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Inserção de Ciência, Tecnologia e Inovação no Desenvolvimento Brasileiro Eduardo B. Viotti Consultoria Legislativa – Senado Federal Centro de Desenvolvimento.

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Apresentação em tema: "Inserção de Ciência, Tecnologia e Inovação no Desenvolvimento Brasileiro Eduardo B. Viotti Consultoria Legislativa – Senado Federal Centro de Desenvolvimento."— Transcrição da apresentação:

1 Inserção de Ciência, Tecnologia e Inovação no Desenvolvimento Brasileiro Eduardo B. Viotti Consultoria Legislativa – Senado Federal Centro de Desenvolvimento Sustentável – CDS / UnB ____________________________________________________________________________________________________ 3ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação Brasília, 16 a 18 de novembro de 2005

2 A qualidade de vida das pessoas, o sucesso das empresas e o nível de desenvolvimento das nações dependem, cada vez mais, da velocidade e eficácia com que estas produzem, absorvem e utilizam conhecimentos científicos, tecnológicos e inovações.

3 Inovação e crescimento das exportações no mundo (1) __________________________________________________ Taxas anuais de crescimento das exportações mundiais, por tipos de produto classificados por intensidade tecnológica – 1985-2000

4 No período de excepcional crescimento das exportações mundiais representado pelos anos 1985 a 2000, No período de excepcional crescimento das exportações mundiais representado pelos anos 1985 a 2000, as exportações de produtos primários cresceram apenas 3,8% aa.; as exportações de produtos primários cresceram apenas 3,8% aa.; os manufaturados baseados em recursos naturais cresceram 6,6% aa.; os manufaturados baseados em recursos naturais cresceram 6,6% aa.; enquanto que os de alta intensidade tecnológica cresceram à taxa de 13,2% aa. enquanto que os de alta intensidade tecnológica cresceram à taxa de 13,2% aa. A intensidade tecnológica da pauta de exportações está associada ao dinamismo do processo de inovação e aprendizado tecnológico de uma economia; A intensidade tecnológica da pauta de exportações está associada ao dinamismo do processo de inovação e aprendizado tecnológico de uma economia; assim como ao seu potencial de crescimento. assim como ao seu potencial de crescimento. Inovação e crescimento das exportações no mundo (2) _______________________________________________

5 Inovação e crescimento das exportações - Brasil x Mundo (1) __________________________________________________ Estrutura das exportações do Brasil, em 2003, e do mundo, em 2002, por tipos de produtos classificados por intensidade tecnológica

6 As commodities primárias representaram 40% das exportações brasileiras em 2003, proporção mais de 3 vezes superior à média mundial de 2002, que foi de apenas 11%. As commodities primárias representaram 40% das exportações brasileiras em 2003, proporção mais de 3 vezes superior à média mundial de 2002, que foi de apenas 11%. A categoria de produtos que mais crescem e mais oportunidades tecnológicas criam, a dos manufaturados de alta intensidade tecnológica, é exatamente aquela em que o Brasil aparece em pior situação relativa. A categoria de produtos que mais crescem e mais oportunidades tecnológicas criam, a dos manufaturados de alta intensidade tecnológica, é exatamente aquela em que o Brasil aparece em pior situação relativa. Pouco menos de 1/3 (30%) das exportações mundiais já são destes produtos, enquanto que, no Brasil, eles representam apenas um pouco mais de 1/8 (12%) do total. Pouco menos de 1/3 (30%) das exportações mundiais já são destes produtos, enquanto que, no Brasil, eles representam apenas um pouco mais de 1/8 (12%) do total. A composição da pauta de exportações brasileira está associada ao baixo dinamismo do processo de inovação e aprendizado tecnológico do País; A composição da pauta de exportações brasileira está associada ao baixo dinamismo do processo de inovação e aprendizado tecnológico do País; o que limita o seu potencial de crescimento no médio e longo prazos. o que limita o seu potencial de crescimento no médio e longo prazos. Inovação e crescimento das exportações - Brasil x Mundo (1) _________________________________________________

7 Crescimento da produtividade (1) __________________________________________________ Produtividade do trabalho de países selecionados como proporção da produtividade do trabalho dos Estados Unidos, 1960-2002.

