A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Outubro.2013 © Marktest Sectoriais Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH Programa Nacional para a Infecção VIH/SIDA.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Outubro.2013 © Marktest Sectoriais Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH Programa Nacional para a Infecção VIH/SIDA."— Transcrição da apresentação:

1 Outubro.2013 © Marktest Sectoriais Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH Programa Nacional para a Infecção VIH/SIDA

2 Aspectos Metodológicos

3 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 3 - Tipo de estudo Abordagem quantitativa. Recolha telefónica (CATI – Computer Assisted Telephone Interview), suportada por questionário estruturado, desenvolvido pela Marktest, tendo como base um questionário utilizado na Alemanha, posteriormente analisado e validado pelo Cliente, com perguntas abertas e fechadas e com duração média de cerca de 26 minutos. Na vaga deste ano, o questionário sofreu alterações em algumas hipóteses de resposta, assim como, a introdução de novas perguntas. Universo Indivíduos de ambos os sexos com idade compreendida entre os 15 e os 64 anos, residentes em Portugal Continental e nas Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira, em lares com telefone de rede fixa. As alterações demográficas registadas em Portugal pelo Recenseamento Geral da População de 2011, são significativas, na comparação com os Censos anteriores, o que poderá originar diferenças de comportamento. A par das alterações no universo das variáveis: sexo, idade e região, também se procedeu a pequenos ajustamentos nas regiões Marktest, nomeadamente, a inclusão do concelho do Seixal na Grande Lisboa e consequente retirada deste do Litoral Centro, a inclusão do concelho da Feira no Grande Porto e a retirada deste do Litoral Norte, movimento inverso ao que se verificou com Valongo, que deixou de pertencer ao Grande Porto e foi incluído no Litoral Norte.

4 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 4 - Amostra A amostra é representativa da população, estratificada por região, com uma distribuição proporcional considerando as variáveis género, idade e região. A amostra final é constituída por 1 000 entrevistas válidas e encontra-se distribuída da seguinte forma: A margem de erro máxima para o total, para um intervalo de confiança de 95%, é de ±3.10 p.p.

5 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 5 - Recolha de informação A selecção da amostra processou-se da seguinte forma: ─ As entrevistas foram distribuídas proporcionalmente pelas diferentes regiões Marktest que constituem o universo em estudo. Em cada região, as entrevistas foram distribuídas pelos concelhos que a constituem, de acordo com o seu peso relativo. ─ Os lares a inquirir foram seleccionados aleatoriamente, pelo processo random digital dialing, a partir de uma base de dados de números de telefone de cada concelho, sendo aplicado em situações de ausência temporária ou não atende o método de 5 call-backs. ─ Selecção do elemento amostral – em cada unidade amostral (residência), a selecção do elemento amostral foi efectuada de acordo com o método de quotas, considerando para o efeito as variáveis género e idade. As entrevistas foram conduzidas por entrevistadores Marktest, com 18 ou mais anos, formados e treinados especificamente para este tipo de estudo, com briefing específico e simulação de entrevista. A recolha foi efectuada entre os dias 9 e 24 de Setembro de 2013.

6 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 6 - Controlo de qualidade Em todos os estudos quantitativos desenvolvidos pela Marktest é realizado um controlo de qualidade, respeitando-se os seguintes pontos: a) Acompanhamento na sala de CATI: durante a recolha de informação existe um acompanhamento permanente na sala de CATI por um coordenador de campo. b) Supervisão: é realizada supervisão telefónica por segundo contacto, sendo novamente contactados cerca de 10% do trabalho efectivo a 100% dos elementos intervenientes. Neste processo, são confirmadas algumas das respostas do entrevistado. c) Validação de consistência de respostas: durante o processo de recolha de informação, o sistema MTCATI permite efectuar de imediato uma validação lógica no próprio momento da aplicação de um questionário. Posteriormente será executada uma validação de consistência de respostas.

7 Situação de Base, Objectivos e Metodologia Overview

8 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 8 - o Analisando os dados referentes ao quarto ano do estudo sobre os Comportamentos e Atitudes da população portuguesa face ao VIH, concluímos que no geral não se verificam alterações significativas apesar da actualização do universo em estudo, devido aos novos dados dos censos de 2011. No entanto, para alguns dos indicadores do estudo surgem valores que nos podem dar indicação de que a população conhece melhor a doença, o que se reflete na alteração de alguns dos comportamentos tidos como de risco, reflectindo uma maior preocupação de protecção face à doença. o No que se refere ao conhecimento da doença e fontes de informação, destacamos os seguintes aspectos: Um terço dos inquiridos define a SIDA como uma doença transmitida por relações sexuais, cuja forma de contágio mais comum é por via sexual ou através do sangue. A quase totalidade dos inquiridos (89%) são de opinião que a SIDA é uma doença para a qual não existe cura, mas com tratamento correcto pode ser controlada durante muitos anos. O nível de informação sobre a SIDA tem-se mantido muito semelhante ao longo dos anos em estudo, sendo ligeiramente inferior no estudo deste ano (64% dos inquiridos consideram-se muito ou muitíssimo informados sobre a doença, valor inferior em cerca de 5 p.p. ao de 2012), continuando a ser os programas de televisão sobre a SIDA a principal fonte de informação a que recorrem (85%). Este comportamento verifica-se mais junto dos inquiridos mais velhos (50/64 anos), enquanto os mais novos (15/19 anos e 20/24 anos) destacam-se na obtenção de informação através de pesquisas na internet, panfletos de autoridades de saúde e conversas com amigos e familiares. Cerca de dois terços dos inquiridos refere que não tem dúvidas sobre as formas de como se proteger contra a SIDA, valor idêntico ao verificado em 2012, mas inferior ao verificado em 2010 (- 8 p.p.) Dar um aperto de mão a uma pessoa com SIDA, visitar alguém num hospital ou trabalhar no mesmo local que uma pessoa infectada são das situações avaliadas aquelas que os inquiridos consideram estar menos associadas ao risco de transmissão do vírus da SIDA, valores semelhantes aos verificados nos anos anteriores.

9 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 9 - o Ainda no que se refere ao conhecimento da doença e fontes de informação, destacamos os seguintes aspectos: A abordagem de formas de prevenção da SIDA na vida escolar, após um aumento no decurso dos últimos 3 anos, em 2013 verifica-se uma ligeira quebra para 56% (-4.7 p.p.), continuando a ser os inquiridos com 15/19 anos que mais referem este facto (94.2%). O nível de aprendizagem escolar sobre as formas de prevenção da SIDA mantem-se estável, comparativamente com os anos anteriores, situando-se actualmente em 65.3% (15/19 anos – 80.6%) a percentagem de inquiridos que refere que aprendeu na vida escolar muíssimo ou muito sobre as formas de prevenção da SIDA. Quando foi pedido aos inquiridos que identificassem de entre um leque de situações aquelas em que se deve usar preservativo para prevenção do vírus da SIDA, constatamos que para a generalidade das situações sugeridas, mais de 90% dos inquiridos são de opinião de que se deve usar, sendo os valores obtidos no estudo de 2013 idênticos aos verificados em 2012. As duas situações em que se deve utilizar o preservativo, que atingem menor número de referências são: a situação de um casal que se acaba de conhecer e em que ambos fizeram o teste HIV 3 meses antes e nenhum estava infectado com o vírus (60.8%), -3.4 p.p. do que em 2012 e a situação de duas pessoas que se conhecem bem e confiam o suficiente uma na outra para saberem que não estão infectadas com o vírus da SIDA (47.4%, valor idêntico ao verificado em 2010 e 2012). Ao ser pedido aos inquiridos para avaliarem se um conjunto de comportamentos são verdadeiros ou falsos, constatamos que perante a frase: é muito pouco provável que um homem seja infectado com o vírus da SIDA enquanto tem relações sexuais desprotegidas com uma mulher, registou um acréscimo de 2 p.p. e 6 p.p respectivamente nas referências verdadeiras face a 2010 e 2012. Por outro lado, a maior diferença verifica-se na afirmação: quando um parceiro sugere a utilização de preservativo durante as relações sexuais, recaem sobre ele suspeitas de que tem SIDA, apresenta uma diferença entre os valores registados actualmente e os dos anos anteriores de menos cerca de 8 p.p. de referências a considerarem esta afirmação verdadeira.

