas a multidão que Lhe preocupa, é a soma de cada um dos indivíduos que a compõem.

25 No dia em que Jesus entrou em Jerusalém montando um jumentinho, deteve-Se e chorou por ela. Ele não chorou por Si mesmo, mas chorou pelo destino fatal de milhares naquela cidade, e pela cegueira e dureza de coração daqueles a quem veio abençoar e salvar.

26 Ele ama as multidões porque um dia uma multidão que ninguém poderá contar, de todas as nações e raças e povos e línguas estará diante do trono na presença do Cordeiro, vestido com vestiduras brancas e levando palmas nas mãos, aclamando em grande voz e dizendo: “Ao nosso Deus, [...] pertence a salvação” (Ap 7:9, 10).

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