8 A produtividade média do trabalhador brasileiro dobrou entre 1960 e 1980, mas permaneceu praticamente estagnada a partir deste ano. A produtividade média do trabalhador brasileiro dobrou entre 1960 e 1980, mas permaneceu praticamente estagnada a partir deste ano. No período em que a produtividade brasileira ficou aproximadamente estagnada, a produtividade de muitos de seus concorrentes continuou crescendo. No período em que a produtividade brasileira ficou aproximadamente estagnada, a produtividade de muitos de seus concorrentes continuou crescendo. Por exemplo, a produtividade do trabalhador da economia industrial líder, os Estados Unidos, cresceu 40%. Por exemplo, a produtividade do trabalhador da economia industrial líder, os Estados Unidos, cresceu 40%. Um trabalhador norte-americano produzia aproximadamente o mesmo que 3 brasileiros no ano de 1980. Um trabalhador norte-americano produzia aproximadamente o mesmo que 3 brasileiros no ano de 1980. Em 2002, já eram necessários cerca de 4 brasileiros para produzir o mesmo que um norte-americano. Em 2002, já eram necessários cerca de 4 brasileiros para produzir o mesmo que um norte-americano. Crescimento da produtividade (2) __________________________________________________

9 Com isso, a produtividade média do trabalhador brasileiro (medida como proporção da do norte-americano) regrediu para padrões similares àqueles que existiram no início dos anos 1960. Com isso, a produtividade média do trabalhador brasileiro (medida como proporção da do norte-americano) regrediu para padrões similares àqueles que existiram no início dos anos 1960. Coréia e Taiwan reduziram progressivamente sua distância da produtividade norte-americana, atingindo, no ano de 2002, respectivamente 56% e 67% daquela. Isto é uma clara indicação do sucesso de seus processos de emparelhamento (“catching up”). Coréia e Taiwan reduziram progressivamente sua distância da produtividade norte-americana, atingindo, no ano de 2002, respectivamente 56% e 67% daquela. Isto é uma clara indicação do sucesso de seus processos de emparelhamento (“catching up”). Brasil e México dão indicações de estarem ficando para trás (“lagging behind”) no processo de desenvolvimento econômico e na corrida da competitividade com base nos ganhos de produtividade. Brasil e México dão indicações de estarem ficando para trás (“lagging behind”) no processo de desenvolvimento econômico e na corrida da competitividade com base nos ganhos de produtividade. Crescimento da produtividade (3) ________________________________________________

10 Crescimento da produtividade (4) __________________________________________________ O desempenho medíocre da produtividade do trabalho no Brasil,ocorrido ao longo das últimas duas décadas do século XX, está na raiz das limitações pelas quais o país passou em termos de crescimento, competitividade e qualidade de vida da população. O desempenho medíocre da produtividade do trabalho no Brasil,ocorrido ao longo das últimas duas décadas do século XX, está na raiz das limitações pelas quais o país passou em termos de crescimento, competitividade e qualidade de vida da população. O reduzido crescimento da produtividade do trabalhador brasileiro está associado ao baixo dinamismo do processo de inovação e aprendizado tecnológico do País. O reduzido crescimento da produtividade do trabalhador brasileiro está associado ao baixo dinamismo do processo de inovação e aprendizado tecnológico do País.

11 Inovação na indústria brasileira (1) __________________________________________________

12 Inovação na indústria brasileira (2) __________________________________________________ A taxa de inovação da industria brasileira no período 1998-2000 foi de 31,5%. A taxa de inovação da industria brasileira no período 1998-2000 foi de 31,5%. (Inovação aqui é definida como um produto ou processo que é novo – ou significativamente aperfeiçoado – para a empresa, mas que pode não ser novidade para outras empresas.) (Inovação aqui é definida como um produto ou processo que é novo – ou significativamente aperfeiçoado – para a empresa, mas que pode não ser novidade para outras empresas.) Embora não seja desprezível, esta taxa é muito baixa quando comparada com a de alguns países europeus, como indicado no gráfico anterior. Embora não seja desprezível, esta taxa é muito baixa quando comparada com a de alguns países europeus, como indicado no gráfico anterior.