10 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 10 - o No que se refere aos comportamentos para protecção da doença, destacamos o seguinte: Em 2013 continua a registar-se um ligeiro retrocesso na utilização de preservativos face aos anos anteriores, já que diminuiu a percentagem de inquiridos que refere que utiliza preservativos sempre ou a maior parte das vezes que tem relações sexuais: 31.3% em 2013, face aos 33% em 2012 e aos 35,9% de 2010. Para 36.4% dos inquiridos, utilizar preservativos diminui a vontade de ter relações sexuais e cerca de 9% dos inquiridos afirma ter uma aversão ao uso de preservativos, sobretudo os inquiridos do sexo masculino, os com mais idade e os das classes mais baixas. A farmácia é o principal local onde a maioria dos inquiridos que utilizam preservativos os adquirem, seguindo-se a compra em estabelecimentos comerciais e o terem-nos recebido no centro de saúde. Cerca de um quarto dos inquiridos recebeu preservativos gratuitos no último ano (no caso dos mais novos, mais de metade), sobretudo através de serviços de saúde (hospitais ou centros de saúde). Menos de metade dos inquiridos usaram sempre preservativo quando iniciaram a última relação de cariz sexual (48.4%) e quando questionados sobre a frequência com que utilizam preservativo nas relações sexuais que têm com pessoas que conhecem durante as férias, assiste-se a um aumento da sua utlização face a 2012 (de 71.4% para 75.5%), mas ainda assim o valor é de menos 8.9 p.p. face a 2010. A quase totalidade dos inquiridos tem conhecimento de um teste que permite saber se uma pessoa é portadora do vírus da SIDA. Cerca de 43% dos inquiridos referem que já realizaram um teste à SIDA (valor idêntico ao dos anos anteriores), sendo o Centro de Saúde o local privilegiado pelos inquiridos para realizarem esse teste. Exames de rotina, por estar grávida/tencionar engravidar, curiosidade, emprego/empréstimo bancário/seguro ou doação de sangue foram as principais motivações para a realização do teste à SIDA.

11 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 11 - Junto dos inquiridos que efectuaram teste ao vírus da SIDA, regista-se uma média de 3.53 testes efectuados, valor superior ao de 2012 (3.11), e idêntico ao verificado em 2010 (3.52). É junto dos inquiridos com idade compreendida entre os 50 e os 64 anos (média=5.11) e dos homens (média=4.68) que se regista um maior número médio de testes realizados. No estudo de 2013 verifica-se um aumento significativo dos inquiridos que efectuaram o último teste da SIDA há mais de 5 anos (38.0%, mais 6.3 p.p. que em 2012 e mais 13.5 p.p. que em 2010) e paralelamente uma redução dos que fizeram teste no último ano (26.6%, menos cerca de 3.6 p.p. que em 2012 e menos 9.9 p.p. que em 2010). 91.2% dos inquiridos tiveram conhecimento dos resultados do teste. A percentagem de inquiridos que refere ter realizado o último teste por iniciativa própria é ligeiramente inferior aos que realizaram por indicação médica.

12 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 12 - o Relativamente a outros indicadores do estudo, constatamos que: No geral, os inquiridos consideram que a sua saúde actual é boa, com um nível médio ligeiramente mais baixo do que o registado em 2012, mas superior ao de 2010. Comparando com o estado de saúde de há um ano atrás, os inquiridos sentem-se agora, em termos médios, com um estado de saúde ligeiramente melhor que o verificado há um ano, e mantém-se idêntico o nível de atenção prestado com a sua saúde. Dos principais problemas de saúde da população portuguesa, a SIDA mantem o posicionamento dos anos anteriores, ou seja, é o quinto problema mais referido (8.8% em 2013, menos 3.2 p.p que em 2012). No entanto, no que se refere às doenças que mais preocupam os portugueses, a SIDA continua a ser a segunda preocupação mais referida (22.7% em 2013), valor inferior ao de 2012 (menos 1.4 p.p.). Em 2013, o cancro assume a liderança no ranking dos principais problemas de saúde da população portuguesa, em detrimento das doenças de coração/cardiovasculares que se posicionam em 2ª lugar (menos 4.4 p. p. que em 2012) e continua a liderar o ranking das doenças que mais preocupam os portugueses, verificando-se um aumento sustentado (+4.2 p. p. e +10.5 p.p. que em 2012 e 2010). Cerca de 54% dos inquiridos já se preocuparam com a possibilidade de apanharem SIDA e 56% com a possibilidade de alguém do círculo de amigos/familiares apanhar SIDA. Estes dados revelam um nível de preocupação semelhante ao dos últimos estudos. Devido à SIDA, a grande maioria dos inquiridos referem ser pessoas mais cautelosas relativamente às relações sexuais (81.6%).

13 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 13 - 87% dos inquiridos não concordaria em ter relações sexuais com um novo parceiro sem utilizar preservativo e cerca de 94% admite a hipótese de tomar a iniciativa de sugerir a um novo parceiro utilizar preservativo no início de uma nova relação. Cerca de 66% dos inquiridos são de opinião que seria fácil convencer um novo parceiro a utilizar perservativo no início da relação. Tal como nos anos anteriores, também este ano os inquiridos consideraram que a situação em que existe maior dificuldade em convencer um parceiro a utilizar o preservativo é quando um dos parceiros está sob o efeito do álcool. Em média, as mulheres atribuem um grau de dificuldade às três situações avaliadas mais elevado do que o atribuído pelos homens. A afirmação: Actualmente o tratamento disponível permite às pessoas infectadas viver mais tempo e com mais qualidade é a que regista um valor médio de concordância mais elevado, ou seja, nos 3 estudos realizados os inquiridos concordam com esta frase. Todas as restantes frases obtêm níveis médios próximos do parâmetro 2-Discordo. As diferenças entre os valores médios obtidos nos 3 anos não são relevantes para o conjunto de frases em avaliação. Os inquiridos mostram cada vez maior interesse em aceder a relatórios sobre pesquisas médicas sobre a Sida, sendo, em 2013, de 83.7% os inquiridos que o manifestaram. Também tem aumentado o interesse em conhecer a actual situação de vida de pessoas que vivem com o vírus da Sida, sobretudo por parte das mulheres e dos inquiridos com 25/49 anos.

14 Situação de Base, Objectivos e Metodologia Análise de Resultados

15 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 15 - Resposta simples, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos (2013: n=1000) Estado de saúde O valor médio registado em 2013 para o estado em que os inquiridos consideram que se encontra a sua saúde é ligeiramente mais baixo do que o registado em 2012, mas superior ao de 2010. Comparando com o estado de saúde de há um ano atrás, os inquiridos sentem-se agora, em termos médios, ligeiramente melhores do que se sentiam em 2010 ou em 2012. Em termos médios, regista-se um valor semelhante ao dos anos anteriores, no que se refere ao nível de atenção prestada à saúde. Estado de saúde actual Estado de saúde actual comparado com há um ano Nível de atenção com a saúde Média 20102.03 20123.23 20133.16 Média 20102.99 20123.06 20133.14 Média 20103.18 20123.23 20133.25

16 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 16 - Resposta espontânea e múltipla, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos (2013: n=1000) Doenças e Problemas de saúde Face os resultados obtidos em 2010 e 2012, diabetes, colesterol e má alimentação, registaram os aumentos mais relevantes no que se refere aos principais problemas de saúde da população portuguesa. No entanto, as doenças do foro oncológico e cardiaco continuam a ser as mais referidas. Ao nível das doenças que mais preocupam os portugueses, o cancro foi a que registou um aumento mais acentuado, continuando a ser a doença que mais preocupa. A sida e as doenças de coração/cardiovasculares continuam posicionadas em 2º e 3º lugares, a uma grande distância do cancro. Principais problemas de saúde da população portuguesa Doenças que mais preocupam em Portugal

17 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 17 - Resposta espontânea e múltipla, % verticais Resposta simples, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos (2013: n=1000) O que é a SIDA No estudo de 2013, os inquiridos que consideram que a SIDA é uma doença transmitida por relações sexuais (33.4%) são ainda mais do que dos anos anteriores, continuando a ser a principal associação efectuada. Também se verificam aumentos de referências espontâneas nas associações a Sindrome da Imuno-Deficiência Adquirida (+2 p.p.) e a doença transmissível/ contagiosa (+2.8 p.p.). Nesta vaga, alteraram-se ligeiramente as hipóteses de resposta, o que originou um aumento dos inquiridos que consideram que a Sida é uma doença para a qual não existe cura, mas que com o tratamento correcto pode ser controlada durante muitos anos (+36.1 p.p.). Em contrapartida, diminuiu em 30.1 p.p. o número de inquiridos que considera que a SIDA é uma doença sempre factal. É uma doença: Associações Espontâneas

18 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 18 - Resposta espontânea e múltipla, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos (2013: n=1000) Formas de contágio do vírus da SIDA Sexualmente continua a ser a forma de contágio do vírus da SIDA mais referida: cerca de 79% dos inquiridos. Através do sangue continua a ser a segunda forma de contágio, do vírus da SIDA, com 47.3% dos inquiridos a referi-la. Destaca-se esta forma de contágio sobretudo no grupo dos 20 aos 24 anos (55.4%) e dos inquiridos pertencentes às classes A/B (55.2%). As restantes formas de contágio obtém um número de referências bastante mais baixo, destacando-se, ainda assim, através de seringas/agulhas/partilha de seringas, (sobretudo os inquiridos com 15/19 anos – 37.5%), transfusões de sangue, através da saliva e relações sexuais desprotegidas.

