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Simpósio de Cana-de-Açúcar 1 Grupo de Irrigação e Fertirrigação em cana-de-açúcar do Brasil “ Irrigação da Cana-de-Açúcar:Atualizações e Tendências” 06/11/2015.

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1 Simpósio de Cana-de-Açúcar 1 Grupo de Irrigação e Fertirrigação em cana-de-açúcar do Brasil “ Irrigação da Cana-de-Açúcar:Atualizações e Tendências” 06/11/2015

2 Como Surgiu o Grupo de irrigação e fertirrigação de cana? 2

3  Desde setembro de 2011, o Projeto “Cana pede Água” investiu em aprofundar, discutir e posteriormente difundir conhecimentos sobre irrigação de cana no Brasil... 3 Como Surgiu o Grupo de irrigação e fertirrigação em cana?

4 ... inclusive através de 3 reuniões com renomados consultores e pesquisadores 4

5 Daí surgiram os encartes... 5 5) Como a irrigação pode reduzir o custo com arrendamento de terras 6) Como a irrigação pode reduzir o custo de transporte de cana 7) Como a irrigação pode reduzir o custo com plantio e tratos de cana 8) Como a irrigação pode reduzir o custo com aquisição de cana spot

6 ...os Manuais e todo o material disponibilizado no site. O site www.canapedeagua.com.brwww.canapedeagua.com.br Manuais de “como fazer” 6 Já é a maior biblioteca sobre artigos e dissertações ligados à irrigação de cana do mundo. E tudo com acesso e download gratuitos!

7 ...5 ª Reunião do Grupo Cana Pede Água. Definições para a constituição do GIFC:  29 Sócios fundadores ; representantes de Usinas, Fornecedores de cana e Consultores Independentes  Diretoria  Conselho de Administração 7

8 ...elaboração de Estatuto Social DA DENOMINAÇÃO, SEDE E DURAÇÃO O Grupo de Irrigação e Fertirrigação de Cana-de-Açúcar, também identificado pela sigla GIFC, é uma associação sem fins lucrativos e apolítica que reúne empresas fabricantes de produtos e subprodutos derivados da cana-de-açúcar e produtores de cana-de-açúcar, representantes das empresas e também dos produtores supracitados, além de profissionais liberais, consultores, instituições de pesquisa e prestadores de serviço ligados à irrigação e fertirrigação de cana-de- açúcar sem vínculo com fabricantes de sistemas, peças e acessórios de irrigação e/ou fertirrigação. 8

9 1ª Reunião do GIFC O que o GIFC pretendia realizar? 9

10 DOS OBJETIVOS São Objetivos do GIFC:  Congregar em seu quadro social empresas fabricantes de produtos e subprodutos derivados da cana-de-açúcar e produtores de cana-de-açúcar, representantes das empresas e também dos produtores supracitados, além de profissionais liberais, consultores, instituições de pesquisa e prestadores de serviço ligados à irrigação e fertirrigação de cana-de-açúcar sem vínculo com fabricantes de sistemas, peças e acessórios de irrigação e/ou fertirrigação, conforme;  Promover, incentivar e fomentar a evolução dos conhecimentos de toda e qualquer forma de irrigação e fertirrigação de cana-de-açúcar;  Identificar e expressar os legítimos interesses de seu quadro associativo, atuando junto às autoridades e órgãos públicos, aos usuários, aos fabricantes de sistemas de irrigação e fertirrigação, aos fornecedores de peças, equipamentos e serviços relacionados à irrigação e/ou fertirrigação de cana-de-açúcar, aos meios de comunicação e à opinião pública; 10

11 DOS OBJETIVOS São Objetivos do GIFC:  defender os interesses e os direitos de seus associados;  dedicar-se ao aperfeiçoamento dos processos e técnicas de irrigação e fertirrigação de cana-de- açúcar com vistas à qualidade e produtividade, à preservação do meio ambiente, à conservação de energia e à segurança operacional, atuando em prol do desenvolvimento tecnológico deste segmento;  promover a edição de boletins e publicações técnicas, bem como a produção e a divulgação, por meios convencionais ou eletrônicos, de informações de interesse de seus associados;  promover a troca de informações e experiências entre os associados sobre todos os assuntos que envolvam a irrigação e a fertirrigação de cana-de-açúcar, buscando permanente atualização e desenvolvimento técnico dos mesmos; 11

12 DOS OBJETIVOS São Objetivos do GIFC  promover o desenvolvimento técnico dos associados através de palestras, cursos, seminários e de quaisquer outras atividades que objetivem aprimorar e otimizar o seu conhecimento técnico;  representar os interesses comuns dos associados junto aos fornecedores e fabricantes de peças, equipamentos e sistemas de irrigação e fertirrigação de cana-de-açúcar, bem como junto aos prestadores de serviço neste segmento;  fazer-se representar como participante e/ou apoiar eventos promovidos por outras entidades relacionados a assuntos de interesse do GIFC. 12

13 Porém o grande objetivo do GIFC era ; entender e manejar os recursos hídricos disponíveis...... 13

14 14 A Partir desse conceito começam a surgir algumas perguntas que certamente irão orientar a pratica econômica da irrigação..

15 1.Que influencia, a definição das caracterização edafoclimática tem no manejo da irrigação? 2.Que influencia, o uso da pratica de irrigação pode ter na definição da lógica agronômica ? 3.Qual influencia o uso da irrigação pode ter nos tratos culturais de cana planta e soca (adubação)? 15 O que a irrigação pode influenciar na analise e aplicação de ações Estratégicas Básicas ?

16 O que deve diferenciar no manejo da cana irrigada em relação ao da cana de sequeiro? 1.Como deve ser o manejo da cana irrigada para dar mais sacarose? Cortar a irrigação 30 dias (ou mais) antes da colheita é o melhor caminho? E como usar os maturadores? Quais maturadores? 2.Cana irrigada é mais suscetível a pragas? Os controles de pragas a serem feitos são os mesmos para cana de sequeiro? 3.Cana irrigada é mais suscetível a doenças? Há diferenças quanto à cana de sequeiro? 4.O fato da cana irrigada fechar mais rápido e podermos controlar a umidade junto aos herbicidas reduz o custo de controle de daninhas? 5.Há vantagens adicionais da quimigação (levar químicos ao canavial com a irrigação) frente ao manejo tratorizado da cana de sequeiro? 6.A colheita mecanizada impacta mais ou menos o canavial irrigado? Há mais impurezas vegetais? E minerais? A velocidade de trabalho da colhedora será menor? 7.Há vantagem na partição da nutrição nitrogenada da cana irrigada? Pode-se reduzir o custo com adubação através da maior eficiência de sua distribuição? 8.Quais são as variedades de cana mais responsivas à irrigação? Os ambientes de produção interferem na escolha das variedades de cana a serem irrigadas? 16

