A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

ESTRATÉGIA DE ENSINO Phillips 66. Jesse Phillips Presidente da Universidade de Hillsdale, Hillsdale, Michigan  Sociedade Passiva  Dificuldades para.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "ESTRATÉGIA DE ENSINO Phillips 66. Jesse Phillips Presidente da Universidade de Hillsdale, Hillsdale, Michigan  Sociedade Passiva  Dificuldades para."— Transcrição da apresentação:

1 ESTRATÉGIA DE ENSINO Phillips 66

2 Jesse Phillips Presidente da Universidade de Hillsdale, Hillsdale, Michigan  Sociedade Passiva  Dificuldades para se comunicar em público  Discussion 66 ou Phillips 66

3 Dificuldades em se manifestar em público

4 Phillips 66 Divisão em grupos de 6 membros Discussão por 6 minutos Contribuição com sugestões e questões Maior liberdade individual em pequenos grupos Encorajamento para participar

5 Phillips 66 Por que essa estratégia ? O que ela desenvolve no aluno ? Em que momento utilizá-la ?

6 TRANSGÊNICOS

7 O QUE SÃO OS TRANSGÊNICOS?  Espécies alteradas artificialmente e convertida a uma forma que não existe na natureza.  Adição do gene de um vegetal, animal, bactéria ou vírus dando assim novas características à espécie modificada.

8  Década de 1970  Técnica do DNA recombinante e a engenharia genética  Primeiro “filhote” comercial: insulina humana QUANDO SURGIRAM OS TRANSGÊNICOS?

9 LEGISLAÇÃO  Projeto de Lei nº04 de 2004 de Leonardo Mattos - Dispõe sobre a obrigatoriedade de informação nas embalagens e rótulos de alimentos que contenham produtos ou substâncias de origem animal ou seus derivados em sua composição.  Entre as poucas empresas que disponibilizaram produtos com tal rotulagem, está a Bunge Alimentos, que fabrica os óleos de soja Soya e Primor.

10 ALIMENTOS TRANSGÊNICOS Os alimentos transgênicos são aqueles cujas sementes foram alteradas com o DNA de outro ser vivo (como uma bactéria ou fungo) para adquirirem uma determinada características. Atuar como inseticidas naturais ou resistirem a um determinado tipo de herbicida.

11 VANTAGENS O alimento pode ser enriquecido com um componente nutricional essencial; O alimento pode ter a função de prevenir, reduzir ou evitar riscos de doenças; A planta pode resistir ao ataque de insetos, seca ou geada; Aumento da produtividade agrícola através do desenvolvimento de lavouras mais produtivas e menos onerosas.

12 DESVANTAGENS O lugar em que o gene é inserido não pode ser controlado completamente; Os genes são transferidos entre espécies que não se relacionam; A uniformidade genética leva a uma maior vulnerabilidade do cultivo porque a invasão de pestes, doenças e ervas daninha sempre é maior em áreas que plantam o mesmo tipo de cultivo; Organismos antes cultivados para serem usados na alimentação podem ser modificados para produzirem produtos farmacêuticos e químicos; *Os alimentos transgênicos podem aumentar as alergias.

13 PAÍSES E ALIMENTOS CULTIVADOS Estados Unidos: Melão, soja, tomate, algodão, batata, canola e milho; União Européia: Tomate, canola, soja e algodão; Argentina: Soja, milho e algodão; Brasil: Soja, batata, feijão, mamão...

14 ALIMENTOS COMERCIALIZADOS

15 ATIVIDADE  Dividam-se em 6 grupos.  Os grupos têm 6 min para discutirem entre si. Adotem uma postura sobre os alimentos transgênicos.

16 Resumo  Produção de insulina, vacina (hepatite B), interferons e outros (vitaminas, enzimas).  Toda nossa cultura é geneticamente modificada (melhorada).  Otimização da produtividade com baixos custos.  Princípio de Equivalência Substancial (Regulamentação,1992).  Alergenicidade.  Não há evidências científicas suficientes.  Biodiversidade.  Potencial de cruzamento (Terminator, ocorre pouco na soja).  Pequenos agricultores são afetados.  Princípio da precaução.  Questão da fome no mundo (Amartya Sem, Nobel de Economia de 1998).

17 Maiores Informações http://www.ufrj.br/consumo http://www.greenpeace.org/brasil http://www.embrapa.br http://www.who.int/en https://www.fao.org.br/ http://www.monsanto.com.br/ “O mundo Segundo a Monsanto” de Marie-Monique Robin “Transgênicos Para Quem?: Agricultura Ciência e Sociedade” Magda Zanoni e Gilles Ferment (organizadores) Definição e regulamentação: Lei de Biossegurança (lei 11.105 de março de 2005)

18 Maiores Informações Artigos: [1] Schubert, D. 2005. Sensible regulations for GE food crops. Nature Biotechnology, 23 (2005), 785-787. [2] A. Rang, B. Linke, B. Jansen. 2004. Detection of Alimentos transgénicos,Ecologistas en Acción octubre 2005 alimentos transgénicos 12 RNA variants transcribed from the transgene in Roundup Ready Soybean. Eur. Food Res. Technol. 220: 438-443. [3] Coghlan, A. (1999) Splitting headache. Monsanto’s modified soya beans are cracking up in the heat. New Scientist. [4] Saxena D. Y Stotzky G. 2001. Bt corn has a higher lignin content than non-Bt corn. American Journal of Botany 88:1704-1706. [5] Nadia S., Al-Kaff et al. 2000. Plants Rendered Herbicide-Susceptible by Cauliflower Mosaic Virus-Elicited Supresión of a 35S Promoter- Regulated Transgene. Nature Biotechnology. Vol. 18, pp. 995-999. [6] Stewart CN Jr, Halfhill MD y.Warwick SI. 2003. Review: Transgene introgression from genetically modifi ed crops to their wild relatives – Nature. V. 4 (2003), 806. [7] Bergelson J, Purrington CB y Wichmann G. 1998. Promiscuity in transgenic plants. Nature 1998, 395, 25. [8] Saxena D, Flores S, y Stotzky G. 1999. Insecticidal toxin in root exudates from Bt corn. Nature, V. 402 (1999). [9] Robert S. y Baumann U. 1998. Resistance to the herbicide glyphosate. Nature, 395: 25-26 [10] Gould F. 1998. Sustainability of transgenic insecticidal cultivars: integrating pest genetics and ecology. Annual Review of Entomology 43: 701-726.


Carregar ppt "ESTRATÉGIA DE ENSINO Phillips 66. Jesse Phillips Presidente da Universidade de Hillsdale, Hillsdale, Michigan  Sociedade Passiva  Dificuldades para."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google