19 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 19 - Resposta sugerida, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos (2013: n=1000) Frases associadas ao risco de transmissão do vírus da SIDA Não se registam diferenças significativas entre os valores registados nos 3 anos no que se refere às associações feitas ao risco de transmissão da SIDA. Consumir drogas através de seringa que já tenha sido usada … e contacto entre o sangue de uma pessoa com SIDA continuam a ser as frases mais associadas ao risco de transmissão do vírus da SIDA. Ter relações com uma pessoa com aspecto saudável é outra das frases em que o risco associado à transmissão do vírus da SIDA é bastante elevado (77.6%). O risco de transmissão da Sida associado às frases: fazer uma transfusão de sangue num estabelecimento público de saúde e sofrer uma intervenção cirúrgica na mesma sala de operações onde foi operado um doente com sida, tem vindo a diminuir, gradualmente, ao longo dos vários anos em estudo. Percentagem de inquiridos que considera verdadeira cada uma das afirmações 201020122013 Consumir drogas como heroína e outras do género através de uma seringa que já tenha sido usada com outras pessoas com dependência de drogas 98,7%97.8% Contacto entre o sangue de uma pessoa com SIDA e uma ferida aberta de uma pessoa sem SIDA95,8%95.4%94.8% Ter relações sexuais com uma pessoa com aspecto saudável76.3%77.6% Fazer uma transfusão de sangue num estabelecimento público de saúde53,5%47.4%40.3% Sofrer uma intervenção cirúrgica na mesma sala de operações onde já foram operados pacientes que tinham SIDA33,2%30.4%26.6% Através da picada de mosquitos29.0%28.5% Beijar alguém na boca30,1%26.1%28.7% Ter relações sexuais com uma pessoa não infectada e que não tem outros parceiros20.6%24.1% Usar o preservativo em todas as relações sexuais17.1%23.8% Partilhar uma refeição com alguém infectado15.6%14.9% Utilizar uma piscina pública10,1%6.8%7.8% Trabalhar no mesmo local que uma pessoa infectada6,4%6.7%7.1% Visitar alguém num hospital5,8%5.5%4.9% Dar um aperto de mão a uma pessoa que tenha SIDA3,5%3.4%2.9%

20 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 20 - Resposta simples, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos (2013: n=1000) Informação sobre a SIDA Nível de informação sobre a SIDA Sabe como se proteger contra a SIDA ou tem algumas dúvidas n= 285 (2010) Já alguém lhe pediu conselho sobre formas de prevenção contra a SIDA Nos 3 anos em estudo, o nível de informação sobre a Sida, assim como, a forma como se proteger desta, são aspectos que apresentam uma ligeira tendência de descida, o que poder indiciar uma menor informação sobre a doença por parte dos inquiridos. Por outro lado, verifica-se uma ligeira tendência de aumento dos inquiridos a quem já foram pedidos conselhos sobre as formas de prevenção da SIDA. Média 20102.77 20122.75 20132.70

21 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 21 - Resposta simples, % verticais Base: Inquiridos com idade inferior a 45 anos (2013: n=600) Informação sobre a SIDA na vida escolar Na vida escolar foram abordadas formas de prevenção da SIDA Nível de aprendizagem escolar sobre formas de prevenção da SIDA 2013 Masc.Fem. 15/19 anos 20/24 anos 25/44 anos Sim 56,555,894,287,543,2 Não 40,141,65,88,953,2 NR 3,42,60,03,6 Base 29230810456440 Sim Resposta sugerida e simples, % verticais Base: Inquiridos que têm idade inferior a 45 anos e que o tema da prevenção da Sida foi abordado durante a sua vida escolar (n=337). No estudo de 2013, cerca de 56% dos inquiridos referiram ter sido abordadas na sua vida escolar formas de prevenção da SIDA, valor ligeiramente inferior ao verificado em 2012. Continua a ser junto dos inquirdos com 15/19 anos que se regista um valor mais elevado (94%). O nível de aprendizagem escolar sobre as formas de prevenção da SIDA mantem- se estável, comparativamente com os anos anteriores, situando-se actualmente em 65.3% (15/19 anos – 80.6%) a percentagem de inquiridos que refere que aprendeu na vida escolar muíssimo ou muito sobre as formas de prevenção da SIDA. Média 20102.71 20122.81 20132.81

22 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 22 - Resposta sugerida e múltipla, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos (2013: n=1000) Informação sobre a SIDA Assuntos relacionados com a SIDA sobre os quais gostaria que houvesse informação disponível 2013 Masc.Fem. 15/19 anos 20/24 anos 25/49 anos 50/64 anos Relatórios sobre pesquisas médicas 81,485,879,880,485,183,1 Formas de protecção contra infecção do vírus da SIDA 79,881,979,883,981,479,7 Actual situação de pessoas que vivem infectadas com o vírus da SIDA 71,175,977,976,873,970,9 Base 48551510456544296 n= 285 (2010) Os inquiridos mostram cada vez maior interesse em aceder a relatórios sobre pesquisas médicas sobre a Sida, sendo, em 2013, de 83.7% os inquiridos que o manifestaram. Também tem aumentado o interesse em conhecer a actual situação de vida de pessoas que vivem com o vírus da Sida, sobretudo por parte das mulheres e dos inquiridos com 25/49 anos.

23 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 23 - Resposta sugerida e múltipla, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos (2013: n=1000) Informação sobre a SIDA Fontes através das quais obteve informação sobre a SIDA Programas de televisão sobre a SIDA continua a ser a principal fonte de informação sobre a doença. A maioria das fontes sugeridas obteve valores mais elevados no estudo de 2013, comparativamente com os anos anteriores, destacando-se o centro de saúde e o consultório médico que aumentaram cerca de 6 p.p e 5 p.p., respectivamente.

24 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 24 - Resposta múltipla, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos (2013 n=1000) Informação sobre a SIDA Os programas de televisão sobre a SIDA são uma das fontes de informação a que recorrem, mais referidas pelos inquiridos com 50/64 anos (87%). Já os mais novos (15/24 anos), destacam-se na obtenção de informação através de pesquisas na internet (a fonte mais discriminante entre os vários escalões etários), de panfletos de autoridades de saúde, conversas com amigos e familiares e no centro de saúde (15/19 anos). O grupo dos 25 aos 49 anos destaca-se na obtenção de informação através de artigos sobre a SIDA em revistas e jornais e programas de televisão. Fontes através das quais obteve informação sobre a SIDA em 2013

25 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 25 - Resposta simples, % verticais Base: Inquiridos que obtiveram informação sobre a SIDA através de cada uma das fontes Última vez que obteve informação sobre a SIDA em... Últimos 3 meses Última Vez Entre 3 a 12 meses Há + 12 meses NS/NR … teve conversas c/ amigos/familiares … leu/viu panfleto autoridade saúde … viu programa televisão … ouviu programa de rádio 2013: n=708 2013: n=7122013: n=810 2013: n=247

26 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 26 - Resposta simples, % verticais Base: Inquiridos que obtiveram informação sobre a SIDA através de cada uma das fontes Última vez que obteve informação sobre a SIDA em... Últimos 3 meses Última Vez Entre 3 a 12 meses Há + 12 meses NS/NR … leu artigo num jornal ou revista … assistiu a conf./ evento educacional … inf. em C.Saúde/ Consultório … acedeu à internet 2013: n=640 2013: n=3102013: n=723 2013: n=584 No último ano, mais de metade dos inquiridos teve uma conversa sobre SIDA com familiares e amigos (55%) ou leu ou viu um panfleto sobre SIDA da autoridade de saúde (56%), ou leu um artigo sobre a temática da SIDA num jornal ou revista (58%). A otenção de informação sobre SIDA através de outras fontes é menos frequente.