17 Que conceitos e premissas mudam na cana irrigada? 1.Quanto uma cana que não enfrenta a restrição de falta de água pode produzir a mais que uma cana de sequeiro? Quais fatores passam a ser as principais restrições com a água atendida? 2.O cálculo do déficit hídrico muda significativamente considerando dados médios decendiais em comparação com os mensais? 3.Cana irrigada apresenta mais ou menos ATR do que a cana de sequeiro? 4.O comportamento de queda de produtividade corte a corte da cana de sequeiro é igual ao da cana irrigada? 5.Se a soca da cana irrigada apresenta sua maior taxa de crescimento pouco antes de ser cortada com 12 meses, por que ela não é cortada com 13 ou mais meses? 6.A definição do espaçamento de cana para ganho de produtividade é relevante para canaviais irrigados? Quais os melhores espaçamentos para cana irrigada? 7.A cana irrigada minimiza a diferença entre diferentes ambientes de produção, ou seja, é uma solução para ambientes D e E? 8.A cana irrigada produz mais palha do que a cana de sequeiro? Se sim, quanto? 9.A cana irrigada é mais apta para projetos de cogeração via bagaço e palha? 17

18 Quais critérios e manejos de irrigação de cana podem ser adotados? 1.Para se atingir o potencial produtivo da cana irrigada é necessário que o solo esteja sempre úmido, ou seja, que a Evapotranspiração Potencial da Cana (ETpc) esteja sempre 100% atendida? 2.Se a cana não necessita ter sempre sua ETpc em 100% para atingir sua produtividade potencial, quanto abaixo dos 100% seria o limite técnico- econômico (ou seja, a eficiência de atendimento da ETpc)? 3.Pode-se traçar um paralelo entre a eficiência de atendimento da ETpc e a eficiência do sistema de irrigação escolhido? 4.No caso da cana, além de se irrigar o canavial ao longo de todo o seu ciclo produtivo, há outras alternativas econômicas a serem estudadas, tais como, por exemplo: irrigar o canavial no último mês antes de colher, irrigar o canavial a ser colhido no final da safra, irrigar o canavial no meio da safra, para acelerar sua brotação, irrigar o viveiro de mudas para ter 2 colheitas por ano, irrigar canavial a ser reformado para mais um corte em março seguinte. 18

19 E o que fizemos em quase três anos Quais foram as realizações? 19

20 Realizações relevantes que demonstração a evolução do GIFC...  Realizamos 23 reuniões técnicas em diversas Usinas, Universidades e Instituições. UNESP DE ILHA SOLTEIRA RECEBE O 19º ENCONTRO DO GIFC - GRUPO DE IRRIGAÇÃO E FERTIRRIGAÇÃO DE CANA-DE-AÇÚCAR Com o tema “Clima, Água, Irrigação e Produtividade em Cana”, a primeira reunião de 2015 será realizada no dia 12 de março, em parceria com o DEFERS – Departamento de Fitossanidade, Engenharia Rural e Solos na UNESP, na cidade de Ilha Solteira – SP “Com a coordenação do Professor Dr. Fernando Braz Tangerino Hernandez, da Área de Hidráulica e Irrigação da UNESP de Ilha Solteira e Conselheiro do GIFC, o encontro vai reunir profissionais de diferentes áreas do setor para discutirem aspectos que envolvem o manejo da água e efluentes para a cultura da cana sob as condições climáticas atuais e históricas. A reunião ainda vai debater estratégias para a execução de pesquisa aplicada em irrigação de cana e estratégias de comunicação para ampliar a disseminação do conhecimento relativo ao manejo sustentável de água 20

21 Realizações relevantes que demonstração a evolução do GIFC...  Realizamos dois Seminários internacionais, o IRRIGACANA I E II. 21

22 Realizações relevantes que demonstração a evolução do GIFC...  Realizamos dois Seminários internacionais, o IRRIGACANA I E II. PROPOSTAS PARA UMA GESTÃO EFICIENTE DA ÁGUA O GIFC - Grupo de Irrigação e Fertirrigação em Cana-de-Açúcar do Brasil trabalha desde 2012 com a convicção de que a gestão eficiente, responsável e sustentável do manejo da água no canaviais irrigados pode contribuir para um novo ciclo virtuoso e de desenvolvimento do setor sucroenergético brasileiro. Vivemos em 2014 uma das piores crises hídricas da história na região Sudeste e entramos em 2015 com nossa economia patinando. Esses desafios que se apresentam só aumentam nossa crença que é nesse momento que temos que fazer diferente, aproveitar as oportunidades e buscar um futuro melhor para nosso setor. Fazemos parte de uma cadeia produtiva com um inesgotável potencial de geração de energia, riqueza, empregos e que produz de maneira sustentável. Entendemos que é preciso aproveitar ainda mais nossos potenciais. Por isso, convidamos a todos que trabalham e lutam pelo desenvolvimento do segmento sucroenergético a conhecerem nossas propostas para a gestão eficiente da água nos canaviais. Nos dias 28 e 29 de outubro de 2015, no Centro de Eventos Ribeirão Shopping, em Ribeirão Preto, o GIFC realiza a segunda edição do IRRIGACANA – II Seminário Brasileiro de Irrigação de Cana-de-Açúcar com Água, com o tema “Gestão Eficiente da Água e dos Insumos que Podem Potencializar a Produtividade da Cana Irrigada” 22

23 Realizações relevantes que demonstração a evolução do GIFC...  Realizamos ensaios de Irrigação e já temos resultados 21º ENCONTRO DO GIFC - GRUPO DE IRRIGAÇÃO E FERTIRRIGAÇÃO DE CANA-DE-AÇÚCAR DEBATE A ADUBAÇÃO EM CANAVIAIS IRRIGADOS O GIFC promove no dia 18 de junho, na Coopercitrus, em Bebedouro, evento que contará com palestras e debates sobre nutrição de cana- de-açúcar Além das palestras, o consultor do GIFC, Sergio Veronez, vai expor os resultados preliminares de experimentos do GIFC em fertirrigação. Os participantes também terão a oportunidade de conhecer detalhes de experimentos realizados pela Coopercitrus. Finalizando o evento, uma mesa redonda encerra as apresentações do dia. Além dos palestrantes, foram convidados pelo GIFC para compor o debate o sócio-diretor da RPA Consultoria, Egyno Treno Filho, o gerente de agricultura da Terracal alimentos e Bioenergia, Ademaro Araujo Filho, e o professor da UNESP-Dracena, Paulo Alexandre Monteiro de Figueiredo. 23

24 Realizações relevantes que demonstração a evolução do GIFC...  Elaboramos o primeiro Boletim técnico do GIFC que foi entregue e enviado a todos os nossos associados e estão disponíveis no nosso site. 24

25 Realizações relevantes que demonstração a evolução do GIFC...  Elaboramos, em parceria com o SENAI Ribeirão, o primeiro curso para gestor de Irrigação do Brasil com 402 horas aula. 25

