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Era uma vez… A LENDA Narrativa na qual se misturam realidade e ficção. A finalidade da história narrada é apresentar uma explicação sobre um facto real.

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2 Era uma vez…

3 A LENDA Narrativa na qual se misturam realidade e ficção. A finalidade da história narrada é apresentar uma explicação sobre um facto real (por exemplo o nome de uma localidade). A Lenda das Sete Cidades

4 O CONTO POPULAR Também conhecido como conto tradicional, é um texto narrativo, geralmente curto. É criado e enriquecido pela imaginação popular e procura entreter ou educar o ouvinte. A sua origem perdeu-se no tempo. Ninguém é dono e senhor dos contos populares. Por isso, cada povo e cada geração contam-nos à sua maneira, às vezes corrigindo e acrescentando um ou outro pormenor no enredo. Daí o provérbio: “Quem conta um conto acrescenta um ponto”.

5 A FÁBULA Narrativa em prosa ou em verso. As personagens são geralmente animais com características humanas, que mantêm um diálogo. No final, retira-se uma lição de moral que resume a história. Os temas vão desde a vitória da fraqueza sobre a força, da bondade sobre a astúcia ou a derrota dos presunçosos.

6 A PARÁBOLA História curta que ensina a verdade ou dá uma lição de moral. Muitas vezes, contém um fundo religioso, por exemplo, ensinamentos cristãos. Parábola dos sete vimes

7 O PROVÉRBIO Frase da sabedoria popular que nos dá conselhos, ensinamentos ou sugestões. Não é directamente percebido, parecendo um «código» cujo sentido é preciso decifrar.

8 A LENGALENGA Texto oral de origem popular. Forma de divertimento que, por vezes, tem uma intenção crítica ou transmite uma moral. Tem repetições de palavras e frases para criar um ritmo musical e cantante, facilitando a sua memorização. Uma lengalenga é para ser dita… e memorizada.

9 A ADIVINHA Frase ou pergunta enigmática e, em geral, com graça. Tem o objectivo de levar alguém a encontrar a solução ou resposta adequada.

10 TRAVA-LÍNGUAS Simples passatempo com palavras cuja pronúncia se torna difícil. Forma de divertimento que serve como exercício de «destrava- línguas», ou seja, para pronunciar letras/ sons correctamente.

11 As Lendas das Sete Cidades - Açores Embora sejam apenas duas as mais divulgadas, o certo é que se conhecem seis. São todas elas, lendas de criação literária, porque, vendo bem, o Povo mal as conhece. Uma lenda muito simples, mas cheia de poesia, fala-nos do antigo reino das Sete cidades, cujos Reis possuíam uma filha muito linda. Essa princesa amava a vida campestre, motivo porque andava muito pelos campos, contemplando montes e vales, aldeias e costumes. Um belo dia encontrou um jovem pastor. Conversou demoradamente com ele e, dessa conversa nasceu o amor. Passaram, por esse motivo, a encontrar-se todos os dias, jurando amor e afeição mútua. Mas a Princesa tinha o destino marcado porque um Príncipe, herdeiro de outro reino, pretendia a sua mão.

12 Havia, pois que suspender o devaneio com o pastor. Assim foi a Princesa proibida de se encontrar com ele, embora lhe consentissem uma despedida. Mas, ao encontrarem-se pela última vez, choraram ambos, tanto, tanto, que aos seus pés se formaram duas lagoas: - uma azul, feita das lágrimas derramadas dos olhos azuis da linda Princesinha; outra, verde, devido às lágrimas caídas dos olhos verdes do jovem pastor. Os dois namorados se separaram para todo o sempre, mas as lagoas feitas das lágrimas de ambos, essas jamais se separaram.

13 Outra lenda acerca da famosa região é a que nos fala de um reino da velha Atlântida, e que tinha como monarca o Rei Brancopardo e a Rainha Branca-Rosa. Ambos viviam no desgosto de não ter filhos. Uma bela noite, o Rei teve uma visão que lhe prometeu a vinda de uma filha muito linda, mas com a condição de só a verem quando completasse vinte anos. Até lá, a Princesa viveria em Sete Cidades, que o Rei, seu pai, mandaria construir. Brancopardo cumpriu o determinado:- mandou construir as cidades, enviou a princesa para as mesmas, sem a ter visto sequer - e aguardou que os vinte anos se completassem. Mas não pôde, coitado, chegar, ao fim de todo esse tempo.

14 A ansiedade por ver a filha chegou ao ponto de lhe não caber no peito e, desafiando os deuses, caminhou para as Sete Cidades. Aí não o deixariam abrir os portões da muralha. E, no precioso momento em que ele os arrombava, um tremendo cataclismo vulcânico subverteu todo o reino. As Sete Cidades onde a princesa vivia ficavam precisamente onde hoje se abre a concha do maravilhoso vale. No fundo da Lagoa Verde ainda estarão os sapatinhos verdes que a princesa trazia nos pés, e, no fundo da Lagoa Azul, também estará o chapeuzinho azul que ela trazia na cabeça...


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