27 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 27 - Resposta simples, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos (2013: n=1000) Portadores do vírus da SIDA O conhecimento de alguém portador do vírus da SIDA tem aumentado todos os anos, sendo, em 2013, de 28.6% os inquiridos que o referem. Verifica-se que à medida que a idade aumenta, também aumenta a percentagem de inquiridos que refere conhecer alguém nesta situação. Cerca de 76% dos inquiridos refere que se lhe fosse pedido para dar um conselho a alguém cujo companheiro é portador do vírus da SIDA, diria que o companheiro deveria preocupar-se mais com essa pessoa, valor ligeiramente inferior ao de 2012. Por outro lado, os inquiridos que consideram que deve agir como habitualmente sofreu um ligeiro aumento (+ 2.5 pp). Conhece alguém portador do vírus da SIDA Conselhos que daria a alguém cujo companheiro é portador do vírus SIDA

28 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 28 - Resposta simples, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos (2013: n=1000) Portadores do vírus da SIDA Preocupação com a possibilidade de apanhar SIDA Preocupação com a possibilidade de alguém do círculo de amigos/ familiares apanhar SIDA Ajudar a cuidar de pessoas infectadas pelo vírus da SIDA Pessoas infectadas devem contactar exclusivamente com pessoal médico e familiares Os comportamentos sobre as questões analisadas são muito semelhantes nos estudos realizados em 2010, 2012 e 2013, sendo a preocupação com a possibilidade de alguém do círculo de amigos ou familiares apanhar o vírus da SIDA aquela que manifesta uma tendência ligeira de subida. 53,5% dos inquiridos já se preocuparam com a possibilidade de apanharem SIDA e 55.5% com a possibilidade de alguém do círculo de amigos/familiares apanhar SIDA. Os inquiridos com 25/49 anos são os mais preocupados com a possibilidade de eles próprios apanharem a doença (58.6%). O estigma face a esta doença já é relativamente baixo, já que cerca de 86% dos inquiridos ajudaria a cuidar de pessoas infectadas pelo vírus da SIDA, sobretudo os mais jovens (96%). Mais de 90% dos inquiridos considera que essas pessoas não devem contactar exclusivamente com pessoal médico e familiares.

29 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 29 - Resposta simples, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos (2013: n=1000) Risco de transmissão do vírus da SIDA No estudo de 2013, foram ligeiramente alteradas as formulações das perguntas associadas aos gráficos superiores deste slide. Por uma questão de histórico, mantivemos a análise comparativa com os anos anteriores. Verifica-se um aumento dos inquiridos que consideram que é possivel que uma pessoa infectada com SIDA, mas com o vírus controlado, possa infectar outras pessoas (+ 8.7 p.p. relativamente a 2012). A maioria dos inquiridos são de opinião que é muito provável de apanhar o vírus da SIDA através de relações sexuais não protegidas (+10.5 p.p.). Devido à SIDA, a grande maioria dos inquiridos referem ser pessoas mais cautelosas relativamente às relações sexuais. Possibilidade de pessoa infectada, sem vírus activo/com vírus controlado, infectar outras Possibilidade de se apanhar vírus da SIDA através de relações sexuais não protegidas Maior cautela relativamente às relações sexuais devido à SIDA

30 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 30 - Resposta simples, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos (2013: n=1000) Utilização de preservativos Concordaria em ter relaçoes sexuais com um novo parceiro sem utilizar perservativo Admite tomar a iniciativa de sugerir a um novo parceiro utilizar preservativo no início de uma nova relação n= 285 (2010) Difícil/fácil convencer novo parceiro a utilitzar preservativo no início da relação Em 2013, os inquiridos que não concordariam em ter relações sexuais com um novo parceiro sem utilizar preservativo é semelhante aos anos anteriores. Cerca de 94% admite a hipótese de tomar a iniciativa de sugerir a um novo parceiro utilizar preservativo no início de uma nova relação. A maioria dos inquiridos são de opinião que seria fácil convencer um novo parceiro a utilizar preservativo no início da relação.

31 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 31 - Resposta simples, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos (2013: n=1000) Utilização de preservativos Concorda com opinião de que utilizar preservativo diminui a vontade de ter relações O material de que são feitos os preservativos é suficientemente forte para prevenir a transmissão da SIDA n= 285 (2010) Aversão ao uso de preservativos Em 2013, manteve-se a tendência dos inquiridos em não concordarem que utilizar preservativo diminui a vontade de ter relações sexuais, sendo desta opinião a maioria dos inquiridos. Cerca de 9% dos inquiridos reconhece que tem uma aversão pessoal à utilização de preservativos. Os inquiridos do sexo masculino, os com 50/64 anos e os das classes mais baixas são os que mais fazem referência a essa aversão.

32 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 32 - Resposta simples, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos (2013: n=1000) Utilização de preservativos Em 2013, continua a verificar-se um ligeiro decréscimo na utilização de perservativo, cerca de 44% dos inquiridos nunca utilizam perservativo nas suas relações sexuais e somente 20% utiliza sempre preservativos. Somente metade dos inquiridos que usam preservativos fazem-no como protecção contra a infecção pelo vírus da Sida, sendo a contracepção o motivo principal da sua utilização. Dos inquiridos que costumam usar preservativo, 70% possui preservativos em casa neste momento. Frequência com que tem relações sexuais utilizando preservativo Motivos de utilização de preservativos Resposta múltipla, % verticais Base: Inquiridos que utilizam preservativo nas suas relações sexuais (n=513) 2013 TotalMascFem 15/19 anos 20/24 anos 25/49 anos 50/64 anos Possui 70,072,367,174,365,175,353,8 Não Possui 29,226,632,524,334,924,045,2 NR 0,81,10,41,40,00,71,0 Base 5132822317043296104 Posse de preservativos em casa no momento Média 20102.17 20122.10 20132.07 Base: Inquiridos que utilizam preservativo nas suas relações sexuais (n=513)

33 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 33 - Resposta espontânea e sugerida, % verticais Base: Inquiridos que utilizam presertativos nas suas relações sexuais (n=513) Utilização de preservativos A farmácia é o principal local onde a maioria dos inquiridos que utilizam preservativos os adquirem (63%). A compra de preservativos em estabelecimentos comerciais é efectuada por cerca de 30% dos inquiridos. O centro de saúde é o local onde 15.2% referem que acedem a preservativos, adquirindo esta forma de acesso uma exposição relevante junto dos mais novos (25.7%). Cerca de um quarto dos inquiridos recebeu preservativos gratuitos no último ano (no caso dos mais novos, mais de metade), sobretudo através de serviços de saúde, como hospitais ou centros de saúde. Local onde costuma adquirir ou aceder a preservativos Recepção de preservativos gratuitos no último ano Forma de acesso aos preservativos gratuitos Base: Inquiridos que receberam preservativos gratuitos (n=131)

34 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 34 - Resposta simples, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos (2013: n=1000) Relações de cariz sexual Teve relações sexuais nos últimos 12 meses n= 285 (2010) Teve mais do que um parceiro nos últimos 12 meses Base: Inquiridos que tiveram relacões sexuais nos últimos 12 meses (2013: n=816) Base: Inquiridos que tiveram relações sexuais nos últimos 12 meses com mais do que um parceiro sexual (n=74) – base reduzida Uso de perservativo na última relação sexual que teve A grande maioria dos inquiridos teve relações sexuais nos últimos 12 meses, e somente 9% destes teve mais do que um parceiro, valor que tem vindo a diminuir ao longo dos anos em estudo. Dos inquiridos que tiveram mais do que um parceiro nos últimos 12 meses, 65% usou preservativo na última relação sexual, destacando-se os inquiridos masculinos e os com 15/24 anos.

35 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 35 - Resposta simples, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos (2013: n=1000) Relações de cariz sexual n= 285 (2010) Última vez começou relação de cariz sexual Vive relação estável com alguém Vive com a pessoa com quem tem relação estável Base: Inquiridos que se encontram a viver uma relação estável com alguém (2013: n=794) Uso de preservativo quando iniciou a última relação de cariz sexual Base: Inquiridos que se já tiveram uma relação de cariz sexual com alguém (n=804) Média 201217.88 anos 201318.04 anos Idade com que iniciou a actividade sexual

36 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 36 - Resposta simples, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos (2013: n=1000) Relações vividas em férias fora de casa Cerca de 15% dos inquiridos que costumam passar férias fora de casa, já tiveram relações sexuais durante as férias com alguém que acabaram de conhecer, sobretudo os homens (26%). Costuma passar férias fora de casa Relações sexuais durante as férias com alguém que acabou de conhecer Resposta simples, % verticais Base: Inquiridos que costumam passar férias fora de casa (2013: n= 721) 2013 MascFem 15/19 anos 20/24 anos 25/49 anos 50/64 anos Sim 26,12,815,917,115,312,4 Não 73,194,980,5 83,387,1 NR 0,82,33,72,41,50,5 Base 3683538241412186 Relações sexuais durante as férias com alguém que acabou de conhecer