26 Realizações relevantes que demonstração a evolução do GIFC...  Elaboramos e apresentamos no II IRRIGACANA, em parceria com a Clealco, uma sistemática para avaliação e elaboração do Estudo de Viabilidade Econômica (EVTE) PLANO DIRETOR AGRÍCOLA PROMOVE GESTÃO SUSTENTÁVEL DO MAJENO DA ÁGUA E TRAZ RESULTADOS PARA USINAS Planejar os investimentos em irrigação e fertirrigação por meio de um plano diretor faz com que usinas como a Cerradinho Bio e Jalles Machado obtenham aumento de produtividade em seus canaviais, realizando um manejo sustentável dos recursos O Grupo de Irrigação e Fertirrigação em Cana-de-Açúcar (GIFC) defende o manejo sustentável da água na agricultura. Criado em 2012 para fomentar o desenvolvimento tecnológico do setor, o Grupo entende que a adoção de um Plano Diretor Agrícola, que conte com um Plano de Irrigação e Fertirrigação, pode contribuir para usinas e produtores alavancarem a produtividade de seus canaviais. 26

27 Realizações relevantes que demonstração a evolução do GIFC...  Participamos ativamente das discussões politicas ligadas ao Gestão das águas, exatamente no momento mais critico da historia dos recursos hídricos do nosso pais. Respostas à Revista Cana Online 10/02/2015 Fonte: Marco Viana, superintendente do GIFC 1-O país passa, atualmente, por uma grave crise hídrica. Nesse cenário, a irrigação é vista como vilã por grande parte da população. Isso procede? Porque, em sua opinião, existe essa visão? Há muita gente leiga e mal informada sendo levada a crer que um dos culpados pela atual crise hídrica seja a irrigação. Isso não está correto. No Brasil, a outorga de direito de uso da água representa um instrumento por meio do qual o Poder Público autoriza, concede ou ainda permite ao usuário fazer o uso deste bem público. É por meio deste que o Estado exerce, efetivamente, o domínio das águas preconizado pela Constituição Federal, regulando o compartilhamento entre os diversos usuários e privilegiando os usos mais prioritários. 27

28 Realizações relevantes que demonstração a evolução do GIFC...  Estamos firmando varias parcerias com Universidades localizadas em São Paulo, Goiás, Minas Gerais, que darão suporte as nossos trabalhos de pesquisa e desenvolvimento do melhor manejo da água em cana de açúcar: Esalq, UfSCar, Unesp Jaboticabal, Unesp Dracena, UFG, UFU. UFSCar - Campus de Araras sedia o 22º Encontro do Grupo de Irrigação e Fertirrigação de Cana-de-Açúcar GIFC promove no dia 20 de agosto evento para analisar e discutir os custos e vantagens da cana irrigada em comparação com a cana de sequeiro, além de alternativas para fertirrigação com vinhaça O pesquisador e gestor de projetos do Instituto Pecege – Programa de Educação Continuada em Economia e Gestão de Empresas, Haroldo José T. da Silva, abre o ciclo de palestras do dia para falar sobre “Apresentação do modelo de cálculo utilizado para a comparação de canaviais irrigados X canaviais de sequeiro”. O presidente do GIFC e coordenador de Irrigação do Grupo Jalles Machado, Patrick Campos, e o gerente agrícola da BEVAP, Hermes Arantes, irão apresentar uma análise comparativa dos sistemas de irrigação propostos pelo GIFC e a cana de sequeiro nas duas unidades. 28

29 Realizações relevantes que demonstração a evolução do GIFC...  Estamos acertando uma parceria com a Pecege, para montarmos uma metodologia comparativa de custos de cana irrigada entre quinze Usinas, associadas. GIFC promove no dia 20 de agosto evento para analisar e discutir os custos e vantagens da cana irrigada em comparação com a cana de sequeiro, além de alternativas para fertirrigação com vinhaça O 22º Encontro do GIFC – Grupo de Irrigação e Fertirrigação de Cana-de-Açúcar acontece no dia 20 de agosto, na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) – Campus Araras (SP). As palestras e debates do evento irão discutir o tema: “Análise e proposta de modelo para comparação de custos de cana irrigada e de sequeiro e alternativa para a fertirrigação com vinhaça”. Ainda na programação está prevista uma visita para conhecer os detalhes dos experimentos com irrigação da universidade. O pesquisador e gestor de projetos do Instituto Pecege – Programa de Educação Continuada em Economia e Gestão de Empresas, Haroldo José T. da Silva, abre o ciclo de palestras do dia para falar sobre “Apresentação do modelo de cálculo utilizado para a comparação de canaviais irrigados X canaviais de sequeiro”. O presidente do GIFC e coordenador de Irrigação do Grupo Jalles Machado, Patrick Campos, e o gerente agrícola da BEVAP, Hermes Arantes, irão apresentar uma análise comparativa dos sistemas de irrigação propostos pelo GIFC e a cana de sequeiro nas duas unidades. 29

30 Realizações relevantes que demonstração a evolução do GIFC...  Temos participado de varios eventos de irrigação pelo Brasil a fora. PRESIDENTE DO GIFC PARTICIPA DO VII SIMPÓSIO DE TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE CANA-DE-AÇÚCAR Patrick Campos, Gestor Corporativo de Irrigação do Grupo Jalles Machado e presidente do GIFC - Grupo de Irrigação e Fertirrigação de Cana-de-Açúcar, apresenta experiência de sucesso com manejo de canaviais em região com alto déficit hídrico O GIFC – Grupo de Irrigação e Fertirrigação de Cana-de-Açúcar participa do VII Simpósio de Tecnologia de Produção de Cana-de-Açúcar. O evento será realizado nos os dias 15, 16 e 17 de julho no campus Taquaral da UNIMEP, em Piracicaba, e reunirá pesquisadores e representantes de usinas do país para debaterem novidades e informações relacionadas às tecnologias de produção e ao manejo eficiente e sustentável do solo. O presidente do GIFC – Grupo de Irrigação e Fertirrigação de Cana-de-Açúcar e Gestor Corporativo de Irrigação do Grupo Jalles Machado, Patrick Francino Campos, apresenta no dia 17 de julho a palestra “Manejo da produção em região com alto déficit hídrico: Usina Jalles Machado”. 30

31 Realizações relevantes que demonstração a evolução do GIFC... 31

32 Realizações relevantes que demonstração a evolução do GIFC... 32

33 Associados do GIFC..... 2013 (1º ano do GIFC) 150 +130% Números do GIFC 2015 (3° ano do GIFC) 600 +250 % 330 2014 (2° ano GIFC) 33

34 Cana representada do Brasil 2013 30% 2015 50% + 65% Números do GIFC 34

35 Participantes nas reuniões 2013 1.031 pessoas 2015 1.667 pessoas + 60% Números do GIFC 35

36 Participação de gerentes/diretores/presidentes 2013 9% 2015 30% + 200% Números do GIFC 36

37 Experimentos de cana irrigada monitorados 2013 0 2015 1 com os primeiros (Usina Cerradinho), mais 3 sendo conduzidos em Parcerias com Universidades. Números do GIFC 37

