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JAILSON COSTA Dialogar e estudar sobre a construção da sociedade moderna: transição do feudalismo para o capitalismo.

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2 JAILSON COSTA

3 Dialogar e estudar sobre a construção da sociedade moderna: transição do feudalismo para o capitalismo.

4 Despovoamento das cidades e êxodo urbano causado pela insegurança e pela desagregação da antiga ordem; A busca pela proteção ao lado dos Castelos e a emergência da atividade agrícola e do artesanato; Desaparecimento das escolas; comércio local e a base de trocas; escassez da circulação de moedas; Extinção do sistema escravista e emergência do trabalho dos servos da terra.

5 FEUDALISMO Modo de Produção que vigorou na Europa Ocidental durante a Idade Média e que se caracteriza pelas relações servis de produção. A Sociedade Feudal: modo de produção

6 BÁRBAROS Para os romanos, bárbaros eram todos aqueles que não tinham a cultura romana, que estavam fora das fronteiras do Império.

7 A Sociedade Feudal fatores da formação do feudalismo INVASÕES BÁRBARAS * Tártaro-mongóis: hunos, turcos, búlgaros, húngaros(magiares). * Eslavos: russos, poloneses, tchecos, sérvios. * Germanos: visigodos, ostrogodos, hérulos, anglos, saxões, lombardos, vândalos, francos.

8 A Sociedade Feudal as bases do sistema feudal Fusão de duas culturas: Germânica: elemento principal era o Comitatus (susserania e vassalagem), de onde surge a vassalagem. Romana elemento principal da cultura era o Colonato (servilismo).

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10 Sociedade Feudal SOCIEDADE TRINITÁRIA CLERO NOBREZA SERVOS TRABALHAM LUTAM ORAM

11 AUXÍLIO CONSELHO PROTEÇÃO SUSTENTO

12 ORGANIZAÇÃO DOS FEUDOS Feudo Senhorial Domínio senhorial – onde ficava o castelo com terras de uso exclusivo do senhor Feudo Servil Terras servil – composto por vários lotes, arrendados aos servos Feudo comunal Terras comuns – composto por bosques e pastos usados tanto pelo senhor como pelos servos

13 A SOCIEDADE FEUDAL Sociedade estamental – ísto é, composta de estamentos (camadas), posições sociais rígidas. A mobilidade social era reduzida. Como regra, se o indivíduo nascia na camada servil, nela permanecia até o fim de seus dias, o mesmo ocorrendo para aquele que pertencesse à camada senhorial. Camada produtiva, dominada pelos senhores Classe dominante Clero e Nobreza – decisões, direção e direitos. Formado pelos senhores feudais e o alto clero. Servos, vilões – deveres e obrigações em troca da proteção dos senhores Camada produtiva, dominada pelos senhores

14 Deveres dos Servos Corvéia Trabalho gratuito de 3 a 5 dias por Semana no Manso Senhorial. Talha Dar parte da produção (3/4 dia) ao Suserano. Banalidades Pagamento, em espécie, pela utilização de instrumentos do Feudo. Tostão De Pedro Dar 10 por cento da produção feudal para a Igreja Católica. Captação Imposto anual pago pelo simples fato De estar vivo.

15 CARACTERÍSTICAS :  Ruralização da Sociedade;  Enfraquecimento comercial;  Sociedade hierarquizada;  Dependência pessoal;  Defesa Privada;  Sistema de produção feudal  Fragmentação do poder Central  Supremacia da Igreja Católica;  Clericalização da sociedade;

16 Em síntese, a sociedade feudal é um sistema estamental, essencialmente aristocrática, onde no topo da pirâmide temos a nobreza e o alto clero, e, em sua base, os servos da gleba.

17 A Idade Média foi predominada por uma sociedade hierarquizada, convencida de que Deus determinara a posição social de cada um, seja nobre, religioso ou camponês. Enquanto uns rezam para a salvação de todos, outros lutam pela segurança, e a maioria trabalha para o sustento de todos.

18 Considerava-se como excluídos na Idade Média aqueles indivíduos que não tinham acesso a educação dos nobres, entre eles os servos da gleba e as mulheres.

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20 a) O fim das invasões pela Europa; b) o surgimento das Cruzadas; c) as inovações técnicas. d) liberação da navegação no Mediterrâneo; e e) reinicio do desenvolvimento comercial. As principais consequências foram o renascimento urbano e o surgimento de uma nova classe, a Burguesia.

21 A ascensão da burguesia, a expansão do comércio, o aparecimento da mão de obra assalariada, aliados ao fortalecimento do poder real - e a consequente formação dos Estados nacionais (LAZAGNA, 2005, p. 184). Crise social, econômica e política, que foi denominada de tríade composta pela Guerra dos Cem Anos, pela Peste Negra e pela fome.

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23 A história sempre foi a história da luta de classes, remontada às lutas entre homens livres e escravos, na Antiguidade, e abrangente das lutas entre as categorias estamentais da sociedade feudal (MARX; ENGELS, 2007, p. 27). A divisão de classes que se intensifica no sistema capitalista, separa-se o interesse particular do interesse comum. O Estado se impõe como condição de comunidade dos homens e, sob aparências ideológicas, está sempre vinculado à classe dominante e constitui o seu órgão de dominação.

24 Conceitos Importantes “Forças produtivas”, “relações de poder” e “luta de classes”; Por “forças produtivas” entende-se a força física, as habilidades e os conhecimentos técnicos que os trabalhadores possuem para produzir. Na sociedade capitalista, os trabalhadores utilizam suas forças produtivas para adquirir o que for necessário para viver.

25 As “relações de poder” denotam o poder econômico que os capitalistas detêm sobre os meios de produção. Marx entendeu que essa relação resulta na exploração da classe trabalhadora e promove a desigualdade social, a divisão de classes sociais e acumulação de capital. O trabalhador vendendo sua força produtiva para obter o que a sociedade capitalista lhe “sugere” como necessário e não tendo o conhecimento intelectual, que seria seu poder transformador, a possibilidade de emancipação do indivíduo no sistema capitalista torna-se quase impossível.

26 A “luta de classes” é o confronto entre a burguesia e o proletariado, ou seja, entre dominantes e dominados; ricos e pobres. As relações de produção e distribuição, marcadas pela exploração e alienação no sistema capitalista, promovem interesses contraditórios entre as diversas e diferentes classes sociais, por meio das lutas de classes.

27 ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da Educação e da Pedagogia: geral e Brasil. São Paulo: Moderna, 2006. FRANCISCO FILHO, Geraldo. História geral da educação. Campinas, SP: Editora Alínea, 2003. MANACORDA, Mário Alighiero. História da educação. São Paulo: Cortez, 1992. Referências

28 “A beleza é marca do que é bem feito, seja um universo, seja um objeto”. Tómas de Aquino


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