37 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 37 - Resposta simples, % verticais Base: Inquiridos que costumam passaram férias fora de casa e que já tiveram relações sexuais com pessoas que conheceram nessa altura (2013: n=106) – Base reduzida Relações vividas em férias fora de casa Em 2013, dos inquiridos que já tiveram relações sexuais com pessoas que conheceram durante as férias, apenas cerca de 2.0% refere que sempre que vai de férias tem relações sexuais com pessoas que conheceu nessa altura, um comportamento cada vez menos adotado. 75.5% dos inquiridos uitliza o preservativo sempre que tem relações sexuais nessas circunstâncias, percentagem superior à verificada em 2012 (+4.1 p.p.), mas ainda inferior à verificada no estudo de 2010 (- 8.9 p.p.). Frequência com que tem relações sexuais com pessoas que conheceu durante as férias Frequência com que tem relações sexuais com pessoas que conheceu durante as férias, utilizando preservativo Média 20103.73 20123.46 20133.56

38 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 38 - Resposta sugerida e simples, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos (2013: n=1000) Relações com alguém que acabou de conhecer 15% dos inquiridos já tiveram relações sexuais com pessoas que acabaram de conhecer, sobretudo os homens (26.6%). Em 18% das situações em que tiveram relações sexuais com alguém que acabaram de conhecer, tal aconteceu sobre efeito de álcool ou de outras drogas. Já teve relações com alguém que acabou de conhecer Situações em que teve relações com alguém que acabou de conhecer 2013 MascFem 15/19 anos 20/24 anos 25/49 anos 50/64 anos Sim 26,64,15,814,317,813,2 Não 71,394,090,483,980,385,1 NSNR 2,01,93,81,81,91,7 Base 48551510456544296 Já teve relações com alguém que acabou de conhecer n=150 Resposta múltipla, % verticais Base: Inquiridos que já tiveram relações sexuais com alguém que acabaram de conhecer (2013: n=150)

39 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 39 - Resposta sugerida e múltipla, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos (2013: n=1000) Situações em que se deve usar preservativo para prevenção do vírus da SIDA

40 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 40 - Resposta simples, valores médios Base: Totalidade dos Inquiridos (2013: n=1000) Grau de dificuldade em convencer um parceiro a utilizar preservativo em... 1-Muito Fácill 4–Muito Dificil2-Fácil... uma relação passageira... Situação em que o casal está sob o efeito de álcool 2012 2013 Tal como nos anos anteriores, também em 2013 os inquiridos consideraram que a situação em que existe maior dificuldade em convencer um parceiro a utilizar o preservativo é quando este se encontra sob o efeito do álcool. Em média, as mulheres atribuem um grau de dificuldade, às situações avaliadas, mais elevado do que o atribuído pelos homens. 3-Difícil 2010

41 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 41 - Resposta simples, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos (2013: n=1000) Comportamentos face à SIDA A percentagem de inquiridos que são de opinião que cada uma das afirmações é verdadeira é bastante inferior aos que as consideram falsas. Em 2013, o número de referências consideradas verdadeiras pelos inquiridos sobre cada uma das afirmações sofre alterações relativamente aos anos anteriores. A maior diferença verifica-se na afirmação quando um parceiro sugere a utilização de preservativo durante as relações sexuais … que apresenta uma diferença entre os valores registados actualmente e os dos anos anteriores de menos cerca de 8 p.p.. Situação inversa acontece com as outras duas afirmações avaliadas, em que o número de referências a considerarem estas afirmações verdadeiras é superior ao dos anos anteriores Nota: Para cada uma das situações apresentadas foi perguntado aos inquiridos se a consideravam verdadeira ou falsa. Os valores apresentados referem –se ao registado para o parâmetro ‘verdadeiro’.

42 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 42 - Resposta simples, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos (2013: n=1000) Teste à SIDA A quase totalidade dos inquiridos tem conhecimento do teste à SIDA, e associam um resultado positivo a uma pessoa que tem o vírus da SIDA. Conhecimento de uma teste que permite saber se uma pessoa é portadora do vírus da SIDA Significado de um teste de SIDA positivo Resposta simples, % verticais Base: Inquiridos que têm conhecimento de que existe um teste para saber se uma pessoa é, ou não, portadora de SIDA (2013: n=878)

43 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 43 - Resposta simples, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos (2013: n=1000) Teste à SIDA Cerca de 43% dos inquiridos já realizaram um teste à SIDA. O Centro de Saúde é o local privilegiado pelos inquiridos para realizarem o teste à SIDA, seguindo-se, com valores ligeiramente mais baixos, o Hospital Público e o Laboratório Privado. Exames de rotina foi o principal motivo para a realização do teste à SIDA. Também foram indicados outro motivos, nomedamente, por estar grávida/tencionar engravidar, curiosidade, emprego/empréstimo bancário/seguro ou doação de sangue. Realização de teste à SIDA Onde fez o teste à SIDA Resposta múltipla, % verticais Base: Inquiridos que já fizeram o teste à SIDA (n=429) Motivos por que fez o teste à SIDA (principais referências)

44 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 44 - Teste à SIDA Os inquiridos que já realizaram teste à SIDA efectuaram, em média, 3,53 testes, registando-se um valor semelhante ao estudo de 2010. A média de testes realizados pelos homens (média=4.68) e pelos inquiridos com 50/64 anos (média=5.11) são as mais elevadas. Cerca de 27% dos inquiridos que realizaram teste à SIDA fizeram-no no último ano, sendo de 38% os que o fizeram há mais de 5 anos. 91.2% dos inquiridos que fizeram teste à SIDA no último ano tiveram conhecimento do resultado do teste. Nº de vezes que já fez o teste Nº médio testes 20103.52 20123.11 20133.53 Resposta simples, % verticais Base: Inquiridos que já fizeram o teste à SIDA (2013: n=429) Última vez que fez o teste Iniciativa de realização do último teste à SIDA

45 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 45 - Resposta simples, valores médios Base: Totalidade dos Inquiridos (2013 n=1000) Opinião sobre os novos métodos de tratamento para a SIDA 1-Discorda Totalmente 4-Concorda Totalmente Actualmente o tratamento disponível permite às pessoas infectadas viver mais tempo e com mais qualidade O tratamento permite às pessoas infectadas a cura total da SIDA O tratamento permite às pessoas infectadas que tenham menor probabilidade de transmitir o vírus da SIDA a pessoas saudáveis Graças aos tratamentos actualmente disponíveis, as pessoas protegem-se menos contra o vírus da SIDA do que antigamente Graças aos tratamentos actualmente existentes, o Sr./Sra protege-se menos contra o vírus da SIDA do que antigamente A afirmação: Actualmente o tratamento disponível permite às pessoas infectadas viver mais tempo e com mais qualidade é a que regista um valor médio de concordância mais elevado, ou seja, nos 3 estudos realizados os inquiridos concordam com esta frase. Todas as restantes frases obtêm níveis médios próximos do parâmetro 2-Discordo. As diferenças entre os valores médios obtidos nos 3 anos não são relevantes para o conjunto de frases em avaliação. Nota: Em 2013, as afirmações em avaliação sofreram ligeiras alterações. 2012 2013 2010 2-Discorda3-Concorda

46 Quadros de Tabulação

47 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 47 -

48 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 48 -

49 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 49 -

50 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 50 - Principais problemas de saúde da população Portuguesa Base: Totalidade dos inquiridos Percentagens verticais TOTALGéneroIdade - UNAIDSRegiãoClasse Social MascFem15/1920/2425/4950/64 Gr.Lisbo aGr.PortoLit.NorteLit.CentInt.NorteSulIlhasA/BC1C2/D Cancro268101167321114778473750356026135594119 26,820,832,430,819,627,026,422,932,526,624,131,124,826,021,129,728,2 Obesidade197102952114123394023413331245756359 19,721,018,420,225,022,613,219,520,221,822,816,122,910,028,719,914,0 Diabetes168641041412994340173025291611475368 16,813,220,213,521,418,214,519,514,916,017,215,015,222,018,016,716,1 Sida883850126373315121514 108132550 8,87,89,711,510,76,811,17,310,58,09,77,39,516,05,07,911,8 Coração/Cardíacos83374683423021108161198262730 8,37,68,97,75,47,710,110,28,84,311,05,78,616,010,08,57,1 Colesterol823151625321191016121825193132 8,26,49,95,83,69,77,19,38,88,58,39,31,910,07,39,87,6 Hipertensão/Tensão arterial78294948462019111591356321828 7,86,09,53,814,38,56,89,39,68,06,26,74,812,012,35,76,6 Alimentar/Má Alimentação78413776442118616101693271833 7,88,57,26,710,78,17,18,85,38,56,98,38,66,010,35,77,8 Stress6833351444191481117585 2328 6,8 1,07,18,16,46,87,05,911,72,67,610,06,57,36,6 Cardiovasculares632637414414217881243361611 6,35,47,23,81,88,14,710,26,14,35,56,23,86,013,85,02,6 AVC582038142924124159882112324 5,84,17,41,07,15,38,15,93,58,06,24,17,64,04,27,35,7 Depressão55163922321998175763162019 5,53,37,61,93,65,96,44,47,09,03,43,65,76,06,16,34,5 Tabaco37241342265884673114716 3,74,92,53,83,64,81,73,97,02,14,13,62,92,05,42,23,8 Alcoolismo322210301514735492213514 3,24,51,92,90,02,84,73,42,62,72,84,71,94,05,01,63,3 Problemas/Doenças foro Psicológico2713140017107552341 413 2,7 0,0 3,13,4 4,42,71,41,63,82,03,81,33,1 Sedentarismo/Falta de exercício2612143018574625201079 2,62,52,72,90,03,31,73,43,53,21,42,61,90,03,82,22,1 Problemas Respiratórios1810815 25156100675 1,82,11,61,08,91,80,72,40,92,74,10,50,0 2,32,21,2 Ossos182160071133213332610 1,80,43,10,0 1,33,71,52,61,10,71,62,96,00,81,92,4 Dificuldades de acesso à saúde178900987202150755 1,71,61,70,0 1,72,73,41,80,01,40,54,80,02,71,61,2 Problemas Dentários/Saúde oral1679001246313201664 1,61,41,70,0 2,21,42,92,60,52,11,00,02,02,31,90,9 Descuido/Desinteresse/Desleixo com a Saúde158710953252120366 1,51,61,41,00,01,7 1,51,82,71,40,51,90,01,11,91,4 Amostra10004855151045654429620511418814519310550261317422