38 Quilômetros rodados para reuniões a partir de Rib. Preto/SP 2013 6.820 Km 2014 30.000 Km + 300% Números do GIFC 38

39 “ Irrigação da Cana-de-Açúcar Atualizações e Tendências  Inovações de Gestão  Inovações de Gestão: oportunidades de parceria entre universidade, instituições, usinas, empresas produtoras de equipamentos e insumos.  O GIFC entende que : “O Momento é Agora, O Momento é Nosso”. 39

40 As 15 culturas mais plantadas ultrapassaram 1 bilhão de hectares colhidos em 2013 no mundo!  Segundo FAOStat, em 2013 as 15 culturas com maior área colhida no mundo, num total de 1,02 bilhão de hectares anuais, foram: 1) Trigo = 219,05 M ha8) Milheto = 33,12 M ha 2) Milho = 185,12 M ha9) Algodão = 32,17 M ha 3) Arroz = 165,16 M ha10) Feijão = 29,05 M ha 4) Soja = 111,54 M ha11) Cana = 26,94 M ha 5) Cevada = 49,15 M ha12) Girassol = 25,45 M ha 6) Sorgo = 42,23 M ha13) Amendoim = 25,42 M ha 7) Colza = 36,50 M ha14) Mandioca = 20,39 M ha 15) Batata = 19,34 M ha Fonte: FAOStat, 2013

41 Destas 15 culturas, o Brasil se destaca somente em 5 delas  Posição do Brasil no ranking de maiores produtores de cada uma das 15 culturas mais produzidos no mundo: 1) Trigo = 20 o lugar8) Milheto = indefinido 2) Milho = 3 o lugar9) Algodão = 6 o lugar 3) Arroz = 12 o lugar10) Feijão = 2 o lugar 4) Soja = 2 o lugar11) Cana = 1 o lugar 5) Cevada = 47 o lugar12) Girassol = 26 o lugar 6) Sorgo = 13 o lugar13) Amendoim = 27 o lugar 7) Colza = 34 o lugar14) Mandioca = 3 o lugar 15) Batata = 29 o lugar Fonte: FAOStat, 2013

42 No caso da cana-de-açúcar, a liderança brasileira é inegável, com 98% mais área que o 2 o lugar, a Índia! PaísÁrea de cana colhida em 2013 (M ha) 1) Brasil10,20 2) Índia5,16 3) China1,82 4) Tailândia1,32 5) Paquistão1,13 6) México0,78 7) Indonésia0,45 8) Filipinas0,44 9) Colômbia0,41 10) Cuba0,40 Fonte: FAOStat, 2013

43 E os produtos da cana-de-açúcar são fundamentais para o crescimento econômico do Brasil  Principais produtos de exportação do Brasil nos últimos 2 anos, segundo a Secretaria de Comércio Exterior do Ministério de Desenvolvimento:

44 Quais são os drivers que explicam o Brasil ter tal liderança? (1 de 4)  Economia de escala: enquanto no Brasil cada uma das 366 usinas ativas processará 1,78 milhões de toneladas de cana nesta safra, na Índia este número foi de 0,68 milhões de toneladas em cada uma das 509 usinas ativas na safra 2013/2014.  Safras longas: como 295 das 366 usinas brasileiras (80,6% delas) conseguem ter 8 meses ou mais de safra por ano, contra 5 meses de safra na maior parte dos demais países grandes produtores, as usinas brasileiras diluem melhor seus custos fixos.  Usinas controlam 65% da cana: enquanto na grande maioria dos países a cana é quase toda produzida por agricultores independentes, no Brasil 65% é de gestão das usinas, o que permite maior e melhor planejamento, inclusive de uso de maturadores químicos e de maior portifólio de variedades de cana e estratégias de produção e colheita.

45 Quais são os drivers que explicam o Brasil ter tal liderança? (2 de 4)  Diversificação comercial: usinas brasileiras, na sua grande maioria, produzem açúcar e também etanol, sendo que aproximadamente 38% delas ainda possui excedente de eletricidade cogerada para venda. No resto do mundo, normalmente as usinas costumam ser somente açucareiras.  Produtividade brasileira da cana ainda é alta: a maior parte da cana do Brasil é de sequeiro (90%) e, dentre os 10 países maiores produtores, a brasileira ficou com a 4 a maior produtividade, atrás de Colômbia (irrigada), México (parcialmente irrigada) e Tailândia (parcialmente irrigada).  Setor canavieiro brasileiro é totalmente privado: faz 17 anos que o setor canavieiro brasileiro não recebe mais nenhuma intervenção governamental, tendo inclusive sido alvo de fortes investimentos internacionais nos últimos 9 anos.

46 Quais são os drivers que explicam o Brasil ter tal liderança? (3 de 4)  Grande indústria brasileira de variedades de cana: com 4 provedores (CTC, Ridesa, Canavialis e IAC), além da Embrapa no futuro, o Brasil chega a receber lançamentos de até mais de 10 novas variedades por ano, certamente o país com mais lançamentos no mundo.  Forte indústria brasileira de bens de capital: pode-se comprar uma usina e/ou destilaria completa no Brasil, que possui autosuficiência no fornecimento de quaisquer tecnologias de fabricação de açúcar e etanol, bem como de cogeração.  Presença local de fabricantes de máquinas e implementos agrícolas: basicamente o Brasil não importa nenhum equipamento ou implemento, possuindo inclusive os centros de desenvolvimento destes fabricantes no país, quando eles não são brasileiros.

47 Quais são os drivers que explicam o Brasil ter tal liderança? (4 de 4)  Custo de produção de açúcar e etanol entre os menores: com câmbio atual, Brasil consegue ser novamente o país com menor custo de produção de açúcar do mundo, mas esteve atrás de América Central e África do Sul recentemente.  Produtividade da mão de obra evoluiu até 2013: praticamente a produtividade dos empregados nesta indústria cresceu 116% em 11 anos. Contudo, este crescimento vem tendendo à estagnação e até à redução.