13 Inovação na indústria brasileira (3) __________________________________________________

14 Inovação na indústria brasileira (4) __________________________________________________ A distância que separa a taxa de inovação das empresas industriais do Brasil da de países europeus mais desenvolvidos amplia-se significativamente quando se considera o conceito de “inovação para o mercado”. A distância que separa a taxa de inovação das empresas industriais do Brasil da de países europeus mais desenvolvidos amplia-se significativamente quando se considera o conceito de “inovação para o mercado”. (Este tipo de inovação refere-se a produto ou processo novo para o mercado em que atua a empresa ou para o mercado nacional. Ele está associado a graus mais elevados de capacitação tecnológica e competitividade do que a “inovação para a empresa”.) (Este tipo de inovação refere-se a produto ou processo novo para o mercado em que atua a empresa ou para o mercado nacional. Ele está associado a graus mais elevados de capacitação tecnológica e competitividade do que a “inovação para a empresa”.) Apenas 23% das empresas brasileiras inovadoras em produto introduziram inovações que eram pioneiras para o mercado nacional entre os anos 1998-2000. Apenas 23% das empresas brasileiras inovadoras em produto introduziram inovações que eram pioneiras para o mercado nacional entre os anos 1998-2000. Neste mesmo período, 45% ou mais das empresas inovadoras de produto de Bélgica, Alemanha, Espanha, França, Holanda, Grécia, Dinamarca e Itália introduziram produtos que eram pioneiros para os mercados em que atuavam. Neste mesmo período, 45% ou mais das empresas inovadoras de produto de Bélgica, Alemanha, Espanha, França, Holanda, Grécia, Dinamarca e Itália introduziram produtos que eram pioneiros para os mercados em que atuavam.

15 Inovação na indústria brasileira (5) __________________________________________________

16 Inovação na indústria brasileira (6) __________________________________________________ As empresas industriais brasileiras com atividades inovadoras investiram em média apenas 0,7% de seu faturamento em P&D interna, durante o ano de 2000. As empresas industriais brasileiras com atividades inovadoras investiram em média apenas 0,7% de seu faturamento em P&D interna, durante o ano de 2000. Na Bélgica, Holanda, França e Alemanha, este tipo de empresas investiu nesta atividade entre 2,1% e 2,7% de seus faturamentos. Na Bélgica, Holanda, França e Alemanha, este tipo de empresas investiu nesta atividade entre 2,1% e 2,7% de seus faturamentos.

17 Inovação na indústria brasileira (7) __________________________________________________

18 Inovação na indústria brasileira (8) __________________________________________________ No ano de 2000, cada empresa industrial inovadora ocupava na atividade de P&D, em média, 1,8 pessoas no Brasil e entre 6,3 e 14,3 na Holanda, Bélgica, Alemanha e França. No ano de 2000, cada empresa industrial inovadora ocupava na atividade de P&D, em média, 1,8 pessoas no Brasil e entre 6,3 e 14,3 na Holanda, Bélgica, Alemanha e França.

19 Inovação na indústria brasileira (9) __________________________________________________

20 Patentes norte-americanas para residentes no Brasil __________________________________________________

21 Aprendizes, inovadores e competitividade (1) ___________________________________________________ APRENDIZ Economia na qual o processo de mudança técnica é basicamente restrito à absorção e ao aperfeiçoamento de inovações geradas em outras economias INOVADOR Economia na qual o processo de mudança técnica é capaz de gerar número significativo de produtos ou processos que são novos para o mercado mundial. Competição com base em custos baixos ou proteção Baixos salários, exploração de recursos naturais, subsídios ou proteção estatais. Competição com base em vantagens tecnológicas Produtos ou processos novos ou significativamente melhorados.