51 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 51 - Principais problemas de saúde da população Portuguesa (cont.) Base: Totalidade dos inquiridos Percentagens verticais TOTALGéneroIdade - UNAIDSRegiãoClasse Social MascFem15/1920/2425/4950/64Gr.LisboaGr.PortoLit.NorteLit.CentInt.NorteSulIlhasA/BC1C2/D Pobreza / Falta de Meios1511400876013230393 1,52,30,80,0 1,52,42,90,00,52,11,02,90,01,12,80,7 Enfarte / Ataque cardíaco1541111493222330537 1,50,82,11,01,80,73,01,51,81,11,41,62,90,01,90,91,7 Falta de Informação / Formação128410382204220822 1,21,60,81,00,00,62,71,01,80,02,81,01,90,03,10,60,5 Coluna115601823111203245 1,11,01,20,01,81,50,71,50,90,50,71,00,06,00,81,31,2 Reumatismo103700283221110136 1,00,61,40,0 0,42,71,51,81,10,70,51,00,00,40,91,4 Falta de Médicos / de Assistência Médica95400542121111243 0,91,00,80,0 0,91,41,00,91,10,70,51,02,00,81,30,7 Envelhecimento84400710014300125 0,8 0,0 1,30,30,0 0,52,81,60,0 0,40,61,2 Alergias82601703101120161 0,80,41,20,01,81,30,01,50,90,00,70,51,90,00,41,90,2 Droga / Toxicodependência85300262100401215 0,81,00,60,0 0,42,01,00,90,0 2,10,02,00,80,31,2 Gripes / Constipações83541302013101215 0,80,61,03,81,80,60,01,00,00,52,10,50,02,00,80,31,2 Doenças sexualmente transmissíveis74300434101100232 0,70,80,60,0 0,71,02,00,90,00,70,50,0 0,80,90,5 Ansiedade63301320021201105 0,6 0,01,80,60,70,0 1,10,71,00,02,00,40,01,2 Tuberculose52300231200011221 0,50,40,60,0 0,41,00,51,80,0 1,02,00,80,60,2 Hábitos de Higiene54130201021001131 0,50,80,22,90,00,40,00,50,01,10,70,0 2,00,40,90,2 Hepatite52301312001101212 0,50,40,60,01,80,60,31,00,0 0,70,50,02,00,80,30,5 Problemas Gastrointestinais53200230011300311 0,50,60,40,0 0,41,00,0 0,50,71,60,0 1,10,30,2 Doenças crónicas / Sem cura41300310012100112 0,40,20,60,0 0,60,30,0 0,51,40,50,0 0,40,30,5 Alzheimer41300041003000031 0,40,20,60,0 1,40,50,0 2,10,0 0,90,2 Osteoporose41310120030100310 0,40,20,61,00,00,20,70,0 1,60,00,50,0 1,10,30,0 Artrite / Artroses30300122001000102 0,30,00,60,0 0,20,71,00,0 0,70,0 0,40,00,5 Outras5529262323271181410642111925 5,56,05,01,95,44,29,15,47,07,46,93,13,84,04,26,05,9 Não Sabe10760471964933257 1720121142568 10,712,49,118,310,79,011,112,26,113,311,710,411,42,05,47,916,1 Não responde63330300120210114 0,6 2,90,00,60,0 0,91,10,01,0 0,00,40,30,9 Amostra10004855151045654429620511418814519310550261317422

52 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 52 - Doenças que mais o preocupam em Portugal Base: Totalidade dos inquiridos Percentagens verticais TOTALGéneroIdade - UNAIDSRegiãoClasse Social MascFem15/1920/2425/4950/64 Gr.Lisb oa Gr.Port o Lit.Nort eLit.Cent Int.Nort eSulIlhasA/BC1C2/D Cancro/oncológicas635275360593934419313471114841326832156199280 63,556,769,956,769,663,265,265,462,360,657,968,464,864,059,862,866,4 Sida22711111635131136644284239442283477116 22,722,922,533,723,220,822,321,524,622,326,922,821,016,013,024,327,5 Diabetes93494454473723717201493332832 9,310,18,54,87,18,612,511,26,19,013,87,38,66,012,68,87,6 AVC884246124936153 2019124272437 8,88,78,91,03,69,012,27,32,68,013,89,811,48,010,37,68,8 Cardíacas/ de Coração7437 503831201012 785272324 7,47,67,24,80,07,010,59,88,86,48,33,67,610,010,37,35,7 Cardiovasculares532726213515147611771251513 5,35,65,01,91,86,45,16,86,13,27,63,66,72,09,64,73,1 Obesidade512130653281151310831201516 5,14,35,8 8,95,92,75,44,46,9 4,12,92,07,74,73,8 Hipertensão/Tensão arterial33141907151183864131599 3,32,93,70,012,52,83,73,92,64,34,12,11,06,05,72,82,1 Tuberculose22101231 6554232137 2,22,12,32,91,82,22,02,44,42,11,41,61,92,01,12,22,8 Hepatite2211 111733425620210 2,22,32,11,01,83,11,01,53,51,13,43,11,90,00,83,22,4 Infecto-contagiosas18612101341171530756 1,81,22,31,00,02,41,40,50,93,70,72,62,90,02,71,61,4 Alzheimer1851320884420521378 1,81,02,51,90,01,52,72,03,51,10,02,61,92,01,12,21,9 Colesterol1688101144033213925 1,6 1,00,02,01,42,00,01,62,11,0 6,03,40,61,2 Depressão16412121122333320376 1,60,82,31,03,62,00,71,02,61,62,11,61,90,01,12,21,4 Problemas foro neurológico146810672323130743 1,41,21,61,00,01,12,41,02,61,12,10,52,90,02,71,30,7 Enfarte/Ataque cardíaco14311003 3133400329 1,40,62,10,0 0,63,71,50,91,62,1 0,0 1,10,62,1 Problemas foro Psicológico125700932253000255 1,21,01,40,0 1,71,0 1,82,72,10,0 0,81,61,2 Respiratórios108210722142100343 1,01,60,41,00,01,30,71,00,92,11,40,50,0 1,11,30,7 Amostra10004855151045654429620511418814519310550261317422

53 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 53 - Doenças que mais o preocupam em Portugal (cont.) Base: Totalidade dos inquiridos Percentagens verticais TOTALGéneroIdade - UNAIDSRegiãoClasse Social MascFem15/1920/2425/4950/64 Gr.Lisb oa Gr.Port o Lit.Nort eLit.Cent Int.Nort eSulIlhasA/BC1C2/D Gripe / Constipações96311703122010252 0,91,20,61,01,81,30,01,50,91,11,40,01,00,00,81,60,5 Stress83500444202000224 0,80,61,00,0 0,71,42,01,80,01,40,0 0,80,60,9 Leucemia63310230042000015 0,6 1,00,00,41,00,0 2,11,40,0 0,31,2 Doenças degenerativas50500412102000302 0,50,01,00,0 0,70,31,00,90,01,40,0 1,10,00,5 Coluna42200130121000004 0,4 0,0 0,21,00,00,91,10,70,0 0,9 Sexualmente Transmissíveis42220201100110112 0,4 1,90,00,40,00,50,90,0 0,51,00,00,40,30,5 Parkinson41300221011010121 0,40,20,60,0 0,40,70,50,00,50,70,01,00,00,40,60,2 Osteoporose32100210010101021 0,30,40,20,0 0,40,30,0 0,50,00,50,02,00,00,60,2 Droga / Toxicodependência32101201011000003 0,30,40,20,01,80,40,00,50,00,50,70,0 0,7 Virus / Viroses32100211001001111 0,30,40,20,0 0,40,30,50,0 0,70,0 2,00,40,30,2 Ossos32100030120000003 0,30,40,20,0 1,00,00,91,10,0 0,7 Outras48272112291681087762121620 4,85,64,11,03,65,35,43,98,84,34,83,65,74,04,65,04,7 Não se Preocupa221843111770433325 6 2,23,70,82,91,82,02,43,40,02,1 1,62,94,01,93,51,4 Não Sabe39241512118895777319 12 3,94,92,911,51,83,32,74,4 3,74,83,62,92,03,45,72,8 Não responde41300400100210022 0,40,20,60,0 0,70,0 0,90,0 1,0 0,0 0,60,5 Amostra10004855151045654429620511418814519310550261317422