48 Dificuldades causadas pela Gestão Inadequada e analise de novas possibilidades  Apesar das conquistas o setor passou e passa por uma verdadeiro “Inferno Astral” motivado principalmente por uma gestão Equivocada que precisa ser revista no novo ciclo que virá a partir de 2016.  O GIFC pretende, para os próximos anos, dar continuidade aos trabalhos já iniciados, como também discutir, com os nossos associados, entidades que representam o nosso setor, Universidades e instituições de pesquisa, fornecedores de equipamentos e de insumos, formas e maneiras de e encontrar novos caminhos para o novo ciclo virtuoso do Setor, com base na máxima produtividade agronômica e agrícola, tendo como sustentação o melhor manejo da água e dos recursos naturais. 48

49 Vivemos um inferno astral com o açúcar… Preços do açúcar Balanço global entre oferta e demanda de açúcar ** Informações geradas em Junho de 2015 Dificuldades causadas pela Gestão Inadequada e analise de novas possibilidades 49

50 … e o etanol não vinha ajudando. ** Informações geradas em Junho de 2015 Dificuldades causadas pela Gestão Inadequada e analise de novas possibilidades 50

51 Mas já existem sinais claros de que tudo irá mudar. O GIFC, atraves de seus profissionais ja havia previsto: “O Fim da Crise dos Preços”. “Setor Sucroenergético: Analise de Tendências” 51

52 Já tivemos boas novidades para o etanol em 2015! 1) Mistura de anidro na gasolina subiu de 25% para 27% em 16 de março de 2015, podendo implicar em aumento do consumo de quase 900 milhões de litros no ano. 2) CIDE na gasolina voltou para ajudar as contas do governo e deixar o hidratado ainda mais atrativo do que a gasolina na bomba. 3) ICMS de etanol hidratado em MG diminuiu de 19% para 14% no final de março, enquanto o mesmo imposto sobre a gasolina subiu de 27% para 29% como compensação. Esta mudança provavelmente fará MG, que foi o 4 o maior estado consumidor de etanol hidratado em 2014, com 726.896 milhões de litros, passar o PR (2 o lugar), que consumiu 1.128.902 milhões de litros. 4) Desde a última semana de março/2015, em 6 estados (GO, MT, PR, SP, MS e MG) compensa mais abastecer etanol hidratado do que gasolina. Antes isso era verdade somente em 4 estados (GO, MT, PR e SP). ** Informações geradas em Junho de 2015 “Setor Sucroenergético: Analise de Tendências” 52

53 E as vendas de etanol estão reagindo por conta das novidades, mesmo com queda na venda geral de combustíveis. Crescimento das vendas em relação ao mesmo mês do ano anterior ** Informações geradas em Junho de 2015 “Setor Sucroenergético: Analise de Tendências” 53

54 Enquanto a venda total de combustíveis no Brasil no 1o semestre cresceu só 0,33%, a de etanol hidratado cresce espantodos 38,3%! ** Informações geradas em Junho de 2015 “Setor Sucroenergético: Analise de Tendências” 54

55 O petróleo mais barato no mundo não está influindo negativamente no etanol… 1) A crise de caixa da Petrobras e as contas públicas do Governo Federal estão blindando a possibilidade de haver redução nos preços e/ou impostos dos combustíveis por, pelo menos, 2 anos. 2) Paralelamente, o dólar caro e a expectativa de recuperação do preço do barril de petróleo deixam o curto e médio prazos de preços relativamente estáveis no Brasil, mantendo vantagens adquiridas pelo etanol. **Informações geradas em Junho de 2015 “Setor Sucroenergetico: Analise de Tendências” 55

56 E a safra 2015/2016 no Centro-Sul não deverá ser muito maior do que a anterior. ** Informações geradas em Junho de 2015 “Setor Sucroenergético: Analise de Tendências” 56

57 Grupos em dificuldades deverão diminuir mais um pouco a oferta de produtos nesta safra.  Até o final de 2014, diversos grupos sucroenergéticos foram afetados pela crise que perdura desde 2011: 11 usinas faliram e não mais estão operando, 48 usinas estavam em Recuperação Judicial, 6 usinas tiveram suas UPI vendidas, 74 usinas estavam sem operar.  Agora, em 2015, ainda devemos ter mais diminuição de unidades em operação, tais como Santa Rita/SP, Bom Retiro/SP, Sabarálcool e Cedro (antiga Perobálcool)/PR, Pedroza/PE, MB/SP, Coagro/RJ, Canabrava/RJ, Iracema-Itaí/SP e Alcídia/SP.  UNICA fala em 12 usinas parando nesta safra.  RPA acredita que mais 20 usinas possam pedir Recuperação Judicial ainda em 2015.  Isso impactará na redução de moagem de cana no país e na consequente oferta de etanol e açúcar.  **Informações geradas em Junho de 2015 “Setor Sucroenergético: Analise de Tendências” 57

58 Vamos entrar numa fase de déficits de açúcar no mundo a partir do 2 o semestre de 2015.  OIA aponta um déficit de açúcar entre 2,0 milhões e 2,5 Milhões de toneladas no mundo.  Green Pol estimou em abril/2015 este déficit em 2,96 milhões t.  O banco holandês Rabobank estima um déficit de 700 mil de toneladas de açúcar bruto para a safra mundial 2014/15 (outubro/14 a setembro/15).  Este número já sinaliza que o segundo semestre de 2015 estará sob a ótica de déficit e não mais superávit, como agora. **Informações geradas em Junho de 2015 “Setor Sucroenergético: Analise de Tendências” 58

59 E as previsões começaram se concretizar  Preços oscilando entre 11,75 e 12,30  28/09/2015 Outubro/15: (¢/lb)- 11,75 Março/16: (¢/lb)- 12,38 Abril/16: (¢/lb)- 12,30  25/09/2015 Outubro/15: (¢/lb)- 11,74 Março/16: (¢/lb)- 12,41 Abril/16: (¢/lb)- 12,31  24/09/2015 Outubro/15: (¢/lb)- 11,19 Março/16: (¢/lb)- 11,86 Abril/16: (¢/lb)- 11,78 Fonte; Valor econômico, publicação noticias agrícolas “Setor Sucroenergético: Analise de Tendências” 59

60 Vencimento Fechamento c/US$/libra peso Variação(po ntos) Março/1614,64-0,85 Maio/1614,31-0,74 Julho/1614,05-0,63 60 Fechamento: 04/11/2015 Preços do açúcar Bolsa de Nova York-fonte INO.com E os preços continuam em alta...... “Setor Sucroenergético: Analise de Tendências”

61 encimento R$/Saca de 50 Kg Variação Diária % 03/11/1573,74+0,38 61 O mercado físico também..... Fonte: Cepea

62 “ Setor Sucroenergético: Analise de Tendências” Dezembro/151620,000+1,09 Janeiro/161630,000+0,74 Fevereiro/161640,000+0,92 Março/161625,000+1,56 62 Etanol também..... Fonte: BMF

63 Custos de produção X preço do açúcar  Gatos com produção de cana: R$ 80,00  Gastos com produção indutrisal: R$ 16,00  Gastos com administração: R$ 11,00  Gastos Totais/tonelada : R$ 107,00  Considerando um rendimento de 2,6 sacos de açúcar por tonelada teremos gastos totais de; R$ 41,15  Fazendo a conversão para centavos de libra peso: 9,33  Comparando com um preço em centavos por libra peso no dia 03/10/2015 14,64  Margem bruta em centavos de libra peso: 5,31  Margem bruta em porcentagem: 36% Fonte : valor econômico,03/10/2015

64 Passada a crise, o setor voltará a crescer em produção de cana… Produção brasileira somente com atuais usinas e usinas em vias de serem inauguradas e reativadas Fonte: RPA Consultoria “Setor Sucroenergético: Analise de Tendências” 64

