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Entre a caneta e o pano de prato: Paradoxos da globalização Por: Sandra Maria Silva (USP/UEFS/FAT)

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Apresentação em tema: "Entre a caneta e o pano de prato: Paradoxos da globalização Por: Sandra Maria Silva (USP/UEFS/FAT)"— Transcrição da apresentação:

1 Entre a caneta e o pano de prato: Paradoxos da globalização Por: Sandra Maria Silva (USP/UEFS/FAT) sandracerqueira@usp.br

2 Contexto Percentual populacional e força de trabalho Anos de estudos 1/3 entre 18-24a Qualificação Desigualdades

3 A diferença entre o Homem e a Mulher.3gp

4 Objetivo Demonstrar, descrever e analisar algumas das conformações atuais das cadeias de apoio e como estas concorrem para impulsionar o fenômeno conhecido como “Teto de vidro” (Glass Ceiling) no país.

5 Qual o papel da cadeia de apoio, enquanto elemento que concorre para o acesso e condições de manutenção de mulheres em altos escalões profissionais?

6 Escolhas metodológicas Estudo qualitativo, toma por base o posicionamento pós-estruturalista para auxiliar na compreensão sobre o ideário de igualdade de gênero, bem como na temática do poder e da produção de subjetividade.

7 Cadeia de apoio – estrutura de base Mães, filhos maiores, avós, e, em sua grande maioria, de empregadas domésticas e babás. Aparatos institucionais (creches, restaurantes populares, lavanderias populares, dentre outros).

8 O cuidado para com os entes familiares é da responsabilidade de todos. As ações relacionadas aos cuidados, como um todo, são atribuídas as mulheres.

9

10 O trabalho doméstico pode ser descrito como reflexo da desigualdade e discriminações no país. Migração 214 milhões. Atribui-se, particularmente, a mulher negra as atribuições de cuidado e atenção aos interesses, particularmente dos não negros.

11 Ideia de que a mulher não galga cargos, pois, ‘prefere’ ficar em casa e cuidar da prole, do lar e da família. Mulheres com ensino superior são ambiciosas - Hewlett e Rashid (2010). Quem vence?

12 Países emergentes - BRIC e dos Emirados Árabes Unidos - grau de ambição e aspiração das mulheres é “extraordinário”. 85% das mulheres na Índia e 92% nos Emirados Árabes Unidos -muito ambiciosas. Na Rússia são 63% e na China 65%. 80% das mulheres no Brasil, da Índia e dos Emirados Árabes Unidos aspiram trabalhar em algo proporcional ao seu nível de ensino.

13 BRIC e nos Emirados Árabes Unidos - menores condições de trabalho formal que mulheres em outros países. (questões de acolhimento a crianças - acesso a trabalho doméstico com “preços acessíveis”. Velhice o ‘peso’ permanece, embora a maioria das mulheres entrevistadas não tivessem filhos, 70% ou mais tinham responsabilidades de cuidados de idosos.

14 Questão - sistema de apoio familiar - êxito de mulheres em posição de comando. Necessidades – desenvolvimento de políticas públicas específicas de gênero. Renovação dos paradigmas em vigor, rompendo com a conjuntura atual de divisão sexual do trabalho conformado em um sistema de relações assimétricas.

15 Referências Guimarães, N. A. ; Hirata, H. ; Sugita, K. (2011). Cuidado e cuidadoras. O trabalho do 'care' no Brasil, França e Japão. Sociologia & Antropologia, v. 1, p. 161-192. Hewlett; Rashid (2010). The Globe: The Battle for Female Talent in Emerging Markets. Disponível em: https://hbr.org/2010/05/the-globe-the-battle-for-female- talent-in-emerging-markets 09/12/2014 https://hbr.org/2010/05/the-globe-the-battle-for-female- talent-in-emerging-markets 09/12/2014 Hirata, Helena. Trabalho doméstico: uma servidão voluntária? In: Godinho, Tatau; Silveira, Maria Lúcia da. Coleção Cadernos da Coordenadoria Especial da Mulher – PMSP, No. 8 – Políticas Públicas e igualdade de gênero, dezembro de 2004.


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