22 Aprendizes, inovadores e competitividade (2) ___________________________________________________ APRENDIZ Compete com base em custos baixos ou proteção INOVADOR Compete com base em vantagens tecnológicas Competitividade Espúria Capacidade de manter ou aumentar a participação de determinado país nos mercados internacionais à custa do comprometimento do padrão de vida (presente ou futuro) de sua população. Competitividade Autêntica Capacidade de manter ou aumentar a participação de determinado país nos mercados internacionais no médio e longo prazo, elevando-se simultaneamente o padrão de vida de sua população.

23 Aprendizes, inovadores e competitividade (3) ___________________________________________________ APRENDIZ PASSIVO APRENDIZ ATIVO INOVADOR Competitividade Espúria Competitividade Autêntica DESENVOLVIMENTO

24 Estratégia de desenvolvimento (1) __________________________________________________ Acelerar a absorção de tecnologias mais avançadas, reduzindo ao mínimo o tempo decorrido entre a introdução de inovações na economia mundial e sua absorção no País (“imitation lag”) ; Acelerar a absorção de tecnologias mais avançadas, reduzindo ao mínimo o tempo decorrido entre a introdução de inovações na economia mundial e sua absorção no País (“imitation lag”) ; Aumentar o domínio sobre as tecnologias absorvidas buscando obter grau de eficiência que explore o seu potencial máximo; Aumentar o domínio sobre as tecnologias absorvidas buscando obter grau de eficiência que explore o seu potencial máximo; Desenvolver um processo de aperfeiçoamento capaz de incorporar inovações incrementais com rapidez similar ou superior à dos melhores concorrentes; e Desenvolver um processo de aperfeiçoamento capaz de incorporar inovações incrementais com rapidez similar ou superior à dos melhores concorrentes; e Compensar déficits de produtividade via vantagens competitivas espúrias é insustentável no longo prazo e incompatível com o desenvolvimento econômico e social. A busca do desenvolvimento sustentável requer:

25 Estratégia de desenvolvimento (2) __________________________________________________ Buscar a construção das bases de um processo de inovação em setores estratégicos e naqueles onde tenham surgido janelas de oportunidade para o País. Buscar a construção das bases de um processo de inovação em setores estratégicos e naqueles onde tenham surgido janelas de oportunidade para o País.

26 Tarefas (1) ___________________________________________________ Política de crescimento: Promover uma política macroeconômica na qual o crescimento seja um objetivo prioritário e não um longínquo e suposto corolário da estabilidade monetária. Política de crescimento: Promover uma política macroeconômica na qual o crescimento seja um objetivo prioritário e não um longínquo e suposto corolário da estabilidade monetária. Política de extensão e capacitação tecnológica: Desenvolver políticas voltadas para extensão, difusão, absorção, aperfeiçoamento e capacitação tecnológicas de empresas. Política de extensão e capacitação tecnológica: Desenvolver políticas voltadas para extensão, difusão, absorção, aperfeiçoamento e capacitação tecnológicas de empresas. Política regional de inovação: Refundar a política de desenvolvimento regional com base em uma política de inovação, à semelhança do que é feito na Europa. Política regional de inovação: Refundar a política de desenvolvimento regional com base em uma política de inovação, à semelhança do que é feito na Europa. Amazônia: Desenvolver uma forte política de CT&I para a Amazônia. (O desenvolvimento sustentável da Amazônia depende da capacidade de se atribuir valor à floresta e a sua biodiversidade. Isso depende da produção intensiva de conhecimentos científicos, tecnológicos e inovações.) Amazônia: Desenvolver uma forte política de CT&I para a Amazônia. (O desenvolvimento sustentável da Amazônia depende da capacidade de se atribuir valor à floresta e a sua biodiversidade. Isso depende da produção intensiva de conhecimentos científicos, tecnológicos e inovações.)