65 … mas ficou a lição (mais uma vez): temos de produzir a custo baixo ! Preço do açúcar # 11 em NY (US$ c/lb) “Setor Sucroenergético: Analise de Tendências” Fonte: RPA Consultoria 65

66 US$ c/lb Temos que produzir a custo baixo que é sinônimo de produtividade “Setor Sucroenergético: Analise de Tendências” Fonte: RPA Consultoria 66

67 GRUPOS E USINAS QUE TEM UM MODELO DE GESTÃO DEFINIDO ? “Setor Sucroenergético: Analise de Tendências” 67

68 Mesmo com a crise do setor sucroenergético, há grupos que estão financeiramente bem. Lucro líquido por tonelada de cana processada na safra 2014/2015 de Grupos que publicaram balanço e tiveram lucro líquido Fonte: RPA Consultoria “Setor Sucroenergético:Analise de Tendências” 68

69 Endividamento sob controle Endividamento total por tonelada de cana processada na safra 2014/2015 de Grupos que publicaram balanço e tiveram lucro líquido Fonte: RPA Consultoria “Setor Sucroenergético: Analise de Tendências” 69

70 Custo de produção baixo CPV por tonelada de cana processada na safra 2014/2015 de Grupos que publicaram balanço e tiveram lucro líquido Fonte: RPA Consultoria “Setor Sucroenergético: Analise de Tendências” 70

71 Receita líquida superavitária Receita líquida por tonelada de cana processada na safra 2014/2015 de Grupos que publicaram balanço e tiveram lucro líquido Fonte: RPA Consultoria Usinas Copersucar “ Setor Sucroenergético: Analise de Tendências” 71

72 Alta produtividade de sua mão de obra Toneladas de cana processada na safra 2014/2015 por funcionário de Grupos que publicaram balanço e tiveram lucro líquido Fonte: RPA Consultoria “Setor Sucroenergético: Analise de Tendências” 72

73 … mas há 7 usinas que já chegaram às 100 t/ha no Brasil na safra passada quando o resto teve 70,5 t/ha de média! 1)Agrovale (BA) = 104 t/ha 2)Cerradinho Bioenergia (GO) = 103 t/ha 3)Aroeira (MG) = 101 t/ha 4)Buriti (SP) = 99 t/ha 5)Jalles Machado - unidade Otávio Lage (GO) = 99 t/ha 6)Santo Ângelo (MG) = 99 t/ha 7) BEVAP= 96 t/ha 3 em regiões de alto déficit hídrico e irrigadas. 1 com um perfeito manejo das condições edafoclimaticas e um execelente uso da fertirrigação. “Setor Sucroenergético : Analise de Tendências” 73

74 Quais são os segredos delas?  Tirando a Agrovale, que possui toda sua área irrigada de forma plena, foi possível identificar que as boas produtividades agrícolas das outras 5 usinas têm pouco a ver com mudanças radicais ou disruptivas no sistema de produção da cana, como novas variedades de cana, novos espaçamentos, novos softwares de controle e planejamento, novos preparos de solo etc.  Foi possível identificar em comum nestas usinas que elas trabalham bem os 8 pilares da alta produtividade agrícola: 1)Estande sem falhas, 2)Redução de perdas na colheita, 3)Estratégias adequadas de plantio, 4)Caminhamento coerente de safra, 5)Nutrição arrojada da cana, 6)Fatores redutores de produtividade agrícola sob controle (Pragas, Mato e Doenças), 7)Ciclo produtivo ótimo, 8)Irrigação econômica. “Setor Sucroenergético:Analise de Tendências”

75 QUAIS INOVAÇÕES DE GESTÃO AS USINAS DEMANDAM PARA PROSPERAREM? “ Setor Sucroenergético: Analise de tendências” 75

76 3) Nas usinas, só há sucesso em Planejamentos Operacionais, visto que os Planejamentos Táticos e Estratégicos ainda são de curto prazo. Mas este sucesso dura pouco. “Setor Sucroenergético: Analise de tendências” 76

77 5) Precisamos recuperar a produtividade agrícola, que vêm caindo… Evolução da produtividade agrícola dos canaviais brasileiros nas últimas 10 safras Fonte: Levantamentos de Safra de Cana-de-Açúcar, CONAB “Setor Sucroenergético: Analise de tendências” 77

78 Método proposto para estudo de viabilidade técnico- econômica (EVTE) de irrigação de canaviais. Exemplo de aplicação de Plano Tático e Operacional para Irrigação. **Fonte: II IRRIGACANA, apresentação Leonardo Mona Viana e Marco Antonio Mello Bortoleto “ Irrigação da Cana-de-Açúcar: Atualizações e Tendências” 78

79 Estudo terá foco aberto ou restrito? 1)Todos os canaviais próprios ou parte significativa deles está sendo avaliada? 2)Ou fazenda(s) específica(s) é(são) alvo do estudo. **Fonte: II IRRIGACANA, apresentação Leonardo Mona Viana e Marco Antonio Mello Bortoleto “Irrigação da Cana-de-Açúcar: Atualizações e Tendências 79

80 Modelo de Produtividade – FAO  Produtividade Potencial (PPr)  Produtividade Real Atingível (PR) Fórmula PPBp – Produtividade potencial Bruta de matéria seca; C IAF – Correção do Índice de área foliar; Cr – Coeficiente para a Respiração da Cultura (0.7); Cc – Coeficiente para a parte Colhida (0.8) Depende do Estágio de desenvolvimento da Cultura PR = Produtividade Real Atingível Ky = Coeficiênte de correção de déficit hídrico PPr = Produtividade Potencial Kc = coeficiente de desenvolvimento da cultura R “Irrigação da Cana-de-Açúcar: Atualizações e Tendências 80

81 Incremento de Produtividade Real Ambiente de Produção  CAD (Capacidade de Armazenamento de Água) – Obtido em Literatura  P – Canas Precoces; M – Médias; T - (Tardias) “Irrigação da Cana-de-Açúcar: Atualizações e Tendências 81

82 Lâminas de Irrigação Ambiente de Produção  CAD (Capacidade de Armazenamento de Água) – Obtido em Literatura  P – Canas Precoces; M – Médias; T - (Tardias) “Irrigação da Cana-de-Açúcar: Atualizações e Tendências” 82

83 Lâminas de Irrigação por Ambiente de Produção Resumo 113 107 103 98 * Média para cada 20% do déficit hídrico (baseado nos valores do modelo) 83 “Irrigação da Cana-de-Açúcar: Atualizações e Tendências”

84 Caso da Clealco é de uma gleba específica de 2.500 ha. **Fonte: II IRRIGACANA, apresentação Leonardo Mona Viana e Marco Antonio Mello Bortoleto “Irrigação da Cana-de-Açúcar: Atualizações e Tendências” 84

85 Quanto custa produzir a cana de sequeiro lá? Produtividade (t/ha) 1º104 2º94 3º79 4º67 5º54 Média80 Ciclo402 **Fonte: II IRRIGACANA, apresentação Leonardo Mona Viana e Marco Antonio Mello Bortoleto “Irrigação da Cana-de-Açúcar: Atualizações e Tendências” 85