54 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 54 - O que é a SIDA Base: Totalidade dos inquiridos Percentagens verticais TOTALGéneroIdade - UNAIDSRegiãoClasse Social MascFem15/1920/2425/4950/64 Gr.Lisb oa Gr.Port o Lit.Nort eLit.Cent Int.Nort eSulIlhasA/BC1C2/D Virus/Doença transmitida por relações sexuais3341461886226157897138595161332160113161 33,430,136,559,646,428,930,134,633,331,435,231,631,442,023,035,638,2 Virus/Doença que afecta o sistema imunitário16683 1512107325117253116188765931 16,617,116,114,421,419,710,824,914,913,321,48,317,116,029,118,67,3 Sindrome de Imuno-Deficiência Adquirida12676506385323611212316154743715 12,615,79,75,85,415,610,817,69,611,215,98,314,38,028,411,73,6 Virus/Doença transmitida através do sangue101445715105422211420171577 3749 10,19,111,114,417,99,97,410,212,310,611,77,86,714,05,711,711,6 Doença Transmissivel / Contagiosa853253102423181321102463162643 8,56,610,39,63,67,710,53,911,411,26,912,45,76,06,18,210,2 Um Virus78384044511914122071384213225 7,8 3,87,19,46,46,810,510,64,86,77,68,0 10,15,9 Doença incurável / pode ser fatal65323312630171485916103152030 6,56,66,411,510,75,55,76,87,02,76,28,39,56,05,76,37,1 Doença Infecto-Contagiosa29121702151244457507715 2,92,53,30,03,62,84,12,03,52,13,43,64,80,02,72,23,6 Doença trasmitida através de Seringas281216435 226762321016 2,82,53,13,85,40,95,41,01,83,24,83,11,96,00,83,23,8 Infecção2413111112103470532699 2,42,72,11,01,82,23,41,53,53,70,02,62,94,02,32,82,1 Doença do sangue / infecção do sangue2311120215643514425810 2,3 0,03,62,82,0 2,62,70,72,13,84,01,92,52,4 Doença Maligna / Grave229131061540456123118 2,21,92,51,00,01,15,12,00,02,13,43,11,04,01,10,34,3 Amostra10004855151045654429620511418814519310550261317422

55 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 55 - O que é a SIDA (cont.) Base: Totalidade dos inquiridos Percentagens verticais TOTALGéneroIdade - UNAIDSRegiãoClasse Social MascFem15/1920/2425/4950/64 Gr.Lisb oa Gr.Port o Lit.Nort eLit.Cent Int.Nort eSulIlhasA/BC1C2/D Doença19910319633106421513 1,9 2,91,81,72,01,52,60,50,03,13,84,00,41,63,1 Transmissível através de Transfusões de sangue1688001244224112475 1,6 0,0 2,21,42,01,81,12,80,51,04,01,52,21,2 Transmitida pelas Drogas / Toxicodependentes1431110675102321149 1,40,62,11,00,01,12,4 0,90,01,41,61,92,00,41,32,1 Doença transmitida através da saliva115610641143101056 1,11,01,21,00,01,11,40,50,92,1 0,50,02,00,01,61,4 Doença Infecciosa/Virus infeccioso115602632122400344 1,11,01,20,03,61,11,0 0,91,11,42,10,0 1,11,30,9 Virus Transmissivel / Contagioso106400552222011316 1,01,20,80,0 0,91,71,01,81,11,40,01,02,01,10,31,4 Outras4529163218229787111291224 4,56,03,12,93,63,37,44,46,14,34,85,71,04,03,43,85,7 Não Sabe874542635127962215269072456 8,79,38,25,85,49,49,14,45,311,710,313,58,60,02,77,613,3 Não responde51400320004100113 0,50,20,80,0 0,60,70,0 2,80,50,0 0,40,30,7 Amostra10004855151045654429620511418814519310550261317422

56 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 56 -

57 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 57 -

58 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 58 -

59 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 59 -

60 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 60 -

61 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 61 -

62 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 62 -

63 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 63 -

64 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 64 -

65 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 65 -

66 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 66 -

67 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 67 -

68 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 68 -

69 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 69 -

70 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 70 -

71 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 71 -

72 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 72 -

73 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 73 -

74 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 74 -

75 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 75 -

76 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 76 -

77 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 77 -

78 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 78 -

79 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 79 -

80 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 80 -

81 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 81 -

82 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 82 -

83 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 83 -

84 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 84 -

85 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 85 -

86 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 86 -

87 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 87 -

88 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 88 -

89 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 89 -

90 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 90 -

91 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 91 -

92 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 92 -

93 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 93 -

94 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 94 -

95 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 95 -

96 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 96 -

97 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 97 -

98 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 98 -

99 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 99 -

100 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 100 - Motivos por que fez teste à SIDA Base: Inquiridos que já fizeram o teste à Sida Percentagens verticais TOTALGéneroIdade - UNAIDSRegiãoClasse Social MascFem15/1920/2425/4950/64 Gr.Lisb oa Gr.Port o Lit.Nort eLit.Cent Int.Nort eSulIlhasA/BC1C2/D Em exames de rotina160877303117405015242819186605347 37,341,433,30,030,037,338,843,130,639,336,830,238,335,342,037,332,6 Estava grávida/ planeava engravidar910 00811024612181597282439 21,20,041,60,0 25,89,720,712,219,723,723,819,141,219,616,927,1 Curiosidade6539260644151311716792222023 15,218,611,90,060,014,014,611,222,411,521,111,119,111,815,414,116,0 Emprego/empréstimo bancário/seguros623725014516199891061222416 14,517,611,40,010,014,315,516,418,413,111,815,912,85,915,416,911,1 Doação de sangue503416143312131149850161915 11,716,27,350,040,010,511,711,222,46,611,812,710,60,011,213,410,4 Comportamento de risco201460115454350305105 4,76,72,70,010,04,83,94,38,24,96,60,06,40,03,57,03,5 Por ir ser sujeito a uma Cirurgia16610006 9122110286 3,72,94,60,0 1,99,77,82,03,32,61,62,10,01,45,64,2 No âmbito de uma campanha95400810124110243 2,12,41,80,0 2,51,00,02,03,35,31,62,10,01,42,82,1 Não se sentia bem73410421040110034 1,61,41,850,00,01,31,90,90,06,60,01,62,10,0 2,12,8 Início de uma relação/Nova relação64200511030101330 1,41,90,90,0 1,61,00,90,04,90,01,60,05,92,1 0,0 Tinha uma relação desprotegida/Dúvidas sobre o parceiro20200202000000101 0,50,00,90,0 0,60,01,70,0 0,70,00,7 Familiar tinha o vírus da Sida21100201001000002 0,5 0,0 0,60,00,90,0 1,30,0 1,4 Outro17116001251234511755 4,05,22,70,0 3,84,90,94,14,95,37,92,15,94,93,5 Não responde87100622121200422 1,93,30,50,0 1,9 1,72,03,31,33,20,0 2,81,4 Amostra429210219210314103116496176634717143142144