27 Tarefas (2) ___________________________________________________ Empresas estrangeiras: Desenvolver uma política de inovação que cobre uma maior contribuição das empresas estrangeiras ao processo de inovação e aprendizado do País. Empresas estrangeiras: Desenvolver uma política de inovação que cobre uma maior contribuição das empresas estrangeiras ao processo de inovação e aprendizado do País. (As empresas estrangeiras ocupam uma posição estratégica na estrutura produtiva brasileira, especialmente nos setores mais avançados tecnologicamente, e precisam ser mobilizadas para o esforço de inovação nacional. Estudo recente do Ipea mostra que seu esforço de P&D é muito mais baixo do que o das empresas nacionais, quando são comparadas empresas de mesmo tamanho, setor, etc. Países que parecem estar sendo bem sucedidos neste tipo de mobilização, Cingapura e Irlanda, têm políticas específicas para esta finalidade.) (As empresas estrangeiras ocupam uma posição estratégica na estrutura produtiva brasileira, especialmente nos setores mais avançados tecnologicamente, e precisam ser mobilizadas para o esforço de inovação nacional. Estudo recente do Ipea mostra que seu esforço de P&D é muito mais baixo do que o das empresas nacionais, quando são comparadas empresas de mesmo tamanho, setor, etc. Países que parecem estar sendo bem sucedidos neste tipo de mobilização, Cingapura e Irlanda, têm políticas específicas para esta finalidade.)

28 Tarefas (3) ___________________________________________________ Fundos Setoriais: Descontingenciar os Fundos Setoriais e aperfeiçoar sua gestão, tornando-os mais efetivos para o processo de inovação. Fundos Setoriais: Descontingenciar os Fundos Setoriais e aperfeiçoar sua gestão, tornando-os mais efetivos para o processo de inovação. Instituições públicas: Fortalecer a capacidade de instituições públicas chave para o Sistema Nacional de Inovação e Aprendizado. (O INPI é um caso exemplar a esse respeito. Já passou da hora de ser concedida sua autonomia administrativa e financeira, autorizada em lei há muito tempo, além de ser autorizada a ampliação (duplicação, ao menos) de seu quadro de examinadores de patentes e marcas. Outras instituições públicas também precisam ser recuperadas.) Instituições públicas: Fortalecer a capacidade de instituições públicas chave para o Sistema Nacional de Inovação e Aprendizado. (O INPI é um caso exemplar a esse respeito. Já passou da hora de ser concedida sua autonomia administrativa e financeira, autorizada em lei há muito tempo, além de ser autorizada a ampliação (duplicação, ao menos) de seu quadro de examinadores de patentes e marcas. Outras instituições públicas também precisam ser recuperadas.)

29 Tarefas (4) ___________________________________________________ Inovação em bens públicos: Desenvolver uma linha de política de inovação, aprendizado e difusão em bens públicos. Inovação em bens públicos: Desenvolver uma linha de política de inovação, aprendizado e difusão em bens públicos. (Inovações na área de saúde, especialmente as voltadas para o tratamento e ou prevenção de doenças negligenciadas, são bons exemplos de bens públicos que deveriam ser objeto de políticas de CT&I específicas e que também podem vir a criar oportunidades em mercados internacionais. Podem também servir para ampliar as bases sociais de apoio a políticas de CT&I no País para além da tradicional academia.)

30 Fontes__________________________________________________ IPEA. Inovação e Competitividade, Cap. II de IPEA, “Brasil – O estado de uma nação 2005”, Brasília, IPEA, 2005, pp. 43- 81 (www.ipea.gov.br/Destaques/brasil/CapII.pdf ); VIOTTI, E. Technological Learning Systems, Competitiveness and Development,Texto para Discussão Nº 1057, Brasília, IPEA, 2004. (http://www.ipea.gov.br/pub/td/2004/td_1057.pdf) VIOTTI, E., BAESSA, A. e KOELLER, P. Perfil da Inovação na Indústria Brasileira – Uma Comparação Internacional, cap. 16 em Salerno, M. e De Negri, João (eds.), Inovação, padrões tecnológicos e desempenho das firmas industriais brasileiras, Brasília, IPEA, 2005, pp. 653-687. VIOTTI, E. Inovação Tecnológica na Indústria: Um exercício no uso de indicadores de inovação e algumas propostas para seu aperfeiçoamento, in Parcerias Estratégicas, v.20, pp. 953-964, 2005.(www.cgee.org.br/arquivos/p_20_3.pdf)


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