86 No que a cana irrigada impactará no custo de produção? Produtividade (t/ha) 1º104 2º94 3º79 4º67 5º54 Média80 Ciclo402 TCH vai crescer Mais adubação Custo conforme lâmina anual Custo conforme colheitabilidade **Fonte: II IRRIGACANA, apresentação Leonardo Mona Viana e Marco Antonio Mello Bortoleto “Irrigação da Cana-de-Açúcar: Atualizações e Tendências” 86

87 Sistemas de irrigação com seus investimentos (Capex) e custos operacionais (Opex) % da lâmina máxima Sistema de irrigaçã o Adutora Lâmina anual (mm) Exemplos de sistemas no mercado 100%FixoFixa330 Pivot e gotejamento 80%MóvelFixa260 Pivot rebocável e sistemas lineares 60%MóvelFixa200 Pivot rebocável e sistemas lineares 40%MóvelFixa130 Rolão, alas móveis e barra irrigadora 20%Móvel 70 Rolão, alas móveis e barra irrigadora Capex médio (R$/ha) Opex médio (R$/mm) Lâmina diária (mm) R$ 8.005,00 R$ 2,153,3 R$ 4.160,00 R$ 3,082 R$ 4.160,00 R$ 4,002 R$ 3.500,00 R$ 5,542 R$ 2.800,00 R$ 7,312 % da lâmina máxima Capex + Opex (R$/ha-ano) 100%R$ 1.510,00 80%R$ 1.216,00 60%R$ 1.216,00 40%R$ 1.070,00 20%R$ 792,00 **Fonte: II IRRIGACANA, apresentação Leonardo Mona Viana e Marco Antonio Mello Bortoleto “Irrigação da Cana-de-Açúcar: Atualizações e Tendências” 87

88 **Fonte: II IRRIGACANA, apresentação Leonardo Mona Viana e Marco Antonio Mello Bortoleto “Irrigação da Cana-de-Açúcar: Atualizações e Tendências” 88

89 Premissas de número de cortes por ciclo do canavial, de TCH e de queda de TCH por corte 2 ciclosProdutividade CorteSequeiro20%40%60% 1º 104117138163 2º 94105121142 3º 7992106122 4º 677791104 5º 54627386 1º 104117138163 2º 94105121142 3º 7992106122 4º 677791104 5º 54627386 Média 8091106123 Ciclo 79890510571235 1 cicloProdutividade Corte80%100% 1º192233 2º168204 3º144171 4º120146 5º98117 6º94112 7º90108 8º87103 9º8399 10º8095 Média115139 Ciclo11551389 Até 60% da lâmina máxima 80% e 100% da lâmina máxima Plantio 4% **Fonte: II IRRIGACANA, apresentação Leonardo Mona Viana e Marco Antonio Mello Bortoleto 89 “Irrigação da Cana-de-Açúcar: Atualizações e Tendências”

90 Avaliação de resultados Aumento no custo de produção o Maior redução no custo de produção Todas estas lâminas se pagam **Fonte: II IRRIGACANA, apresentação Leonardo Mona Viana e Marco Antonio Mello Bortoleto “Irrigação da Cana-de-Açúcar: Atualizações e Tendências” 90

91 Custos de produção Irrigada X preço do açúcar  Gatos com produção de cana: R$ 67,00  Gastos com produção indutrisal: R$ 16,00  Gastos com administração: R$ 11,00  Gastos Totais/tonelada : R$ 94,00  Considerando um rendimento de 2,6 sacos de açúcar por tonelada teremos gastos totais de; R$ 36,15  Comparando com valor de em saco de açúcar R$ 73,74  Valor da Margem Bruta R$ 37,59  Margem bruta em porcentagem: 51% Fonte : valor econômico,03/10/2015

92 Custos de produção de cana de sequeiro X preço do açúcar  Gatos com produção de cana: R$ 83,00  Gastos com produção industrial: R$ 16,00  Gastos com administração: R$ 11,00  Gastos Totais/tonelada : R$ 110,00  Considerando um rendimento de 2,6 sacos de açúcar por tonelada teremos gastos totais de; R$ 42,31  Comparando com valor de em saco de açúcar R$ 73,74  Valor da Margem Bruta R$ 31,43  Margem bruta em porcentagem: 43%  Margem bruta comparativa com a cana Irrigada -16% Fonte : valor econômico,03/10/2015

93 “Setor Sucroenergético, Analise de tendências” 93

94 Há restrição de água? Digamos que 2 outorgas no rio Aguapeí não saem. Então, há restrição de água para o projeto. **Fonte: II IRRIGACANA, apresentação Leonardo Mona Viana e Marco Antonio Mello Bortoleto “Irrigação da Cana-de-Açúcar: Atualizações e Tendências” 94

95 Há vários cenários concorrentes de implantação da irrigação  Cenário 1  Utilização da lâmina máxima  Área de irrigação implantada pela restrição de água = 1.882,2 ha  Cenário 2  Utilização de toda a área disponível com a maior lâmina possível entre sistemas móveis e fixos  Sistemas fixos = 1.587,9 ha  Sistemas móveis = 912,1 ha  Área total = 2.500,0 ha “Irrigação da Cana-de-Açúcar: Atualizações e Tendências” 95

96 Cenário 1 – Fixo com 100% da lâmina em 1.882,2 hectares Ano Área (ha) Investimento – Capex (R$) Custo sequeiro –custo irrigado (R$) Sistema fixoDesembolsoLucro investido 1 188,22 R$ 1.506.701,10 R$ 560.731,11 2 188,22 R$ 945.969,99 R$ 560.731,11 R$ 1.121.462,22 3 188,22 R$ 385.238,88 R$ 1.121.462,22 R$ 1.682.193,33 4 210,14 R$ - R$ 1.682.193,33 R$ 2.308.235,30 5 288,35 R$ - R$ 2.308.235,30 R$ 3.167.263,91 6 395,66 R$ - R$ 3.167.263,91 R$ 4.345.987,02 7 423,39 R$ - R$ 3.389.215,16 R$ 5.607.311,09 8 R$ - R$ 5.607.311,09 9 R$ - R$ 5.607.311,09 10 R$ - R$ 5.607.311,09 Total 1.882,2 R$ 2.837.909,97 R$ 11.668.369,92 R$ 23.386.016,23 Sistema teve um desembolso efetivo de Capex de R$ 1.135,16 /ha, aumentando em 61.825,52 t/ano a produção de cana da gleba, que hoje é de 199.544 t. A estratégia de investimento retornou em 8 anos. “Irrigação da Cana-de-Açúcar: Atualizações e Tendências” 96

