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PublicouMelissa Castilhos de Sintra Alterado mais de 8 anos atrás
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DEUS ENSINA: Nossos Símbolos de Fé Hebreus 4.12 Presb. Josimar Santos Rosa
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1. Introdução 1.1- Sentido literal de símbolo, revela a existência de um sinal ou de uma marca, que confere a evidência de uma mensagem. 1.2- Este fato traz registros históricos desde os tempos de Martinho Lutero, que inaugurou a expressão “símbolo”. 1.3- Com efetivo grau de confessionalidade, os Credos e as Confissões passaram a ocupar espaços dentro das bases reformadas da igreja.
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2. Visão Panorâmica 2.1 – A notável e histórica “Assembléia de Teólogos, Sábios e Eruditos” foi convocada em 12.06.1643 pelo parlamento inglês. 2.2 – Os objetivos primordiais do evento eram estabelecer a doutrina da igreja, discutir o governo e a liturgia. 2.3 – Em 01.07.1643 ocorreu a primeira sessão da assembléia, contando com a presença de 121 teólogos, na Abadia de Westminster.
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3. Análise da Deliberação 2.1- Como marco de deliberação foi promulgada a Confissão de Fé de Westminster. 2.2- A adoção alcançou não apenas as igrejas na Inglaterra e na Escócia. 2.3- Todo o Cristianismo Reformado foi impactado com esta importante deliberação.
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Cláudio A. B. Marra Como fruto das lutas dos cristãos reformados contra os erros do seu tempo, ela nos desafia e estimula a pensarmos profundamente nossa época e a buscarmos nas Escrituras as respostas para as urgentes questões que enfrentamos.
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4. Sistematização Capítulo I – Da Escritura Sagrada Capítulo II – De Deus e da Santíssima Trindade Capítulo III – Dos Decretos Eternos de Deus Capítulo IV – Da Criação Capítulo V – Da Providência Capítulo VI – Da Queda...Do Pecado...Do Castigo Capítulo VII – Do Pacto de Deus com o Homem Capítulo VIII – De Cristo o Mediador Capítulo IX - Do Livre-Arbítrio Capítulo X – Da Vocação Eficaz Capítulo XI – Da Justificação
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4. Sistematização Capítulo XII – Da Adoção Capítulo XIII – Da Santificação Capítulo XIV – Da Fé Salvadora Capítulo XV – Do Arrependimento Para a Vida Capítulo XVI – Das Boas Obras Capítulo XVII – Da Perseverança dos Santos Capítulo XVIII – Da Certeza da Graça e da Salvação Capítulo XIX – Da Lei de Deus Capítulo XX – Da Liberdade Cristã Capítulo XXI – Do Culto Religioso e do Domingo Capítulo XXII – Dos Juramentos Legais e dos Votos
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4. Sistematização Capítulo XXIII – Do Magistrado Civil Capítulo XXIV – Do Matrimônio e do Divórcio Capítulo XXV – Da Igreja Capítulo XXVI – Da Comunhão dos Santos Capítulo XXVII – Dos Sacramentos Capítulo XXVIII – Do Batismo Capítulo XXIX – Da Ceia do Senhor Capítulo XXX – Das Censuras Eclesiásticas Capítulo XXXI – Dos Sínodos e Concílios Capítulo XXXII – Do Estado...Depois da Morte...Ressurreição Capítulo XXXIII – Do Juízo Final
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John M. Kyle Pessoas há que estranham adotar a Igreja Presbiteriana uma Confissão de Fé e Catecismos como regra de fé, quando sustenta sempre ser a Escritura Sagrada sua única regra de fé e de prática. A incoerência é apenas aparente. A Igreja Presbiteriana coloca a Bíblia em primeiro lugar.
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5. Os Catecismos 5.1- Após a conclusão da Confissão de Fé, a Assembléia de Westminster concentrou esforços para elaboração dos catecismos. 5.2 - Os catecismos destinavam-se em promover uma instrução religiosa. 5.3 – Com o Catecismo Maior o objetivo se concentrava na exposição no púlpito, enquanto o Breve Catecismo tinha por destino os principiantes.
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6. Catecismo Maior 6.1- Sua publicação original ocorreu em 1647. 6.2 - A metodologia empregada é a do questionamento, seguido da resposta com fundamentos. 6.3 - Possui 196 perguntas, com respostas muitas vezes longas.
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7.Breve Catecismo 7.1- A publicação original ocorreu no ano de 1648. 7.2 - Demonstra a mesma concisão, precisão, equilíbrio e abrangência da Confissão de Fé. 7.3 - Contém 107 perguntas, com respostas de instrução harmoniosa.
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8.Símbolos de Fé e a Bíblia Sagrada 8.1- Os Símbolos de Fé estão alicerçados na Palavra de Deus. 8.2 - Eles servem como instrumentos para o desenvolvimento da vida cristã. 8.3 - Projetam as bases de sustentabilidade da fé cristã.
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Adão Carlos Nascimento A Bíblia Sagrada é a nossa única regra de fé e prática. Por isso devemos examiná-la continuamente. E o estudo deve ser seguido da prática. Pois viver o ensino bíblico resulta em crescimento espiritual.
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Muito Obrigado! Fim josimar.sinodo@terra.com.br
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