101 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 101 -

102 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 102 -

103 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 103 -

104 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 104 -

105 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 105 -

106 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 106 -

107 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 107 -

108 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 108 - Caracterização da Amostra Percentagens verticais TOTALGéneroIdade - UNAIDSRegiãoClasse Social MascFem15/1920/2425/4950/64 Gr.Lisb oa Gr.Port o Lit.Nort eLit.Cent Int.Nort eSulIlhasA/BC1C2/D Idade 15/2416080 10456003017332234168265084 16,016,515,5100,0 0,0 14,614,917,615,217,615,216,010,015,819,9 25/342069910700206044234029362212596879 20,620,420,80,0 37,90,021,520,221,320,018,721,024,022,621,518,7 35/4423411312100234051274236422412778770 23,423,323,50,0 43,00,024,923,722,324,821,822,924,029,527,416,6 45/542141031110010411041254129442311566395 21,421,221,60,0 19,137,220,021,921,820,022,821,922,021,519,922,5 55/6418690960001863922322937207434994 18,6 0,0 62,819,019,317,020,019,219,014,016,515,522,3 Idade - UNAIDS 15/1910458461040002110131625145183452 10,412,08,9100,00,0 10,28,86,911,013,013,310,06,910,712,3 20/24562234056009720692381632 5,64,56,60,0100,00,0 4,46,110,64,14,71,96,03,15,07,6 25/495442632810054401116310579985533163186195 54,454,254,60,0 100,00,054,155,355,954,550,852,466,062,558,746,2 50/6429614215400029664345044613497281143 29,629,329,90,0 100,031,229,826,630,331,632,418,027,625,633,9 Género Masculino485 0582226314297558971955325135160190 48,5100,00,055,839,348,348,047,348,247,349,049,250,550,051,750,545,0 Feminino5150 4634281154108599974985225126157232 51,50,0100,044,260,751,752,052,751,852,751,050,849,550,048,349,555,0 Amostra10004855151045654429620511418814519310550261317422

109 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 109 - Caracterização da Amostra Percentagens verticais TOTALGéneroIdade - UNAIDSRegiãoClasse Social MascFem15/1920/2425/4950/64 Gr.Lisbo aGr.PortoLit.NorteLit.CentInt.NorteSulIlhasA/BC1C2/D Região Grande Lisboa2059710821911164205000000747259 20,520,021,020,216,120,421,6100,00,0 28,422,714,0 Grande Porto11455591076334011400000303450 11,411,311,59,612,511,611,50,0100,00,0 11,510,711,8 Litoral Norte1888999132010550001880000395495 18,818,419,212,535,719,316,90,0 100,00,0 14,917,022,5 Litoral Centro14571741667944000145000424459 14,514,614,415,410,714,514,90,0 100,00,0 16,113,914,0 Interior Norte19395982599861000019300336595 19,319,619,024,016,118,020,60,0 100,00,0 12,620,522,5 Sul10553521425534000001050313440 10,510,910,113,53,610,111,50,0 100,00,011,910,79,5 Ilhas5025 5333900000050121424 5,05,24,94,85,46,13,00,0 100,04,64,45,7 Classe Social A - Alta/Média Alta261135126188163727430394233311226100 26,127,824,517,314,330,024,336,126,320,729,017,129,524,0100,00,0 C1 - Média3171601573416186817234544465341403170 31,733,030,532,728,634,227,435,129,828,730,333,732,428,00,0100,00,0 C2 - Média Baixa/Baixa42219023252321951435950955995402400422 42,239,245,050,057,135,848,328,843,950,540,749,238,148,00,0 100,0 Instrução escolar Primária incompleta62400330121110006 0,60,40,80,0 0,61,00,00,91,10,70,51,00,0 1,4 Primária Completa (4º ano completo)107456200228511 20162910 11492 10,79,312,00,0 4,028,75,49,610,611,015,09,520,00,44,421,8 Ciclo Preparatório (completo) - 6º ano completo924943100552710 2013258622070 9,210,18,39,60,010,19,14,98,810,69,013,07,612,00,86,316,6 9º Ano /antigo 5º ano (completo)165749130984423022372231176750108 16,515,317,728,816,115,414,214,619,319,715,216,116,212,02,715,825,6 10º / 11º / 12º / antigo 7º ano (completo)3261731535722174737531564470361439177110 32,635,729,754,839,332,024,736,627,229,830,336,334,328,014,955,826,1 Curso profissional / artístico85301520230210152 0,81,00,60,01,80,90,70,01,81,60,01,0 0,00,41,60,5 Curso médio / frequência universitária3720177710131025775118118 3,74,13,36,712,51,84,44,91,82,74,83,64,82,06,93,51,9 Licenciatura216941220151574460303635222581623222 21,619,423,70,026,828,914,929,326,319,124,111,423,816,062,110,15,2 Mestrados/Pós Graduações3820180233385864252684 3,84,13,50,03,66,11,03,94,44,34,12,11,910,0 2,50,9 Doutoramento53200141011200500 0,50,60,40,0 0,21,40,50,00,50,71,00,0 1,90,0 Amostra10004855151045654429620511418814519310550261317422

110 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 110 - Caracterização da Amostra Percentagens verticais TOTALGéneroIdade - UNAIDSRegiãoClasse Social MascFem15/1920/2425/4950/64 Gr.Lisbo aGr.PortoLit.NorteLit.CentInt.NorteSulIlhasA/BC1C2/D Grupos ocupacionais Quadros Médios/Superiores166877904121415419253017147149107 16,617,915,30,07,122,213,926,316,713,320,78,813,314,057,13,21,7 Tec.Especializados/Peq. Proprietários9454402164271514 112017335536 9,411,17,81,91,811,89,17,312,37,47,610,416,26,013,416,71,4 E.Serv/Com/Administrativos10944650082273313181416114217711 10,99,112,60,0 15,19,116,111,49,69,78,310,58,0 24,32,6 Trab.Especializados1641135126107492115442436177559100 16,423,39,91,910,719,716,610,213,223,416,618,716,214,01,918,623,7 Trab. não Espcializados984058036332171513152210661874 9,88,211,30,05,411,610,88,313,26,910,311,49,512,02,35,717,5 Ref/Pens/Desempregados203821213178796412051234315101854131 20,316,923,52,930,416,032,420,017,527,115,922,314,320,06,917,031,0 Estudantes1266561962460231218 31177253962 12,613,411,892,342,91,10,011,210,59,612,416,116,214,09,612,314,7 Domésticas400 111424165108462731 4,00,07,81,01,82,68,10,55,32,76,94,13,812,00,82,27,3 Situação profissional Patrão (com empregados)3121100019123554851 190 3,14,31,90,0 3,54,11,54,42,72,84,14,82,04,66,00,0 Independente (sem empregados)68442411402616814101631292217 6,89,14,71,01,87,48,87,87,07,46,98,32,92,011,16,94,0 Assalariado533273260313379138121639580886125175177181 53,356,350,52,923,269,746,659,055,350,555,245,658,150,067,055,842,9 Outra situação36814722110042106120653874518136234599224 36,830,342,996,275,019,540,531,733,339,435,242,034,346,017,231,253,1 Estado civil Solteiro/a2921521401025012812643160435131127287133 29,231,327,298,189,323,54,131,227,231,929,726,429,524,027,627,431,5 Casado/Vive maritalmente6403093312539224111676115951336936175208257 64,063,764,31,98,972,181,456,666,761,265,568,965,772,067,065,660,9 Separado(a)/Divorciado(a)43172600192414510661113 17 4,33,55,00,0 3,58,16,84,45,34,13,11,02,05,04,14,0 Viúvo/a2371600419102313400815 2,31,43,10,0 0,76,44,91,81,60,71,63,80,0 2,53,6 Não responde20201101000001110 0,20,00,40,01,80,20,00,50,0 2,00,40,30,0 Amostra10004855151045654429620511418814519310550261317422

111 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Outubro.2013 - 111 - Caracterização da Amostra Percentagens verticais TOTALGéneroIdade - UNAIDSRegiãoClasse Social MascFem15/1920/2425/4950/64 Gr.Lisb oa Gr.Port o Lit.Nort eLit.Cent Int.Nort eSulIlhasA/BC1C2/D Nº de pessoas no lar Uma4921280124 21867241 1711 4,94,35,40,01,84,48,110,27,03,24,81,03,82,08,05,42,6 Duas222103119421001164319404231389586797 22,221,223,13,83,618,439,221,016,721,329,016,136,218,022,221,123,0 Três3161521643921178787243514871201173104139 31,631,331,837,5 32,726,435,137,727,133,136,819,022,028,032,832,9 Quatro276144132382117641443564375526157594107 27,629,725,636,537,532,413,921,530,734,025,528,524,830,028,729,725,4 Cinco9042481874817186136221411202644 9,08,79,317,312,58,85,78,85,36,94,111,413,322,07,78,210,4 Seis ou mais3418165313 2311410229520 3,43,73,14,85,42,44,41,02,65,92,85,21,94,03,41,64,7 Nao Responde135801575031211544 1,31,01,60,01,80,92,4 0,01,60,71,0 2,01,91,30,9 Amostra10004855151045654429620511418814519310550261317422

112 Outubro.2013 © Marktest Sectoriais Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH Programa Nacional para a Infecção VIH/SIDA


Carregar ppt "Outubro.2013 © Marktest Sectoriais Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH Programa Nacional para a Infecção VIH/SIDA."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google