97 Cenário 2a - Fixo com 100% da lâmina + móvel com 40% da lâmina Ano Área (ha)Investimento – Capex (R$) Custo sequeiro – custo irrigado (R$) Sistema móvelSistema fixoDesembolsoLucro investido 1 456,03 - R$ 798.058,110 R$ 251.679,13 2 456,03 - R$ 798.058,11 R$ - R$ 503.358,26 3 94,32 R$ - R$ 755.037,39 R$ 784.351,59 4 97,98 R$ - R$ 784.351,59 R$ 1.076.254,43 5 134,45 R$ - R$ 1.076.254,43 R$ 1.476.791,30 6 184,48 R$ - R$ 1.476.791,30 R$ 2.026.391,23 7 253,14 R$ - R$ 2.026.391,23 R$ 2.780.529,26 8 347,35 R$ - R$ 2.780.529,26 R$ 3.815.325,92 9 476,21 R$ - R$ 3.812.053,16 R$ 5.234.012,61 10 R$ - R$ 5.234.012,61 Total912,07 1.587,9 R$ 1.596.116,22 R$ 12.711.408,36 R$ 10.471.297,98 Sistema teve um desembolso efetivo de Capex de R$ 638,45/ha, aumentando em 117.402,85 t/ano a produção de cana da gleba, que hoje é de 199.544 t. A estratégia de investimento retornou em 9 anos. “Irrigação da Cana-de-Açúcar: Atualizações e Tendências” 97

98 Ano Área (ha)Investimento – Capex (R$) Custo sequeiro – custo irrigado (R$) Sistema móvelSistema fixoDesembolsoLucro investido 1 456,03 - R$ 1.897.098,140 R$ 615.823,36 2 456,03 - R$ 798.058,11 R$ - R$ 1.231.646,72 3 230,79 R$ - R$ 1.847.470,07 R$ 1.919.197,78 4 239,75 R$ - R$ 1.919.197,78 R$ 2.633.442,89 5 328,97 R$ - R$ 2.633.442,89 R$ 3.613.500,16 6 788,42 R$ - R$ 6.311.297,61 R$ 5.962.301,07 7 R$ - R$ 5.962.301,07 8 R$ - R$ 5.962.301,07 9 R$ - R$ 5.962.301,07 10 R$ - R$ 5.962.301,07 Total912,07 1.587,9 R$ 2.695.156,25 R$ 12.711.408,36 R$ 27.113.707,87 Sistema teve um desembolso efetivo de Capex de R$ 1.078,06/ha, aumentando em 133.595,86 t/ano a produção de cana da gleba, que hoje é de 199.544 t. A estratégia de investimento retornou em 7 anos. Cenário 2b - Fixo com 100% da lâmina + móvel com 60% da lâmina “Irrigação da Cana-de-Açúcar Atualizações e Tendências” 98

99 Ano Área (ha)Investimento – Capex (R$) Custo sequeiro –custo irrigado (R$) Sistema móvelSistema fixoDesembolsoLucro investido 1 456,03 - R$ 1.897.098,140 R$ 785.438,39 2 456,03 - R$ 798.058,11 R$ - R$ 1.570.876,77 3 294,36 R$ - R$ 2.356.315,16 R$ 2.447.798,69 4 305,78 R$ - R$ 2.447.798,69 R$ 3.358.766,95 5 419,58 R$ - R$ 3.358.766,95 R$ 4.608.759,48 6 568,21 R$ - R$ 4.548.527,56 R$ 6.301.531,12 7 R$ - R$ 6.301.531,12 8 R$ - R$ 6.301.531,12 9 R$ - R$ 6.301.531,12 10 R$ - R$ 6.301.531,12 Total 912,07 1.587,93 R$ 2.695.156,25 R$ 12.711.408,36 R$ 31.567.887,54 Sistema teve um desembolso efetivo de Capex de R$ 1.078,06 /ha, aumentando em 126.279,71 t/ano a produção de cana da gleba, que hoje é de 199.544 t. A estratégia de investimento retornou em 7 anos. Cenário 2c - Fixo com 100% da lâmina + móvel com 80% da lâmina “Irrigação da Cana-de-Açúcar: Atualizações e Tendências” 99

100 Cenarios Tempo de pagamento (anos) Desembolso (R$/ha) Produção média anual acima do sequeiro (ton.) Fixo com 100% da lâmina + móvel com 40% da lâmina 9 R$ 638,45 117.402,85 Fixo com 100% da lâmina + móvel com 60% da lâmina 6 R$ 1.078,06 133.595,86 Fixo com 100% da lâmina + móvel com 80% da lâmina 6 R$ 1.078,06 126.279,71 Fixo com 100% da lâmina em 1.882,2 hectares 7 R$ 1.135,16 61.825,52 Comparando os 4 cenários estabelecidos R$ 2.800,00 ha “Irrigação da Cana-de-Açúcar: Atualizações e Tendências 100

101 “Irrigação da Cana-de-Açúcar: Atualizações e Tendências  Conclusões  Nos do GIFC temos a certeza que só conseguiremos crescer e perpetuar o nosso negocio de produção de energia, investindo em ações que garantam pelos menos 500 toneladas em um ciclo de cinco cortes.  A forma para atingirmos pelo menos 100 toneladas em um hectare tem inicio através pela implementação de um Perfeito Planejamento Estratégico e tatico, com base nas características edafoclimaticas regionais e o melhor uso da água, que está no solo, que cai com das chuvas, que pode vir da indústria ou transferida de mananciais.  Sabemos que a pratica da irrigação é um trato cultura que pode garantir, juntamente com todo manejo agrícola e agronômico adequado para essa situação de cultivo, safras rentáveis, sem grandes flutuações de moagem e produção e que mesmo em situações de eventuais novas crise de preços, garantir a sobrevivência de fornecedores e Usinas.  Sabemos também que precisamos continuar, conjuntamente com os nossos associados e parceiros tecnológicos e comerciais ( patrocinadores),continuar trabalhando forte em pesquisa desenvolvimento aplicada.  Sabemos também que temos que ser a mola propulsora do melhor uso de tecnologias voltadas para a maior produtividade possível, em ATR/ha, que garantam custos competitivos para agroindústria sucropenergética, considerando os aspectos políticos, econômicos e sociais que envolvem toda a nossa forte cadeia produtiva. 101

102 “Irrigação da Cana-de-Açúcar: Atualizações e Tendências”  Conclusões:  De acordo com matéria veiculada na agencia estado no dia 27/10/2017, o setor deverá demandar investimentos de mais de R$ 4 bilhões no próximos anos e irrigação.  A melhoria dos preços deverá fomentar significativos investimentos com um aumento de 800 mil hectares de área irrigada em todo o pais, passando de 1,2 milhões de hectares para 2.000 hectares o total de área beneficiada com o uso da Irrigação.  Essas afirmações forma feitas pelo CEO da RPA consultoria, Ricardo Pinto. 102

103 103 “Irrigação da Cana-de-Açúcar: Atualizações e Tendências” Obrigado !!!!! Engenheiro Agrônomo Marco A. F. Viana E-mail: marco@gifc.agr.commarco@gifc.agr.com


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